Clipping de notícias, informações sobre produtos, e informações técnicas relacionadas ao mercado de automação predial, detecção e alarme de incêndio, CFTV, e controle de acesso.
4. HUBËRTGEBARA
é vice-presidentede
AdministraÇaoImobiIiá'
rìa e Condomíniosdo
Secovì-SP(Sindicatoda
Habitaçao),Presidente
eleitada FiabciBrasìle
diretordo GruPoHubert
Emdefesados
condomínios
PORHUBERTGEBARA
A guerracontra a violência e os
assaltostem de sertravadaem duas
frentes:a policial e a social.A polí-
cia precisachegara tempo e arris-
car-seno confronto com os bandi-
dos.Mas existemtambémas ques-
tões que somente serão resolvidas
a longo Prazo: Pobreza,exclusão
social, desemPrego,Planejamento
familiar,educação'novocódigope-
nal, sistemaPenitenciárioetc.
Além da ação Policial de efei-
to imediato, há essa outra frente
de luta de efeito mais lento e que
dependedo chamadoPactosocial,
no momentototalmenteesquecido'
Sem essePacto,o crescimentoda
economiafica mais difícil. A segu-
rança- dentro e fora dos condomí-
nios- também.
PaísessemessemisteriosoPacto
encontramProblemas-Nos Estados
Unidos há um Poderosoacordonão
escrito:o sonho americano.E um
misto de ideologia.patriotismo,or-
gulho e preconceito.Sem essaPos-
tura, o sentimentocoletivo dá lugar
à frustraçãosocial.
Esta é uma força maligna de
mão dupìa: o Poder Público acha
que é muito esperto quando tlra
tudo o que Podedo cidadão.Com
razào,estese sentetraído e Passa
a ver no poderPúbiicoum inimigo'
Rompe-seentãoo Preciosoelo'
Tambémé Precisoentenderque
a vida çom segurançatotal é sonho'
Os condomíniosnão são uma al-
ternativa perfeita, mas representam
aquilo que Podemosfazer de me-
thor no estágioatual. E Podem ser
aperfeiçoadosem muito. Melhores
critérios no trabalho de admissão
de funcionáriosPara os conjuntos
residenciaissão parte da questão'
TreinamentoPermanenteParaos já
admitidos,tambem.As emPresasde
segurançaprecisamemprestare dis-
seminar melhor seu know-how em
eventosrealizadosem parceriacom
asadministradorasde condomínios'
Não hácabimentoParacertasfa-
lhas,como deixar a fita gravadanas
câmaras instaiadas ao alcance da
mão dos bandidos- e a desatenção
dos funcionários. Muito dePende
tambémdos PróPrioscondôminos'
Há ainda a questãodo regulamen-
to interno do condomínio.Quantos
o seguem? s
A uparKexecurapro1etosexclusivos,deacordocomo níveldeseguranÇadesejadoefornece
sistemascompletosdevigilânciaeletrÔnicadeáreas,comCFTVcomgravaÇãodigitalcom
monitoramentorennotoviaìnternet,rádioousatelite.
Elatambémfaza ìmplantaçãodecontrolesdeacessoporcartÕesdeproximidadlbiometriae kis,e
integr.açãocomvendingmachines,controlesdevisitantese estacìonarnentos,
Naáreadeprevençãoa incêndiosa Sparkcontacomprofìssionaisassociadosà NFPA- Natioryal,Fre
protectionAssociation,habilitadosadesenvolversìstemasprecisosdedetecçáodeincêndiospo-r
sensoresdeinfravermeÌho,termovelocimétricos,fotoeietricose iÔnicoscomalarmeslocaise remoÌos'
5. ;q;é-É{*$;*f:}Ël*;g'l:,ÍËryiri 1;r{lt,.;i'.,i.....',;'i.:l ' ,.'ir-,,{'ffid#dffispela redg?
E grandeo burburinhoemtornodascâmeraslP.Muita
tecnologia,qualidadedeimagem,sistemasrepletosde
recursos,e funçõesdiferenciadas.Porém,umadúvida
muitocomumentreosusuáriosdestessistemasé seo
fatodessesequipamentosnecessitaremdeumaredeos
tornamenosseguros,e atévulneráveisa invasões.
É daroquesedíssermosquea invasãoé algo
impossível,estaríamosmentindo,
poisquandose tratade internet
e sistemasem rede,esta
possibilidadenãopodeser
descartada.Qualquer
ativode redepossuia
suavulnerabilidade,e
diantedeumusuário
malintencionado,a
interceptaçãoé
possível.
Segundoo
especialistaem
CFïVSérgio
Carvalho,daTask
Sistemas,empresa
especializadaem
soluçõesde
segurança,existe
opções,quese
empregadas
corretamentepodem
"blindar"a rede,tornando
o sistemapraticamente
impossívelde serviolado.
"Algunsrecursospodemser
empregadosseparadamenteou
em conjunto,comoa criptografiados
dados,acessopor HTTPS,usuáriose senhasde
acesso,listade endereçoslP que podemacessara
câmera,entreoutraspossibilidades".
Umadicaimportanteparao clienteque utilizaa
tecnologia,é que o simplesfatode incluirqualqueroutro
ativona mesmarededascâmeras,e configurá-locomo
mesmoendereço,já afetao funcionamentodo sistema,
podendoaté mesmo,impediro monitoramentodas
imagens.
De qualquerforma,Sergioconsideraa tecnologialP
maisseguraque a analógica."Sealguémquiseracessar
e desativarum sistemade CFTVanalógico,o invasor
teráqueconseguiracessoapenasao DVR(Digital
VideoRecorder).Já no casodo lP,alémde acessaro
NVR (NetworkVideoRecorder),ele teráque desativar
38 sreunnruçAECtA
todasas câmerasdo sistema,o quetornaráa invasão
muitomaisdifícil",explica.
Outrodiferencialimportanteé quea maioriadas
câmeraslP podeter um backupdasimagensem um
cartãode memóriainstaladodentroda própriacâmera,o
queaumentaa suasegurança,já que mesmoque
alguémconsigainutilizaras gravações.contidasno NVR,
o usuárioaindateráum backupna própriacâmera.
Háainda,a opçãoda utilizaçãodo HTTPS,
quecriaumacriptografiaentrea câmera
e o servidor,protegendotodosos
dadostrafegadosna rede.
O especialistaem CFTV
explicaquedependendodo
nívelde segurançaqueo
localexigeé possível
contarcom outrosrecursos
comoo backupremoto
dasgravações,e a
gravaçãoredundante,
em doisou maisNVRs.
"Tratando-seda tecnologia
lP,o usuáriotema opção
de criarumalistade
endereçosque podem
ter acessoà suasimagens
e configurações.Nestecaso,
sesomenteo endereçolPdo
servidorestivercadastrado
seráimpossívelalguémacessar
remotamenteasimagensouas
configurações,semqueesteacesso
sejafeitopeloservidor"
SérgioCarvalhoexplicaque estaó umaopção
de segurançaquevaialémdosrecursosembutidosna
própriacâmera."Dependendoda necessidadedo projeto
podemosutilizarumaredeexclusiva,sejaelafísicaou
virtual(VPN).Assim,a únicachancede violaçãodo
sistemasó poderiaserfeitaporalguémde dentro".
Se mesmoinvestindoem todasessasdicas,o cliente
aindase sentirinseguro,o maisindicadoé contarcoma
avaliaçãono local,quedeveserrealizadaporum
profissionalda áreade segwgnça,paraum estudomais
completosobreo nívelde proteçãonecessárioe
desejado.E importanteconsideraro nívelde segurança
do local,e o quese querproteger,e de quemse quer
proteger.Aproveiteas dicase descubraquala melhor
opçãoparao seu perfil.
6. Automação
o sistema integrado de automação predial permite o controle de todos os itens vitais
para o funcionamentode um prédio gerandoeconomia de tempo e dinheiro'A Spark
desenvolve os mais modernos e completos sistemas de automação dotados de
poderosos softwares gráficos, controladores e periféricos de última geração'
ffiffimffiffi
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Y r v
PorRedação
ntrarem um localsemsepreocuparem ligara luzou
o ar-condicionadoé uma dascomodidadesda vida
moderna.Bastadar um passoparaqueo ambiente
estejaadequadamenteiluminadoe com umatemperatura
confortável.Ouemnãodesejafacilidadesassimem seudia
a dia?Usuáriosde diversosedifícioscomerciais,residenciais
e industríais,alemde hoteis,shoppings,hospitaise estádios
de futebol,já vivemessarealidadegraçasao sistemaBMS
(BuildingManagementSystem).
O BMSé um sistemadeautomaçãoou gestãopredialque
integradesdeosequipamentosdecampodecontroladoresde
instrumentosaté o softwarede gerenciamento.Alemde sua
funçãobásica,quee o monitoramentoe controlede equipa-
mentos,o sistemapossuidiversasfinalidades,comogarantira
racíonalizaçãode energiae águae mantero níveldeconforto
pormeiodoare dailuminação,levandoemcontao aproveita-
mentodeluzexterna.
"O sistemade BMS é usado para muítas coisas.
Vocêcomeçapelapartemaisbásica,que é a monitoração
de equipamentosre conseguechegarà otimizaçãodosseus
recursos,dosseusequipamentos,dasuaenergiae dosseus
insumos,desdeque façauma análiseconstanteem cima
dessasinformações",garanteRobertoLuigiBettoni,diretor
daBettoniAutomação,quecomercìalizao sistema.
Surgimento
Como rápidocrescimentoe desenvolvimentoda cons-
truçãocivil,aolongodosanos6oe7o,surgiua necessidadeda
automatizaçãonomundointeiro.Até então,existiaapenaso
controlelocalizadoe nãoumagestãocompleta.No Brasil,
o sistemachegounadécadader98o.
RobertoLuigiBettonifoi um dosprofissioisqueacom-
panharamo surgimentodo BMS.Em 1985,eledefendeua
primeiradissertaçãode mestradosobreautomaçãopredial
do Brasilna EscolaPolitecnicada USPsobo título"Projeto
de um Sistemade Supervisãoe ControlePredial".Ëleconta
queo processose modernizoucom o tempo."Primeirofoi
eletromecânico,quandoo colocaramem mesasdecontrole,
depois,com o adventodo computador,começarama fazer
issodeformamaiscentralizadae deformaeletrônica."
7. Namesmaepoca,tambémfoidesenvolvidoe implantado
o primeiroprojetode automaçãopredialno País,naagência
do Bancoltaú,próximaao metrôConceição,em SãoPaulo.
Um projetototalmentenacional,poisnãosepodiaimpo;tar
equipamentose sistemasdeinformática.
Áreas
O BMS compreendeos sistemasde ar-condicionado,
energiaelétricae hidráulíca.No primeiro,permitemenor
consumocom o máximo de conforto para os usuários.
Napartedeenergia,fazo controledailuminação.Umsistema
maissimplescontrolaa demandaporandares.Outros,mais
avançados,controlama energianecessáriacombasenainci-
dênciadeluznatural.
Com o sistemaBMS,é possível,também,controlara
demandados andarespor horário,poiso desligamentoou
ligamentodecargaspermitegarantirqueo seuconsumofique
dentrodademandacontratadanaconcessionáriadeenergia.
Mesmocomasdiversasáreasemqueo BMSpodeseruti-
lizado,algunsprédiospodemaproveitá-loespecificamente
para uma finalidade."Hoje não tem sentidoconstruirum
novoedifício,sejaqualfor a aplicaçãodele,semquetenha
algumgraudeBMS",afirmaRobert-o.
Vantagens
Detecçãoinstantâneade defeito em um equipamento,
ajuste e regulagemdo ar-condicionadoem função das
condiçôesclimáticas,rateio de energiaentre os usuários,
controleautomáticode iluminaçãoe avisode necessidadede
manutençãopreventivasãoalgumascaracterísticasdestacadas
porMarioFerreira,diretordeoperaçõesdaE-verticalTecnologia,
empresaespecializadaemautomaçãopredial.
"O BMS é uma ferramenta de gestão e controle
poderosa,,que reduz erros humanos,permite análises
sofisticadase controlaprocessoscomplexos,z4 horaspor
dia, ininterruptamente.lssotudo aumentaa segurançaro
confoftoe a eficiênciadosempreendimentos",explicaMario.
Outrasvantagensque podemserressaltadassãoa agi-
lidadenocontroledoedifício,a reduçãodemãodeobrae de
insumose a execuçãode tarefasqueseriamimpossíveisao
serhumano,em umavelocidademuitoalta.
Paraqueessase asdemaisfunçõesdo sistemasejamefi-
cazese nãotenhamerros,e necessárioo bomplanejamento,a
devidainstalação,o corretomanuseioeaconstãnteatualização.
O diretordaBettoniAutomaçãoressaltaquea máoperaçãoe a
obsolescênciadeequipamentoedetecnologiasãomotivosque
podemimpediro corretofuncionamentodosistema.
Em relaçãoà necessidadede atualizaçãotecnológica,
Robertoexplica:"Existeuma sériede outrastecnologias
que vieram,como softwaresque sãoincompatíveiscom a
versãoexistente,entãovocêtem quefazerumaatualização.
Õ quepcdesêr
. lluminação;
" Ar-condicionado;
. Geradores;
. Sistemashidráulicos;
. Reservatórios;
. Sistemaselétricos;
. Tarifaçãodeinsumos;
controlãdspeloBMS
. Controleeabastecimentode
insumosl
. Sistemasdedetecçãoealarmedr
incêndio;
. Sistemasdecontroledeintrusão;
. Controledeacesso;
. CircuitofechadodeTV(CFTV);
. Elevadores.
Algunsdosfatoresqueusuáriosde BMStem quesaberé que
o sistemavaificarvelho,quetem quesofrermanutençãoe
quetem queseroperadocorretamente".
A otimizaçãodo sistemaainda pode ocorrercom a
buscade informaçõesmais avançadase que possamser
transformadasem algo útil e inteligentepara melhoraro
desempenhodosistema.
lmplantação
O projetode BMS deveser consideradodesdea con-
cepçãodo empreendimento.No iníciodo detalhamentode
arquitetura,e pensadojunto com os projetosde instalação,
comoelétrica,hidráulica,fundação,estruturase paisagismo,
Seucustoestimado,de acordocom RobertoLuigiBettoni,
ê,de z0/oa 5%odo valordo empreendimento,dependendo
da complexidadedo BMS.Já MarioFerreiraexplicaque,a
paftirde5omilreais,qualquerempreendimentopodeterum
sistemacontrolandoalgumprocessoimportante.
O projetistade BMS,um engenheiro,criao plano,que
podesermaissimplesou avançado,combasenasnecessi-
dadese no orçamentodo cliente.Como projetoem mãos,
o empreendedorcontacom o auxíliode integradores,que
avaliamo projeto,feito por empresascomo a Bettoni,e
sugeremtodosos sistemaseletrônicos,como detecçãode
incêndio, cabeamento estruturado (telecomunicações),
segurança,controlede acesso,áudioe vídeo,alémdo BMS.
Então,a empresaprojetistaacompanhao integradore o
clientedurantetodaa implantação.
Como dito anteriormente,um sistema pode ser
implantadocom recursosmínimosou avançados,isso
dependerá do valor investido pelo empreendedor.
Contudo,maisimportantedo queo nívelde operaçãodo
BMS,é a conscientizaçãoda raciónalizaçãoda ene.rgia.
"Eu diriaque a infraestruturanão e física,é de vontade,
de conscientizaçãodo emprçendedorno usoracionalda
energia,sejapor meiode ar-condicionado,sejapor meio
de controlede iluminação,elétrico,no break,geradores,
etc.",afirmaRobertoLuigiBettoni. @
8. FTTH
Cadavezmaisos
serviçostriPlePlaY
chegamà residência
atravésde fibras.Além
dos custose
problqmaslegais,
provavelmenteo maior
desafioda ihstalação
FTTH"selao acesso
dos instaladoresaos
apartamentosdqs
clientesno momento
desejado.A instalação
de cabeamentoóPtico,
como aPresentada
nesteartigo,exigeum
amploconhecimento
das normase
tecnologiasPorParte
dos técnicos.
fis requisitosfuturos à conexão
V d. bandalargademandama
ampliaçãodasredesópticasaté a
residência(FTTH). A extensãoda
fibra até dentro dasresidênciasem
edifïciosde apartamentosé
necessária:
'No contextoda inclusãode áreas
residenciaiscom FTTH por parte
do provedorda rede;
. Na instalaçãode infraestruturade
comunicaçãoorientadaao futuro
em condomínios e edifïcios.
Exigênciasda norma
ExistemdiversassoluçõesParaa
instalaçãode cabosópticos dentro
na residência.Cabeiembrarque
durante a instalaçãodevemser
observadasasdeterminaçõesde
normase regrasreconhecidas.Os
projetistase instaladoresque
buscaminformaçõessobreo projeto
e execuçãoda infraestruturade
fibrasno ediÍïcio podem
encontrá-lasem diversasnormas,
como veremosa seguir.
DIN 18015-1
Contém os requisitosgeraisao
dimensionamentode sistemasde
eletrodutospara instalaçõesde
telecomunicação,bem como
instalaçõesde distribuição para
rádio e televisãoe serviços
interativos,por exemplo,PaÍao
i
Ii
I
-
v
5P.RK
CONTROL€5
W.Stelter,da bfe-Oldenburg(Alemanha)
fornecimentode serviçosexternos
atéo ponto de entradaou até o
distiibuidor da residência.Contudo,
náo trata explicitamente da execução
com fibras (figurasI e 2) l2).
DtN 18015-2
A norma exigeque, por
exempio,o ponto de término da
redede acessoexterna(APL) esteja
em um local de acessogeraie a
alimentaçãofeita atravésde uma
tomada com fio teÍr.a,ao lado do
equipamentode telecomunicações
(por exemplo,primeiratomada
teiefônica)na residênciae a
colocaçãolado a lado do
equipamentoe do distribuidor
residencialno ponto de entradana
casa[3].
DIN 50173-4
Aqui são descritosos requisitos
à instalaçãode cabeamentopara
comunicaçãode uso neutro em
ambiente residencial,com
enfoque paraa cabeamento
horizontal ou terciáriodentro de
residências,entreo distribuidor
residenciale as tomadasde
conexãodos usuários(TA, RA e
TARA na figura 3) t4l. A âreada
alimentaçãoà residênciaou do
cabeamentovertical é apresentada
de forma geral,mas qrorma não
contém requisitosparàa execução
com fibras.
9. Especialmentenas áreasmenos
oouoàd"t é muito imProvávelque os
prou.dot.t de infraestruturade rede
conectem ascasase apartamentosas
suasredesdistribuidorasde fìbras'
Na prática,nessescasosdispensam-se
,ro Cabe.m.nto interno o distribuidor
predial (GD . a tomada de conexão
ão usuáriode fibra óPticaGf:TA, Por
motivos de custos.
Tal "configuraçãomínima", como
tem sido implementadaPor alguns
provedoresde rede,também é
permissívelde acordo com a
VDE-AR-E2800-901:2009-12,
como mostrado na figura 6.
Em um sistemaEthernetP2P,
uma fibra ativa paracada
apartamentoé unida Por
emendano ponto de entrada
da casa.Dessaforma, a fibra
do cliente é levada
continuamente,desdea central
de comutaçãoaté dentro da
residência.Aiém disso,é
conduzida uma segunda"fibra
reserva",desdeo APL até
dentro de cadaaPartamento,a
qual é conectadana carcaçada
interfaceexternade rede ENS
(nafigura6émostrada
somenteno apartamento
inferior).
(il)
-a
I . r
I
ONT
tWv)
;llens
6
;r.feHs
lltt=:g=*#lr.r.r...+l..1_.fl'--.-.::f
APL Estraçáo
Cêntraldo mmt
oferecema possibilidadede
disponibilizaruma
infraestruturarobustapara
serviçostripleplal para o
açáoFTTH
mmutação
.,j.",,,.fu-tprp,,,4{qilnportandoseo
1 d t i , , - - . - !
serviçodo provedorserá
j levadoparadentro da
1 residênciaatravésde paresde
I fios de cobre, Ethernet através
] a. cabosde dadosde cobre,
DOCSIS atravésde cabo
coaxialou fibrasópticas.
. Cabos picobreakoutcom
tecnologiade retorno por
tração:oferecemuma solução
em espaçoreduzido e
estruturadapara o acessode
fibrasaté os apartamentos.
. Cabospré-confeccionados:
geralmenteestãodotados
com um coÍrectorou
CaboópticoParao cabeamento
daresidênciaFTTH
Os cabosópticos para a instalação
interna diferenciam-seda seguinte
forma:
. Cabo óptico interno como cabo
mini-breakout:com filamentos plenos
de 900 pm e fibras insensíveisà
curvatuÍaconforme ITUrT-G.6574, as
ouaissão colocadasem forma de
.rtr.l" a partir do APL ou GÊGV
Fig.6 - Cabeamentopara uma conexãode fibra
até dentro da residência(FTTH)em um edifício
com vários apartamentos
atravésde eletrodutos,canaispara
instalaçãoou na clássicacolocação
sobreo reboco,atéo ponto de
entradana casa.
. Feixesde fìbras(fiberunits): com
fibrasinsensíveisà curvatura,asquais
sãosopradasparadentro da 1
residênciaatraÍésde microtubos [9].
. Caboshíbridoscom pares
trançadosde cobre * coaxial + fibra
optica [10]: Especialmenteem
renovaçõesde edifïcios,eles
ì
_ l
elemento conectorem um dos lados :
e sãosopradosatravésde
microtubos, com o lado do l
conectorparafrente,atédentro da :
residênciado cliente.
Pontodeentradanaresidênciae
distribuidorresidencial
No ponto de entradada residência
ocorre a passagemda distribuição I
predial da fibra para a distribuição
residencial.
O distribuidormultimídia de
pequenoportecontémos
componentesde distribuição :
residenciaispassivosparacabosde ,
dadosde cobree coaxiais,o aparelho, ,
específicoda aplicação(aqui NFTA) i
e o IAD - integratedaccessdeaice. i
NnstalaeáoFTT!'{-
implem-entaçáona prática
Cada vez mais os sewíçostriPle i
play chegamà residênciaatravésde
fibras.Além dos custose problemas
legais,provavelmenteo maior
desafioda instalaçãoFTTH sejao
acessodos instaladoresaos
apartamentosdos clientesno
momento correto.A instalaçãode
cabeamentoóptico,tal como
apresentadanesteartigo,exigeum
amplo conhecimentoe :
sensibilidadedos tecnicos.
10. mais rigor na análisedos
orogttil.t disponíveisem sualoja'
ïrrí nat usuáiios,Pessoasffsicae
jurídica, a soluçãoé Pensarem
como aumentara Proteção'
Comecei a estudaro assunto
pensandoem meu smartPhone
ãuando me dePareicom o qlre
Jonrid.ro,r*. dtfot*idade: há
dezenasde aPlicativosânúvirus
,o*.rrr. Paráo Android' Minhas
,nrp.it"t fo.am confirmadasao ler
o ,àr,rlt"do de um testerealizado
oelaAVrIest,que insPecionou41
produtos diferentes,Pagose
'nrrt,ritor,
contra 618 tiPos de
-mol*art'
O relatório estáem
http :/ /www.av-test'org/en/tests/
anároid. Qrem ler o relatórioverá
oue dois aPlicativosnão
i.,..rrr.* nenhum malwaret'
Nunca vi issoem um testede
segurança.Mas o mal resultado
não ficou'aPenasnlsso'
Aproximadãmentemetadedos
prodoto, foi reProvadoPelos
ãoio..t por nãã detectarmais de
àsoloa"i âmeaças'Essataxa é
Preocupante
porque a maioria dos
usuáriosnão Possuiconhecimento
nem PaciênciaPata
realizarum
.tr"a" PróPrioantesde instalar
"* "ofl."i"o'
Estou falando do
Android Porqueele é o que mars
t.* ...r.ido, mashá várias
ì
1
11
ì
ì
I
i
Tanto a ProteçãofornecidaPela
indústria,como a adoçãode
medidasPor usuáriose emPresas
ainda é muito imatura' Mas' se
pensarmosem todasasoutras
inovaçóes,veremosque semPrefoi
assime que, da mesmâloÍma
como antes,os benefïciossuPeÍam
os riscos.Não seráa Primeiravez'
nem a última' que montamos o
airbagemum carroem movlmentc
e em altaveiocidade'
ameaçasParaIOS, como
;;;*"#. havetâParaWindows 8
RT, sem falarna versãocomPleta a
serutilizadano Surface'
Tudo issonos Passaa sensaçao'
.orr.i. aliás,de que o andarda
carruagemdos avançosila
comp,itaçãomóvel é mais bem
mais ráPido que o da segurança'
onf
ffesde o iníciode 2012,estãoem
lJvigor novos regulamentospara a
homologaçãode vestimentasde pro-
teção contra efeitostérmicosdo arco
elétricoe do fogorepentino.A Portaria
da Secretariade InspeçãodoTrabalho
(SlT)nq205/2011doMTE- Ministério
do Trabalhoe Empregoestabeleceu,
entreoutrasregras,a obrigatoriedade
da realizaçãode ensaios especíÍicos
para a obtençãode CertiÍicadosde
Aprovação(CA), alterandodetermi.
naçõesprevistasnas Portariasne121
e '126,
de 2009, que permitiama
obtençãode CA pormeiodeTermode
Responsabilidadefeito por um enge-
nheirode segurançado trabalho,sem
a comprovaçãoda eÍicáciadas vesti-'
mentasatravésde ensaios. ' :
A novaportariaestabeleceuque a
validadedos novosCAs - obtidosa
partirda emissãode relatóriosde en-
saio ou certificação,realizadosno
Brasilou exterior- expiraquandoul-
trapassadomais de um ano de sua
emissão.A Portaria205 adotoucomo
referênciaparaos ensaiosos conjun-
tos normativosNFPA/ASTMe ISO/
IEC (o fabricantedo EPI podeoptar
pela série que desejar),estabeleceu
normastécnicasaplicáveisa cadatipo
de equipamentoe de proteçãoe in-
cluiu novos dados nos relatóriosde
ensaio,como composiçãodo tecido,
nome do Íabricantee gramatura,
acrescidos do arc thermal perfor-
mancevalue(ATPV)quandoa vesti-
mentavisara proteçãocontraagentes
.térmicosprovenientesdo arco elétri-
co,porexemplo.
, :Omanualparausuáriosresponsá-
veispelaespecificaçãodas vestimen-
Ìas está disponívelno slÍe do MTE:
http://portal.mte.gov.brldata/Íiles/BA7C
816A31F92EG5013217349459078D/m
anual-vestimentas.pdÍ.
12. { Ëçq,*ffi
OBRAS EM ANDAMENTO
MHA:
a
a
a
a
a
a
a
CFÏVIP
rrucÊruoto
soruonrznçÃoDEAMBTENTE
CONÏROLEDESENHAS
nurovaçÃo DEENFERMARIA
CABEAMENTOESTRUTURADO
ANTENAEry
PROJETCI.
SISTEMAS:
PROJETO::'
SISTEMAS:
CONSTRUTORABARBARA
SOENGE
O CFTV
. INCÊNDIO
o AUTOMAçÃOOeARCONDICIONADO
o CONTROLEDEACESSO
r CABEAMENTOESTRUTURADO
BETTONI
r CFTVlP
O INCÊNDIO
o CONTROTEDEACESSO
o AUTOMAÇÃODEARCONDICIONADOEELÉTRICA
CLIENTE:
PROJETO:
SISTEMAS:
F.RÕJETO:I
SISTEMAS:
CONSTRUTORALAGUNA
BETTONI
o CFTVlP
. INCÊNDIO
o AUTOMAÇÃODEARCONDICIONADOEELÉTRICA
o CONTROLEDEACESSO
r CABEAMENTOESTRUTURADO
B E T ï O N I . ' ' . , . , ' , :
: , . , ' i i : , . : . 1 ' , , r : Ì 1 , ;
r AUTOMACÃODEARCONDICIONADOEELÉTRICA