2. ESTÚDIO
Um estúdio de gravação é uma instalação
física destinada à gravação de som.
Idealmente, o espaço é projectado de
forma a obter as propriedades acústicas
desejadas — difusão sonora, baixo nível de
reflexões, reverberação adequada, etc.
*Reverberação é um efeito físico gerado pelo som, é a
reflexão múltipla de uma frequência.
3. ESTÚDIO
Diferentes tipos de estúdios que se
adequam a gravações de bandas e
artistas, dobragens e sons para filmes, até
mesmo a gravação de uma orquestra.
Um estúdio de gravação típico consiste em
uma sala, o "estúdio" propriamente dito,
onde os instrumentistas e vocalistas
fazem as suas execuções; e a "sala de
controle", onde estão os equipamentos de
gravação e manipulação do som.
4. ESTÚDIO
Geralmente existem salas menores
chamadas "cabines de isolamento", que
acolhem os instrumentos altos como uma
bateria ou amplificadores de guitarra, de
modo a isolá-los da captação dos
microfones que capturam o som dos outros
instrumentos ou vocalistas
5. EXTERIOR
No Homem, a associação entre som e
imagem é, desde muito cedo, estabelecida
a partir do contacto com o meio exterior e
«naturalizada» pela aprendizagem.
Quando a técnica somente permite
reproduzir a ilusão do movimento visual,
como na época do cinema mudo, nem por
isso a componente acústica deixa de estar
presente nas salas de projecção.
6. EXTERIOR
A matéria sonora é de tal modo
expressiva, variada, plástica, que
transforma qualitativamente a
experiência sensorial e cognitiva dos
espectadores.
Na era dos multimédia, o estudo dos
modos artificiais de organização de
imagem e de som adquire grande
importância, mobilizando a atenção de
diversificadas áreas científicas, artísticas
e profissionais.
7. EXTERIOR
O método Exterior engloba diferentes
subsistemas e códigos, que se harmonizam
mediante a transformação técnico-retórica.
Após a identificação dos subsistemas
constituintes, a nossa atenção recai,
naturalmente, sobre vários aspectos
relacionados com o subsistema sonoro:
percepção auditiva e mecanismos de escuta,
destacando o papel da aprendizagem no
reconhecimento das formas acústicas.
8. EXTERIOR
Funcionalidade dos componentes -
palavra, música, sons - e manipulação
técnico-retórica; relações contraídas pelos
subsistemas expressivos.
Como conclusão, reafirma-se o conceito de
sistema audiovisual como superação
qualitativa dos seus componentes.
9. VOZ-OFF
A locução em voz off deverá ser efectuada em
simultâneo com a gravação vídeo, caso
contrário seremos confrontados com outro tipo
de problemas que o equipamento amador
muito dificilmente conseguirá resolver.
Um aspecto a observar é o de que nunca se
deve cortar um discurso a meio, mesmo que se
pretenda continuá-lo posteriormente. Torna
pouco perceptível a lógica da mensagem e pode
provocar um desagradável efeito no
espectador.
10. SINCRONISMO ÁUDIO/VÍDEO
Áudio para sincronização de vídeo refere-se
à relação tempo de áudio (som) e vídeo
(imagem) peças durante a criação,
produção, pós (mistura), transmissão ,
recepção e processamento de play-back.
Quando o som do vídeo têm um timing
relacionados causa e efeito , AV-sync pode
ser um problema em televisão ,
videoconferência , ou filme .
11. SINCRONISMO ÁUDIO/VÍDEO
Digital ou analógica de áudio e vídeo ou
arquivos de vídeo geralmente contém
algum tipo de sincronismo AV,
sincronização explícita, quer sob a forma
de vídeo entrelaçado e dados de áudio ou
explícito em relação ao tempo de
tratamento de dados.
12. SONOPLASTIA
Sonoplastia é todo tipo de ruído ambiente,
tiros, tombos, animais e até gritos,
existem até CDs só de sonoplastia.
O registo em vídeo é interessante à
medida que libera o pesquisador da
conquista contínua dos dados, que são,
inevitavelmente, incompletos, e permitem
a mistura entre os comportamentos
verbais, posturais e outros.
13. SONOPLASTIA
Os registos em vídeo permitem recuperar
inúmeras informações interessantes nos
processos de validação dos dados pelos
operadores. Essa técnica, entretanto, está
relacionada a uma etapa importante de
tratamento de dados, assim como de toda
preparação inicial para a contribuição de dados
(ambientação dos operadores), e uma filtragem
dos períodos observáveis e dos operadores que
participarão dos registos.
Alguns indicadores podem ser observados para
melhor estudo da situação de trabalho
(postura, exploração visual, deslocamentos
etc).