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TÉCNICAS DE 
REGISTO ÁUDIO 
Bruno Ferreira 
Catarina Loureiro 
Itelvina Semedo
ESTÚDIO 
Um estúdio de gravação é uma instalação 
física destinada à gravação de som. 
Idealmente, o espaço é projectado de 
forma a obter as propriedades acústicas 
desejadas — difusão sonora, baixo nível de 
reflexões, reverberação adequada, etc. 
*Reverberação é um efeito físico gerado pelo som, é a 
reflexão múltipla de uma frequência.
ESTÚDIO 
Diferentes tipos de estúdios que se 
adequam a gravações de bandas e 
artistas, dobragens e sons para filmes, até 
mesmo a gravação de uma orquestra. 
Um estúdio de gravação típico consiste em 
uma sala, o "estúdio" propriamente dito, 
onde os instrumentistas e vocalistas 
fazem as suas execuções; e a "sala de 
controle", onde estão os equipamentos de 
gravação e manipulação do som.
ESTÚDIO 
Geralmente existem salas menores 
chamadas "cabines de isolamento", que 
acolhem os instrumentos altos como uma 
bateria ou amplificadores de guitarra, de 
modo a isolá-los da captação dos 
microfones que capturam o som dos outros 
instrumentos ou vocalistas
EXTERIOR 
No Homem, a associação entre som e 
imagem é, desde muito cedo, estabelecida 
a partir do contacto com o meio exterior e 
«naturalizada» pela aprendizagem. 
Quando a técnica somente permite 
reproduzir a ilusão do movimento visual, 
como na época do cinema mudo, nem por 
isso a componente acústica deixa de estar 
presente nas salas de projecção.
EXTERIOR 
A matéria sonora é de tal modo 
expressiva, variada, plástica, que 
transforma qualitativamente a 
experiência sensorial e cognitiva dos 
espectadores. 
Na era dos multimédia, o estudo dos 
modos artificiais de organização de 
imagem e de som adquire grande 
importância, mobilizando a atenção de 
diversificadas áreas científicas, artísticas 
e profissionais.
EXTERIOR 
O método Exterior engloba diferentes 
subsistemas e códigos, que se harmonizam 
mediante a transformação técnico-retórica. 
Após a identificação dos subsistemas 
constituintes, a nossa atenção recai, 
naturalmente, sobre vários aspectos 
relacionados com o subsistema sonoro: 
percepção auditiva e mecanismos de escuta, 
destacando o papel da aprendizagem no 
reconhecimento das formas acústicas.
EXTERIOR 
Funcionalidade dos componentes - 
palavra, música, sons - e manipulação 
técnico-retórica; relações contraídas pelos 
subsistemas expressivos. 
Como conclusão, reafirma-se o conceito de 
sistema audiovisual como superação 
qualitativa dos seus componentes.
VOZ-OFF 
A locução em voz off deverá ser efectuada em 
simultâneo com a gravação vídeo, caso 
contrário seremos confrontados com outro tipo 
de problemas que o equipamento amador 
muito dificilmente conseguirá resolver. 
Um aspecto a observar é o de que nunca se 
deve cortar um discurso a meio, mesmo que se 
pretenda continuá-lo posteriormente. Torna 
pouco perceptível a lógica da mensagem e pode 
provocar um desagradável efeito no 
espectador.
SINCRONISMO ÁUDIO/VÍDEO 
Áudio para sincronização de vídeo refere-se 
à relação tempo de áudio (som) e vídeo 
(imagem) peças durante a criação, 
produção, pós (mistura), transmissão , 
recepção e processamento de play-back. 
Quando o som do vídeo têm um timing 
relacionados causa e efeito , AV-sync pode 
ser um problema em televisão , 
videoconferência , ou filme .
SINCRONISMO ÁUDIO/VÍDEO 
Digital ou analógica de áudio e vídeo ou 
arquivos de vídeo geralmente contém 
algum tipo de sincronismo AV, 
sincronização explícita, quer sob a forma 
de vídeo entrelaçado e dados de áudio ou 
explícito em relação ao tempo de 
tratamento de dados.
SONOPLASTIA 
Sonoplastia é todo tipo de ruído ambiente, 
tiros, tombos, animais e até gritos, 
existem até CDs só de sonoplastia. 
O registo em vídeo é interessante à 
medida que libera o pesquisador da 
conquista contínua dos dados, que são, 
inevitavelmente, incompletos, e permitem 
a mistura entre os comportamentos 
verbais, posturais e outros.
SONOPLASTIA 
Os registos em vídeo permitem recuperar 
inúmeras informações interessantes nos 
processos de validação dos dados pelos 
operadores. Essa técnica, entretanto, está 
relacionada a uma etapa importante de 
tratamento de dados, assim como de toda 
preparação inicial para a contribuição de dados 
(ambientação dos operadores), e uma filtragem 
dos períodos observáveis e dos operadores que 
participarão dos registos. 
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melhor estudo da situação de trabalho 
(postura, exploração visual, deslocamentos 
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Técnicas de registo áudio

  • 1. TÉCNICAS DE REGISTO ÁUDIO Bruno Ferreira Catarina Loureiro Itelvina Semedo
  • 2. ESTÚDIO Um estúdio de gravação é uma instalação física destinada à gravação de som. Idealmente, o espaço é projectado de forma a obter as propriedades acústicas desejadas — difusão sonora, baixo nível de reflexões, reverberação adequada, etc. *Reverberação é um efeito físico gerado pelo som, é a reflexão múltipla de uma frequência.
  • 3. ESTÚDIO Diferentes tipos de estúdios que se adequam a gravações de bandas e artistas, dobragens e sons para filmes, até mesmo a gravação de uma orquestra. Um estúdio de gravação típico consiste em uma sala, o "estúdio" propriamente dito, onde os instrumentistas e vocalistas fazem as suas execuções; e a "sala de controle", onde estão os equipamentos de gravação e manipulação do som.
  • 4. ESTÚDIO Geralmente existem salas menores chamadas "cabines de isolamento", que acolhem os instrumentos altos como uma bateria ou amplificadores de guitarra, de modo a isolá-los da captação dos microfones que capturam o som dos outros instrumentos ou vocalistas
  • 5. EXTERIOR No Homem, a associação entre som e imagem é, desde muito cedo, estabelecida a partir do contacto com o meio exterior e «naturalizada» pela aprendizagem. Quando a técnica somente permite reproduzir a ilusão do movimento visual, como na época do cinema mudo, nem por isso a componente acústica deixa de estar presente nas salas de projecção.
  • 6. EXTERIOR A matéria sonora é de tal modo expressiva, variada, plástica, que transforma qualitativamente a experiência sensorial e cognitiva dos espectadores. Na era dos multimédia, o estudo dos modos artificiais de organização de imagem e de som adquire grande importância, mobilizando a atenção de diversificadas áreas científicas, artísticas e profissionais.
  • 7. EXTERIOR O método Exterior engloba diferentes subsistemas e códigos, que se harmonizam mediante a transformação técnico-retórica. Após a identificação dos subsistemas constituintes, a nossa atenção recai, naturalmente, sobre vários aspectos relacionados com o subsistema sonoro: percepção auditiva e mecanismos de escuta, destacando o papel da aprendizagem no reconhecimento das formas acústicas.
  • 8. EXTERIOR Funcionalidade dos componentes - palavra, música, sons - e manipulação técnico-retórica; relações contraídas pelos subsistemas expressivos. Como conclusão, reafirma-se o conceito de sistema audiovisual como superação qualitativa dos seus componentes.
  • 9. VOZ-OFF A locução em voz off deverá ser efectuada em simultâneo com a gravação vídeo, caso contrário seremos confrontados com outro tipo de problemas que o equipamento amador muito dificilmente conseguirá resolver. Um aspecto a observar é o de que nunca se deve cortar um discurso a meio, mesmo que se pretenda continuá-lo posteriormente. Torna pouco perceptível a lógica da mensagem e pode provocar um desagradável efeito no espectador.
  • 10. SINCRONISMO ÁUDIO/VÍDEO Áudio para sincronização de vídeo refere-se à relação tempo de áudio (som) e vídeo (imagem) peças durante a criação, produção, pós (mistura), transmissão , recepção e processamento de play-back. Quando o som do vídeo têm um timing relacionados causa e efeito , AV-sync pode ser um problema em televisão , videoconferência , ou filme .
  • 11. SINCRONISMO ÁUDIO/VÍDEO Digital ou analógica de áudio e vídeo ou arquivos de vídeo geralmente contém algum tipo de sincronismo AV, sincronização explícita, quer sob a forma de vídeo entrelaçado e dados de áudio ou explícito em relação ao tempo de tratamento de dados.
  • 12. SONOPLASTIA Sonoplastia é todo tipo de ruído ambiente, tiros, tombos, animais e até gritos, existem até CDs só de sonoplastia. O registo em vídeo é interessante à medida que libera o pesquisador da conquista contínua dos dados, que são, inevitavelmente, incompletos, e permitem a mistura entre os comportamentos verbais, posturais e outros.
  • 13. SONOPLASTIA Os registos em vídeo permitem recuperar inúmeras informações interessantes nos processos de validação dos dados pelos operadores. Essa técnica, entretanto, está relacionada a uma etapa importante de tratamento de dados, assim como de toda preparação inicial para a contribuição de dados (ambientação dos operadores), e uma filtragem dos períodos observáveis e dos operadores que participarão dos registos. Alguns indicadores podem ser observados para melhor estudo da situação de trabalho (postura, exploração visual, deslocamentos etc).