Trabalho de grupo

1. ETICS – Revestimento Exterior Delgado sobre Isolante Térmico Revestimentos e Acabamentos

2. Objectivo do Isolamento De forma a aumentar a eficiência foi implementado pelo Estado Português o Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior e Edifícios (SCE) - obrigatório Emitir certificado energético Como tal é fundamental minimizar as trocas de calor com o exterior através das paredes de fachada, de forma a responder com eficácia às crescentes exigências do comportamento Térmico das fachadas desenvolveu-se um novo sistema baseado na aplicação do isolamento térmico de diversos modos na fachada chegando ao isolamento pelo exterior

3. Evolução Histórica

5. Constituição inicial de lã mineral revestida com reboco de cimento/cal;

6. Nos finais dos anos 50, na Alemanha, já usava-se EPS;

7. Com o aumento do petróleo, anos 70, o sistema tem sido utilizado em países como a Sibéria e Arábia Saudita;

8. Nos dias de hoje a Alemanha tem 60% das construções com este sistema de isolamento;

10. Lã de Rocha – Bom isolante acústico, incombustível, resistente à água, produto inerte;

12. O Primário é uma solução aquosa à base de resinas, compatível com a alcalinidade da camada de base;

15. Características do suporte;

16. Dimensão e forma dos vãos e dos peitoris;

17. Características dos dispositivos de oclusão e forma de fixação;

18. Localização e forma de fixação das tubagens da rede de drenagem de águas pluviais;

19. Grelhas de ventilação;

20. Terraços e varandas;

21. Juntas de dilatação;

22. Instalação eléctrica;

23. Tipo de cobertura e configuração do seu contorno;

27. Em obras de reabilitação, seleccionar elementos pré-fabricados para a substituição dos peitoris existentes.

28. Juntas e Ligações com outros sistemas de revestimento

30. Pormenores

31. Pormenores

32. Pormenores

33. Pormenores

34. Pormenores

35. Pormenores

36. Pormenores

38. Eliminação do descofrante;

39. Aplicação de reboco nivelante;

40. Edifícios Existentes

41. Remoção do reboco degradado;

42. Não aplicar em caso de fissuras existentes activas e capilaridade ascendente;

43. Verificar a aderência;

44. Eliminação de sujidades;

46. Não aplicar em caso de chuva, ventos e sol fortes;

47. Não aplicar em suporte gelados ou em risco de gelar em 24H.

49. ER2 – Segurança contra incêndios

50. ER3 – Higiene, saúde e ambiente

51. ER4 – Segurança na utilização

52. ER5 – Protecção contra o ruído

53. ER6 – Economia de energia e retenção de calor Todos os Requisitos Essenciais mencionados acima deverão ser satisfeitos durante a vida útil do sistema e para as acções a que estará sujeito.

55. Ensaio higrotérmico

56. Resistência aos choques

57. Aderência

58. Reacção ao fogo

59. Capilaridade

61. Condensações internas

63. Acções climáticas extremas (vento)

64. Acções correspondentes à utilização normal (choque)

66. Do sistema de isolamento térmico

67. Acção do colar e do frio;

68. Constância de qualidade e controlos de qualidade

69. Comportamento perante as acções mecânicas decorrentes da utilização normal

71. Fixação de objecto

72. Manutenção

74. Fixação do Sistema em Função do Tipo de Suporte;

75. Sistema Alvenaria / Isolante;

76. Função das Condições Ambientais;

77. Exposição ao vento;

78. Exposição à precipitação;

79. Exposição aos choques e à degradação;

81. Eliminação de microorganismos;

84. A partir dos cantos da área a tratar, fazer cortes a 45º no reboco da zona envolvente, de forma a libertar a armadura até uma distância de 10 cm;

85. Remover o reboco aderente à armadura;

86. Recortar uma placa de isolamento com dimensão idêntica à da zona a tratar e aplicá-la com uma cola idêntica à utilizada para fixação do sistema;

87. Após secagem da cola, preparar um enxerto de armadura cujas dimensões sejam superiores em 5 cm à área de sistema a refazer;

88. Aplicar a primeira camada de reboco e colar o enxerto de armadura;

89. De seguida dobrar a armadura libertada na zona envolvente sobre o enxerto;

90. Aplicar a segunda camada de reboco de forma a revestir totalmente as armaduras;

92. E investigações em zonas climáticas adversas, onde caso o sistema funcione, funcionará nas outras zonas do país;

93. 3 Classificações:

94. Praticamente sem defeitos. (Sem defeitos visíveis. Pequenas fendas dificilmente visíveis a uma distância normal estão aqui agrupadas);

95. Defeitos menores (Pequenas fendas, por exemplo, começando nos cantos das janelas, fendas mais longas ou isoladas ao longo das juntas de isolamento, difíceis de notar, só visíveis através de um exame mais de perto);

97. Na maioria dos casos os ETICS foram usados em Reabilitação;

98. Todos os ETICS com mais de 20 anos foram reparados ;

99. ETICS são muito menos susceptível a danos devidos a deformações do que as fachadas tradicionais;

100. Obteve-se um valor mediano de aproximadamente 20 anos para a frequência da reparação dos ETICS inspeccionados;

101. A maior susceptibilidade do ETICS é o crescimento microbiano devido à chuva ou condensação nocturna pode obviamente ser compensada por aditivos apropriados na camada protectora;

102. Os custos e a frequência da manutenção do ETICS são equivalentes ao da alvenaria convencional;

103. O mesmo acontece com a durabilidade e esperança de vida que é geralmente estimada no mínimo em 60 anos para as paredes de alvenaria;