SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  54
Télécharger pour lire hors ligne
Turismo


ACESSÍVEL MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO
      ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS




                    Volume II
Turismo


      ACESSÍVEL
          MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO
      ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS




BRASIL-2009
Brasil. Ministério do Turismo.

Turismo Acessível: Mapeamento e Planejamento do Turismo Acessível
nos Destinos Turísticos.
Volume II. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 52 p.
MINISTÉRIO DO TURISMO
ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA




                            Turismo


                           ACESSÍVEL
                                MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO
                            ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS




                 Brasília, 2009
PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
                     LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
                           MINISTRO DO TURISMO
             LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO
                          SECRETÁRIO-EXECUTIVO
                  MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS
     SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
                     FREDERICO SILVA DA COSTA
               SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO
                           AIRTON PEREIRA
DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO
                        REGINA CAVALCANTE
      DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO
                     RICARDO MARTINI MOESCH
            COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
                       LUCIANO PAIXÃO COSTA
                   COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO
                   SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante
Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão
Equipe Técnica – Evandro Souza

Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch
Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima
Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa
                   Bárbara Blaudt Rangel

Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana
Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo
Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico
Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury
Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves




Coordenação Técnica                    Equipe de Apoio                          Colaboradores
Eliana Victor                          Denilson Gobbo Nalin                     Alexis Ricardo Muñoz
Marcelo Vitoriano                      Jorge Gonçalves                          Felipe Arns
Jobair Ubiratan                        Sheila Trigilio                          José Fernando Franco
Celso Salício                          Fátima Galeazzo                          Mara Flora Lottici Krahl
                                                                                Rose Franchini
Equipe Técnica                         Oxigênio Desenvolvimento de
Cristiane Ecker Fornazieri             Políticas Públicas e Sociais
                                                                                Editoração Eletrônica
Denise Simões Brás                     Martha Del Bello
                                                                                Flow Design
Rosemary Alonso                        Francisco Dias Barbosa
Sérgio Salazar Salvati                                                          Imagens
                                       Fotos
                                                                                Sinalização ABNT-NBR 9050/2004
                                       AVAPE
APRESENTAÇÃO
Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão, o
Ministério do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo
de desenvolvimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social.


o consumo de produtos turísticos por clientes potenciais.




município de Socorro, em São Paulo.



além de propor e divulgar roteiros adaptados para diferentes segmentos turísticos, tais como turis
mo cultural, ecoturismo e turismo de aventura.




O Volume II apresenta um instrumento prático para o planejamento e a implantação da acessibi

municipais, estaduais e federais vigentes.



país acessível a todos.

                                                                            Ministério do Turismo




6
SUMÁRIO

 Mapeamento e Planejamento de Acessibilidade em Destinos Turísticos


1. Introdução.................................................................................................................................08

2. Mapeamento e Diagnóstico das Condições de Acessibilidade no Turismo Local .................................. 10
    2.1 Preparando Equipes Técnicas para a realização do Mapeamento de Acessibilidade .................... 12
    2.2 Elaborando os Formulários de Campo para as Visitas de Mapeamento ..................................... 14
    2.3 Avaliando as Condições de Acessibilidade ............................................................................24
    2.4 Matriz de Diagnóstico e Planejamento da Acessibilidade ........................................................25

3. Elaboração do Plano Estratégico para Turismo Acessível .................................................................26
     3.1 Projetos de Qualificação Profissional para o Turismo Acessível ................................................27
     3.2 Projetos Executivos de Obras ..............................................................................................33
     3.3 Preparando os Custos do Projeto Executivo ..........................................................................35
     3.4 Adequação dos Meios de Transporte ....................................................................................37

4. Bibliografia ..............................................................................................................................40

5. Anexos ....................................................................................................................................42
INTRODUÇÃO


    1



8
1. INTRODUÇÃO
O planejamento da acessibilidade num destino turístico segue as fases comumente usadas em planos e




                                                                                                 9
MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS
         CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE NO TURISMO

     2   LOCAL


         2.1 PREPARANDO EQUIPES TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DO
         MAPEAMENTO DE ACESSIBILIDADE
         2.2 ELABORANDO OS FORMULÁRIOS DE CAMPO PARA AS
         VISITAS DE MAPEAMENTO
         2.3 AVALIANDO AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE
         2.4 MATRIZ DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA
         ACESSIBILIDADE




10
2. MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DA
ACESSIBILIDADE NO TURISMO LOCAL                                     MARCO LEGAL DO MAPEAMENTO
O mapeamento da acessibilidade no município tem por objetivo
                                                                    A elaboração do mapeamento
analisar, de forma geral, os aspectos de acessibilidade turística   tem como fundamentação a le
                                                                    gislação federal – Lei 10.098/2000

                                                                    belecem as normas gerais para
serviços dos estabelecimentos privados e dos principais pontos      a promoção da acessibilidade, e
turísticos locais.
Por meio do mapeamento pode-se:
                                                                    uso coletivo, bem como em todas
                                                                    as vias e transportes públicos.
                                                                    Complementarmente, se baseia
      turistas em geral sobre a inclusão de pessoas com de          na norma NBR 9050:2004 da
                                                                    Associação Brasileira de Normas

      planos e projetos de acessibilidade.
                                                                    projeto, construção, instalação e




no Volume I, com apoio da Prefeitura Municipal, visando estabelecer vínculos e compromissos para um

e analisadas são:

Ocupação do Solo, nas regras do sistema viário e de transporte público. Desta avaliação podem
surgir propostas para revisão destes documentos legais, em conformidade com as normas fede




                                                                                                         11
GPS, meios de transporte, alimentação, computadores e impressoras para tabulação de dados e siste



 os setores envolvidos com o turismo, de forma a manter um canal de comunicação acessível com todos




 2.1 PREPARANDO EQUIPES TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DO
 MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE                                           PARA TER UMA EQUIPE DE
                                                                        CAMPO EFICIENTE É NECESSÁRIO
                                   in loco                              CONSIDERAR:




                                                                        locamento e de diárias de campo

 cipais produtos turísticos da cidade é uma tática a ser considerada.



 tos técnicos de acessibilidade, das características principais do mo   de campo.
 biliário urbano de interesse turístico, dos acessos e dos principais
 produtos turísticos etc.




12
QUADRO - DESENVOLVIMENTO DO CURSO NO MUNÍCIPIO
    Recursos Necessários                                          Descritivo


                                                                                                               -
           Jurídico
                                                                                                               -




         Pedagógico


   Professores / Instrutores
                               Carga horária: 03 dias




    Desenvolvimento da
    metodologia do curso
                                                    avaliação do atendimento, dos atrativos, equipamentos e infra-
     Módulos e Temas

                                                                                                                     -




                                                                                                                     13
QUADRO - PROMOÇÃO DO CURSO NO MUNICÍPIO


                                   -




       Material técnico do curso




 2.2 ELABORANDO OS FORMULÁRIOS DE CAMPO PARA AS VISITAS DE MAPEAMENTO
 Durante o mapeamento nas áreas urbanas e rurais do município, os técnicos treinados registram




 estabelecimentos devem ter:




14
QUADRO - LISTA DOS LOCAIS A SEREM AVALIADOS

Turismo de Aventura
Turismo Rural

                                                 Turismo de Sol e Praia
Turismo Cultural



                                                 Meios de transportes




                                                 Correios




Calçadas




mapeamento de um portal turístico na entrada de um município. O passo a passo do procedimento é:


                                                                                               15
EXEMPLO DE REGISTRO FOTOGRÁFICO - PORTAL COLONIAL SOCORRO - SP




                                                                                            FOTOS: AVAPE
                                      Calçada




     Entrada posto de informações                           Interior posto de informações




16
ROTEIRO DE INSPEÇÃO - MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE
                           DADOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO / ESTABELECIMENTO




Endereço:                                                           CEP:
Nome do respondente:
Telefone 1:                     Telefone 2:                         FAX:
E-mail:                                                             Site:




Área (em m2):                                  Pavimentos:




                                                                            -




                                                                                17
Nome:                                                      Data da pesquisa:




                                      ROTEIRO DE INSPEÇÃO
                          VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DA EDIFICAÇÃO
 ACESSOS EXTERNOS À EDIFICAÇÃO




                                                 ACESSOS PRIVADOS À EDIFICAÇÃO




18
resistente




Quantidade de sanitários acessíveis




                                                   19
RECEPÇÕES




 SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS




 RAMPAS, ESCADAS E TRATAMENTO DE DESNÍVEIS
 Em qualquer tipo de desnível existente

                                             Referente ao estacionamento




20
COMUNICACÃO SONORA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
VISUAL




auditiva




                                                  21
ROTEIRO DE INSPEÇÃO
                          VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DO PASSEIO PÚBLICO

     Nome do logradouro
     Tipo: ( ) Rua ( ) Avenida    ( ) Travessa ( ) Calçadão ( ) Outro:
                         Distrito
                         Livre:                De serviço:                                     Elevadas:
     Tipo de piso
                         Comprimento:
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não
                                                                                   (   ) Sim      (   ) Não

                                                                                   ( ) Sim        ( ) Não
                                                                                   ( ) Sim        ( ) Não




     Nome:                                                               Data da pesquisa:




22
ROTEIRO DE INSPEÇÃO
VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS TERMINAIS, PONTOS DE PARADA E MEIOS DE TRANSPORTE
                                  ROTEIRO DE INSPEÇÃO
        VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS TERMINAIS, PONTOS DE PARADA E MEIOS DE
                                      TRANSPORTE

      Transporte - ônibus
            Nome do terminal
               Localização
         M² da edificação                        Número de pavimentos                          Nº de plataformas de embarque
                                                       O terminal dispõe de atendimento:
      Vagas especiais ( )               Táxis adaptados ( )               Recepção e condução no Guichês adaptados ( )
                                                                          terminal ( )
      Auxílio para embarque             Procedimento para condução        Sanitários adaptados ( )             Lojas e lanchonetes
       e desembarque ( )                e embarque da bagagem e                                                acessíveis ( )
                                        da cadeira de rodas( )
                                     O terminal disponibiliza que tipo de comunicação e sinalização:
      Sinalização tátil, visual e sonora Disponibilização                de         mídias Sinalização uniforme, padronizada em toda a
      integradas ( )                               alternativas / complementares de edificação e nos folhetos ( )
                                                   informação ( )
                                               O terminal disponibiliza que tipo de informações:
      Canais de relacionamento através de carta, e-mail, telefone, tótens          Telefone para       Site acessível, compatível com
      multimídia, telefone ponto a ponto ou atendimento pessoal (inclusive         informações e       equipamentos assistivos (leitores
      em Libras) para obtenção de informações sobre destinos, itinerários,         reclamações         de tela) para pessoas com
      horários, tarifas e gratuidades, facilidades nos terminais rodoviários,      (telefone para      deficiência visual ( )
      pontos de parada e veículos ( )                                              surdo) ( )
                                                               Tipos de veículos:
      Ônibus rodoviário ( )     Ônibus urbano ( )        Ônibus intermunicipal ( )    Ônibus interestadual ( )    Ônibus fretado( )
                                                               Tipo de embarque:
          Embarque em nível -            Embarque usando equipamento           Porta de acesso comum ou                  Uso de cadeira
         plataforma elevada na           eletromecânico de circulação -         exclusiva - além da porta               de transbordo ( )
        mesma altura do piso do        quando as alturas do piso do ônibus    convencional de embarque e
                ônibus ( )              e da plataforma são diferentes ( )          desembarque ( )
                                                        O ponto de parada possui:
      Abrigo com cobertura ( )      Sinalização tátil ( )   Sinalização visual ( )   Plataformas elevadas acessíveis em parada de
                                                                                     ônibus ( )

      Transporte Ferroviário e Metroviário

             Nome do terminal                                                                Ferroviário             Metroviário
               Localização
         M² da edificação                        Número de pavimentos                     Nº de plataformas de embarque
                                                      A Estação dispõe de atendimento:
      Os acessos são sinalizados Os elevadores e plataformas O interior das estações conta com Guichês
      com o nome da estação e contam com sinalização vertical sinalização horizontal e vertical, indicando adaptados ( )
      com         símbolo        de /              horizontal         e o local de embarque/ desembarque nas
      acessibilidade ( )                intercomunicadores ( )            plataformas( )
      Os acessos e o interior das Existem procedimentos por               Sanitários adaptados ( )                        Lojas e
      estações      contam     com parte dos funcionários para                                                            lanchonetes
      escadas / corrimões de duas condução e embarque da                                                                  acessíveis ( )
      alturas( )                        pessoa com deficiência ( )
                                               A estação disponibiliza que tipo de informações:
      Canais de relacionamento através de carta, e-mail,             Telefone para informações     Site acessível, compatível com
      telefone, tótens multimídia, telefone ponto a ponto ou         e reclamações (telefone       equipamentos assistivos (leitores
      atendimento pessoal (inclusive em Libras) para obtenção        para surdo) ( )               de tela) para pessoas com
      de informações sobre destinos, itinerários, tarifas e                                        deficiência visual ( )
      gratuidades ( )




                                                                                                                                            23
2.3 AVALIANDO AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE

 contendo pareceres conclusivos sobre a acessibilidade nos diferentes segmentos e setores de serviços turísticos,
 públicos e privados.




                     MODELO DE RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DE ACESSIBILIDADE



     Contato                      Quem
                                  Quem



     analisada


     entorno


                                                                                                             -
     interna




24
-




sitado são apresentadas, incluindo orçamentos preliminares.

2.4 MATRIZ DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA ACESSIBILIDADE




de com a legislação, assim como planejar os investimentos necessários ao longo do tempo.



levantadas.




          PORTAIS
         RODOVIÁRIA
         AEROPORTO
    SINALIZAÇÃO TURÍSTICA
    MEIOS DE HOSPEDAGEM

        ALIMENTAÇÃO
    ATRATIVOS TURÍSTICOS
      OUTROS SERVIÇOS
    MEIOS DE TRANSPORTE



        INFORMAÇÃO



                                                                                           25
ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

     3   PARA O TURISMO ACESSÍVEL


         3.1 PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O TURISMO
         ACESSÍVEL
         3.2 PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS
         3.3 PREPARANDO OS CUSTOS DO PROJETO EXECUTIVO
         3.4 ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE




26
3. ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO PARA O TURISMO ACESSÍVEL


orçamentos preliminares.

O setor privado deve atentar para a elaboração de projetos de forma conjunta, por setor de interesse,




3.1 PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM TURISMO ACESSÍVEL


alvo, conforme sugerem a tabela a seguir:

                                                                                      Temas


                                                                            desenvolvimento do Turismo



      Mapeamento de
                                                -                                o Mapeamento da
                                 tiva privada



                                                                                                         27
Temas
                                                          -
                                                                                          Prestadores de Serviços
                               os prestadores de serviços          o atendimento

                                                          -

                               os prestadores de serviços      para atendimento nos
                                                                                         Prestadores de Serviços de
                                                              equipamentos e atrativos
                                                                                           turismo de aventura e
                                Prestadores de serviços       de turismo de aventura e




 PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DO TURISMO ACESSÍVEL




 mésticos e internacionais.




 CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA O MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE NOS DESTINOS TURÍSTICOS




 deste curso.


28
CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL




ao visitante, como é o caso das secretarias de turismo, museus e demais atrativos culturais, balcão

hospitais, guardas de rua etc. Para estes, os cursos de bem atender no turismo acessível tem o mesmo




de divulgação, processo de inscrição e de seleção dos participantes, entre outros detalhes da logística,




entre outros itens, conforme demonstrado a seguir.




                                                                                                       29
PROGRAMAÇÃO DOS CURSOS
       Plano do Curso




                            alimentação (restaurantes,
                                                    -
                                                                                        -
                                                     -       tores de Aventura




                                                         -
                                                             na atividade de aventura




     Resultados Esperados




30
Desta forma, os seguintes passos devem ser observados para o desenvolvimento dos cursos.




Data e horários




volvida para apoio didático aos alunos, cujo conteúdo está descrito na tabela a seguir. Este conteúdo




CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS E DE APOIO




        Entendendo o Turismo         Hospitalidade




                                                                                                    31
Meios de transporte




 Turismo de Aventura Adaptada.




                           Item




32
tados aliando teoria e prática e incluindo:




      treinamento efetuado.




nais treinados podem repassar o conteúdo para seus colegas de trabalho.




presença e de evasão.


                                                                          33
lidade dos cursos.




 Modelo de Avaliação Quantitativa - Número de inscritos e efetivamente qualificados
                                                                                     Índice de
      Curso e Turmas
                             inscritas
       Prestadores de




     Turísticos - aventura




34
Modelo de Avaliação Qualitativa em relação aos objetivos do Plano de Curso



                                                                             ÓTIMO
 Estrutura da sala
 Equipamentos utilizados
 Qualidade dos instrutores




 Instrutores
 Duração do treinamento




 Instrutores




3.2 PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS


nicos e urbanísticos referentes aos elementos de uso turístico sob sua responsabilidade, tais como

transporte coletivo, entre outros.


paços de uso público os municípios deverão atender aos princípios do desenho universal, tendo como



                                                                                                 35
cional de Acesso, na forma prevista nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e na Lei nº 7.405/1985.




 ou outro instrumento.

                                 PROJETO DE ACESSIBILIDADE NO TURISMO


                               PLANO DIRETOR DE OBRAS DE ACESSIBILIDADE


                 Programar
                   Ações                                                      Aprovações

             Mapear envolvidos



36
3.3 PREPARANDO OS CUSTOS DO PROJETO EXECUTIVO


titativo é a descrição numerária do projeto elaborado. Os serviços deverão ser separados por itens




Os custos de cada item deverão ser calculados com base em Boletins Referenciais de Custos disponíveis


Todos os serviços necessários precisam ser enumerados e destacados em uma planilha de custos,




das despesas ocorridas.

Um orçamento deve ser elaborado em moeda e custos locais, para depois ser convertido em outra



Um orçamento elaborado para aplicabilidade em longo período de tempo deve considerar a possi

poderão ocorrer os reajustes no orçamento.




casos é possível, por meio dele, adotar um planejamento estratégico de ação com desembolsos com




                                                                                                    37
QUADRO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA POR AÇÃO


     N                                 Quantidade      Valor total




                                           Sub-total
                                               Total


     N                                 Quantidade      Valor total




                                           Sub-total
                                               Total




 9050:2004.


38
QUADRO - CRONOGRAMA FINANCEIRO

       Item                  Descritivo                     Percentual
1




                                                            100%

                                                                            %

                                                                            %


3.4 ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTES



veis deverão assegurar espaços para atendimento, assentos preferenciais e meios de acesso




os meios de transportes.




                                                                                        39
sibilidade, porém alguns já venceram e pouca coisa foi

                                                          vo terrestre são:


                                                          em urbano, metropolitano, intermuni




                                                      -
                                                    -
                                                          do em intermunicipal e interestadual.
     síveis e disponíveis para serem operados de forma

                                                          sáveis pela concessão e permissão dos
                                                          serviços de transporte coletivo são:




                                                      -
                                                          pelo transporte coletivo metropolitano



                                                          ponsável pelo transporte coletivo do



                                                          pelo transporte coletivo interestadual
                                                  -       e internacional.
                                                          É de responsabilidade do Conselho
                                                          Nacional dos Direitos da Pessoa com

                                                          estaduais, municipais e do Distrito Fe

                                                          cumprimento da acessibilidade.




40
BIBLIOGRAFIA

               4



                   41
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
                                                                                            .
 In: COBRAC, 2006, FLORIANÓPOLIS. COBRAC

                                                                                            .
 Brasília, 2005.

 BRASIL. Ministério do Turismo.                                                     2. ed. –
 Brasília,2006.

 CEPAM.                                                            Disponível em http://www.



                                                                   Disponível em http://www.




              . São Paulo, 2008.


 LEGISLAÇÃO
                                           – Regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de




 REFERÊNCIA NORMATIVA


42
REFERÊNCIAS ATRAVÉS DE SITES




                               43
ANEXOS

         5
TERMOS TÉCNICOS ÚTEIS PARA O MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO

 TERMOS PERTINENTES AO RELATÓRIO



 de acessibilidade.




 termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação.




 ginais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.


 ram originalmente planejadas para serem acessíveis.




 rança.

                      Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pes

 sinistro.




 urbano.


46
Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a




passarelas, caminhos, passagens, calçadas verdes e pisos drenantes entre outros, bem como espaços

comerciais.



elementos, em caráter temporário ou permanente.


antropométricas e sensoriais da população.


plos de elementos: telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, boto
eiras, painéis de comando, entre outros.



público, em espaços públicos e privados.




Brasileiro.


                                                                                                    47
públicos e privados.


 ção de árvores, áreas ajardinadas, espelhos d’água e espaços similares.




 Passeio: Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou ele




48
Rampa:




incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc.

                Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, ante




                        Área para melhor manipulação, empunhadura e controle de objetos.




privada.

Uso restrito:



           Parte de unidade residencial, ou de unidade para prestação de serviços, entretenimento,




                                                                                                 49
Turismo


ACESSÍVEL
    MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO
ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS
Mapeamento No Turismo Acessível
Mapeamento No Turismo Acessível

Contenu connexe

Tendances

Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
 
Turismo sustentável e alívio da pobreza no brasil
Turismo sustentável e alívio da pobreza no brasilTurismo sustentável e alívio da pobreza no brasil
Turismo sustentável e alívio da pobreza no brasilMel Figueredo
 
Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)
Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)
Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)Aristides Faria
 
Bem Atender Turismo Acessível
Bem Atender Turismo AcessívelBem Atender Turismo Acessível
Bem Atender Turismo AcessívelScott Rains
 
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificação
Classificação hoteleira   procedimentos para obter a classificaçãoClassificação hoteleira   procedimentos para obter a classificação
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificaçãoEcoHospedagem
 
Artigo regina cohen.
Artigo regina cohen.Artigo regina cohen.
Artigo regina cohen.Regina Cohen
 
Plano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-Santos
Plano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-SantosPlano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-Santos
Plano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-SantosSecretaria de Turismo da Bahia
 
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
 
Cartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo RuralCartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo Ruralluisbramante
 
Plano estadual de turismo 2013 2033
Plano estadual de turismo 2013 2033Plano estadual de turismo 2013 2033
Plano estadual de turismo 2013 2033Bruno Muniz de Brito
 
Turismoacessivel bem atender 3
Turismoacessivel bem atender 3Turismoacessivel bem atender 3
Turismoacessivel bem atender 3abihoestepr
 
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   pousada - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   pousada - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
 
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
 
Projeto de turismo dos tropeiros
Projeto de turismo dos tropeirosProjeto de turismo dos tropeiros
Projeto de turismo dos tropeirosPATRICIA OLIVEIRA
 
Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.
Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.
Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
 
Plano de aula 2016
Plano de aula 2016Plano de aula 2016
Plano de aula 2016Karlla Costa
 
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaEcoHospedagem
 
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil Eduardopsilva
 

Tendances (19)

Case Turismo
Case TurismoCase Turismo
Case Turismo
 
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.
 
Turismo sustentável e alívio da pobreza no brasil
Turismo sustentável e alívio da pobreza no brasilTurismo sustentável e alívio da pobreza no brasil
Turismo sustentável e alívio da pobreza no brasil
 
Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)
Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)
Turismo de base comunitária: Cubatão (SP)
 
Bem Atender Turismo Acessível
Bem Atender Turismo AcessívelBem Atender Turismo Acessível
Bem Atender Turismo Acessível
 
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificação
Classificação hoteleira   procedimentos para obter a classificaçãoClassificação hoteleira   procedimentos para obter a classificação
Classificação hoteleira procedimentos para obter a classificação
 
Artigo regina cohen.
Artigo regina cohen.Artigo regina cohen.
Artigo regina cohen.
 
Plano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-Santos
Plano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-SantosPlano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-Santos
Plano de ação - Prodetur Nacional - Baía de Todos-os-Santos
 
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo cultural, orientações básicas, mtur 2008.
 
Cartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo RuralCartilha de Turismo Rural
Cartilha de Turismo Rural
 
Plano estadual de turismo 2013 2033
Plano estadual de turismo 2013 2033Plano estadual de turismo 2013 2033
Plano estadual de turismo 2013 2033
 
Turismoacessivel bem atender 3
Turismoacessivel bem atender 3Turismoacessivel bem atender 3
Turismoacessivel bem atender 3
 
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   pousada - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   pousada - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira pousada - cartilha de orientação básica
 
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
Turismo rural, orientações básicas, mtur 2008.
 
Projeto de turismo dos tropeiros
Projeto de turismo dos tropeirosProjeto de turismo dos tropeiros
Projeto de turismo dos tropeiros
 
Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.
Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.
Ecoturismo, orientações básicas, mtur 2008.
 
Plano de aula 2016
Plano de aula 2016Plano de aula 2016
Plano de aula 2016
 
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básicaClassificação hoteleira   flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
Classificação hoteleira flat apart-hotel - cartilha de orientação básica
 
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil
Caminhos do Prazer - Guia de destinos do Brasil
 

En vedette

Praia acessível manual do município
Praia acessível manual do municípioPraia acessível manual do município
Praia acessível manual do municípioScott Rains
 
Praia acessível manual operacional
Praia acessível manual operacional Praia acessível manual operacional
Praia acessível manual operacional Scott Rains
 
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos Internacionais
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos InternacionaisTurismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos Internacionais
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos InternacionaisScott Rains
 
Brasil Acessivel
Brasil AcessivelBrasil Acessivel
Brasil AcessivelScott Rains
 
Historia do Movimento PcD no Brasil
Historia do Movimento PcD no BrasilHistoria do Movimento PcD no Brasil
Historia do Movimento PcD no BrasilScott Rains
 
The Developmment and Critique of the Social Model of Disability
The Developmment and Critique of the Social Model of DisabilityThe Developmment and Critique of the Social Model of Disability
The Developmment and Critique of the Social Model of DisabilityScott Rains
 
Planejamento de marketing digital além da internet
Planejamento de marketing digital além da internetPlanejamento de marketing digital além da internet
Planejamento de marketing digital além da internetKaduLima
 
Campanha Bacardi
Campanha BacardiCampanha Bacardi
Campanha BacardiTalita Tata
 
Turismo Acessivel De Aventura
Turismo Acessivel De AventuraTurismo Acessivel De Aventura
Turismo Acessivel De AventuraScott Rains
 
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010Conrado Adolpho
 
3º WordPress Meetup RJ (2013)
3º WordPress Meetup RJ (2013)3º WordPress Meetup RJ (2013)
3º WordPress Meetup RJ (2013)@cristianoweb
 
[Capacitação] Subproduto Turismo
[Capacitação] Subproduto Turismo[Capacitação] Subproduto Turismo
[Capacitação] Subproduto Turismoicxgipbrazil
 
Whirlwind Wheelchair Frames as Stadium Seating
Whirlwind Wheelchair Frames as Stadium SeatingWhirlwind Wheelchair Frames as Stadium Seating
Whirlwind Wheelchair Frames as Stadium SeatingScott Rains
 

En vedette (20)

Praia acessível manual do município
Praia acessível manual do municípioPraia acessível manual do município
Praia acessível manual do município
 
Praia acessível manual operacional
Praia acessível manual operacional Praia acessível manual operacional
Praia acessível manual operacional
 
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos Internacionais
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos InternacionaisTurismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos Internacionais
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos Internacionais
 
Brasil Acessivel
Brasil AcessivelBrasil Acessivel
Brasil Acessivel
 
Historia do Movimento PcD no Brasil
Historia do Movimento PcD no BrasilHistoria do Movimento PcD no Brasil
Historia do Movimento PcD no Brasil
 
Dialogos com os promotores publicos (1)
Dialogos com os promotores publicos (1)Dialogos com os promotores publicos (1)
Dialogos com os promotores publicos (1)
 
The Developmment and Critique of the Social Model of Disability
The Developmment and Critique of the Social Model of DisabilityThe Developmment and Critique of the Social Model of Disability
The Developmment and Critique of the Social Model of Disability
 
Planejamento de marketing digital além da internet
Planejamento de marketing digital além da internetPlanejamento de marketing digital além da internet
Planejamento de marketing digital além da internet
 
Campanha Bacardi
Campanha BacardiCampanha Bacardi
Campanha Bacardi
 
Turismo Acessivel De Aventura
Turismo Acessivel De AventuraTurismo Acessivel De Aventura
Turismo Acessivel De Aventura
 
Fanpage - Pitú
Fanpage - PitúFanpage - Pitú
Fanpage - Pitú
 
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010
Palestra marketing digital turístico - 5º Salão do Turismo - 29mai2010
 
Pitú - Dia do garçom 2013
Pitú - Dia do garçom 2013Pitú - Dia do garçom 2013
Pitú - Dia do garçom 2013
 
Vo Maria Pizza Frita
Vo Maria Pizza FritaVo Maria Pizza Frita
Vo Maria Pizza Frita
 
3º WordPress Meetup RJ (2013)
3º WordPress Meetup RJ (2013)3º WordPress Meetup RJ (2013)
3º WordPress Meetup RJ (2013)
 
Franquia La Pizza Fritta
Franquia La Pizza FrittaFranquia La Pizza Fritta
Franquia La Pizza Fritta
 
[Capacitação] Subproduto Turismo
[Capacitação] Subproduto Turismo[Capacitação] Subproduto Turismo
[Capacitação] Subproduto Turismo
 
Boteco GloboNews
Boteco GloboNewsBoteco GloboNews
Boteco GloboNews
 
E portfólio brainstorm consultorias
E portfólio brainstorm consultoriasE portfólio brainstorm consultorias
E portfólio brainstorm consultorias
 
Whirlwind Wheelchair Frames as Stadium Seating
Whirlwind Wheelchair Frames as Stadium SeatingWhirlwind Wheelchair Frames as Stadium Seating
Whirlwind Wheelchair Frames as Stadium Seating
 

Similaire à Mapeamento No Turismo Acessível

Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.
Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.
Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.EcoHospedagem
 
Turismo Acessível
Turismo AcessívelTurismo Acessível
Turismo AcessívelScott Rains
 
Manual acessibilidade
Manual acessibilidadeManual acessibilidade
Manual acessibilidademjmcreatore
 
Turismo Inclusivo Brasil: Intro
Turismo Inclusivo Brasil: IntroTurismo Inclusivo Brasil: Intro
Turismo Inclusivo Brasil: IntroScott Rains
 
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização)  / Maceió CulturaMemorial 2.0 (sinalização)  / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió CulturaRaphael Araujo
 
Apresentação MapaTur
Apresentação MapaTurApresentação MapaTur
Apresentação MapaTurSativoteca
 
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020maittomkt
 
Turismo de base comunitária, mtur.
Turismo de base comunitária, mtur.Turismo de base comunitária, mtur.
Turismo de base comunitária, mtur.EcoHospedagem
 
Modulox20operacional 7 roteirizacao_turistica
Modulox20operacional 7 roteirizacao_turisticaModulox20operacional 7 roteirizacao_turistica
Modulox20operacional 7 roteirizacao_turisticalucilaback
 
Mapeamento competencia turismo
Mapeamento competencia turismoMapeamento competencia turismo
Mapeamento competencia turismoKarlla Costa
 
Seminário 06 projeto inventário mtur 2009
Seminário 06   projeto inventário mtur 2009Seminário 06   projeto inventário mtur 2009
Seminário 06 projeto inventário mtur 2009Bruno Muniz de Brito
 
Seminário 06 projeto inventário - mtur
Seminário 06   projeto inventário - mturSeminário 06   projeto inventário - mtur
Seminário 06 projeto inventário - mturBruno Muniz de Brito
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)Aristides Faria
 
Um Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaUm Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaAristides Faria
 
PI 2012 segundo semestre - Vila Zelina
PI 2012 segundo semestre - Vila ZelinaPI 2012 segundo semestre - Vila Zelina
PI 2012 segundo semestre - Vila Zelinakarolturismo
 
plano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdf
plano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdfplano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdf
plano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdfLúcio Flávio Rufino
 

Similaire à Mapeamento No Turismo Acessível (20)

Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.
Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.
Turismo acessível, manual de orientação para o setor privado, mtur, 2009.
 
Turismo Acessível
Turismo AcessívelTurismo Acessível
Turismo Acessível
 
Manual acessibilidade
Manual acessibilidadeManual acessibilidade
Manual acessibilidade
 
3 apresentação pmgt fórum
3  apresentação pmgt fórum3  apresentação pmgt fórum
3 apresentação pmgt fórum
 
Turismo Inclusivo Brasil: Intro
Turismo Inclusivo Brasil: IntroTurismo Inclusivo Brasil: Intro
Turismo Inclusivo Brasil: Intro
 
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização)  / Maceió CulturaMemorial 2.0 (sinalização)  / Maceió Cultura
Memorial 2.0 (sinalização) / Maceió Cultura
 
Apresentação MapaTur
Apresentação MapaTurApresentação MapaTur
Apresentação MapaTur
 
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020
Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo de Santa Catarina 2010/2020
 
Turismo de base comunitária, mtur.
Turismo de base comunitária, mtur.Turismo de base comunitária, mtur.
Turismo de base comunitária, mtur.
 
Modulox20operacional 7 roteirizacao_turistica
Modulox20operacional 7 roteirizacao_turisticaModulox20operacional 7 roteirizacao_turistica
Modulox20operacional 7 roteirizacao_turistica
 
Mapeamento competencia turismo
Mapeamento competencia turismoMapeamento competencia turismo
Mapeamento competencia turismo
 
2010 assembléia geral
2010 assembléia geral2010 assembléia geral
2010 assembléia geral
 
Seminário 06 projeto inventário mtur 2009
Seminário 06   projeto inventário mtur 2009Seminário 06   projeto inventário mtur 2009
Seminário 06 projeto inventário mtur 2009
 
Seminário 06 projeto inventário - mtur
Seminário 06   projeto inventário - mturSeminário 06   projeto inventário - mtur
Seminário 06 projeto inventário - mtur
 
Turismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e Perspectivas
Turismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e PerspectivasTurismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e Perspectivas
Turismo Cultural Ferroviário – Potencialidades e Perspectivas
 
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Workshop ACAI, Itanhaém (SP)
 
Um Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por CuiabaUm Olhar Cultura por Cuiaba
Um Olhar Cultura por Cuiaba
 
PI 2012 segundo semestre - Vila Zelina
PI 2012 segundo semestre - Vila ZelinaPI 2012 segundo semestre - Vila Zelina
PI 2012 segundo semestre - Vila Zelina
 
plano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdf
plano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdfplano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdf
plano-municipal-de-turismo-de-veranopolis-jun16.pdf
 
Pesquisa Turismo
Pesquisa TurismoPesquisa Turismo
Pesquisa Turismo
 

Plus de Scott Rains

Numérisé sur une imprimante multifonctions
Numérisé sur une imprimante multifonctionsNumérisé sur une imprimante multifonctions
Numérisé sur une imprimante multifonctionsScott Rains
 
Graveur Coatantiec
Graveur CoatantiecGraveur Coatantiec
Graveur CoatantiecScott Rains
 
Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3
Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3
Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3Scott Rains
 
Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)
Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)
Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)Scott Rains
 
Belgium IYDP Data Sheet
Belgium IYDP Data SheetBelgium IYDP Data Sheet
Belgium IYDP Data SheetScott Rains
 
Belgium's IYDP Stamps
Belgium's IYDP  StampsBelgium's IYDP  Stamps
Belgium's IYDP StampsScott Rains
 
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...Scott Rains
 
Catalyst spring summer-2015
Catalyst spring summer-2015Catalyst spring summer-2015
Catalyst spring summer-2015Scott Rains
 
The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism
 The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism
The Purpose of a Conference on Inclusive TourismScott Rains
 
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014Scott Rains
 
Veterans with Disabilities Toolkit
Veterans with Disabilities ToolkitVeterans with Disabilities Toolkit
Veterans with Disabilities ToolkitScott Rains
 
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...Scott Rains
 
Disability Rights in Nepal: NAPD Magazine
Disability Rights in Nepal: NAPD MagazineDisability Rights in Nepal: NAPD Magazine
Disability Rights in Nepal: NAPD MagazineScott Rains
 
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010Scott Rains
 
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)Scott Rains
 
Declaration Montreal sur Tourisme pour Tous
Declaration Montreal sur Tourisme pour TousDeclaration Montreal sur Tourisme pour Tous
Declaration Montreal sur Tourisme pour TousScott Rains
 
Going to Wild Places I Could Only Dream About - Slideshow
Going to Wild Places I Could Only Dream About - SlideshowGoing to Wild Places I Could Only Dream About - Slideshow
Going to Wild Places I Could Only Dream About - SlideshowScott Rains
 
Destinations for All: How Far Have We Come?
Destinations for All: How Far Have We Come?Destinations for All: How Far Have We Come?
Destinations for All: How Far Have We Come?Scott Rains
 
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in Destinations
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in DestinationsMontreal Declaration on Inclusive Tourism in Destinations
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in DestinationsScott Rains
 

Plus de Scott Rains (20)

Numérisé sur une imprimante multifonctions
Numérisé sur une imprimante multifonctionsNumérisé sur une imprimante multifonctions
Numérisé sur une imprimante multifonctions
 
Graveur Coatantiec
Graveur CoatantiecGraveur Coatantiec
Graveur Coatantiec
 
Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3
Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3
Guernsey Philatelic News Nov 1981 vol. 3
 
Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)
Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)
Turkey: International Year of Disabled Persons (IYDP)
 
Belgium IYDP Data Sheet
Belgium IYDP Data SheetBelgium IYDP Data Sheet
Belgium IYDP Data Sheet
 
Belgium's IYDP Stamps
Belgium's IYDP  StampsBelgium's IYDP  Stamps
Belgium's IYDP Stamps
 
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...
Tracing Disability Representation After the1981UN International Year of Disab...
 
Catalyst spring summer-2015
Catalyst spring summer-2015Catalyst spring summer-2015
Catalyst spring summer-2015
 
The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism
 The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism
The Purpose of a Conference on Inclusive Tourism
 
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014
San Marino Declaration on Inclusive Tourism - 2014
 
Veterans with Disabilities Toolkit
Veterans with Disabilities ToolkitVeterans with Disabilities Toolkit
Veterans with Disabilities Toolkit
 
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...
On Disability and Tourism in Nepal: Article by Scott Rains and Interview with...
 
Disability Rights in Nepal: NAPD Magazine
Disability Rights in Nepal: NAPD MagazineDisability Rights in Nepal: NAPD Magazine
Disability Rights in Nepal: NAPD Magazine
 
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010
Travel South Africa in a Wheelchair - Forward Magzine, Feb 2010
 
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)
 
Declaration Montreal sur Tourisme pour Tous
Declaration Montreal sur Tourisme pour TousDeclaration Montreal sur Tourisme pour Tous
Declaration Montreal sur Tourisme pour Tous
 
Going to Wild Places I Could Only Dream About - Slideshow
Going to Wild Places I Could Only Dream About - SlideshowGoing to Wild Places I Could Only Dream About - Slideshow
Going to Wild Places I Could Only Dream About - Slideshow
 
Destinations for All: How Far Have We Come?
Destinations for All: How Far Have We Come?Destinations for All: How Far Have We Come?
Destinations for All: How Far Have We Come?
 
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in Destinations
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in DestinationsMontreal Declaration on Inclusive Tourism in Destinations
Montreal Declaration on Inclusive Tourism in Destinations
 
S10 p1
S10 p1S10 p1
S10 p1
 

Mapeamento No Turismo Acessível

  • 1. Turismo ACESSÍVEL MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS Volume II
  • 2. Turismo ACESSÍVEL MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS BRASIL-2009
  • 3. Brasil. Ministério do Turismo. Turismo Acessível: Mapeamento e Planejamento do Turismo Acessível nos Destinos Turísticos. Volume II. Brasília: Ministério do Turismo, 2009, 52 p.
  • 4. MINISTÉRIO DO TURISMO ASSOCIAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Turismo ACESSÍVEL MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS Brasília, 2009
  • 5. PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA MINISTRO DO TURISMO LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO SECRETÁRIO-EXECUTIVO MÁRIO AUGUSTO LOPES MOYSÉS SECRETÁRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO FREDERICO SILVA DA COSTA SECRETÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS DO TURISMO AIRTON PEREIRA DIRETORA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E DE PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO REGINA CAVALCANTE DIRETOR DE ESTRUTURAÇÃO, ARTICULAÇÃO E ORDENAMENTO TURÍSTICO RICARDO MARTINI MOESCH COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LUCIANO PAIXÃO COSTA COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAÇÃO SÁSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO
  • 6. Diretora de Qualificação e Certificação e de Produção Associada ao Turismo – Regina Cavalcante Coordenador Geral de Qualificação – Luciano Paixão Equipe Técnica – Evandro Souza Diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico – Ricardo Moesch Coordenadora-Geral de Segmentação – Sáskia Lima Equipe Técnica – Ana Beatriz Serpa Bárbara Blaudt Rangel Prefeita da Estância Hidromineral de Socorro – Marisa de Souza Pinto Fontana Diretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro – Carlos Alberto Tavares de Toledo Diretor de Planejamento e Urbanismo – Marcos José Lomônico Presidente da Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência – Sylvia Cury Presidente do Conselho Deliberativo – Marcos Antônio Gonçalves Coordenação Técnica Equipe de Apoio Colaboradores Eliana Victor Denilson Gobbo Nalin Alexis Ricardo Muñoz Marcelo Vitoriano Jorge Gonçalves Felipe Arns Jobair Ubiratan Sheila Trigilio José Fernando Franco Celso Salício Fátima Galeazzo Mara Flora Lottici Krahl Rose Franchini Equipe Técnica Oxigênio Desenvolvimento de Cristiane Ecker Fornazieri Políticas Públicas e Sociais Editoração Eletrônica Denise Simões Brás Martha Del Bello Flow Design Rosemary Alonso Francisco Dias Barbosa Sérgio Salazar Salvati Imagens Fotos Sinalização ABNT-NBR 9050/2004 AVAPE
  • 7. APRESENTAÇÃO Desde o lançamento do Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – uma Viagem de Inclusão, o Ministério do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismo de desenvolvimento econômico do Brasil e um grande indutor de inclusão social. o consumo de produtos turísticos por clientes potenciais. município de Socorro, em São Paulo. além de propor e divulgar roteiros adaptados para diferentes segmentos turísticos, tais como turis mo cultural, ecoturismo e turismo de aventura. O Volume II apresenta um instrumento prático para o planejamento e a implantação da acessibi municipais, estaduais e federais vigentes. país acessível a todos. Ministério do Turismo 6
  • 8. SUMÁRIO Mapeamento e Planejamento de Acessibilidade em Destinos Turísticos 1. Introdução.................................................................................................................................08 2. Mapeamento e Diagnóstico das Condições de Acessibilidade no Turismo Local .................................. 10 2.1 Preparando Equipes Técnicas para a realização do Mapeamento de Acessibilidade .................... 12 2.2 Elaborando os Formulários de Campo para as Visitas de Mapeamento ..................................... 14 2.3 Avaliando as Condições de Acessibilidade ............................................................................24 2.4 Matriz de Diagnóstico e Planejamento da Acessibilidade ........................................................25 3. Elaboração do Plano Estratégico para Turismo Acessível .................................................................26 3.1 Projetos de Qualificação Profissional para o Turismo Acessível ................................................27 3.2 Projetos Executivos de Obras ..............................................................................................33 3.3 Preparando os Custos do Projeto Executivo ..........................................................................35 3.4 Adequação dos Meios de Transporte ....................................................................................37 4. Bibliografia ..............................................................................................................................40 5. Anexos ....................................................................................................................................42
  • 10. 1. INTRODUÇÃO O planejamento da acessibilidade num destino turístico segue as fases comumente usadas em planos e 9
  • 11. MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE NO TURISMO 2 LOCAL 2.1 PREPARANDO EQUIPES TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DE ACESSIBILIDADE 2.2 ELABORANDO OS FORMULÁRIOS DE CAMPO PARA AS VISITAS DE MAPEAMENTO 2.3 AVALIANDO AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE 2.4 MATRIZ DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA ACESSIBILIDADE 10
  • 12. 2. MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DA ACESSIBILIDADE NO TURISMO LOCAL MARCO LEGAL DO MAPEAMENTO O mapeamento da acessibilidade no município tem por objetivo A elaboração do mapeamento analisar, de forma geral, os aspectos de acessibilidade turística tem como fundamentação a le gislação federal – Lei 10.098/2000 belecem as normas gerais para serviços dos estabelecimentos privados e dos principais pontos a promoção da acessibilidade, e turísticos locais. Por meio do mapeamento pode-se: uso coletivo, bem como em todas as vias e transportes públicos. Complementarmente, se baseia turistas em geral sobre a inclusão de pessoas com de na norma NBR 9050:2004 da Associação Brasileira de Normas planos e projetos de acessibilidade. projeto, construção, instalação e no Volume I, com apoio da Prefeitura Municipal, visando estabelecer vínculos e compromissos para um e analisadas são: Ocupação do Solo, nas regras do sistema viário e de transporte público. Desta avaliação podem surgir propostas para revisão destes documentos legais, em conformidade com as normas fede 11
  • 13. GPS, meios de transporte, alimentação, computadores e impressoras para tabulação de dados e siste os setores envolvidos com o turismo, de forma a manter um canal de comunicação acessível com todos 2.1 PREPARANDO EQUIPES TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE PARA TER UMA EQUIPE DE CAMPO EFICIENTE É NECESSÁRIO in loco CONSIDERAR: locamento e de diárias de campo cipais produtos turísticos da cidade é uma tática a ser considerada. tos técnicos de acessibilidade, das características principais do mo de campo. biliário urbano de interesse turístico, dos acessos e dos principais produtos turísticos etc. 12
  • 14. QUADRO - DESENVOLVIMENTO DO CURSO NO MUNÍCIPIO Recursos Necessários Descritivo - Jurídico - Pedagógico Professores / Instrutores Carga horária: 03 dias Desenvolvimento da metodologia do curso avaliação do atendimento, dos atrativos, equipamentos e infra- Módulos e Temas - 13
  • 15. QUADRO - PROMOÇÃO DO CURSO NO MUNICÍPIO - Material técnico do curso 2.2 ELABORANDO OS FORMULÁRIOS DE CAMPO PARA AS VISITAS DE MAPEAMENTO Durante o mapeamento nas áreas urbanas e rurais do município, os técnicos treinados registram estabelecimentos devem ter: 14
  • 16. QUADRO - LISTA DOS LOCAIS A SEREM AVALIADOS Turismo de Aventura Turismo Rural Turismo de Sol e Praia Turismo Cultural Meios de transportes Correios Calçadas mapeamento de um portal turístico na entrada de um município. O passo a passo do procedimento é: 15
  • 17. EXEMPLO DE REGISTRO FOTOGRÁFICO - PORTAL COLONIAL SOCORRO - SP FOTOS: AVAPE Calçada Entrada posto de informações Interior posto de informações 16
  • 18. ROTEIRO DE INSPEÇÃO - MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE DADOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO / ESTABELECIMENTO Endereço: CEP: Nome do respondente: Telefone 1: Telefone 2: FAX: E-mail: Site: Área (em m2): Pavimentos: - 17
  • 19. Nome: Data da pesquisa: ROTEIRO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DA EDIFICAÇÃO ACESSOS EXTERNOS À EDIFICAÇÃO ACESSOS PRIVADOS À EDIFICAÇÃO 18
  • 21. RECEPÇÕES SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS RAMPAS, ESCADAS E TRATAMENTO DE DESNÍVEIS Em qualquer tipo de desnível existente Referente ao estacionamento 20
  • 22. COMUNICACÃO SONORA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL auditiva 21
  • 23. ROTEIRO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DO PASSEIO PÚBLICO Nome do logradouro Tipo: ( ) Rua ( ) Avenida ( ) Travessa ( ) Calçadão ( ) Outro: Distrito Livre: De serviço: Elevadas: Tipo de piso Comprimento: ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não Nome: Data da pesquisa: 22
  • 24. ROTEIRO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS TERMINAIS, PONTOS DE PARADA E MEIOS DE TRANSPORTE ROTEIRO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS TERMINAIS, PONTOS DE PARADA E MEIOS DE TRANSPORTE Transporte - ônibus Nome do terminal Localização M² da edificação Número de pavimentos Nº de plataformas de embarque O terminal dispõe de atendimento: Vagas especiais ( ) Táxis adaptados ( ) Recepção e condução no Guichês adaptados ( ) terminal ( ) Auxílio para embarque Procedimento para condução Sanitários adaptados ( ) Lojas e lanchonetes e desembarque ( ) e embarque da bagagem e acessíveis ( ) da cadeira de rodas( ) O terminal disponibiliza que tipo de comunicação e sinalização: Sinalização tátil, visual e sonora Disponibilização de mídias Sinalização uniforme, padronizada em toda a integradas ( ) alternativas / complementares de edificação e nos folhetos ( ) informação ( ) O terminal disponibiliza que tipo de informações: Canais de relacionamento através de carta, e-mail, telefone, tótens Telefone para Site acessível, compatível com multimídia, telefone ponto a ponto ou atendimento pessoal (inclusive informações e equipamentos assistivos (leitores em Libras) para obtenção de informações sobre destinos, itinerários, reclamações de tela) para pessoas com horários, tarifas e gratuidades, facilidades nos terminais rodoviários, (telefone para deficiência visual ( ) pontos de parada e veículos ( ) surdo) ( ) Tipos de veículos: Ônibus rodoviário ( ) Ônibus urbano ( ) Ônibus intermunicipal ( ) Ônibus interestadual ( ) Ônibus fretado( ) Tipo de embarque: Embarque em nível - Embarque usando equipamento Porta de acesso comum ou Uso de cadeira plataforma elevada na eletromecânico de circulação - exclusiva - além da porta de transbordo ( ) mesma altura do piso do quando as alturas do piso do ônibus convencional de embarque e ônibus ( ) e da plataforma são diferentes ( ) desembarque ( ) O ponto de parada possui: Abrigo com cobertura ( ) Sinalização tátil ( ) Sinalização visual ( ) Plataformas elevadas acessíveis em parada de ônibus ( ) Transporte Ferroviário e Metroviário Nome do terminal Ferroviário Metroviário Localização M² da edificação Número de pavimentos Nº de plataformas de embarque A Estação dispõe de atendimento: Os acessos são sinalizados Os elevadores e plataformas O interior das estações conta com Guichês com o nome da estação e contam com sinalização vertical sinalização horizontal e vertical, indicando adaptados ( ) com símbolo de / horizontal e o local de embarque/ desembarque nas acessibilidade ( ) intercomunicadores ( ) plataformas( ) Os acessos e o interior das Existem procedimentos por Sanitários adaptados ( ) Lojas e estações contam com parte dos funcionários para lanchonetes escadas / corrimões de duas condução e embarque da acessíveis ( ) alturas( ) pessoa com deficiência ( ) A estação disponibiliza que tipo de informações: Canais de relacionamento através de carta, e-mail, Telefone para informações Site acessível, compatível com telefone, tótens multimídia, telefone ponto a ponto ou e reclamações (telefone equipamentos assistivos (leitores atendimento pessoal (inclusive em Libras) para obtenção para surdo) ( ) de tela) para pessoas com de informações sobre destinos, itinerários, tarifas e deficiência visual ( ) gratuidades ( ) 23
  • 25. 2.3 AVALIANDO AS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE contendo pareceres conclusivos sobre a acessibilidade nos diferentes segmentos e setores de serviços turísticos, públicos e privados. MODELO DE RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DE ACESSIBILIDADE Contato Quem Quem analisada entorno - interna 24
  • 26. - sitado são apresentadas, incluindo orçamentos preliminares. 2.4 MATRIZ DE DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DA ACESSIBILIDADE de com a legislação, assim como planejar os investimentos necessários ao longo do tempo. levantadas. PORTAIS RODOVIÁRIA AEROPORTO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA MEIOS DE HOSPEDAGEM ALIMENTAÇÃO ATRATIVOS TURÍSTICOS OUTROS SERVIÇOS MEIOS DE TRANSPORTE INFORMAÇÃO 25
  • 27. ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO 3 PARA O TURISMO ACESSÍVEL 3.1 PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O TURISMO ACESSÍVEL 3.2 PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS 3.3 PREPARANDO OS CUSTOS DO PROJETO EXECUTIVO 3.4 ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTE 26
  • 28. 3. ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO PARA O TURISMO ACESSÍVEL orçamentos preliminares. O setor privado deve atentar para a elaboração de projetos de forma conjunta, por setor de interesse, 3.1 PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM TURISMO ACESSÍVEL alvo, conforme sugerem a tabela a seguir: Temas desenvolvimento do Turismo Mapeamento de - o Mapeamento da tiva privada 27
  • 29. Temas - Prestadores de Serviços os prestadores de serviços o atendimento - os prestadores de serviços para atendimento nos Prestadores de Serviços de equipamentos e atrativos turismo de aventura e Prestadores de serviços de turismo de aventura e PALESTRA DE SENSIBILIZAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DO TURISMO ACESSÍVEL mésticos e internacionais. CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA O MAPEAMENTO DA ACESSIBILIDADE NOS DESTINOS TURÍSTICOS deste curso. 28
  • 30. CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA BEM ATENDER NO TURISMO ACESSÍVEL ao visitante, como é o caso das secretarias de turismo, museus e demais atrativos culturais, balcão hospitais, guardas de rua etc. Para estes, os cursos de bem atender no turismo acessível tem o mesmo de divulgação, processo de inscrição e de seleção dos participantes, entre outros detalhes da logística, entre outros itens, conforme demonstrado a seguir. 29
  • 31. PROGRAMAÇÃO DOS CURSOS Plano do Curso alimentação (restaurantes, - - - tores de Aventura - na atividade de aventura Resultados Esperados 30
  • 32. Desta forma, os seguintes passos devem ser observados para o desenvolvimento dos cursos. Data e horários volvida para apoio didático aos alunos, cujo conteúdo está descrito na tabela a seguir. Este conteúdo CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS TURÍSTICOS E DE APOIO Entendendo o Turismo Hospitalidade 31
  • 33. Meios de transporte Turismo de Aventura Adaptada. Item 32
  • 34. tados aliando teoria e prática e incluindo: treinamento efetuado. nais treinados podem repassar o conteúdo para seus colegas de trabalho. presença e de evasão. 33
  • 35. lidade dos cursos. Modelo de Avaliação Quantitativa - Número de inscritos e efetivamente qualificados Índice de Curso e Turmas inscritas Prestadores de Turísticos - aventura 34
  • 36. Modelo de Avaliação Qualitativa em relação aos objetivos do Plano de Curso ÓTIMO Estrutura da sala Equipamentos utilizados Qualidade dos instrutores Instrutores Duração do treinamento Instrutores 3.2 PROJETOS EXECUTIVOS DE OBRAS nicos e urbanísticos referentes aos elementos de uso turístico sob sua responsabilidade, tais como transporte coletivo, entre outros. paços de uso público os municípios deverão atender aos princípios do desenho universal, tendo como 35
  • 37. cional de Acesso, na forma prevista nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e na Lei nº 7.405/1985. ou outro instrumento. PROJETO DE ACESSIBILIDADE NO TURISMO PLANO DIRETOR DE OBRAS DE ACESSIBILIDADE Programar Ações Aprovações Mapear envolvidos 36
  • 38. 3.3 PREPARANDO OS CUSTOS DO PROJETO EXECUTIVO titativo é a descrição numerária do projeto elaborado. Os serviços deverão ser separados por itens Os custos de cada item deverão ser calculados com base em Boletins Referenciais de Custos disponíveis Todos os serviços necessários precisam ser enumerados e destacados em uma planilha de custos, das despesas ocorridas. Um orçamento deve ser elaborado em moeda e custos locais, para depois ser convertido em outra Um orçamento elaborado para aplicabilidade em longo período de tempo deve considerar a possi poderão ocorrer os reajustes no orçamento. casos é possível, por meio dele, adotar um planejamento estratégico de ação com desembolsos com 37
  • 39. QUADRO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA POR AÇÃO N Quantidade Valor total Sub-total Total N Quantidade Valor total Sub-total Total 9050:2004. 38
  • 40. QUADRO - CRONOGRAMA FINANCEIRO Item Descritivo Percentual 1 100% % % 3.4 ADEQUAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSPORTES veis deverão assegurar espaços para atendimento, assentos preferenciais e meios de acesso os meios de transportes. 39
  • 41. sibilidade, porém alguns já venceram e pouca coisa foi vo terrestre são: em urbano, metropolitano, intermuni - - do em intermunicipal e interestadual. síveis e disponíveis para serem operados de forma sáveis pela concessão e permissão dos serviços de transporte coletivo são: - pelo transporte coletivo metropolitano ponsável pelo transporte coletivo do pelo transporte coletivo interestadual - e internacional. É de responsabilidade do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com estaduais, municipais e do Distrito Fe cumprimento da acessibilidade. 40
  • 42. BIBLIOGRAFIA 4 41
  • 43. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA . In: COBRAC, 2006, FLORIANÓPOLIS. COBRAC . Brasília, 2005. BRASIL. Ministério do Turismo. 2. ed. – Brasília,2006. CEPAM. Disponível em http://www. Disponível em http://www. . São Paulo, 2008. LEGISLAÇÃO – Regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de REFERÊNCIA NORMATIVA 42
  • 45.
  • 46. ANEXOS 5
  • 47. TERMOS TÉCNICOS ÚTEIS PARA O MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO TERMOS PERTINENTES AO RELATÓRIO de acessibilidade. termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação. ginais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis. ram originalmente planejadas para serem acessíveis. rança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pes sinistro. urbano. 46
  • 48. Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a passarelas, caminhos, passagens, calçadas verdes e pisos drenantes entre outros, bem como espaços comerciais. elementos, em caráter temporário ou permanente. antropométricas e sensoriais da população. plos de elementos: telefones, intercomunicadores, interruptores, torneiras, registros, válvulas, boto eiras, painéis de comando, entre outros. público, em espaços públicos e privados. Brasileiro. 47
  • 49. públicos e privados. ção de árvores, áreas ajardinadas, espelhos d’água e espaços similares. Passeio: Parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou ele 48
  • 50. Rampa: incorporar corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores etc. Trajeto contínuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, ante Área para melhor manipulação, empunhadura e controle de objetos. privada. Uso restrito: Parte de unidade residencial, ou de unidade para prestação de serviços, entretenimento, 49
  • 51.
  • 52. Turismo ACESSÍVEL MAPEAMENTO E PLANEJAMENTO ACESSIBILIDADE EM DESTINOS TURÍSTICOS