A aluna descreve a experiência no MPEL como intensa em aprendizagens e partilha, apesar dos desafios de conciliar a vida familiar e profissional com o mestrado. Ela superou os constrangimentos trabalhando em grupo, que foi fundamental para o seu sucesso. Recomenda organização e disciplina, e que o regime parcial pode ser uma opção para quem tem pouco tempo, mas pode trazer sentimentos de isolamento inicial.
2. 1. Sendo o MPeL um curso a distância, em classe virtual, como descreve a experiência que teve?
3. Foi (e está a ser) uma experiência muito intensa: intensa em aprendizagens, intensa em partilha, intensa em entrega.
4. Tudo numa proporção directa com a satisfação que a entrega total a um projecto nos devolve.
5. A autonomia que um curso a distância com as características do MPEL nos oferece implica responsabilidade e disciplina.
6. A nossa motivação e empenho são fundamentais, mas toda a estrutura do curso, o modelo pedagógico da UA – desde as actividades propostas ao apoio dos professores, (…)
7. (…) ambos com o “carimbo” da colaboração e cooperação – são determinantes na implicação e dedicação dos alunos.
8. 2. Quais os maiores constrangimentos que sentiu como aluno do MPEL? Como os ultrapassou?
9. O tempo e a organização da nossa vida em períodos de muito trabalho. Conjugar família, trabalho e mestrado não é fácil.
10. É mesmo tarefa hercúlea, só conseguida à custa de menos horas de sono . Aquilo que mais força me dá/deu em tempos de maior dificuldade (…)
11. (…) ou cansaço é/foi saber que tenho/tinha alguém (ou “alguéns” ) do lado de lá. Para tal, o trabalho em grupo e em cooperação é/foi determinante.
12. 3. Que conselho deixa para os alunos/futuros alunos de MPEL?
13. Muita organização e disciplina. Eu optei pela inscrição em regime parcial (efectuar a parte curricular em 2 anos) e …
14. … aconselho para quem tenha pouco tempo para dedicar ao mestrado. Por outro lado, atenção, o regime parcial é “uma faca de 2 gumes”:
15. então onde está o grupo com quem trabalhei?? Outra turma?? Mas não conheço ninguém?? Parece que voltamos ao início… e voltamos …
16. …Pelo menos no que respeita ao sentimento de pertença. Mas o tempo e novas experiências de interacção e partilha levam-nos novamente ao “entrusamento” com novas pessoas!