SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  15
Clonagem e Células-tronco
      Felipe Bezerra de Medeiros Dantas Duarte
                           Sued de Melo Araújo
                                      Polo Caicó
                         Professora: Lilian Zaros
Você sabe o que é clonagem?

 De acordo com Weber (1903) um
 clone é definido como uma
 população de moléculas, células ou
 organismos que se originaram de
 uma única célula e que são idênticas
 à célula original.
 Em humanos, os clones
  naturais são os gêmeos
  idênticos que se originam na
  divisão      de um      óvulo
  fertilizado.
A ovelha Dolly, abriu caminho para
a possibilidade de clonagem
humana,       sendo      sido    a
demonstração, pela primeira vez,
de que era possível clonar um
mamífero, ou seja, produzir uma
cópia geneticamente idêntica, a
partir de uma célula somática
diferenciada.
E o que são células-tronco?

      São basicamente, células que possuem uma
      capacidade de se dividir em qualquer tecido
      celular.
 É depois da fecundação que começam as
  primeiras divisões do embrião, gerando as
  células-tronco embrionárias.
Como ocorre o processo de clonagem
reprodutiva?
 O núcleo da célula somática de um doador é
  retirado e introduzido em um óvulo:
 Após a fusão do núcleo da célula do doador e do
  óvulo, inicia-se as primeiras divisões celulares para
  gerar o embrião:
 Gerado o embrião com células totipotentes, ele é
  introduzido em um útero;
 Após o tempo de gestação, será formado um clone
  do animal que doou o núcleo da célula somática.
Qual a relação então de clonagem
com células-tronco?

 A partir do uso de técnicas de clonagem, pode-se
 utilizar-se dessas técnicas para a produção de células-
 tronco embrionárias.
A técnica de clonagem terapêutica para
obtenção de células-tronco
  “Se em vez de inserirmos em um útero o óvulo cujo
  núcleo foi substituído por um de uma célula somática
  deixarmos que ele se divida no laboratório teremos a
  possibilidade de usar estas células – que na fase de
  blastocisto são pluripotentes – para fabricar diferentes
  tecidos.” (ZATZ, 2004)
Quais são as promessas das
células-tronco?
              Cultura celular




               Células e tecidos




           Medula óssea, Nervosa,
        Muscular/Cardíaca e Pancreática
Obrigado!

Contenu connexe

Tendances (20)

Clonagem
Clonagem Clonagem
Clonagem
 
Clonagem animal
Clonagem animalClonagem animal
Clonagem animal
 
Celulas tronco clonagem
Celulas tronco clonagemCelulas tronco clonagem
Celulas tronco clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem humana
Clonagem humanaClonagem humana
Clonagem humana
 
Bebês de proveta e clonagem humana
Bebês de proveta e clonagem humanaBebês de proveta e clonagem humana
Bebês de proveta e clonagem humana
 
Clonagem
Clonagem Clonagem
Clonagem
 
Biotecnologia clonagem e células tronco
Biotecnologia clonagem e células troncoBiotecnologia clonagem e células tronco
Biotecnologia clonagem e células tronco
 
Trabalho de clonagem pronto
Trabalho de clonagem prontoTrabalho de clonagem pronto
Trabalho de clonagem pronto
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem - Bioética
 Clonagem - Bioética Clonagem - Bioética
Clonagem - Bioética
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem filosofia
Clonagem filosofiaClonagem filosofia
Clonagem filosofia
 
Trabalho filosofia sobre a clonagem[1]
Trabalho filosofia sobre a clonagem[1]Trabalho filosofia sobre a clonagem[1]
Trabalho filosofia sobre a clonagem[1]
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 

Similaire à Clonagem e celulas-tronco

Similaire à Clonagem e celulas-tronco (20)

Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
Trabalho final da clonagem
Trabalho final da clonagemTrabalho final da clonagem
Trabalho final da clonagem
 
Celulas tronco-e-clonagem2
Celulas tronco-e-clonagem2Celulas tronco-e-clonagem2
Celulas tronco-e-clonagem2
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
 
Biotecnologia 2 Final
Biotecnologia 2 FinalBiotecnologia 2 Final
Biotecnologia 2 Final
 
A clonagem-1208540606315472-9
A clonagem-1208540606315472-9A clonagem-1208540606315472-9
A clonagem-1208540606315472-9
 
Módulo A5 - Evolução das células
Módulo A5 - Evolução das célulasMódulo A5 - Evolução das células
Módulo A5 - Evolução das células
 
Clonagem
ClonagemClonagem
Clonagem
 
ooi
ooiooi
ooi
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Paulinho 7 b
Paulinho 7 bPaulinho 7 b
Paulinho 7 b
 
Paulinho 7 b
Paulinho 7 bPaulinho 7 b
Paulinho 7 b
 
Paulinho 7 b
Paulinho 7 bPaulinho 7 b
Paulinho 7 b
 
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
 
Embriologia geral
Embriologia geralEmbriologia geral
Embriologia geral
 
Área de Integração - Clonagem Reprodutiva
Área de Integração - Clonagem ReprodutivaÁrea de Integração - Clonagem Reprodutiva
Área de Integração - Clonagem Reprodutiva
 
Caracterização dos processos de divisão Celular.ppt
Caracterização dos processos de divisão Celular.pptCaracterização dos processos de divisão Celular.ppt
Caracterização dos processos de divisão Celular.ppt
 
Apostiladeembriologiaegenetica
ApostiladeembriologiaegeneticaApostiladeembriologiaegenetica
Apostiladeembriologiaegenetica
 
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
(4) evolução biológica e sistemas dos seres vivos
 

Dernier

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Dernier (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Clonagem e celulas-tronco

  • 1. Clonagem e Células-tronco Felipe Bezerra de Medeiros Dantas Duarte Sued de Melo Araújo Polo Caicó Professora: Lilian Zaros
  • 2. Você sabe o que é clonagem? De acordo com Weber (1903) um clone é definido como uma população de moléculas, células ou organismos que se originaram de uma única célula e que são idênticas à célula original.
  • 3.  Em humanos, os clones naturais são os gêmeos idênticos que se originam na divisão de um óvulo fertilizado.
  • 4. A ovelha Dolly, abriu caminho para a possibilidade de clonagem humana, sendo sido a demonstração, pela primeira vez, de que era possível clonar um mamífero, ou seja, produzir uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma célula somática diferenciada.
  • 5. E o que são células-tronco? São basicamente, células que possuem uma capacidade de se dividir em qualquer tecido celular.
  • 6.  É depois da fecundação que começam as primeiras divisões do embrião, gerando as células-tronco embrionárias.
  • 7.
  • 8. Como ocorre o processo de clonagem reprodutiva?
  • 9.  O núcleo da célula somática de um doador é retirado e introduzido em um óvulo:  Após a fusão do núcleo da célula do doador e do óvulo, inicia-se as primeiras divisões celulares para gerar o embrião:  Gerado o embrião com células totipotentes, ele é introduzido em um útero;  Após o tempo de gestação, será formado um clone do animal que doou o núcleo da célula somática.
  • 10. Qual a relação então de clonagem com células-tronco? A partir do uso de técnicas de clonagem, pode-se utilizar-se dessas técnicas para a produção de células- tronco embrionárias.
  • 11. A técnica de clonagem terapêutica para obtenção de células-tronco “Se em vez de inserirmos em um útero o óvulo cujo núcleo foi substituído por um de uma célula somática deixarmos que ele se divida no laboratório teremos a possibilidade de usar estas células – que na fase de blastocisto são pluripotentes – para fabricar diferentes tecidos.” (ZATZ, 2004)
  • 12.
  • 13.
  • 14. Quais são as promessas das células-tronco? Cultura celular Células e tecidos Medula óssea, Nervosa, Muscular/Cardíaca e Pancreática