A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
Educação preparada para inovações com cibercultura
1. Estamos preparado para
inovações educacionais.
Quem tem que ter o preparo: o docente ou o
discente, ou quem sabe ainda os “ditos”
sabedores para lidar com a Educação do Brasil.
2. É possível juntar, sem atropelar, uma
teoria pedagógica com a cibercultura
Tornar “pós-modernas” a educação nos remete
ao saber o que é educar. Educar é poder dos seus
progenitores ou dos educadores escolares? O que
é a escola afinal? Um lugar para se aprender
conceitos e métodos articulosos para resolver e
responder problemas que irão aparecer no
decorrer da vida do discente.
3. Como tornar autônomo um aluno, da
mesma forma que seus progenitores
o tornarão autônomos para a vida.
Jogamos o mundo de informação em
“seus colos” como dando
computadores, tabletes e celulares
cada vez mais modernos e mais
potentes – transportando-os para o
mundo do ciberespaços e
ciberculturas.
4. Transformar o pensar
No certame do “pós-moderno” no texto do
Libâneo, no segundo tópico o neo-pragmatismo
podemos destacar algumas ações que é destacada
por R. Rorty, seu principal representante:
5. “Nossa única fonte de orientação é a
conversação com nossos
companheiros humanos, ela é o
contexto básico para compreender o
conhecimento.” (pág. 19).
6. Se pensarmos como a tecnologia nos
ajuda neste momento é
impressionante, o ciberespaço nos
proporciona uma interação com o
indivíduo que pode estar a
quilômetros de distância e nos
remete a pensamentos que talvez
antes estaríamos restritos.
7. Onde a cibercultura pode contribuir no
agir pedagógico
Ainda no contexto do neo-pragmatismo, que
enfatiza a interação humana, é bom correlacionar
o convívio com o ser humano e estendendo para a
tecnologia
8. buscando o conhecimento extensivo
no mundo globalizado da
informatização, que busca
conhecimentos antes não alcançado
nos livros, pois seria preciso
encontrar, buscar e torcer para que
a edição fosse atual.
9. Tendo essa ferramenta podemos ter
autonomia para criar, buscar,
contradizer o que estamos
observando, lendo e raciocinando e
nos aprimorando no pensar crítico.
10. Essa corrente leva o agir pedagógico
sem imposições, onde as atitudes
dos professores são valorizadas nos
diálogos, nas experiências, em seu
currículo e nas suas vivências
cibernéticas (que por menores que
sejam, podem ser aprimoradas por
conhecimentos posteriores).