4. Adquirir e ampliar conhecimentos em construção submarina para a indústria de petróleo e gás natural. Objetivo
5. Onde se aplica estes conhecimentosna carreira do Tecnólogo de Petróleo e Gás: Nas diversas áreas das empresas de petróleo e gás (Principalmente ligadas a instalações submarinas)e suas prestadoras de serviço. O tecnólogo tem possibilidade de atuar em varias funções. Compras Financeiro Gestão do Conhecimento Logística Marketing Planejamento
10. Demanda mundial de petróleo de 89 mb/d. Previsão de investimento da Petrobras de 112,4 bilhões de dólares no período 2009/2013. Investimento de 65% desse capital em E&P. Aumento de 2mb/d em 2008 para 2,8mb/d em 2013. Aumento de 35 milhões de m3 de gás no mesmo período. Por que Investir em E&P ?
11. Construção de 20 plataformas. Pelo menos 09 vão começar a operar entre 2009/2013 A P51-1º Plataforma brasileira, 100% construída no Brasil. Entrará em operação até o final de 01/09. Custo total de 1 bilhão de dólares. Lâmina d’água de aproximadamente 1225m, com produção de 180 mil/b/d. Por que Investir em E&P ?
12. Até o final de 2010 ainda entrará em operação as plataformas: P52, P56 (semi-submersíveis) e a FPSO – Espírito Santo BC-10 - Shell. Produção de +ou- 300 mil b/d. Geração de 4,8 mil empregos diretos e 20 mil indiretos. Por que Investir em E&P ?
16. Elevar o país a condição de grande produtor de óleo, com reservas estimadas em 62 bilhões de barris, somente com a descoberta dos campos de Tupi(8 bilhões) e Carioca(40 bilhões).
17. Parati, Júpiter, Caramba e Bem-te-vi, ainda não possuem reservas estimadasPor que Investir em E&P ?
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22. Assuntos abordados neste curso: ROV ATIVIDADES DE PRÉ-INSTALAÇÃO TUBOS ou DUTOS UMBILICAIS SUCTION PILE PLETs JUMPERS MANIFOLDs
27. Ávila garante que se perde muito dinheiro com os transponders, pois eles sempre têm falhas eletrônicas e mecânicas e não funcionam mais, logo são facilmente substituídos. Com o uso do robô, haverá um maior acompanhamento mecânico dos sinalizadores. O veículo ajuda a localizá-los e a levá-los à superfície para a sua respectiva manutenção. A tarefa de recuperar transponders, atualmente é realizada por ROV (Veículos Operados por Controle Remoto) que também são veículos submarinos, mas controlados por controle remoto. De acordo com o professor, é mais complicado operar o ROV porque se houver uma correnteza submarina, o equipamento fica desviando e logo se tem muita imprecisão em relação à direção onde estão os sensores tornando difícil seu controle e sua recuperação. A proposta de Adamowski em fazer o veículo diferente do ROV (semi-autônomo) foi com o objetivo de diminuir custos e tempo de operação. O professor garante que o equipamento custa muito caro, mas que vale a pena. "Formamos mestres doutores e vários professores aprendem a trabalhar com o projeto", afirma, acrescentando que "está envolvido um alto valor tecnológico que não se vê e são essas coisas que valem a pena testar e desenvolver". "É um projeto bastante complexo. O Brasil tem mar à vontade e se olharmos em outras partes do mundo várias universidades têm esse tipo de linha de pesquisa. Nós a começamos e daqui a uns 10 ou 15 anos vamos estar já bastante avançados", garante o professor.
28. Protótipo de um simulador de robô submarino utilizado para a exploração de petróleo em águas profundas é apresentado em São Carlos Está concluído o primeiro protótipo de um simulador de robô submarino utilizado para a exploração de petróleo em águas profundas. Desenvolvido pela Multicorpos, empresa incubada na Fundação Parque de Alta Tecnologia São Carlos (ParqTec), no interior paulista, o modelo comercial deverá estar pronto em 2010, depois de passar por todas as fases de validação tecnológica.O simulador será utilizado para capacitar operadores de veículos operados remotamente – ROVs, de Remotely Operated Vehicle, na sigla em inglês – em operações de manutenção e na instalação de plataformas de extração do óleo.Os ROVs são submergíveis não-tripulados que, presos ao navio na superfície, recebem comandos de movimentação para que o operador colha informações e sinais dos sensores e câmeras instaladas no equipamento. Nos campos de extração no Brasil, os ROVs ficam em profundidades que variam entre mil e 2 mil metros.
29. Ao ser instalado em computador, o simulador fornece imagens das câmeras do ROV para que o operador manipule virtualmente o equipamento por meio de joysticks. De acordo com Marcelo Prado, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Multicorpos, como o sucesso da missão depende diretamente da experiência do indivíduo, o simulador permitirá o treinamento dos operadores em situações próximas às reais.“Os ROVs têm custo operacional de cerca de US$ 150 mil por dia, o que inviabilizaria sua utilização para treinamento. A Petrobras tem dezenas deles em operação no Brasil e chega a gastar mais de US$ 60 milhões por ano na manutenção e em aluguéis do equipamento”, disse o engenheiro mecânico.
30. Com as simulações, o objetivo é reduzir o custo e baratear a exploração de petróleo em águas profundas, sendo que as missões poderão ser realizadas mais rapidamente, em até metade do tempo. “Cálculos preliminares indicam ser possível economizar até 60% nas missões de maior grau de complexidade”, disse Prado.“Além disso, serão bem menores os riscos de acidentes que podem levar a desastres ambientais em decorrência de vazamento de petróleo. As simulações também permitirão que os ROVs não sejam danificados. Modelos mais sofisticados desse equipamento chegam a custar até US$ 3 milhões”, afirmou Prado. Fonte: Thiago Romero / Agência Fapesp
37. Possuem “braços mecânicos” São operados por pilotos via “joystick”. Utilizados para a construção submarina.(conectar equipamentos) ROV – Work Class
39. - Instalação de Transponders - Pre-lay survey - Fabricação dos Stalks - Realização do Spooling Atividades Pré-Instalação
40. Atividades Pré-Instalação–(PrelaySurvey) - Instalações dos Transponders: Os transponders são colocados nos pontos onde os equipamentos serão instalados. Servem para mensurar a distância entre os equipamentos. O transponder ou transpondedor (abreviação de Transmitter-responder) é um dispositivo de comunicação eletrônico complementar de automação e cujo objetivo é receber, amplificar e retransmitir um sinal em uma freqüência diferente ou transmitir de uma fonte uma mensagem pré-determinada em resposta à outra pré-definida “de outra fonte”.
41. - TDM: É o caminho que o navio vai fazer por toda a extensão da linha a ser instalada. São colocados transponders que vão ler o subsolo e através destas leituras será determinado o que deve ser colocado no solo marinho para preservar a tubulação e os equipamentos.
42. É o carregamento dos stalks de tubos rígidos ou flexíveis das bases. Spooling
43. Stalk São ±1000 metros de tubos soldados que serão recolhidos pelo navio. Os stalks são produzidos de 1 em 1km e são recolhidos na mesma proporção. Obs.: dependendo da lâmina d’água, e da pressão algumas linhas devem ter um “Buckle Arrestor” entre os Stalks.
44. É o ato de carregar os equipamentos e suprimentos nos navios necessários para a construção submarina. Loadout
45. É a instalação, abandono da linha ou dos equipamentos no leito marinho. Laydown
49. É o primeiro equipamento a ser instalado no fundo do mar. Através de uma válvula podemos colocar ou retirar água no seu interior e assim enterrar ou retirar a âncora do solo marinho. Suction Pile
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51. - Os tubos podem ser – Rígidos ou Flexíveis - O que são Risers ? - O que são Flowlines? - O que são Farings? - O que são Strakes? - O que são Flexjoints? Instalações de Pipelines, Flowlines & Risers
65. Flexíveis Podem ser de três tipos: Risers, Flowlines e Umbilicais Risers Esta linha é exposta a um número de flexões significativas e não estão apoiadas em nada, sofrem ação da maré, da correnteza, das movimentações da plataforma etc... Tubos Rígidos e Flexíveis
66. - Flowlines Linha exposta a um número não significativo de flexões. Está sempre apoiada no solo marinho. Tubos Rígidos e Flexíveis
67. Tubos Rígidos e FlexíveisUmbilicais Não há fluxo de óleo e gás no seu interior, são cabos elétricos e hidráulicos e podem estar ou não apoiados no solo marinho. São conectados a plataforma e as UTAs
69. Recebe o umbilical vindo da plataforma, com informações elétricas e hidráulicas e redistribuem estas informações por cabos mais finos chamados Flying leads, para os demais equipamentos instalados no solo marinho. UTA – Umbilical Termination Assembly
74. São cabos de transmissão elétrica (EFL) e hidráulica (HFL), que tem como características, serem mais finos que os umbilicais e tem a função de interligar os equipamentos as UTA (Umbilical Termination Assembly) Flying Leads
76. São instalados no final do riser e conectados direto a plataforma, é muito grande e robusto, pois segura todo o peso da tubulação. Não entra em contato com a água. Flexjoints
77. São instalados na parte do “top riser” abaixo do flexjoint, tem por objetivo anular a força da maré e da correnteza do mar para diminuir o desgaste e a fadiga das soldas da tubulação. São equipamentos instalados sobre a tubulação e ficam localizados ao longo dos risers. Farings & Strakes
78. Plet – PipelineEnd Termination Instalado nas extremidades das linhas principalmente em dutos rígidos.Fazem a conexão dos poços as linhas através dos jumpers. São instalados fechados e posteriormente abertos no solo marinho pelo ROV.
79. É um conjunto de válvulas exportadoras e distribuidoras, que tem como principal objetivo coletar a produção e injetar água e gás nos poços de petróleo e gás. Os manifolds podem ser de injeção de água, gaslift ou misto. Manifolds
80. Principais Características: - São feitos sob medida - Possuem pelo menos 03 soldas. - Interligam o poço ao manifold e o mesmo ao plet - Sua metrologia é muito importante, pois é através desta medição que o jumper será produzido. Jumpers