1. Grupo: Ítalo Vieira, Yago Coutinho,
Wellison Dutra, Heloísa Viana e Brisa
Bispo
O nascimento de um império
universal
2. A guerra civil e o fim da
república
As reformas propostas pelos irmãos Graco e a brutalidade
de seu assassinato levaram a sociedade romana a polarizar-se em
duas facções políticas: de um lado, os populares, que defendiam a
ampliação dos direitos da plebe, e , de outro, os oligarcas,
interessados em manter os privilégios das famílias patrícias. As
duas facções entraram em confronto aberto, provocando uma
Guerra civil. Os conflitos foram duramente reprimidos pelo exército,
que deixava de representar os "cidadãos em armas" para se
profissionalizar. Foi nesse contexto que eclodiu a maior rebelião
escrava que o mundo antigo havia visto: a revolta de Espártaco.
Durante o século 1 a.C., o fortalecimento do exército permitiu
que determinados generais tomassem o poder em Roma e
instalassem a Ditadura. César , comandante militar que se tornou
célebre após a conquista da Gália, foi o mais importante desses
ditadores. No curto período de seu governo , entre 49 e 44 a.C.,
alternando o cargo de ditador e de cônsul, foi assassinado pelo filho
de sua amante, Brutus, que liderava uma conspiração oligárquica
contra ele. O assassinato de César levou a uma nova guerra civil.
Os conflitos políticos continuaram. Otávio, adotado por César em
seu testamento, Após derrotar Marco Antônio, tornou-se o primeiro
Imperador em 27 a.C , recebendo título de Augusto. Após essas
lutas sangrentas, Roma deixaria de ser uma República para se
3. A revolta de Espártaco
Nas primeiras décadas do século I a.C., várias
transformações sociais e políticas questionaram a
supremacia do governo republicano em Roma. Um dos
mais fortes indícios dessa instabilidade aconteceu entre 73
e 71 a.C., quando Espártaco organizou uma grande revolta
de escravos que lutava pelo fim da condição servil e
melhores condições de vida. Pela primeira vez, um
movimento ia contra a prática que praticamente sustentava
toda economia romana.
Nascido na região grega da Trácia, Espártaco viveu parte
de sua vida como pastor e também serviu nas fileiras do
exército romano antes de tornar-se escravo-gladiador entre
73 e 71 a.C., reuniu 120 mil homens, liderou uma imensa
subelevação de escravos e camponeses livres e dominou
4. O poder do imperador
O imperador era um aristocrata com poder absoluto,
onde o elemento de seu poder era a soberania. Ele
vivia em constante ambivalência, era eleito para ser o
mais poderoso dos homens, mais isso lhe custava a
permanente vigilância contra armações e
assassinatos. Essa constante diligência era a garantia
da continuidade de seu governo.
A república romana não era propriedade do imperador,
cabia a ele sua tutela. Os recursos humanos e naturais
não lhe pertenciam. Seu poder consistia em
administrar, como num rebanho em movimento. A arte
de tosquiar sem arrancar a pele. Assim poderia
continuar tosquiando.
Era necessário manter a fachada da república já que
ela era a coluna vertebral, o pilar.
5. A cultura no século de
Augusto
A paz romana e a proteção admirável às artes e às
letras fizeram surgir uma admiráveis artistas que
engrandeceram o Século de Augusto.
Augusto teve um admirável desenvolvimento artístico
que empreendeu em todo o império e principalmente
em Roma, atingindo a civilização latina o seu período
áureo.
As grandes criações culturais do chamado “século de
Augusto” tornaram-se possíveis devido o retorno da
paz e à riqueza do império. Foi nesse período que se
consolidou a cultura greco-latina.
A arquitetura também se desenvolveu graças às
riquezas de Roma. Inspirado no modelo grego, surgiu
um estilo arquitetônico monumental tanto na capital