O documento discute o potencial das redes sociais e crowdsourcing para promover a inclusão de pessoas com deficiência. O palestrante Estuardo Robles argumenta que as redes sociais podem ser usadas para pesquisa de mercado, engajamento de comunidades e coleta de ideias do público. Ele também destaca o potencial do Brasil para liderar iniciativas de inclusão social com o uso de tecnologias facilitadoras e a criatividade de sua população.