SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
        Por Tathiane Rubin Rodrigues Cuesta
Deficiência Auditiva =
 considerada como a incapacidade
total ou parcial de audição, devido
 problemas que afetam o aparelho
             auditivo.
Surdo-mudo       =     denominação
incorreta pois a mudez é referida a
problemas    relacionados   com   a
emissão de voz e a pessoa com
surdez nem sempre é muda.
A perda ou redução da capacidade
 auditiva é provocado geralmente
 por traumas no parto, acidentes
 de transito, perfuração por
 objetos enfiados dentro do
 ouvido, pela exposição excessiva
 ao barulho, doenças congênitas
 (toxoplasmose, rubéola, herpes,
 sífilis)...
ou adquiridas- otites, hereditário,
 diabetes, irradiações como Raio-X,
 prematuridade, icterícia grave,
 infecções: meningite, encefalite,
 caxumba, sarampo, uso de álcool e
 drogas durante gestação,
 permanência na incubadora por mais
 de sete dias.
Primeira suspeita = existência de uma alteração
 auditiva em crianças muito pequena é feitas pela
 própria família ou professores a     partir   da
 observação da ausência de reações a sons,
 comportamentos diferentes (a criança é muito
 quieta, dorme muito em qualquer ambiente, não
 se assustam com certos tipos de sons), e com
 pouco mais idade não inicia o desenvolvimento da
Para encaminhamentos médicos de crianças
  maiores de dois anos observar:
 a excessiva distração;
 frequentes dores de ouvido ou ouvido
  purgante;
 dificuldade de compreensão;
 não responde ao ser chamado em voz
  normal;
 intensidade de voz inadequada para a
  situação vivenciada;
Não   reage, nem assusta com sons intensos
É   indiferente a batidas, sons, alarmes,
campainhas, telefone, buzina
Mostra-se    desatenta ou hiperativa
Apresenta    atraso no desenvolvimento da fala
   Pede para repetir o que foi dito;
   Fica muito próximo da TV (visual ou auditiva);
   Quando de costas não se dirige à pessoa que
    lhe dirige a palavra;
   Às vezes inclina a cabeça posicionando para
    ouvir melhor ;
   Olhar dirigido para a boca de quem fala e não
    para os olhos;
   Pronúncia de sons incorreta;
É importante lembrar que esses itens são

para observação e não para tirar um

diagnóstico   precipitado     da   criança,   já

que nós não somos médicos e para o

total   diagnóstico     é     necessário      a

realização    de      todos    os     exames
Audiograma
Audição Normal -
Limiares entre 0 a
24 dB nível de
audição.

Deficiência Auditiva
Leve - Limiares
entre 25 a 40 dB
nível de audição.

Deficiência Auditiva
Moderada -
Limiares entre 41 e
70 dB nível de
audição.

Deficiência Auditiva
Severa - Limiares
entre 71 e 90 dB
nível de audição.

Deficiência Auditiva
Profunda - Limiares
acima de 90 dB.
Levar em consideração o grau de severidade de
cada um para saber qual resíduo auditivo pode
ser aproveitado, havendo assim adequação
correta de práticas e materiais.
O que é LIBRAS?


É uma língua viso-espacial que se articula por
 meio das mãos, das expressões faciais e do
 corpo. A Língua Brasileira de Sinais é
 considerada    uma     língua   natural   da
 comunidade surda brasileira.
   ORALISMO- COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DO
    CANAL AUDITIVO-ORAL.

   COMUNICAÇÃO        TOTAL-     MÍMICAS,
    EXPRESSÕES FACIAIS, ORALIDADE, LÍNGUA
    DE SINAIS.
   BIMODALIMSO- LÍNGUA DE SINAIS E LÍNGUA
    ORAL COM USO CONCOMITANTE

   BILINGUISMO- PREDOMINIO DA LINGUA
    MATERNA ( LIBRAS) E USO DA SEGUNDA
    LINGUA     (PORTUGUÊS), SEM    USO
    CONCOMITANTE.
   A política proposta nesse Projeto apresenta
    uma nova perspectiva na educação do aluno
    surdo, pois reconhece a Língua de Sinais
    como uma língua, e objetiva o ensino da
    Língua Portuguesa como segunda língua.
    Para tal se faz necessário criar ambientes
    educacionais inclusivos bilíngues, nos quais a
    língua portuguesa e a língua brasileira de
    sinais (LIBRAS) circulem com igual prestígio.
   Nas escolas polos bilíngues de Educação
    Infantil e dos anos iniciais do Ensino
    Fundamental, as crianças surdas
    freqüentam classes com língua de instrução
    LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), com
    professor bilíngüe, fluente em LIBRAS e em
    Língua Portuguesa.
   Neste contexto estão presentes
    também instrutores surdos
    responsáveis pelo ensino de LIBRAS
    aos ouvintes (alunos e funcionários) e
    pelo aprimoramento da LIBRAS para os
    alunos surdos. Além disso, conta-se
    com a presença de intérpretes que em
    diversas situações escolares mediam
    as relações entre surdos e ouvintes.
  NAED SUL
 EMEI Celisa Cardoso do Amaral
Av. Amoreiras nº 1 – Vila Industrial
F: 32722244
  EMEF Júlio de Mesquita Filho
Rua José Perina, 149 – Jd. São Vicente
F: 32760663
 NAED LESTE
-1º Centro Supletivo Sérgio Rossini.
Rua Irmã Serafina, nº 674 – Centro
F: 32348917/ 32349627
 NAED NORTE
EMEI Agostinho Páttaro – Barão Geraldo
Rua Manoel Antunes Novo ,nº 505
F: 32880347
- EMEF Profª Dulce Bento Nascimento – ciclos I e II
Rua Aldo Grigol , nº 356 – Guará ( Barão Geraldo )
F: 32874868
Dicas:
 deve-se falar com movimentos labiais
definidos para a pessoa compreender, mas
sem exageros;
 não alterar o tom de voz;
 não falar de costas, de lado ou com a cabeça
baixa;
 seja expressivo, pois a expressão
fisionômica auxilia na compreensão;
   Quando falar com uma pessoa surda, tente
    ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a
    luz (de uma janela, por exemplo), pois isso
    dificulta ver o seu rosto.
   caso queira chamar a atenção, sinalize com
    as mãos movimentando-as no campo visual
    do surdo;
Se  você souber alguma linguagem de sinais,
tente usá-la. Se a pessoa surda tiver
dificuldade em entender, avisará. De modo
geral, suas tentativas serão apreciadas e
estimuladas.
Posicionar o aluno surdo preferencialmente
nas carteiras da frente;
 Falar calmamente (não silabado!), dirigindo-
se à criança, de frente para ela;
 Oferecer a possibilidade de duplas;
   Verificar, se necessário, a operacionalidade
    do AASI (Aparelho de Amplificação Sonora
    Individual);
   Possibilitar o uso da Libras, sempre que
    necessário;
   Incentivar as iniciativas de oralização da
    criança.
   Seja expressivo ao falar. Como as pessoas
    surdas não podem ouvir mudanças sutis de
    tom de voz que indicam sentimentos de
    alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as
    expressões faciais, os gestos e o movimento
    do seu corpo serão excelentes indicações do
    que você quer dizer.
   Se for necessário, comunique-se através de
    bilhetes. O importante é se comunicar. O
    método não é tão importante.

   Quando a pessoa surda estiver acompanhada
    de um intérprete, dirija-se à pessoa surda,
    não ao intérprete.
   Nem sempre a pessoa surda tem uma boa
    dicção. Se tiver dificuldade para compreender
    o que ela está dizendo, não se acanhe em
    pedir para que repita. Geralmente, as pessoas
    surdas não se incomodam de repetir quantas
    vezes for preciso para que sejam entendidas.

Contenu connexe

Tendances (20)

Surdez
SurdezSurdez
Surdez
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Deficiência visual power point
Deficiência visual power  pointDeficiência visual power  point
Deficiência visual power point
 
Def auditiva7 a
Def auditiva7 aDef auditiva7 a
Def auditiva7 a
 
Crianças e Adolescentes com Deficiência: Atualização - Sociedade Brasileira d...
Crianças e Adolescentes com Deficiência: Atualização - Sociedade Brasileira d...Crianças e Adolescentes com Deficiência: Atualização - Sociedade Brasileira d...
Crianças e Adolescentes com Deficiência: Atualização - Sociedade Brasileira d...
 
Deficiência auditiva
Deficiência auditivaDeficiência auditiva
Deficiência auditiva
 
Autismo os educadores são a chave para inclusão!
Autismo  os educadores são a chave para inclusão!Autismo  os educadores são a chave para inclusão!
Autismo os educadores são a chave para inclusão!
 
Tdah slide
Tdah   slideTdah   slide
Tdah slide
 
Deficiência Visual
Deficiência VisualDeficiência Visual
Deficiência Visual
 
Deficiência visual
Deficiência visualDeficiência visual
Deficiência visual
 
Deficiencia Visual
Deficiencia VisualDeficiencia Visual
Deficiencia Visual
 
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação InclusivaCapacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
Capacitação de educadores e cuidadores Educação Inclusiva
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Distúrbios da Fala
Distúrbios da FalaDistúrbios da Fala
Distúrbios da Fala
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 
Aee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncionalAee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncional
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Palestra Autismo
Palestra AutismoPalestra Autismo
Palestra Autismo
 
Dislexia
DislexiaDislexia
Dislexia
 
Deficiência Visual
Deficiência VisualDeficiência Visual
Deficiência Visual
 

Similaire à Deficiência auditiva

Surdez
SurdezSurdez
SurdezSurdez
 
Def. auditiva, visual e motora
Def. auditiva, visual e motoraDef. auditiva, visual e motora
Def. auditiva, visual e motoraFabiana Mourão
 
OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1
OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1
OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1Inacio Montanha
 
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZ
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZRESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZ
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZsaudefieb
 
Palestra: Surdez, Língua e Educação
Palestra: Surdez, Língua e EducaçãoPalestra: Surdez, Língua e Educação
Palestra: Surdez, Língua e EducaçãoLeonardo Lima
 
Ouvir no Silêncio
Ouvir no SilêncioOuvir no Silêncio
Ouvir no Silênciolatife
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdezCris-Pasquali
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdezCris-Pasquali
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdezCris-Pasquali
 
Curso de libras_-_graciele
Curso de libras_-_gracieleCurso de libras_-_graciele
Curso de libras_-_gracieleDaniele Silva
 
Os cuidados necessários para a saúde da voz
Os cuidados necessários para a saúde da vozOs cuidados necessários para a saúde da voz
Os cuidados necessários para a saúde da vozlubaleixo
 
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Fernanda Rezende Pedroza
 

Similaire à Deficiência auditiva (20)

Surdez Profunda
Surdez Profunda Surdez Profunda
Surdez Profunda
 
Surdez
SurdezSurdez
Surdez
 
Surdez
SurdezSurdez
Surdez
 
Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 
Ah ubm izabel 2
Ah ubm izabel 2Ah ubm izabel 2
Ah ubm izabel 2
 
Def. auditiva, visual e motora
Def. auditiva, visual e motoraDef. auditiva, visual e motora
Def. auditiva, visual e motora
 
OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1
OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1
OrientaçõEs Vocais Para O Uso Profissional Adequado Da 1
 
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZ
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZRESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZ
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE VOZ
 
Palestra: Surdez, Língua e Educação
Palestra: Surdez, Língua e EducaçãoPalestra: Surdez, Língua e Educação
Palestra: Surdez, Língua e Educação
 
Educação de Surdos
Educação de SurdosEducação de Surdos
Educação de Surdos
 
Ouvir no Silêncio
Ouvir no SilêncioOuvir no Silêncio
Ouvir no Silêncio
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdez
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdez
 
Apresentação surdez
Apresentação surdezApresentação surdez
Apresentação surdez
 
Curso de libras_-_graciele
Curso de libras_-_gracieleCurso de libras_-_graciele
Curso de libras_-_graciele
 
Gestantes 2022.pptx
Gestantes 2022.pptxGestantes 2022.pptx
Gestantes 2022.pptx
 
Cartilha06
Cartilha06Cartilha06
Cartilha06
 
Os cuidados necessários para a saúde da voz
Os cuidados necessários para a saúde da vozOs cuidados necessários para a saúde da voz
Os cuidados necessários para a saúde da voz
 
Dislalia
DislaliaDislalia
Dislalia
 
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...
 

Plus de Tathiane Cuesta

Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownTathiane Cuesta
 
Informações sobre Autismo
Informações sobre AutismoInformações sobre Autismo
Informações sobre AutismoTathiane Cuesta
 
Apresentação comunicação alternativa
Apresentação comunicação alternativaApresentação comunicação alternativa
Apresentação comunicação alternativaTathiane Cuesta
 

Plus de Tathiane Cuesta (6)

Tdc ed especial
Tdc ed especialTdc ed especial
Tdc ed especial
 
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
 
Informações sobre Autismo
Informações sobre AutismoInformações sobre Autismo
Informações sobre Autismo
 
Deficiência visual
Deficiência visualDeficiência visual
Deficiência visual
 
Apresentação comunicação alternativa
Apresentação comunicação alternativaApresentação comunicação alternativa
Apresentação comunicação alternativa
 
Paralisia cerebral
Paralisia cerebralParalisia cerebral
Paralisia cerebral
 

Dernier

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Deficiência auditiva

  • 1. DEFICIÊNCIA AUDITIVA Por Tathiane Rubin Rodrigues Cuesta
  • 2. Deficiência Auditiva = considerada como a incapacidade total ou parcial de audição, devido problemas que afetam o aparelho auditivo.
  • 3. Surdo-mudo = denominação incorreta pois a mudez é referida a problemas relacionados com a emissão de voz e a pessoa com surdez nem sempre é muda.
  • 4. A perda ou redução da capacidade auditiva é provocado geralmente por traumas no parto, acidentes de transito, perfuração por objetos enfiados dentro do ouvido, pela exposição excessiva ao barulho, doenças congênitas (toxoplasmose, rubéola, herpes, sífilis)...
  • 5. ou adquiridas- otites, hereditário, diabetes, irradiações como Raio-X, prematuridade, icterícia grave, infecções: meningite, encefalite, caxumba, sarampo, uso de álcool e drogas durante gestação, permanência na incubadora por mais de sete dias.
  • 6.
  • 7. Primeira suspeita = existência de uma alteração auditiva em crianças muito pequena é feitas pela própria família ou professores a partir da observação da ausência de reações a sons, comportamentos diferentes (a criança é muito quieta, dorme muito em qualquer ambiente, não se assustam com certos tipos de sons), e com pouco mais idade não inicia o desenvolvimento da
  • 8. Para encaminhamentos médicos de crianças maiores de dois anos observar:  a excessiva distração;  frequentes dores de ouvido ou ouvido purgante;  dificuldade de compreensão;  não responde ao ser chamado em voz normal;  intensidade de voz inadequada para a situação vivenciada;
  • 9. Não reage, nem assusta com sons intensos É indiferente a batidas, sons, alarmes, campainhas, telefone, buzina Mostra-se desatenta ou hiperativa Apresenta atraso no desenvolvimento da fala
  • 10. Pede para repetir o que foi dito;  Fica muito próximo da TV (visual ou auditiva);  Quando de costas não se dirige à pessoa que lhe dirige a palavra;  Às vezes inclina a cabeça posicionando para ouvir melhor ;  Olhar dirigido para a boca de quem fala e não para os olhos;  Pronúncia de sons incorreta;
  • 11. É importante lembrar que esses itens são para observação e não para tirar um diagnóstico precipitado da criança, já que nós não somos médicos e para o total diagnóstico é necessário a realização de todos os exames
  • 12. Audiograma Audição Normal - Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Leve - Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Moderada - Limiares entre 41 e 70 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Severa - Limiares entre 71 e 90 dB nível de audição. Deficiência Auditiva Profunda - Limiares acima de 90 dB.
  • 13. Levar em consideração o grau de severidade de cada um para saber qual resíduo auditivo pode ser aproveitado, havendo assim adequação correta de práticas e materiais.
  • 14. O que é LIBRAS? É uma língua viso-espacial que se articula por meio das mãos, das expressões faciais e do corpo. A Língua Brasileira de Sinais é considerada uma língua natural da comunidade surda brasileira.
  • 15. ORALISMO- COMUNICAÇÃO ATRAVÉS DO CANAL AUDITIVO-ORAL.  COMUNICAÇÃO TOTAL- MÍMICAS, EXPRESSÕES FACIAIS, ORALIDADE, LÍNGUA DE SINAIS.
  • 16. BIMODALIMSO- LÍNGUA DE SINAIS E LÍNGUA ORAL COM USO CONCOMITANTE  BILINGUISMO- PREDOMINIO DA LINGUA MATERNA ( LIBRAS) E USO DA SEGUNDA LINGUA (PORTUGUÊS), SEM USO CONCOMITANTE.
  • 17.
  • 18. A política proposta nesse Projeto apresenta uma nova perspectiva na educação do aluno surdo, pois reconhece a Língua de Sinais como uma língua, e objetiva o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua. Para tal se faz necessário criar ambientes educacionais inclusivos bilíngues, nos quais a língua portuguesa e a língua brasileira de sinais (LIBRAS) circulem com igual prestígio.
  • 19. Nas escolas polos bilíngues de Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, as crianças surdas freqüentam classes com língua de instrução LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), com professor bilíngüe, fluente em LIBRAS e em Língua Portuguesa.
  • 20. Neste contexto estão presentes também instrutores surdos responsáveis pelo ensino de LIBRAS aos ouvintes (alunos e funcionários) e pelo aprimoramento da LIBRAS para os alunos surdos. Além disso, conta-se com a presença de intérpretes que em diversas situações escolares mediam as relações entre surdos e ouvintes.
  • 21.  NAED SUL EMEI Celisa Cardoso do Amaral Av. Amoreiras nº 1 – Vila Industrial F: 32722244 EMEF Júlio de Mesquita Filho Rua José Perina, 149 – Jd. São Vicente F: 32760663  NAED LESTE -1º Centro Supletivo Sérgio Rossini. Rua Irmã Serafina, nº 674 – Centro F: 32348917/ 32349627  NAED NORTE EMEI Agostinho Páttaro – Barão Geraldo Rua Manoel Antunes Novo ,nº 505 F: 32880347 - EMEF Profª Dulce Bento Nascimento – ciclos I e II Rua Aldo Grigol , nº 356 – Guará ( Barão Geraldo ) F: 32874868
  • 22. Dicas:  deve-se falar com movimentos labiais definidos para a pessoa compreender, mas sem exageros;  não alterar o tom de voz;  não falar de costas, de lado ou com a cabeça baixa;  seja expressivo, pois a expressão fisionômica auxilia na compreensão;
  • 23. Quando falar com uma pessoa surda, tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto.  caso queira chamar a atenção, sinalize com as mãos movimentando-as no campo visual do surdo;
  • 24. Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas. Posicionar o aluno surdo preferencialmente nas carteiras da frente;  Falar calmamente (não silabado!), dirigindo- se à criança, de frente para ela;  Oferecer a possibilidade de duplas;
  • 25. Verificar, se necessário, a operacionalidade do AASI (Aparelho de Amplificação Sonora Individual);  Possibilitar o uso da Libras, sempre que necessário;  Incentivar as iniciativas de oralização da criança.
  • 26. Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer.
  • 27. Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante.  Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete.
  • 28. Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se incomodam de repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas.