7. Características da Arquitetura Internet
Dividida em quatro camadas
Desenvolvidas de acordo com as
especificações do mercado
Cresceu de acordo com a demanda do
mercado
Espaço de endereçamento Limitado
Arquitetura Balanceada
Interconectividade Universal 7
/
50
8. Camadas da Internet
Camada de Aplicação
Camada de Transporte ( Serviços )
Camada de Rede
Camada Física
8
/
50
11. Os endereços IP possuem 3 campos, num total
de 32 bits.
• Classe
• NetID
• Host ID
11
/
50
12. O campo classe determina como devem ser
interpretados os outros campos. As classes
mais usadas são as classes A, B e C.
0 8 16 24 31
A 0 Net ID Host ID
B 10 Net ID Host ID
C 110 Net ID Host ID
D 1110 Multcast ID
E 11110 Reservado para novas implementações
12
/
50
13. O campo Net ID identifica o endereço da rede.
Este endereço é único para cada sub-rede ligada à
rede principal.
13
/
50
14. O campo Host ID identifica a estação da rede. Este
endereço deve ser único dentro de uma mesma sub-
rede.
14
/
50
18. Interface IP e Físico
O protocolo IP trata apenas do endereçamento a
nível de rede. O endereçamento a nível de enlace
depende do protocolo e arquitetura adotados.
18
/
50
19. Mapeamento de Endereços
Mapeamento Direto (campo HOST ID)
Tabelas para resolução de endereços: mais
simples, porém nem sempre aplicáveis
Protocolos para resolução de endereços:
ARP ( Address Resolution Protocol ): estação tem o
endereço IP, mas não tem o endereço físico.
RARP ( Reverse Address Resolution Protocol) : estação
tem o endereço físico, mas não tem o endereço IP.
19
/
50
20. Datagramas
Formato do Datagrama IP
0 34 78 15 16 31
versão tam tipo de serviço * comprimento total
identificação flags * offset de fragmento
tempo de vida protocolo checksum do cabeçalho
endereço de origem
endereço de destino
opções * padding
20
/
dados
50
30. ICMP
(Internet Control Message Protocol)
Protocolo IP
– Serviço não orientado a conexão
– Técnica de Comutação de Mensagens
– Sem conexão entre Origem e Destino
IP fornece um Serviço Não Confiável
– Não reporta possíveis erros com seu datagrama
30
/
50
31. ICMP
Protocolo para reporte de erros e mensagens
de controle
Não notifica a fonte original do problema
Somente informa à fonte sobre determinada
ocorrência de erro
Fonte terá que retransmitir o datagrama ou
identificar o motivo do problema
31
/
50
32. ICMP
Encapsulamento no campo “Data” do
datagrama IP
Recebe mesmo tratamento de um datagrama
comum
Vulnerável aos mesmos problemas
32
/
50
33. ICMP
Formato do Header
TYPE CODE CHECKSUM
Campo “Type” identifica a função da
mensagem ICMP
33
/
50
34. ICMP
Principais funções das mensagens ICMP
– Checagem da Capacidade de Alcance a um destino
– Destino Inatingível
– Congestionamento de Rede
– Mudança de Rota
– Tempo excedido para um datagrama
– Problemas com algum parâmetro do Datagrama
– Solicitação do Tempo Corrente de outra máquina
34
/
50
35. TCP
TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL
Serviço que adiciona substâncias
funcionais ao IP
Maior confiabilidade
Maior complexidade
Faz parte do conjunto de protocolos
Internetworking
É altamente independente
35
Simples interface com níveis /
50
inferiores
36. FUNÇÕES DO TCP
O TCP FOI CRIADO PARA PROPORCIONAR
UMA FORMA SEGURA DE TRANSFERÊNCIA
DE DADOS PROVENIENTES DE DIVERSAS
APLICAÇÕES, UTILIZANDO VÁRIOS MEIOS
DE COMUNICAÇÃO
O TCP FORNECE UMA ENTREGA DE DADOS
DE FORMA VIRTUAL , GARANTINDO A
INTEGRIDADE DOS MESMOS, ADOTANDO 36
/
UM SISTEMA DE CONTROLE DE CHECAGEM 50
37. GARANTIA DA
INTEGRIDADE DOS DADOS
Garantia contra perdas
Duplicações
Entregas fora de ordem
Gera algoritimo de checagem de
erros (CHECKSUM)
Verificação de Header + Dados
Geração de um número
sequêncial p/ cada segmento 37
/
50
38. IMPLEMENTAÇÃO DO FLUXO
FULL DUPLEX
O PROTOCOLO TCP IMPLEMENTA A
TRANSFERÊNCIA BIDIRECIONAL
SIMULTÂNEA, COM TRATAMENTO
INDIVIDUAL DE CADA OPERAÇÃO
38
/
50
40. FRAGMENTAÇÃO, BUSCANDO A
MELHOR PERFORMANCE
BUFFERIZAÇÃO, EVITANDO O
OVERHEAD
As aplicações fazem uso de diferentes
tamanhos de blocos de dados para trans-
ferência dos mesmos, e o protocolo TCP
deve compatibilizar estes blocos com
tamanhos ideais para os segmentos que
serão entregues ao nível inferior
40
/
50
41. UTILIZAÇÃO DE CANALIZAÇÕES
VIRTUAIS
MULTIPLEXAÇÃO VIRTUAL TEMPORAL
VIABILIZA VÁRIAS CONEXÕES, OU PIPES
ENTRE OS ENVOLVIDOS NA COMUNICAÇÃO,
DE FORMA SIMULTÂNEA, UTILIZANDO A
TÉCNICA DE CIRCUITO VIRTUAL
41
/
50
42. UM CANAL LÓGICO É CRIADO ENTRE
FONTE E DESTINO, PERMITINDO UM
FLUXO FULL DUPLEX
APÓS O TERMINO DA TRANSMISSÃO
O CANAL É CANCELADO
CADA APLICAÇÃO RECEBE UM NÚMERO
LÓGICO DE IDENTIFICAÇÃO ( PORT )
UMA CONEXÃO TCP NÃO REFERE-SE
APENAS A UM PORT, MAS SIM A UM
PAR DE PORTS, QUE FORMA UM CANAL 42
VIRTUAL /
50
43. TÉCNICA SLIDING WINDOWS
PROPICIA O ENVIO DE VÁRIOS SEGMENTOS
DE DADOS ENCAPSULADOS EM SEUS
PRÓPRIOS DATAGRAMAS IP, SEM NECES-
SIDADE DE CONFIRMAÇÃO IMEDIATA, OU
SEJA, VÁRIOS SEGMENTOS CONFIRMADOS
POR UM ÚNICO ACK, AUMENTANDO ASSIM
O THROUGHPUT DA TRANSMISSÃO.
43
/
50
44. FORMATO DO HEADER
TCP
PORT FONTE PORT DESTINO
NÚMERO SEQUENCIAL
ACKNOWLEDGEMENT NUMBER
HLEN RESERVADO WINDOW
CODE BITS
URGENT POINTER
CHECKSUM
OPÇÕES PADDING
DADOS
44
/
50
45. NÚMERO SEQUENCIAL
Composto por 32 bits, é utilizado para
efetuar controle de fluxo do protocolo
TCP.
Os dados acondicionados no pacote TCP
são numerados de octeto em octeto sendo
que o número inicial é aleatório.
45
/
50
46. ACKNOWLEDGEMENT NUMBER
Composto de 32 bits refere-se a
confirmação do dado recebido.
Efetua o somatório do número sequencial ao
número de octetos do campo DADOS, sendo o
resultado deste somatório o próximo número
sequencial que o transmissor deve enviar
HLEN
Composto de 4 bits, especifica o tamanho
do header TCP. 46
/
50
47. WINDOW
Composto de 16 bits, especifica o tamanho que o
emissor está apto a trabalhar
CHECKSUM
Composto por 16 bits é utilizado na checagem
de erros. Implementado no TCP para suprir as
deficiências do nível inferior IP
47
/
50
48. TIME OUT DE RETRANSMISSÃO
Cada vez que o TCP envia um segmento, é
inicializado um contador de tempo.
Ele só será resetado, quando ocorrer a recepção da
confirmação do mesmo, antes do limite ser
atingido. Caso contrário o segmento será
retransmitido
ESTABELECIMENTO
DE CONEXÃO
Conhecida por “aperto de mão triplo” pode ser
iniciada por qualquer uma das partes envolvidas
48
/
50