Esta é a primeira de um conjunto de apresentações que fiz para a disciplina de Redes de Computadores, que lecionei na faculdade e na escola. Engloba o início: Introdução, elementos da rede, topologia e meios físicos de transmissão, com e sem cabeamento. Espero que seja útil.
1. Fundamentos de Redes
de Computadores
Redes, topologia e meios
físicos de transmissão
Prof. Ricardo J. Pinheiro
2. Resumo
Livro-texto:
Redes de Computadores: Das LANs,MANs
e WANs às redes ATM - Soares, Lemos e
Colcher – Editora Campus
Livro de apoio:
Redes de Computadores – Tanenbaum
Material de apoio
Artigos e atualidades
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3. Objetivos e exemplos
Objetivos de uma rede
Compartilhar recursos
Trocar informação
Exemplos de redes
Telefonia fixa
Telefonia celular
Rádiodifusão
Televisão
Redes de computadores
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4. Definições
Rede de comunicação
Conjunto de módulos processadores, capazes
de trocar informações e compartilhar recursos
ligados por um sistema de comunicação.
Sistema de comunicação
Arranjo topológico ligando módulos
processadores através de enlaces físicos e
de um conjunto de regras para organizar a
comunicação (protocolos).
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5. Parâmetros de Comparação
Retardo de transferência
Tempo gasto entre o pedido e a entrega da
mensagem.
Confiabilidade
Medida em tempo médio entre falhas
(MTBF), tolerância a falhas, tempo médio
de reparo (MTTR) e tempo de
reconfiguração entre falhas.
Modularidade
Grau de alteração de desempenho da rede
sem alterar o projeto original.
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6. Parâmetros de Comparação
Custo
Desempenho
Intimamente relacionada a custo.
Compatibilidade
Ou interoperabilidade.
Sensibilidade tecnológica
Capacidade da rede suportar todas as
aplicações para a qual foi preparada, e
além.
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7. Classificação quanto a alcance
LANs
Local Area Network – rede local
Distância entre os módulos processadores estão
desde alguns metros a alguns quilômetros.
Em geral não passam por vias públicas.
Tipo mais comum.
Exemplo: Redes domésticas.
MANs
Metropolitan Area Network – rede metropolitana
Distâncias são maiores que as LANs.
Abrangem uma ou algumas cidades.
Vários meios de transmissão.
Exemplo: RedeRio (http://www.rederio.br)
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8. Classificação quanto a alcance
WANs
Wide-Area Network – rede geograficamente
distribuída
Distâncias abrangem um país, um continente ou todo
o mundo.
Vários meios de transmissão.
Exemplo: IBM Global Network.
E a Internet?
A Internet é uma “rede de redes”.
Ninguém está diretamente conectado à ela.
Reunião de milhões de redes.
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9. Topologia
Disposição lógica de elementos.
No caso de uma rede, refere-se à forma
como os enlaces físicos e os nós de
comutação estão organizados,
determinando os caminhos físicos
existentes e utilizáveis entre qualquer
pares de estações conectadas a essa
rede.
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10. Classificação quanto ao enlace
Ponto-a-ponto
Ligação dois-a-dois.
Vários nós interligados entre si.
Tipo mais comum.
Multiponto
Vários nós ligados simultaneamente ao
mesmo enlace.
Adotado em algumas topologias.
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11. Classificação quanto ao uso
Simplex
O enlace é utilizado apenas em um dos dois
possíveis sentidos de transmissão.
Exemplo: fibra ótica.
Half-duplex
O enlace é utilizado nos dois sentidos de
transmissão – um de cada vez.
Full-duplex ou
O enlace é utilizado nos dois sentidos de
transmissão simultaneamente. O enlace
pode ser formado por dois pares de fios
(cada um em um sentido), ou usando
faixas de freqüências diferentes.
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12. Topologia em barra
Barra ou barramento.
Todos os nós se ligam ao mesmo meio de
transmissão - multiponto.
O sinal gerado por uma estação propaga-
se ao longo da barra em todas as
direções.
Cada nó tem um endereço na barra.
Quando uma estação conectada
reconhece o endereço da mensagem, ele
a aceita. Caso contrário, a despreza.
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13. Topologia em barra
Ligações ao meio geram descontinuidade
de impedância e causam reflexões. O
transceptor deve ter uma alta impedância
para o cabo, para que sua ligação altere
o mínimo possível as características de
transmissão. Devido a isto, algumas
necessidades:
Transceptor localizado perto do cabo
Necessidade de terminadores (casadores
de impedância) nas pontas para impedir a
reflexão.
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14. Topologia em anel
Estações ligadas por um caminho fechado.
Pode ser bidirecional, mas é mais comum o
unidirecional.
O controle pode ser centralizado ou
distribuído.
O sinal sai de um nó e circula pelo anel.
Em cada nó o sinal é regenerado e
retransmitido.
Cada nó tem o seu endereço que ao ser
reconhecido por um outro nó, aceita a
mensagem e a trata.
Interrupção no anel corta a comunicação.
Exemplo: Token Ring (IBM)
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15. Topologia em estrela
Nós ligados a um comutador central
(hub, switch, roteador, etc).
Administração centralizada.
Ligação ponto-a-ponto (nó-
concentrador).
Não precisa de roteamento.
Falha no comutador pára a rede.
Exemplo: Ethernet.
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16. Meios físicos de transmissão
Com cabeamento
1. Cabo coaxial
2. Cabo par trançado
3. Fibra ótica
4. Rede elétrica (PLC)
Sem cabeamento
1. Infravermelho
2. Bluetooth
3. Wi-Fi
4. WiMAX
5. 3G
6. Rádio
7. Microondas (via satélite)
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17. Meios físicos – com cabeamento
1.Cabo coaxial
Condutor cilíndrico interno com tubo metálico em
•
torno, e separados por material dielétrico.
Condutor interno de cobre.
•
Tubo metálico: blindagem eletrostática.
•
Material dielétrico: ar seco ou plástico.
•
Uso em distribuição de sinal de televisão (TV a
•
Cabo)
Telefonia de longa distância.
•
Redes locais de curta distância.
•
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18. Meios físicos – com cabeamento
1.Cabo coaxial
Vantagens:
•
Suporta taxas de transmissão maiores do que o par
•
trançado para a mesma distância.
Desvantagens:
•
Mau-contato nos conectores.
•
Cabo rígido – difícil manipulação.
•
Problema da topologia (barramento).
•
Custo/metro maior do que o par trançado.
•
Conector RG –58 T
Hoje em dia:
•
Conector RG –58
Uso muito limitado em redes.
•
Interface de Rede
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19. Meios físicos – com cabeamento
2.Par trançado
Dois fios de cobre enrolados em espiral.
•
Vários pares dentro de um cabo.
•
Objetivo: Reduzir ruído e manter constante as
•
propriedades elétricas ao longo de toda a extensão.
Melhor desempenho que um par em paralelo para distâncias
•
grandes.
Transmissão pode ser analógica ou digital.
•
Taxas de transmissão – até gigabits/s.
•
Depende da:
•
distância, técnica de transmissão,
qualidade do cabo, diâmetro,
comprimento das tranças, etc.
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20. Meios físicos – com cabeamento
2.Par trançado
Tipos
•
UTP – não blindado
•
STP – blindado
•
Malha metálica – minimiza o ruído externo.
•
Vantagens
•
Meio de transmissão de menor custo por
•
comprimento.
Ligação ao meio simples e barata.
•
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21. Meios físicos – com cabeamento
2.Par trançado
Desvantagens
Suscetível a ruídos.
Gerada por interferência eletromagnética
(motores, geladeiras, quadros de luz,
lâmpadas fluorescentes, etc).
Minimizada com a blindagem.
Classificação quanto à taxa de transmissão
suportada:
CAT 3 – até 10 Mbps
CAT 5 – até 100 Mbps
CAT 5e e 6 – até 1 Gbps
CAT 7 – até 1 Gbps.
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22. Meios físicos – com cabeamento
2.Par trançado
Normas:
•
Padrões para o cabeamento de edifícios.
•
T568A e T568B – padrão para condutores máquina -
•
concentrador.
T568A – ordem dos fios: Branco Laranja,
•
Laranja, Branco Verde, Azul, Branco Azul,
Verde, Branco Marrom, Marrom.
• T568B - ordem dos fios: Branco Verde, Verde,
Branco Laranja, Azul, Branco Azul, Laranja,
Branco Marrom, Marrom.
Crossover – padrão para condutores máquina –
•
máquina.
T568A numa ponta, T568B na outra.
•
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23. Meios físicos – com cabeamento
3.Fibra ótica
Cabo composto por filamentos de sílica (matéria-
prima do vidro) ou plástico.
Leves e finos.
Sinal ótico, gerado por pulsos de laser ou LEDs.
Características:
Altíssimas taxas de transmissão – 1 Tbps
em laboratório (100 vezes o Gigabit
Ethernet).
Isolamento elétrico completo entre
transmissor e receptor.
Atenuação não depende da freqüência.
Imune a interferências eletromagnéticas.
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24. Meios físicos – com cabeamento
3.Fibra ótica
Como funciona
Um feixe de luz é lançado numa ponta da fibra, e
pelas características óticas do meio (fibra), esse
feixe percorre a fibra por meio de reflexões
sucessivas até a outra ponta.
Tipos
Multimodo
Sem amplificadores.
Pode ser comum ou gradual - diferentes níveis de
refração – possibilitam a reflexão do feixe.
100 Mbps a 10 km de distância.
Redes locais.
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25. Meios físicos – com cabeamento
3.Fibra ótica
Tipos:
Monomodo
1 Gbps a 100 km de distância.
Uso de laser.
Redes de longa distância.
Tipos de fontes luminosas:
LEDs – mais barato, taxas de transmissão
menores, maior tempo de vida, menor
alcance.
Laser – mais caro, taxas de transmissão
maiores, menor tempo de vida, maior
alcance.
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26. Meios físicos – com cabeamento
4.Rede elétrica (PLC)
Transmissão de dados via rede elétrica
•
Tecnologia - existe desde os anos de 1920 –
•
aperfeiçoada recentemente para transmissão de
dados.
Vantagens:
•
Alcance muito amplo - via rede elétrica.
•
Altas taxas de transmissão.
•
Desvantagens:
•
Questões de regulamentação junto ao órgão competente.
•
Gera interferência em outros aparelhos que usem
•
radiofreqüência.
Em rede elétrica com muito ruído, desempenho ruim.
•
Half-duplex, com banda partilhada.
•
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27. Meios físicos – sem cabeamento
Diversos padrões para comunicação sem
fio:
IEEE 802.11 – redes wireless.
IEEE 802.15.1 – Bluetooth.
IEEE 802.16 – WiMax.
IEEE 802.20 – 3G.
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28. Meios físicos – sem cabeamento
2.Radiofreqüência
Espectro eletromagnético
•
Intervalo completo da radiação eletromagnética que
•
contém desde as ondas de rádio, microondas,
infravermelho, luz visível, raios ultravioleta, raios
X, até a radiação gama.
Administração do espectro é feita em cada país
•
por um órgão competente.
No Brasil – ANATEL.
•
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29. Meios físicos – sem cabeamento
1.Infravermelho
Padrão IrDA – comunicação sem-fio via
•
infravermelho.
Taxas de até 4 Mbps.
•
Baixo alcance (até 4,5 m).
•
É preciso que o receptor tenha visão do
•
transmissor – sem obstáculos.
Transmissão half-duplex.
•
Usado em controles remotos e dispositivos
•
simples.
Hoje em dia está sendo substituído pelo Bluetooth.
•
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30. Meios físicos – sem cabeamento
2.Bluetooth (IEEE 802.15.1)
Especificação para redes pessoais sem fio
•
(Personal Area Networks - PANs)
Uso de uma freqüência de rádio de curto alcance,
•
globalmente não licenciada e segura.
Baixa taxa de transmissão e baixo custo.
•
Conexão simples.
•
Exemplos de uso: Celulares e fones de ouvido sem-fio,
•
Micros, mouses e teclados, dispositivos e receptores
GPS, controles de videogames, modems sem-fio, etc.
Taxas de 1 Mbps (v. 1.2) a 53-480 Mbps (v. 3.0)
•
Nome: Homenagem a um rei da Dinamarca que unificou
•
a Escandinávia na Idade Média - Harald “Bluetooth”.
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31. Meios físicos – sem cabeamento
3.Wi-Fi (IEEE 802.11)
Transmissão de dados ocorre na faixa de ondas de rádio.
Uso de uma das faixas ISM (não licenciada):
902 a 928 Mhz / 2,4 a 2,48 Ghz / 5,72 a 5,85 Ghz.
Um transmissor com 100mW de potência cobre uma área aberta de 500
m², em média.
Rede estruturada em células, onde o receptor deve
receber o sinal do transmissor (hotspot).
Transmissão em todas as direções
(omnidirecional), salvo o uso de uma
antena direcional.
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32. Meios físicos – sem cabeamento
3.Wi-Fi (IEEE 802.11)
Alguns padrões adotados:
•
IEEE 802.11a – 5 Ghz, 54 Mbps.
IEEE 802.11b – 2,4 Ghz, 11 Mbps.
IEEE 802.11g – 2,4 Ghz, 54 Mbps.
IEEE 802.11n (em estudo) – 2,4 e 5 Ghz, até 300
Mbps.
IEEE 802.11s – redes mesh (em malha).
Problemas com obstáculos (vidro, água, paredes)
•
Refletem ou absorvem parcialmente o sinal,
•
diminuindo o seu alcance.
Custo cada vez mais baixo – popularização da
•
rede sem-fio.
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33. Meios físicos – sem cabeamento
4.WiMAX (IEEE 802.16)
Interface sem fio para MANs.
•
Alcance de até 50 km a 1 Gbps.
•
Opera na faixa ISM de 2,4 a 2,483 Ghz.
•
Vantagens
•
Custos mais baixos para implantação de infra-estrutura.
•
Acesso à Internet em movimento.
•
Suporte da indústria a esse padrão.
•
Desvantagens
•
Na prática, as taxas de transmissão são muito baixas.
•
Interferência gerada por causas meteorológicas.
•
Demora na regulamentação e na definição do uso.
•
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34. Meios físicos – sem cabeamento
5.Padrões 2G, 2,5G e 3G (IEEE 802.20)
Padrões que abrangem toda a telefonia móvel, não só
•
tráfego de dados.
Diversos padrões:
•
2G: GPRS
•
2,5G: EDGE, 1XRTT
•
3G: UMTS/WCDMA, EVDO, etc
•
Usa a infra-estrutura da rede de telefonia celular.
•
Vantagens:
•
Tecnologia já existente, implementada e em funcionamento.
•
Desvantagens:
•
Custo alto de implementação.
Não há serviço pré-pago.
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35. Meios físicos – sem cabeamento
6.Rádio
Sinal da Internet distribuído por pontos de
•
presença (PoPs) espalhados por uma região.
Muito popular no interior do Brasil.
•
Padrões: DSSS, MMDS, LMDS.
•
Vantagens:
•
Baixo custo de manutenção.
•
Boas taxas de preço e velocidade, rateadas por
•
vários usuários.
Desvantagens:
•
Sofre interferência de fenômenos meteorológicos e
•
obstáculos naturais (como árvores).
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36. Meios físicos – sem cabeamento
7.Microondas
Uso com satélites (penetra facilmente na atmosfera).
•
Alcance muito grande (50 km, pelo menos).
•
Sem obstáculos entre o transmissor e o receptor.
•
Necessidade de que ambos estejam “vendo”, um ao
•
outro.
Tipos:
•
Em visibilidade
•
Em tropodifusão
•
Via satélite
•
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37. Meios físicos – sem cabeamento
7.Microondas
Em visibilidade
•
Uso de antenas parabólicas.
•
Alcance de 50 km em média.
•
Uso de antenas repetidoras e placas refletoras
•
para restaurar e redirecionar o sinal.
Em tropodifusão
•
Sinal é refletido na troposfera para alcançar o
•
destino.
Diversas bandas de transmissão.
•
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38. Meios físicos – sem cabeamento
7.Microondas
Via satélite
•
Enviado a um satélite em órbita, para depois ser
reenviado ao destino.
Atrasos de até 270 ms na comunicação –
atrapalha comunicações interativas.
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