O documento discute os impactos da crise financeira de 2008 na economia global e nos países em desenvolvimento. Apresenta dados mostrando que a recuperação tem sido lenta e desigual entre as nações, com perdas que somam mais de US$ 11 trilhões. Também analisa desafios enfrentados por grandes economias como Brasil e China, com ênfase na necessidade de investimentos em infraestrutura, educação e inovação para garantir o desenvolvimento sustentável a longo prazo.
4. PIB Global
BRICS
Países em desenvolvimento
Países desenvolvidos
Mundo
Variação em % na comparação anual
6
4
2
+
0
2
4
2007
2008
2009
2010
2011
2012
FONTE THE ECONOMIST
10. LENTA RECUPERAÇÃO
RECUPERAÇÃO DE EMPREGO
MESES DE RECUPERAÇÃO
33 meses
0
49 meses
Recessão
1990
500
Recessão
2001
EMPREGO
-500
-1000
-1500
-2000
-2500
-3000
-3500
14 meses
Recessão
atual
-4000
FONTE USA GOVERNMENT
35. O CRESCIMENTO ACUMULADO DESDE A CRISE EM %
170
70 CHINA
160
ÁSIA
53 Emergente
150
PAÍSES
140
37 Emergentes
130
AMÉRICA
22 Latina
120
EUROPA
15 Central e Leste
110
7
E.U.A
100
0
ZONA do Euro
90
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
FONTE DEUTSCH BANK
40. TOP 10 DOS PAÍSES COM MAIOR PENETRAÇÃO
DO FACEBOOK MOBILE
MALAWI
78,3%
ÁFRICA DO SUL
80,5%
JAPÃO BOTSWANA
72,1%
75,4%
SINGAPURA
71,8%
NAMÍBIA
76,7%
ZÂMBIA
73,9%
NIGÉRIA
81,2%
BRUNEI
80,8%
PAPUA-NOVA GUINÉ
78,3%
FONTE SOCIAL BAKERS
42. O AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA NO MUNDO
CENÁRIO FUTURISTA
150 anos
70 anos
46 anos
92 anos
CENÁRIO ATUAL
82 anos
31 anos
1900
CENÁRIO OTIMISTA
1950
2013
2100
FONTE BANCO MUNDIAL, ONU E CENSO DOS EUA | REVISTA EXAME
43. “A PRIMEIRA
PESSOA QUE VAI
VIVER 150 ANOS
JÁ NASCEU ”
DAVID SINCLAIR
Biólogo norte-americano
45. ARRECADAÇÃO X
GASTO PÚBLICO
ARRECADAÇÃO
15,3
Consumo
GASTO PÚBLICO
PARTICIPAÇÃO
POR ESFERA DE
GOVERNO
19,3%
6,8 Benefícios
do INSS
5,7 Juros
da dívida
250
BILHÕES
5,3 Educação
(54%)
União
7,6
Salários
e Lucros
6,9
Previdência
2,0
Patrimônio
4,2
Outras receitas
Total 36%
9,4%
3,9 Saúde
3,9 Previdência do Servidor Público
(26%)
Estados
7,3%
(20%)
Municípios
1% DO PIB
EQUIVALE A
R$ 44 bi
2,1
1,2
1,1
0,8
0,8
0,6
0,6
0,4
Administração
Transportes
Judiciário
Seg. desemprego/Ab.Salarial
Defesa
Legislativo
Benefícios a Idosos e deficientes
Bolsa Família
5,3 Outras Despesas
Total 38,5%
FONTE TESOURO NACIONAL, BANCO CENTRAL E IBGE (2011) | FOLHA DE S.PAULO
46. ARRECADAÇÃO X
GASTO PÚBLICO
ARRECADAÇÃO
15,3
Consumo
GASTO PÚBLICO
PARTICIPAÇÃO
POR ESFERA DE
GOVERNO
19,3%
6,8 Benefícios
do INSS
5,7 Juros
da dívida
250
BILHÕES
5,3 Educação
(54%)
TOTAL
7,6
Salários
e Lucros
36%
6,9
Previdência
2,0
Patrimônio
4,2
Outras receitas
Total 36%
União
9,4%
(26%)
Estados
7,3%
(20%)
Municípios
1% DO PIB
EQUIVALE A
R$ 44 bi
3,9 Saúde
TOTAL
3,9 Previdência do Servidor Público
38,5%
2,1
1,2
1,1
0,8
0,8
0,6
0,6
0,4
Administração
Transportes
Judiciário
Seg. desemprego/Ab.Salarial
Defesa
Legislativo
Benefícios a Idosos e deficientes
Bolsa Família
5,3 Outras Despesas
Total 38,5%
FONTE TESOURO NACIONAL, BANCO CENTRAL E IBGE (2011) | FOLHA DE S.PAULO
47. POSIÇÃO DO BRASIL NOS
RANKINGS DOS INDICADORES
DE COMPETITIVIDADE
Instituições
2011 2012/2013
77º
79º
64º
70º
Ambiente macroeconômico
115º
62º
Saúde e educação primária
87º
88º
57º
66º
113º
104º
Eficiência do mercado de trabalho
83º
69º
Desempenho do mercado financeiro
43º
46º
Prontidão tecnológica
54º
48º
Tamanho do mercado
10º
09º
Sofisticação dos negócios
31º
33º
Inovação
44º
49º
Infraestrutura
Educação superior e capacitação
Eficiência do mercado de bens
FONTE FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
54. Para se igualar à média mundial, o país precisaria mais do
que dobrar os investimentos em infraestrutura até 2033.
2,2%
MÉDIA HISTÓRICA
BRASILEIRA
5,5%
INVESTIMENTO
NECESSÁRIO
FONTE MCKINSEY / REVISTA EXAME
56. INVESTIMENTO POR ALUNO/ANO
EM DIFERENTES NÍVEIS DE ENSINO
US$
Média países da OCDE
Brasil
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
Educação
Infantil
Ensino
Fundamental
(Anos iniciais)
Ensino
Fundamental
(Anos finais)
Ensino
Médio
Ensino
Superior
FONTE OCDE | 2008
57. “ SÉCULO 19
ESCOLA DO
PROFESSOR DO
SÉCULO 20
ALUNO DO
”
SÉCULO 21
MOZART NEVES RAMOS
58. “
IMPACTOS DA EDUCAÇÃO
NA RENDA
“
NA LONGEVIDADE
Estudos da Unicef revelam que crianças com mães de
baixa escolaridade têm três vezes mais possibilidade de
morrer antes de completar 5 anos do que crianças com
mães que têm alta escolaridade.
“
“
Um ano a mais a escolaridade aumenta em 15% a renda
de um brasileiro; mas, se ele tem o curso de graduação
completo, esse impacto é de 47%!
MOZART NEVES RAMOS
59. “
Enquanto a chance de um filho de pai analfabeto
também ser analfabeto é de 32%, essa
probabilidade cai para 0,2% se o pai tiver ensino
superior!
MOZART NEVES RAMOS
“
60. “Se você acha a Educação cara,
experimenta a ignorância!
”
DEREK BOK
(EX-REITOR DA UNIVERSIDADE DE HARVARD)
62. CLASSIFICAÇÃO DO IDH - 2012
Noruega
O Melhor
Rússia
55º lugar
0,955
0,788
Muito Alto
Alto
Médio
Baixo
China
101º lugar
Níger
O Pior
0,699
0,304
Índia
Argentina
45º lugar
0,811
Brasil
85º lugar
136º lugar
0,554
0,730
FONTE PNUD
65. REDUÇÃO DE DESIGUALDADE E INCLUSÃO SOCIAL
Evolução da Pobreza e da Desigualdade de renda no Brasil
0,62
20,0
0,58
15,0
0,56
10,0
0,54
0,52
5,0
0,50
0,0
COEFICIENTE DE GINI
0,60
0,48
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
PERCENTUAL DE POBRES
25,0
FONTE IETS, COM BASE NOS DADO DA PNAD/IBGE
66. ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
PRINCÍPIOS DE BEM-ESTAR
• Ecossistema sustentável
• Acesso ao conhecimento básico
• Acesso à informação e comunicação
• Saúde e bem-estar
NECESSIDADES BÁSICAS
• Nutrição e serviço de saúde
• Habitação
• Ar, água e saneamento
• Segurança pessoal
OPORTUNIDADES
• Equidade e inclusão
• Liberdade pessoal e escolha
• Direitos pessoais
• Acesso à educação superior
FONTE ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL / MICHAEL PORTER
67. ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
PIB per capita – US$
1°
2°
3°
12°
12°
12.157
14°
15°
18°
18°
11.640
50°
FONTE ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL / MICHAEL PORTER
68. Brasil caminha para eliminar
pobreza extrema,
diz representante do PNUD
FONTE DIÁRIO DE PERNAMBUO
71. 132,2
SINAIS DE ALERTA
Dólar
(em reais)
2,31
Bilhões
Déficit público
(em reais)
Déficit externo
(em dólares)
132,2
60,4
BILHÕES
2,03
BILHÕES
85,6
BILHÕES
34,1
BILHÕES
Nov
2012
Nov
2013
Jan
Set
2012 2013
Jan
Set
2012 2013
FONTE REVISTA VEJA
72. EVOLUÇÃO DA TAXA DE JUROS SELIC (%)
11
10,5
10
9,75
9,5
9
9
8,5
8,5
8
8
7,5
2011
2012
2013
Nov
Out
Ago
Jul
Mai
7,25
Abr
7,25
Jan
Nov
Out
Ago
Jul
Mai
Abr
Mar
Jan
Nov
7,25 7,25
Mar
7,5
73. “
A PIORA DOS FUNDAMENTOS ECONÔMICOS,
ESPECIALMENTE NA ÁREA FISCAL,
NÃO É COMPATÍVEL COM O QUE
SE ESPERA DE UM PAÍS COM A ATUAL
NOTA DE CRÉDITO BRASILEIRA
MARCELO SALOMON
Diretor do Barclays
”
75. “
O THE ECONOMIST EXAGEROU
PARA O BEM EM 2009.
VINGOU-SE EXAGERANDO
PARA O MAL EM 2013.
”
DELFIM NETTO
76. O que pode atrapalhar
o crescimento do Brasil
a partir de 2014
77. O QUE PODE ATRAPALHAR
INTERNACIONAL
Agravamento da crise Europeia
Desaceleração maior que o esperado da China
Queda adicional dos preços das commodities
FONTE ACLACERDA
78. O QUE PODE ATRAPALHAR
NACIONAL
Demora nas “Reformas da Produtividade”
Esgotamento do modelo de incentivo ao
consumo
Incerteza (política, econômica, regulatória, etc.)
pode adiar novamente os investimentos
“Risco da acomodação” – amenizado
recentemente
FONTE ACLACERDA
79. O QUE PODE ATRAPALHAR
NACIONAL
Demora nas “Reformas da Produtividade”
Esgotamento do modelo de incentivo ao consumo
Incerteza (política, econômica, regulatória, etc.)
que pode adiar novamente os investimentos
“Risco da acomodação” – amenizado recentemente
FONTE ACLACERDA
83. OBJETIVOS
1 MACROECONOMIA
Preservar a estabilidade econômica,
aumentar a produtividade,
ampliar a abertura da economia
e expandir a taxa de investimento.
FONTE MACROPLAN
85. OBJETIVOS
3 INFRAESTRUTURA
Remover os gargalos críticos da infraestrutura
• Rodovias
• Ferrovias
• Portos
• Aeroportos
• Sistemas logísticos
• Energia
• Comunicações
FONTE MACROPLAN
86. OBJETIVOS
4 RECURSOS NATURAIS
Expandir a exploração sustentável
dos recursos naturais em grande escala
e intensificar a redução dos passivos ambientais.
FONTE MACROPLAN
87. OBJETIVOS
5 INSTITUIÇÕES
Estimular ambiente de negócios favorável
ao empreendedorismo e à inovação,
melhorar a eficiência do Estado e a qualidade
do gasto público, e modernizar a gestão pública.
FONTE MACROPLAN
105. REINVIDICAÇÕES DA POPULAÇÃO
11,4%
Necessidade de
mudança política
11,9%
Contra a PEC 37
4,1%
Contra a repressão policial
53,7%
Transporte público
29,8%
Educação
30,9%
49%
Gastos com a
copa do mundo
/confederações
Contra a
corrupção
36,7%
Saúde
40,5%
Redução da tarifa
FONTE IBOPE PÓS MANIFESTAÇÕES DE JULHO 2013
114. “
UMA ESPÉCIE DE GAME “OFF-LINE”
JOGADO NA RUA, JÁ SEM
MAIS REPRESENTAR,
COMO REPRESENTOU EM JUNHO,
A INSATISFAÇÃO DE AMPLAS
PARCELAS DA SOCIEDADE
”
119. PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$
7 bilhões
Pecém (CE)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
120. PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$
US$
7 bilhões
Pecém (CE)
15 bilhões
Camaçari (BA)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
121. PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$
7 bilhões
US$
Pecém (CE)
2 bilhões
Fábrica FIAT – Goiana (PE)
US$
15 bilhões
Camaçari (BA)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
122. PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$
7 bilhões
US$
Pecém (CE)
2 bilhões
Fábrica FIAT – Goiana (PE)
US$
26,1 bilhões
Suape (PE)
US$
15 bilhões
Camaçari (BA)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
125. PIB
(% do total do Brasil)
A população
do Nordeste é
13,5% 27,8%
da população
12,7%
2004
do Brasil
2010
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
131. CRESCIMENTO DO PIB TRIMESTRAL
12,0
11,0
10,0
9,3
8,4
8,0
8,7
8,5
8,8
6,9
6,0
6,2
3,3%
5,2
3,9
5,3
4,0
BRASIL
3,7
3,0
4,2
1,9
3,3
2,0
1,9
0,9
2,1
1,4
1,9
1,4
0,0
0,8
1,4
1,3
3,2%
PERNAMBUCO
0,5
I
II
III
2010
IV
I
II
III
2011
IV
I
II
III
2012
IV
I
II
2013
FONTE CEPLAN
132. INVESTIMENTOS ANUNCIADOS ACIMA DE R$100MIL
2007 - 2016
14,0%
Infraestrutura
0,3%
Outros
TOTAL EM R$
100 BILHÕES
3,9%
Serviços e
comércio
14,4%
Grandes
Empreendimentos
imobiliários
67,3%
Empreendimentos
industriais
FONTE CEPLAN / Pesquisa E&E
134. Bloco de investimentos produtivos
sinalizam para um
novo ciclo econômico
puxado pela indústria, com
mudanças relevantes na estrutura
produtiva estadual
FONTE CEPLAN
137. Expansão de serviços de
apoio à produção
(logística, TIC, assistência técnica,
manutenção, etc)
FONTE CEPLAN
138. Expansão do comércio e de
serviços pessoais e sociais
destaque para o varejo moderno
e serviços de educação e saúde,
com tendência à interiorização.
FONTE CEPLAN
139. CARACTERÍSTICAS DO ATUAL MOMENTO DE
PERNAMBUCO
INVESTIMENTOS EM FASE DE IMPLANTAÇÃO
com impacto mais forte na construção civil, com processo gradual
de expansão da industria de transformação.
O IMPULSO VEM “DE FORA”:
políticas nacionais e empresas privadas de fora.
NOVOS SEGMENTOS SEM GRANDE ARTICULAÇÃO
COM A BASE PRODUTIVA PREEXISTENTE
(dificuldades para transbordar dinamismo)
SURGIMENTO DE NOVAS CENTRALIDADES (Suape e Goiana)
E NOVOS FOCOS DINÂMICOS (Petrolina, Caruaru, Vitória de Santo
Antão, Glória de Goitá, etc).
FONTE CEPLAN
140. UM BOOM DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO...
Mas ainda com debilidades estruturais significativas
BAIXA PRODUTIVIDADE
e nível de competitividade das empresas locais.
DESIGUALDADES SOCIAIS
(pobreza e concentração de renda).
DEFICIENTE BASE DE
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL.
FONTE CEPLAN
141. UM BOOM DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO...
Mas ainda com debilidades estruturais significativas
BAIXA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
INTRARREGIONAL.
RECORRÊNCIA DOS IMPACTOS DA SECA
na socioeconômia dos Sertões e Agrestes
DEFICIÊNCIAS SIGNIFICATIVAS NA GESTÃO
PÚBLICA MUNICIPAL
(39% dos municípios estão acima do limite de 60% de
despesas com funcionalismo estabelecido pela LRF)
FONTE CEPLAN
142. UM BOOM DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO...
Mas ainda com debilidades estruturais significativas
SÉRIOS GARGALOS NA INFRAESTRUTURA
(Transportes, logística, telecomunicações)
PERDAS EXPRESSIVAS DE MOBILIDADE
Urbana e entre cidades (especialmente na Região
Metropolitana)
FONTE CEPLAN
149. 1950
74 cidades
8,4 Londres (Inglaterra)
5,4 Moscou (URSS)
6,5
Paris (França)
12,3
Nova York (EUA)
11,3
Tóquio
150. 2010
RECIFE 1,6 MILHÃO DE HABITANTES
442 cidades
RMR 4 MILHÕES DE HABITANTES
22,2
Nova Délhi (Índia)
36,7
Tóquio
19,5
Cidade do
México (México)
4 RECIFE
20,3
São Paulo (Brasil)
20
Mumbai, (Índia)
155. RECIFE
Nesse pequeno território
entre rios, o oceano e os morros
circulam diariamente
782 MIL PESSOAS para trabalhar
e 589 MIL VEÍCULOS.
FONTE JORGE JATOBÁ (SÓCIO CEPLAN CONSULTORIA)
RECIFE REALIDADE E UTOPIA (REVISTA ALGOMAIS, ED. 90)
156. RECIFE
SUA POPULAÇÃO CABE
EM TODA A FROTA
DE AUTOMÓVEIS DA CIDADE.
FONTE JORGE JATOBÁ (SÓCIO CEPLAN CONSULTORIA)
RECIFE REALIDADE E UTOPIA (REVISTA ALGOMAIS, ED. 90)
168. UM ABSURDO
“
Tem jovem que
mora no Recife e
conhece Orlando
antes de conhecer
o centro da cidade.
”
João Recena
169. WALKABILITY
É a medida do quanto amigável é
uma área para caminhar.
Sendo boa, ela pode trazer vários benefícios para
a saúde para o ambiente e para a economia.
Os fatores que influencia walkability
("andabilidade" ou "caminhabilidade", em
português) incluem a presença ou ausência de
caminhos, calçadas ou outros itens que interferem
no direito de ir e vir, condições de tráfego,
uso do solo, acessibilidade a edificações,
segurança, entre outros.
171. AQUELES QUE VIVEM BEM
O ranking das 20 melhores cidades para morar depois da aposentadoria
1º São Caetano do Sul (SP)
2º Santos (SP)
11º Araras (SP)
12º São José do Rio Preto (SP)
3º Niterói (RJ)
13º Catanduva (SP)
4º Porto Alegre (RS)
14º Juiz de Fora (MG)
5º Balneário Camboriú
15º Divinópolis (MG)
6º Poços de Caldas (MG)
16º Barretos (SP)
7º Vitória (ES)
17º Rio de Janeiro (RJ)
8º Presidente Prudente (SP)
18º Santa Maria (RS)
9º Belo Horizonte (MG)
19º Uberaba (MG)
10º Araraquara (SP)
20º Araçatuba (SP)
FONTE URBAN SYSTEMS
172. “Devemos pensar em
CIDADES PARA OS MAIS VULNERÁVEIS.
Para as crianças, os idosos, os que
se movimentam em cadeiras de rodas,
para os mais pobres.
Se a cidade for boa para eles,
será também para
os demais.”
Enrique Peñalosa,
ex-prefeito de Bogotá.
174. “
Aparentemente despretensiosos,
despropositados e aleatórios,
os contatos nas ruas constituem
a pequena mudança a partir da qual pode
florescer a vida pública
”
exuberante da cidade.
Jane Jacobs
Morte e Vida das Grandes Cidades
175. “
Ver apenas, não!
Sentir a cidade.
Evocar seu passado,
partilhar seu presente,
sonhar com seu futuro.
Mário Sette, 1948
”
183. PARQUE CAPIBARIBE
REFERÊNCIAS E ESTUDOS DE CASO
LYON
SEUL
ANTES
•
•
•
•
•
BERLIM
DEPOIS
Rio urbano, praia urbana
Revitaliação de margens
Intervenção em canais urbanos
Programas dos espaços públicos lineares
Relação das bordas requalificadas com tecidos urbanos consolidados
184. PARQUE CAPIBARIBE
REFERÊNCIAS E ESTUDOS DE CASO
CANTINHO DO CÉU
•
•
•
•
MADRI
Identidade da intervenção e pertencimento
Participação social
Mudança de mentalidade
O significado do rio para a cidade
185. PARQUE CAPIBARIBE
REFERÊNCIAS E ESTUDOS DE CASO
MEDELLÍN
• Projeto de cidade
• Políticas públicas integradas
• Transparência no plano de ação
203. FICHA TÉCNICA DO EVENTO
Palestra e Roteiro
Francisco Cunha
Decoração
Maria Odete
Equipe de Coordenação
Teresa Ribeiro (geral)
Carolina Holanda (executiva)
Dionízio Alves (executiva)
Fábio Menezes
Cerimonial
Silas da Costa e Silva
Projeto Gráfico e
Montagem da Apresentação
2abad Design
Criação e Produção
Ampla Comunicação
Fernando Amaral
Dani Kouri
Nayara Ramos
Apoio Técnico
Editoração TGI
Liliane Santos
Alessandro Fernandes
Alison Renato
Anderson Silva
Riedson Ribeiro
Maria José
Assessoria de Imprensa
Voz Comunicação
Andréa Guerra
Filmagem e
Edição de Vídeo
Jucielo Freitas
Augusto Cesar de Melo
Andre Bezerra de Souza
Elvis Lopes da Silva
Som e Iluminação
Lamp
Cobertura Fotográfica
Imaginação Digital
Buffet
Blunelle
204. FICHA TÉCNICA DA AGENDA TGI 2013
Coordenação-geral
Francisco Cunha
Mariana de Melo
Projeto Gráfico
Neide Câmara Grant
Roberto Bandeira de Melo Oliveira
Assessoria de Conteúdo
Voz Comunicação
Seleção das Frases e Revisão
Consultexto
Ilustrações
Antônio Montenegro
Produção de Capa
Babecco
Impressão e Acabamento
Gráfica Santa Marta