2.
A esgrima em cadeira de rodas é
modalidade do programa paraolímpico
desde os primeiros jogos em Roma (1960) e,
praticada por atletas com deficiências
motoras.
3.
Historicamente, a esgrima não é popular no
Brasil. Contudo, essa realidade tem mudado
aos poucos. Um dos responsáveis por isso é
Valber Nazareth, coordenador técnico da
seleção brasileira. O profissional lida com a
modalidade desde 1983, e com a categoria
paraolímpica desde 1997.
4.
As cadeiras de rodas têm um dispositivo
de fixação ao solo, que proporcionam aos
atletas uma total liberdade de movimentos
de tronco e dos membros superiores,
permitindo assim uma maior estabilidade
na execução dos movimentos
extremamente rápidos, de defesa, esquiva
e ataque dos atiradores.
5. Existem provas individuais e por equipes,
para as três armas, espada, sabre e florete.
O atleta que conseguir o total de cinco
toques, acima da cintura, é considerado
vencedor.
6. Florete
Espada
Sabre
É considerada a arma
mais comum entre os
esgrimistas.Possui uma
lamina flexível mede
aproximadamente 90cm.
É indicada para
iniciantes.
Pode atingir qualquer
parte do corpo do
adversário.Sendo
indicado para
esgrimistas altos e que
eventualmente
possuam pouca
agilidade. É a lamina
mais dura das 3 armas.
Possui a lamina mais
flexível das 3
apresentadas.Permite
uma luta mais rápida e
emocionante, exigindo
muita agilidade e
preparo físico.
7.
“O importante é não parar de evoluir, e o
Brasil está com uma iniciativa séria que
poderá ser modelo para outras nações”,
Valber Nazareth, técnico