O documento descreve o surgimento e evolução do movimento concretista no Brasil nas décadas de 1950 e 1960. Inicialmente inspirado pelo artista suíço Max Bill, o movimento se consolidou com os grupos Noigandres e Ruptura e defendia uma arte não figurativa e baseada na estrutura. Posteriormente surgiu o neoconcretismo, admitindo elementos subjetivos e liderado por Ferreira Gullar.