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ADRIANA CRISTINE LUCCHIN
   PSICOPEDAGOGA – COACH - PSICOMOTRICISTA
 0 a 6,7 anos – cérebro funciona como uma esponja: absorve
  tudo o que ouve. Fase da absorção.
 7 a 12 anos – a criança não faz o que você fala, mas o que ela
  vê você fazer. Fase da modelagem.
 12, 13 a 21 anos – Aplica o que ouve, o que vê e atua nos
  seus relacionamentos, na comunidade, na sociedade e no seu
  dia-a-dia.
  Não quer saber dos programas dos pais, mas dos colegas. É a
                       fase da socialização.
   Fatores Psicodinâmicos:


          Compreendem motivação e ajustamento.

   Fatores Diversos:


    - Afetivo-social: experiências, mudanças psicológicas e sociais
    - Metodologia: técnicas de ensino
    - Relação Professor/Aluno: “o professor é o elemento-chave para a
    adaptação do aluno à escola.” (Drouet,1990)
    - Dificuldade Específica de Aprendizagem: distúrbios/transtornos
Dificuldades de aprendizagem é um termo geral que se refere a um
    grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades
 significativas na aquisição e utilização da compreensão auditiva, da
        fala, da leitura, da escrita, do raciocínio matemático.
                              Definição do National Joint Committee of Learning Disabilities – NJCLD – 1988


As DA ocorrerem com outras deficências (sensorial, mental, sócio-
  econômico) ou com influências extrínsecas (diferenças culturais,
  insuficiência ou inapropriada instrução) não decorrendo de uma
                          única etiologia.

 Quando existe uma falha no ato de aprender, esta exige uma
modificação dos padrões de aquisição, assimilação e transformação,
         seja por vias internas ou externas ao indivíduo.
                      FONSECA, V. Introdução às Dificuldades da Aprendizagem. 1995. pg. 71




    Dificuldade simples - situação comum em algum momento da vida.

     Dificuldade global - situação que afeta o indivíduo globalmente,
    devido a fatores externos: ambiente, familiar, cultura, medicamento,
               doença, estrutura cognitiva, “adaptação à língua”.

       Obstáculo funcional - tem um agente neurológico, afeta só uma
             ou algumas áreas. A inteligência está preservada.

   Obstáculo global - comprometimento amplo. Há um agente orgânico
                         e afeta todas as áreas.
Dislexia
                                         Discalculia
Disgrafia
                         Disortografia



Disfasia/Afasia                    Discaligrafia

                  Dislalia
                                  Disartria


       TDAH
(DIS)   = distúrbio, dificuldade   (LEXIA)   = leitura (do latim) e/ou linguagem (do grego)


É uma dificuldade de leitura, que traz prejuízos a todas as atividades
                        que dela dependem.

  Pode vir acompanhada de déficits na escrita (diferentes graus).

Existem graus: leve ao severo. Incidência maior no sexo masculino.

             Decorrente de uma possível disfunção cerebral.

       É um transtorno que ocorre mundialmente. (10 a 15%)

 95% é por hereditariedade, e 5% microlesões nas áreas do cérebro
                  responsáveis por estas funções.
   Atenção Seletiva: seleção de estímulos.
    Ex. congresso/Teste Stroop (Jonh Ridley, 1935 / Colin Mad, 1991 –
    Rota Cortical)
   Vigilância e detecção de sinal: alerta.
    Ex. vazamento de gás
   Sondagem: Observação mais aprofundada
    Ex. Fichas de sondagem – S1, S2, S3
   Atenção Dividida: engajar-se em mais de uma tarefa ao mesmo
    tempo
    Ex. Motoristas experientes


Importante para o professor:

   Compreender como afeta o TDAH
   Reconhecer a diferença entre desobediência e incompetência
   Aprender a dar ordens positivas
   Promover o sucesso
   Manter Rotina
   Regras claras e concisas
   Instruções simples
   Estimulação de controle (local adequado para trabalhos escolares)
   “Tempo” como forma de recompensa
   Punições breves, imediatas e simples
   Poder de ignorar comportamento
   Receber responsabilidades breves




    Farmacológico
    Terapia Comportamental
    Técnicas de concentração através de estímulos gráficos

                        Orientação à família (primordial)
   Imagens do Livro da autora Nadia Bossa: Dificuldades de
       Aprendizagem: O que são? Como ratá-las? ArtMed
Algumas sugestões gerais:

   Sempre fazer o aluno rir ou exercitar-se antes de uma explicação mais
    complexa;

   Música de fundo (de preferência orquestrada na hora dos exercícios em
    sala de aula);

   Aprendizagem Cooperativa – ou tutoria a pares (o aluno com dificuldade
    como “tutor”);

   Avise no primeiro dia de aula sobre o desejo de conversar com o aluno
    individualmente e criar o hábito do feedback;

   Use vários materiais de apoio para apresentar a lição à classe, como:
    filmes educativos, demonstrações práticas, computador e outros recursos
    multimídia;
   Evite instruções orais e escritas ao mesmo tempo;

                    Permitir o uso do gravador durante a aula;

       Leia a prova em voz alta e certifique-se que todos entenderam;

   Dê mais tempo durante as provas, lendo sempre o enunciado em voz
        alta e certificando-se de que ele entendeu o que foi pedido;
   Anuncie os trabalhos com bastante antecedência, relembrando a cada
                                aula (anúncio);

       Proponha dinâmicas de grupo, entrevistas e trabalho de campo;

      As ações pedagógicas devem ser planejadas com a finalidade de
    maximizar as potencialidades. O educador deve encarar as limitações
     infantis com profissionalismo, buscando fazer com que aquele aluno
    que lhe parece “menos competente” tenha oportunidades de construir
                              seu conhecimento.
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Estratégias para Dificuldades de Aprendizagem

  • 1. ADRIANA CRISTINE LUCCHIN PSICOPEDAGOGA – COACH - PSICOMOTRICISTA
  • 2.  0 a 6,7 anos – cérebro funciona como uma esponja: absorve tudo o que ouve. Fase da absorção.  7 a 12 anos – a criança não faz o que você fala, mas o que ela vê você fazer. Fase da modelagem.  12, 13 a 21 anos – Aplica o que ouve, o que vê e atua nos seus relacionamentos, na comunidade, na sociedade e no seu dia-a-dia. Não quer saber dos programas dos pais, mas dos colegas. É a fase da socialização.
  • 3. Fatores Psicodinâmicos: Compreendem motivação e ajustamento.  Fatores Diversos: - Afetivo-social: experiências, mudanças psicológicas e sociais - Metodologia: técnicas de ensino - Relação Professor/Aluno: “o professor é o elemento-chave para a adaptação do aluno à escola.” (Drouet,1990) - Dificuldade Específica de Aprendizagem: distúrbios/transtornos
  • 4. Dificuldades de aprendizagem é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita, do raciocínio matemático. Definição do National Joint Committee of Learning Disabilities – NJCLD – 1988 As DA ocorrerem com outras deficências (sensorial, mental, sócio- econômico) ou com influências extrínsecas (diferenças culturais, insuficiência ou inapropriada instrução) não decorrendo de uma única etiologia. Quando existe uma falha no ato de aprender, esta exige uma modificação dos padrões de aquisição, assimilação e transformação, seja por vias internas ou externas ao indivíduo. FONSECA, V. Introdução às Dificuldades da Aprendizagem. 1995. pg. 71
  • 6. Dificuldade simples - situação comum em algum momento da vida.  Dificuldade global - situação que afeta o indivíduo globalmente, devido a fatores externos: ambiente, familiar, cultura, medicamento, doença, estrutura cognitiva, “adaptação à língua”.  Obstáculo funcional - tem um agente neurológico, afeta só uma ou algumas áreas. A inteligência está preservada.  Obstáculo global - comprometimento amplo. Há um agente orgânico e afeta todas as áreas.
  • 7. Dislexia Discalculia Disgrafia Disortografia Disfasia/Afasia Discaligrafia Dislalia Disartria TDAH
  • 8. (DIS) = distúrbio, dificuldade (LEXIA) = leitura (do latim) e/ou linguagem (do grego) É uma dificuldade de leitura, que traz prejuízos a todas as atividades que dela dependem. Pode vir acompanhada de déficits na escrita (diferentes graus). Existem graus: leve ao severo. Incidência maior no sexo masculino. Decorrente de uma possível disfunção cerebral. É um transtorno que ocorre mundialmente. (10 a 15%) 95% é por hereditariedade, e 5% microlesões nas áreas do cérebro responsáveis por estas funções.
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  • 17. Atenção Seletiva: seleção de estímulos. Ex. congresso/Teste Stroop (Jonh Ridley, 1935 / Colin Mad, 1991 – Rota Cortical)
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  • 21. Vigilância e detecção de sinal: alerta. Ex. vazamento de gás  Sondagem: Observação mais aprofundada Ex. Fichas de sondagem – S1, S2, S3  Atenção Dividida: engajar-se em mais de uma tarefa ao mesmo tempo Ex. Motoristas experientes Importante para o professor:  Compreender como afeta o TDAH  Reconhecer a diferença entre desobediência e incompetência  Aprender a dar ordens positivas  Promover o sucesso
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  • 23. Manter Rotina  Regras claras e concisas  Instruções simples  Estimulação de controle (local adequado para trabalhos escolares)  “Tempo” como forma de recompensa  Punições breves, imediatas e simples  Poder de ignorar comportamento  Receber responsabilidades breves  Farmacológico  Terapia Comportamental  Técnicas de concentração através de estímulos gráficos  Orientação à família (primordial)
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  • 25. Imagens do Livro da autora Nadia Bossa: Dificuldades de Aprendizagem: O que são? Como ratá-las? ArtMed
  • 26. Algumas sugestões gerais:  Sempre fazer o aluno rir ou exercitar-se antes de uma explicação mais complexa;  Música de fundo (de preferência orquestrada na hora dos exercícios em sala de aula);  Aprendizagem Cooperativa – ou tutoria a pares (o aluno com dificuldade como “tutor”);  Avise no primeiro dia de aula sobre o desejo de conversar com o aluno individualmente e criar o hábito do feedback;  Use vários materiais de apoio para apresentar a lição à classe, como: filmes educativos, demonstrações práticas, computador e outros recursos multimídia;
  • 27. Evite instruções orais e escritas ao mesmo tempo;  Permitir o uso do gravador durante a aula;  Leia a prova em voz alta e certifique-se que todos entenderam;  Dê mais tempo durante as provas, lendo sempre o enunciado em voz alta e certificando-se de que ele entendeu o que foi pedido;  Anuncie os trabalhos com bastante antecedência, relembrando a cada aula (anúncio);  Proponha dinâmicas de grupo, entrevistas e trabalho de campo;  As ações pedagógicas devem ser planejadas com a finalidade de maximizar as potencialidades. O educador deve encarar as limitações infantis com profissionalismo, buscando fazer com que aquele aluno que lhe parece “menos competente” tenha oportunidades de construir seu conhecimento.