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• O Currículo Real é o currículo que acontece dentro da sala de aula com professores
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• O Currículo Oculto é o termo usado para denominar as influências que afetam a
aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores. O currículo oculto representa
tudo o que os alunos aprendem diariamente em meio às várias práticas, atitudes,
comportamentos, gestos, percepções, que vigoram no meio social e escolar. O
currículo está oculto por que ele não aparece no planejamento do professor
(MOREIRA; SILVA,
1997).
• Assim, o currículo não é um elemento neutro de transmissão do conhecimento
social. Ele está imbricado em relações de poder e é expressão do equilíbrio de
interesses e forças que atuam no sistema educativo em um dado momento, tendo
em seu conteúdo e formas, a opção historicamente configurada de um
determinado meio cultural, social, político e econômico.
• “currículo oculto” pelo que entendem aquelas coisas que os alunos aprendem na
escola por causa do modo pelo qual o trabalho da escola é planejado e organizado,
mas que não são em si mesmas claramente incluídas no planejamento e nem
estão na consciência dos responsáveis pela escola. Os papéis sociais, por exemplo,
são, ao que se diz, aprendidos desse modo, da mesma forma que os papéis sexuais
e as atitudes com relação a muitos outros aspectos da vida. Implícitas em todo o
conjunto de disposições estão as atitudes e os valores daqueles que as criam,
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sinistro.
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• Nos modelos curriculares acima apresentados, currículo pode ser interpretado
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Visões alternativas sobre o conceito de
currículo são apresentadas a seguir:
• Visões alternativas sobre o conceito de currículo são apresentadas a seguir:
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processos, mais que como um objeto delimitado e estático que se pode planejar e depois
implantar; aquilo que é, na realidade, a cultura nas salas de aula, fica configurado em uma série
de processos: as decisões prévias acerca do que se vai fazer no ensino, as tarefas acadêmicas
reais que são desenvolvidas, a forma como a vida interna das salas de aula e os conteúdos de
ensino se vinculam com o mundo exterior, as relações grupais, o uso e o aproveitamento de
materiais, as práticas de avaliação etc. (Sacristán, J.G., 1995, p.86-87).
• Currículo é o conjunto daquilo que se ensina e daquilo que se aprende, de acordo com uma
ordem de progressão determinada, no quadro de um dado ciclo de estudos. Um currículo é um
programa de estudos ou um programa de formação, mas considerado em sua globalidade, em
sua coerência didática e em sua continuidade temporal, isto é, de acordo com a organização
seqüencial das situações e das atividades de aprendizagem às quais dá lugar.
(Forquin, 1996, p.188).
• O currículo representa muito mais do que um programa de estudos, um texto em sala de aula ou
o vocabulário de um curso. Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular
de vida; ele serve, em parte, para preparar os estudantes para posições dominantes ou
subordinadas na sociedade existente. O currículo favorece certas formas de conhecimento sobre
outras e afirma os sonhos, desejos e valores de grupos seletos de estudantes sobre outros
grupos, com freqüência discriminando certos grupos raciais, de classe ou gênero.
(McLaren, 1977, p. 216)
Alguns aspectos merecem ser destacados:
• 1º - Os currículos escolares transcendem os guias curriculares
• O material escrito representa apenas uma das dimensões do currículo: o
currículo formal ou escrito. Nele encontram-se cristalizados os acordos
estabelecidos entre os participantes do processo de elaboração curricular.
Embora o cotidiano da sala de aula sofra uma grande influência do
currículo formal, ele não é totalmente determinado por esse documento.
No dia-a-dia curricular acontecem muitas manifestações não prescritas no
currículo escrito. Esse cotidiano da sala de aula é também uma das
dimensões do currículo denominada currículo vivido.
• Tanto o currículo formal, quanto o vivido, constituem um ambiente
simbólico, material e humano que se modifica constantemente. Dessa
forma, as decisões curriculares não são neutras nem
científicas, envolvendo questões técnicas, políticas, éticas e estéticas
(Apple, 1991). Essas dimensões que perpassam qualquer formulação
curricular constituem o que se denomina currículo oculto. É por
intermédio, especialmente, do currículo oculto que diferentes
mecanismos de poder penetram na escola sem que estejam explícitos no
currículo formal ou vivido.
• 2º - O currículo não é um conjunto de
objetivos, conteúdos, experiências de aprendizagem e avaliação
• Objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos e
procedimentos de avaliação são componentes curriculares. O
estabelecimento da periodização do tempo escolar, a opção por
uma determinada forma de organização dos conteúdos
(disciplinar, por eixos, por temáticas), a integração entre os
conteúdos de um mesmo período ou de período subsequentes são
outros aspectos que precisam ser considerados ao se elaborar um
currículo.
• No entanto, esses aspectos requerem decisões que não são apenas
de natureza técnica. Elas têm implicações nas formas de conceber a
sociedade, a escola, o conhecimento. Elas são formas culturais de
organização da escolarização e essas formas configuram o currículo.
Por exemplo, uma prática de avaliação meramente classificatória
funciona como mecanismo de diferenciação social dos indivíduos
não apenas na escola, mas em toda a sua vida social. Não se
trata, portanto, apenas de uma decisão técnica acerca de uma
determinada metodologia de trabalho em sala de aula.
3º - O currículo escolar não lida apenas com o conhecimento escolar, mas com diferentes aspectos
da cultura
A escola moderna está muito acostumada com a idéia de que deve se ocupar da transmissão/
assimilação/ construção do conhecimento. Isso é verdade, na medida em que a especificidade da
escola é o trato com o conhecimento escolar. No entanto, o conhecimento é apenas uma das
facetas da cultura construída e reconstruída no ambiente escolar.
Ainda que a ênfase dos currículos escolares tenda a recair constantemente sobre os conteúdos
escolares, esses conteúdos fazem parte de um padrão cultural influenciado pelo currículo oculto. A
escolha de um determinado padrão cultural na seleção de conteúdos para um dado currículo
expressa uma valorização desse padrão em detrimento de outros.
Todo currículo é um processo de seleção, de decisões acerca do que será e do que não será
legitimado pela escola. A existência um conjunto de culturas negadas pelo currículo cria nos alunos
pertencentes a essas culturas um sentimento de alijamento do que é socialmente aceito.
4º- A seleção de conteúdos e procedimentos que comporão o currículo é um processo político
Os modelos curriculares técnicos sempre buscaram definir parâmetros científicos através dos quais
se deveria realizar a seleção e a organização dos conteúdos e dos procedimentos escolares. Embora
alguns parâmetros científicos existam, eles não são neutros e desinteressados. Ao contrário,
embutem em si uma compreensão política do mundo e são, também eles, negociados pelas
comunidades que os definem. Assim, os professores de matemática, por exemplo, partilham
crenças e atitudes que direcionam a seleção dos conteúdos e dos procedimentos escolares. Tais
crenças e atitudes originam-se no processo histórico do qual participam esses atores.
Em síntese, ao propor determinada organização curricular, a sociedade está realizando uma seleção
histórica, problemática que reflete, em alguma medida, a distribuição de poder que se dá em seu
interior.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• COLL, Cesar. Psicologia e Currículo, São Paulo:
Ática, 1996.
• TYLER, Ralph. Princípios Básicos de Currículo e
Ensino. Porto Alegre: Globo, 1974.
• Algumas definições encontradas disponíveis
na internet.

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Pacto pela Alfabetização

  • 1. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Tema Currículo Elementos que representam Currículo para a Turma 5: Plano de Ensino Atividade sobre o NOME com os alunos Projeto Fundo do Mar (trabalho interdisciplinar) Documentos Oficiais (ex.: PCN) Unidade, aspectos da sala de aula Caderno de Registros da professora Planejamento da unidade escolar Projeto XO Semanário – Planejamento da Aula Literatura Infantil- Parte do planejamento da aula Prática do Professor- Projeto Monteiro Lobato Prática em sala de aula- Gêneros diversos
  • 2. Definição de Currículo Dicionário/ Aurélio • Descrição do conjunto de conteúdos ou matérias de um curso escolar ou universitário. • Documento que contém os dados biográficos e os relativos à formação, conhecimentos e percurso profissional de uma pessoa.
  • 3. Sacristán (1999, p. 61) afirma que • O currículo é a ligação entre a cultura e a sociedade exterior à escola e à educação; entre o conhecimento e cultura herdados e a aprendizagem dos alunos; entre a teoria (idéias, suposições e aspirações) e a prática possível, dadas determinadas condições. • O Currículo Formal refere-se ao currículo estabelecido pelos sistemas de ensino, é expresso em diretrizes curriculares, objetivos e conteúdos das áreas ou disciplina de estudo. Este é o que traz prescrita institucionalmente os conjuntos de diretrizes como os Parâmetros Curriculares Nacionais. • O Currículo Real é o currículo que acontece dentro da sala de aula com professores e alunos a cada dia em decorrência de um projeto pedagógico e dos planos de ensino. • O Currículo Oculto é o termo usado para denominar as influências que afetam a aprendizagem dos alunos e o trabalho dos professores. O currículo oculto representa tudo o que os alunos aprendem diariamente em meio às várias práticas, atitudes, comportamentos, gestos, percepções, que vigoram no meio social e escolar. O currículo está oculto por que ele não aparece no planejamento do professor (MOREIRA; SILVA, 1997).
  • 4. • Assim, o currículo não é um elemento neutro de transmissão do conhecimento social. Ele está imbricado em relações de poder e é expressão do equilíbrio de interesses e forças que atuam no sistema educativo em um dado momento, tendo em seu conteúdo e formas, a opção historicamente configurada de um determinado meio cultural, social, político e econômico. • “currículo oculto” pelo que entendem aquelas coisas que os alunos aprendem na escola por causa do modo pelo qual o trabalho da escola é planejado e organizado, mas que não são em si mesmas claramente incluídas no planejamento e nem estão na consciência dos responsáveis pela escola. Os papéis sociais, por exemplo, são, ao que se diz, aprendidos desse modo, da mesma forma que os papéis sexuais e as atitudes com relação a muitos outros aspectos da vida. Implícitas em todo o conjunto de disposições estão as atitudes e os valores daqueles que as criam, sendo esses valores comunicados aos alunos de um modo acidental e talvez sinistro. • Reflexões Críticas em Currículo • Nos modelos curriculares acima apresentados, currículo pode ser interpretado como um produto elaborado por especialistas, a partir de diretrizes, visando a uma programação das atividades de ensino que direcionam os alunos para atingir comportamentos desejados e pré-determinados.
  • 5. Visões alternativas sobre o conceito de currículo são apresentadas a seguir: • Visões alternativas sobre o conceito de currículo são apresentadas a seguir: • O currículo tem que ser entendido como a cultura real que surge de uma série de processos, mais que como um objeto delimitado e estático que se pode planejar e depois implantar; aquilo que é, na realidade, a cultura nas salas de aula, fica configurado em uma série de processos: as decisões prévias acerca do que se vai fazer no ensino, as tarefas acadêmicas reais que são desenvolvidas, a forma como a vida interna das salas de aula e os conteúdos de ensino se vinculam com o mundo exterior, as relações grupais, o uso e o aproveitamento de materiais, as práticas de avaliação etc. (Sacristán, J.G., 1995, p.86-87). • Currículo é o conjunto daquilo que se ensina e daquilo que se aprende, de acordo com uma ordem de progressão determinada, no quadro de um dado ciclo de estudos. Um currículo é um programa de estudos ou um programa de formação, mas considerado em sua globalidade, em sua coerência didática e em sua continuidade temporal, isto é, de acordo com a organização seqüencial das situações e das atividades de aprendizagem às quais dá lugar. (Forquin, 1996, p.188). • O currículo representa muito mais do que um programa de estudos, um texto em sala de aula ou o vocabulário de um curso. Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular de vida; ele serve, em parte, para preparar os estudantes para posições dominantes ou subordinadas na sociedade existente. O currículo favorece certas formas de conhecimento sobre outras e afirma os sonhos, desejos e valores de grupos seletos de estudantes sobre outros grupos, com freqüência discriminando certos grupos raciais, de classe ou gênero. (McLaren, 1977, p. 216)
  • 6. Alguns aspectos merecem ser destacados: • 1º - Os currículos escolares transcendem os guias curriculares • O material escrito representa apenas uma das dimensões do currículo: o currículo formal ou escrito. Nele encontram-se cristalizados os acordos estabelecidos entre os participantes do processo de elaboração curricular. Embora o cotidiano da sala de aula sofra uma grande influência do currículo formal, ele não é totalmente determinado por esse documento. No dia-a-dia curricular acontecem muitas manifestações não prescritas no currículo escrito. Esse cotidiano da sala de aula é também uma das dimensões do currículo denominada currículo vivido. • Tanto o currículo formal, quanto o vivido, constituem um ambiente simbólico, material e humano que se modifica constantemente. Dessa forma, as decisões curriculares não são neutras nem científicas, envolvendo questões técnicas, políticas, éticas e estéticas (Apple, 1991). Essas dimensões que perpassam qualquer formulação curricular constituem o que se denomina currículo oculto. É por intermédio, especialmente, do currículo oculto que diferentes mecanismos de poder penetram na escola sem que estejam explícitos no currículo formal ou vivido.
  • 7. • 2º - O currículo não é um conjunto de objetivos, conteúdos, experiências de aprendizagem e avaliação • Objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos e procedimentos de avaliação são componentes curriculares. O estabelecimento da periodização do tempo escolar, a opção por uma determinada forma de organização dos conteúdos (disciplinar, por eixos, por temáticas), a integração entre os conteúdos de um mesmo período ou de período subsequentes são outros aspectos que precisam ser considerados ao se elaborar um currículo. • No entanto, esses aspectos requerem decisões que não são apenas de natureza técnica. Elas têm implicações nas formas de conceber a sociedade, a escola, o conhecimento. Elas são formas culturais de organização da escolarização e essas formas configuram o currículo. Por exemplo, uma prática de avaliação meramente classificatória funciona como mecanismo de diferenciação social dos indivíduos não apenas na escola, mas em toda a sua vida social. Não se trata, portanto, apenas de uma decisão técnica acerca de uma determinada metodologia de trabalho em sala de aula.
  • 8. 3º - O currículo escolar não lida apenas com o conhecimento escolar, mas com diferentes aspectos da cultura A escola moderna está muito acostumada com a idéia de que deve se ocupar da transmissão/ assimilação/ construção do conhecimento. Isso é verdade, na medida em que a especificidade da escola é o trato com o conhecimento escolar. No entanto, o conhecimento é apenas uma das facetas da cultura construída e reconstruída no ambiente escolar. Ainda que a ênfase dos currículos escolares tenda a recair constantemente sobre os conteúdos escolares, esses conteúdos fazem parte de um padrão cultural influenciado pelo currículo oculto. A escolha de um determinado padrão cultural na seleção de conteúdos para um dado currículo expressa uma valorização desse padrão em detrimento de outros. Todo currículo é um processo de seleção, de decisões acerca do que será e do que não será legitimado pela escola. A existência um conjunto de culturas negadas pelo currículo cria nos alunos pertencentes a essas culturas um sentimento de alijamento do que é socialmente aceito. 4º- A seleção de conteúdos e procedimentos que comporão o currículo é um processo político Os modelos curriculares técnicos sempre buscaram definir parâmetros científicos através dos quais se deveria realizar a seleção e a organização dos conteúdos e dos procedimentos escolares. Embora alguns parâmetros científicos existam, eles não são neutros e desinteressados. Ao contrário, embutem em si uma compreensão política do mundo e são, também eles, negociados pelas comunidades que os definem. Assim, os professores de matemática, por exemplo, partilham crenças e atitudes que direcionam a seleção dos conteúdos e dos procedimentos escolares. Tais crenças e atitudes originam-se no processo histórico do qual participam esses atores. Em síntese, ao propor determinada organização curricular, a sociedade está realizando uma seleção histórica, problemática que reflete, em alguma medida, a distribuição de poder que se dá em seu interior.
  • 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • COLL, Cesar. Psicologia e Currículo, São Paulo: Ática, 1996. • TYLER, Ralph. Princípios Básicos de Currículo e Ensino. Porto Alegre: Globo, 1974. • Algumas definições encontradas disponíveis na internet.