3. A Empresa e seus Serviços
Em Tupi Guarani:
Nosso principal serviço é a Recuperação de Metais e Tratamento de Rejeitos de Minas
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4. Como o Fazemos
Utilizamos a tecnologia da biolixiviação:
• Empregamos bactérias encontradas no meio ambiente para oxidar
os sulfetos presentes em minérios e rejeitos;
• Essas bactérias são inofensivas para os seres humanos;
• Durante o processo, problemas como elementos tóxicos e formação
de lixivia ácida são eliminados;
• Os rejeitos produzidos pelo processo possuem baixo impacto
ambiental;
• Baixo custo de operação;
• Uma vantagem adicional é a capacidade para recuperar metais
valiosos, como ouro, cobre, zinco, níquel, prata e cobalto.
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8. Tratamento de Rejeitos contendo Cianeto
• A destruição do cianeto em resíduos é uma atividade crucial para
inúmeras industrias. Pois devido à toxidade do cianeto, o Brasil,
assim como outros países, possui normas rigorosas que exigem um
tratamento que elimine esse íon de efluentes para que possam ser
liberados para o meio ambiente;
• Por estes motivos, a escolha de um método eficaz e
economicamente viável para tratamento dos efluentes contendo
cianeto é decisiva para as atividades de extração de ouro e prata,
pois estes impactam diretamente no custo da produção e devem
ser considerados no planejamento inicial do processamento
mineral;
• A Itatijuca Biotech domina e oferece para seus clientes as
tecnologias mais efetivas e economicamente viáveis para
tratamento de efluentes contendo cianetos livres ou complexados.
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10. Nossa Equipe Técnica
• A equipe da Itatijuca possui grande conhecimento nas
questões ambientais;
• Possuímos em nosso quadro membros com as mais altas
credenciais em suas áreas de pesquisa no Brasil, inclusive com
reconhecimento internacional.
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11. Nossa Equipe Técnica
Maurício César Palmieri
Graduado em Química pela Universidade Estadual Paulista e, doutor em Biotecnologia pela mesma Universidade. Possui 22
anos de experiência em projetos envolvendo Processos biotecnológicos. Desenvolveu trabalhos de Separação de células
em reatores de Fermentação o que culminou em uma Patente e o Premio Governador do Estado de São Paulo (1995).
Atuou na Implantação e consolidação da linha de pesquisa em biossorção de elementos Terras-raras no grupo de
Biohidrometalurgia na época (2001) coordenado pelo Prof. Dr. Oswaldo Garcia Júnior no Instituto de Química da UNESP –
Araraquara. Participou do Projeto Estudo de Biolixiviação de Cobre por Microscopia de Força Atômica em Convênio da
UNESP com a Companhia Vale.
Rafael Vicente de Pádua
Graduado em Biomedicina pela Faculdades Metropolitanas Unidas (2004), Cursando Engenharia Ambiental na Universidade
de Santo amaro (3o ano), Mestrado e Doutorando em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo (termino em
novembro de 2013). Experiência na área de Gestão de Rejeitos, Química Analítica, Radioquímica, Microbiologia e
Biotecnologia. Atuando principalmente nos seguintes temas: gestão de resíduos perigosos, gestão de rejeitos radioativos,
caracterização de elementos radioativos, biomineração, biodegradação, biossorção e processos Oxidativos Avançados.
Juan Carlos Guerrero Barreto
Graduado em Engenharia de Minas pela Escuela Superior Politecnica del Litoral do Equador, com doutorado em Geologia
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, possui 7 anos de experiência em processos minerais. Atuou como Pesquisador
e Colaborador junto ao Centro de Tecnologia Mineral (CETEM – RJ) nas áreas de caracterização, tratamento de minérios e
metalurgia extrativa. Possuí ampla experiência nas áreas supracitadas trabalhando em projetos em parcerias com
Mineração Caraíba, Mineração Taboca, AngloGold, entre outras.
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12. Nossa Equipe Técnica: Consultores
Denise Bevilaqua (Consultora)
Graduada em Química pela Universidade Estadual Paulista e Doutora em Biotecnologia pela mesma Universidade, possui 22
anos de experiência em projetos envolvendo biolixiviação.
Ao lado do Prof. Dr. Oswaldo Garcia Jr. pioneiro dos trabalhos de biolixiviação no Brasil, participou ativamente de
diversos projetos de estudo de biolixiviação no Brasil e no Exterior, através de parcerias com empresas como a Companhia
Vale, Votorantim e também com Instituições de ensino e pesquisa como a Universidade de Cadiz (ES), Tampere University of
Technology (FI) onde foi professora visitante, UNICAMP (BR), CETEM (BR), UFOP (BR).
Atualmente ocupa a posição de professora Assistente Doutora no Instituto de Química na UNESP, campus Araraquara, onde
coordena os trabalhos do grupo de Bioprocessos aplicados à mineração e ao meio ambiente. Os Projetos desenvolvidos
atualmente contam com financiamento da FAPESP e CNPq.
Julio Marumo (Consultor)
Graduado em Química Bacharelado com Atribuições Tecnológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1986),
mestrado (1997) e doutorado (2006) em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo. Possui 26 anos de
experiência na área de gestão de rejeitos radioativos, em especial, no desenvolvimento de técnicas de tratamento de
rejeitos radioativos líquidos. Participa também de projetos para desenvolvimento de métodos de caracterização de rejeitos.
Atualmente ocupa posição de gerente da Gerência de Rejeitos Radioativos do IPEN – CNEN/SP e também ministra aulas de
graduação e pós-graduação para alunos do próprio Instituto e na Universidade de São Paulo.
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14. Síntese do Plano de Negócio
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Contexto: Rejeitos de minas com toxidade que é e será cada vez menos tolerada
pela legislação, e com maior ônus para as minas;
Os rejeitos normalmente possuem um grande volume de metal de interesse que
não pode ser recuperado pelas técnicas tradicionais;
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Serviço: Recuperação de Metais e Tratamento de Rejeitos de Minas;
•
Diferencial: Uma equipe técnica altamente qualificada e pioneira;
•
Clientes: Proprietários de minas;
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Mercado: Minas: em operação, novas, e destaque p/ as exauridas;
•
Modelo de Negócio: Recuperamos o rejeito com lucro na operação e dividimos o
lucro com o cliente;
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Estágio Atual: Domínio da técnica de biolixivação, desenvolvendo os primeiros
negócios com capital dos clientes, e buscando investidores.
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15. Piloto: Premissas
•
Teremos as seguintes fases:
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"Análise Inicial" : 2 meses – Desenvolvimento em laboratório
"Projeto de viabilidade Técnica e Econômica“: 4 meses – Desenvolvimento em laboratório
Instalação da planta com capacidade para processar 2 mil Ton / mês: 6 meses – Desenvolvimento em campo.
Ampliação da planta para capacidade para processar 6 mil Ton / mês: após 12 meses
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Serão necessários desembolsos de capital para executar até a fase 3 (instalação da planta),
inclusive o capital de giro para o primeiro semestre de operação. A partir desse ponto o
capital virá da receita e lucro da operação;
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As duas primeiras fases são eliminatórias, ou seja, indicarão se o processo é viável ou não,
visando mitigar riscos dos próximos desembolsos;
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O cliente deve providenciar: uma área de aproximadamente 100 mil m2; infraestrutura de
estradas; água e energia; desmate e terraplanagem.
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Esse cenário considera:
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Que tanto o cliente como a Itatijuca receberão 50% do lucro da operação.
Novo pessoal para a operação. Equipamentos, pessoal e outros itens que venham a ser compartilhados ou
reaproveitados, poderão reduzir os custos aqui estimados.
Que o minério contém uma média de 2 ppm de Ouro e 4% de Cobre.
Os valores de metais foram atualizados com valores de Set/2013.
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