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DICAS PRÁTICAS PARA A IMPLANTAÇÃO DE 
PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO EM EMPRESAS 
NÃO EXPORTADORAS 
Prof. Ms Ubyrajara Brasil 
Dal Bello 
UNIVATES
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO: 
FASE I: Convencimento do empresário 
FASE II: Escolha da modalidade de exportação 
FASE III: Organização do processo exportador
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
PRINCIPAIS MITOS E PONTOS DE RESISTÊNCIA 
1) Exportação é só para as empresas grandes 
60% das exportações francesas e italianas advêm de micro e 
pequenas empresas. 
2) Exportação é muito complicada 
É complicada somente até o primeiro processo, depois é como 
a venda a um cliente nacional. 
3) Exportação precisa falar outro idioma 
É verdade, mas a maioria da comunicação é escrita. A 
INTERNET domina como meio de comunicação e já existem 
excelentes tradutores em tempo real. 
4) Exportação é arriscada, posso não receber 
Existem mecanismos que garantem o pagamento, desde uma 
antecipação até uma carta de crédito garantida por um banco. 
Se fosse uma atividade de risco, não seria tão frequente.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
PRINCIPAIS MITOS E PONTOS DE RESISTÊNCIA 
5) Exportação dá muito trabalho 
Apenas num primeiro momento, depois se torna rotina. 
6) Exportação não compensa 
Compensa em muitos sentidos: é isenta de impostos, 
permite maior aproveitamento da capacidade instalada, 
equilibra fases de sazonalidade, melhora a competitividade 
da empresa e dilui a dependência de um único mercado. 
7) Exportação só é bom quando o câmbio é favorável 
Ela é favorável em qualquer situação uma vez que sempre é 
lucrativa. Acontece que quando o câmbio é favorável ela é 
mais lucrativa ainda. E para aproveitar essa circunstância, 
se deve estar no ramo internacional. Senão a oportunidade 
passa.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
 FASE I - CONVENCIMENTO 
 RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS 
JUNTO AO EMPRESÁRIO 
1. A Diversificação de Mercados 
2. O Aumento da Produtividade 
3. Melhora da Qualidade do 
Produto 
4. Diminuição da Carga 
Tributária 
5. Melhoria da Empresa
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
 RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO 
AO EMPRESÁRIO 
1. DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADO 
 A estratégia de destinar uma parcela de sua produção 
para o mercado interno e outra para o mercado externo 
permite que a empresa amplie sua base/carteira de 
clientes, o que significa correr menos riscos, pois, 
quanto maior o número de mercados ela atingir, menos 
dependente ela será. 
 A diversificação de mercado permite, ainda, que a 
sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma 
empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, 
poderá produzi-los o ano inteiro, porque terá diferentes 
mercados onde vendê-los, e não dependerá somente 
das estações nacionais.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
 RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO 
AO EMPRESÁRIO 
2.AUMENTO DA PRODUTIVIDADE 
 Quando uma empresa começa a exportar, sua 
produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso 
ocorre devido a redução da capacidade ociosa 
existente, que é obtida por meio da revisão dos 
processos produtivos. 
 Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta 
também a capacidade de negociação para a compra de 
matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das 
mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais 
competitivas e aumentando a margem de lucro.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
 RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO 
AO EMPRESÁRIO 
3. MELHORA DA QUALIDADE DO PRODUTO 
 Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da 
qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, 
pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do 
mercado ao qual se destina, o que a obriga a 
aperfeiçoá-lo. 
 Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas 
adquirem tecnologia, pois os países desenvolvidos 
exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos 
que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser 
rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores 
com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos 
dentro dessas normas.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
 RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 
4. DIMINUIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA 
 Os Incentivos Fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos 
incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno. 
 Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa 
alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por 
isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos: 
 IPI - Os produtos exportados não sofrem incidência do Imposto Sobre 
Produtos Industrializados; 
 ICMS - O Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços não incide 
sobre operações de exportações; 
 COFINS - As receitas decorrentes da exportação, na determinação da base 
de cálculo da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são 
excluídas; 
 PIS - As receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição para 
o Programa de Integração Social; 
 IOF - As operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para 
outros bens e serviços) têm alíquota zero no Imposto sobre Operações 
Financeiras;
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
RAZÕES PARA EXPORTAR - 
ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 
5. MELHORIA DA EMPRESA 
 Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras 
significativas, tanto dentro da empresa (novos padrões gerenciais, novas 
tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, 
agregação de valor à marca) quanto fora (melhoria da imagem: frente a 
clientes, fornecedores e concorrentes). 
 Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda. O seu 
nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à 
concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos de 
qualidade. 
 Os compradores no exterior são bastante exigentes, e tanto os clientes 
quanto os fornecedores sabem que a empresa que está exportando 
consegue colocar seu produtos no exterior graças ao seu esforço em se 
tornar mais competitiva. 
 A empresa passa a gerar novos empregos, devido o aumento da 
produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em 
uma empresa que exporta seus produtos.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Tipos de Empresa com Relação ao Interesse em 
Exportar 
1) Não interessada - mesmo que eventualmente ocorram 
manifestações de interesse por parte de clientes estabelecidos 
no exterior, a empresa prefere vender exclusivamente no 
mercado interno; 
2) Parcialmente interessada - a empresa atende aos pedidos 
recebidos de clientes no exterior, mas não estabelece um plano 
consistente de exportação; 
3) Exportadora experimental - a empresa vende apenas aos 
países vizinhos,pois os considera praticamente uma extensão do 
mercado interno, em razão da similaridade dos hábitos e 
preferências dos consumidores, bem como das normas técnicas 
adotadas; 
4) Exportadora ativa - a empresa modifica e adapta os seus 
produtos para atender aos mercados no exterior - a atividade 
exportadora passa a fazer parte da estratégia de crescimento.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
OBJETIVOS DO EXTENSIONISTA 
1) Não interessada: CONVENCER A EXPORTAR 
(alteração no contrato social) 
2) Parcialmente interessada: CONVENCER A 
EXPORTAR (alteração no contrato social) 
3) Exportadora experimental: CONSOLIDAR O 
PROCESSO DE EXPORTAÇÃO 
4) Exportadora ativa: INCREMENTAR A 
COMPETITIVIDADE
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ATIVIDADE 
EXPORTADORA 
As empresas interessadas em exportar devem: 
1) Considerar a exportação como uma atividade 
regular e não esporádica, subordinada às 
flutuações do mercado interno. Logo, uma 
parcela de sua produção deve destinada ao 
mercado externo; 
2) Estar capacitada a atender sempre às demandas 
regulares de seus clientes no exterior;
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ATIVIDADE 
EXPORTADORA 
3) Saber que a concorrência internacional é 
derivada, entre outros fatores, da existência de 
maior número de exportadores do que de 
importadores; 
4) Saber utilizar plenamente os mecanismos fiscais 
e financeiros colocados à disposição pelo 
Governo, a fim de aumentar o grau de 
competitividade de seus produtos; 
5) Responder todas as comunicações recebidas de 
importadores externos em idioma internacional e 
de imediato.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
FASE II: Escolha da modalidade de exportação 
TIPOS DE EXPORTAÇÃO 
 EXPORTAÇÃO DIRETA E INDIRETA 
Exportação direta 
Consiste na operação em que o produto é 
exportado e faturado pelo próprio produtor 
diretamente ao importador sem nenhum 
intermediário. 
Este tipo de operação exige da empresa o 
conhecimento do processo de exportação em toda 
a sua extensão.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
TIPOS DE EXPORTAÇÃO 
Exportação indireta (boa opção) 
A exportação indireta é realizada por 
intermédio de empresas estabelecidas 
no Brasil, que adquirem produtos para 
exportá-los. Por exemplo: 
a) TRADING COMPANIES 
b) Empresas Comerciais Exportadoras; 
c) Empresa Comercial Exportadora e 
Importadora
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
TIPOS DE EXPORTAÇÃO 
CONSÓRCIOS DE EXPORTAÇÃO. 
Trata-se de associações de empresas, que 
conjugam esforços com vistas à redução de custos, 
aumento da oferta de produtos destinados ao 
mercado externo e ampliação das exportações. 
Os consórcios podem ser formados por empresas 
que ofereçam produtos complementares ou 
mesmo concorrentes.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Tipos de Consórcios de Exportação: 
Consórcio de Promoção de Exportações - esta forma de 
consórcio é mais recomendável para empresas que já possuem 
experiência em comércio exterior. As vendas no mercado externo 
são realizadas diretamente pelas empresas que integram o 
consórcio. Sua finalidade é desenvolver atividades de promoção de 
negócios, capacitação e treinamento, bem como a melhoria dos 
produtos a serem exportados; 
Consórcio de Vendas - a formação deste tipo de consórcio é 
recomendada quando as empresas que dele pretendem participar 
não possuem experiência em comércio exterior. As exportações são 
realizadas pelo consórcio, por intermédio de uma empresa comercial 
exportadora; 
Consórcio de Área ou País - reúne empresas que pretendem 
concentrar suas vendas em um único país ou em uma região 
determinada. O consórcio pode ser de promoção de exportações ou 
de vendas. Pode ainda ser monossetorial ou multissetorial.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Tipos de Consórcios de Exportação: 
Consórcio Monossetorial – agrega empresas 
do mesmo setor; 
Consórcio Multissetorial – os produtos 
fabricados pelas empresas podem ser 
complementares (produtos de diferentes 
segmentos da mesma cadeia produtiva) ou 
heterogêneos (produtos de diferentes setores), 
assim como destinados ou não a um mesmo 
cliente.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
FASE III: Organização do Processo Exportador 
1. Definição do produto a ser exportado 
2. Identificação das melhorias a serem 
implementadas 
3. Análise de possíveis mercados-alvos 
4. Definição do mercado-alvo 
5. Organização estrutural 
6. Estabelecimento da oferta PADRÃO
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
1 Definição do produto a ser exportado 
Neste ponto, no caso da empresa produzir vários produtos, 
o EXTENSIONISTA deve analisar junto com o empresário 
ou com o responsável indicado, qual é aquele que 
apresenta maior número de características competitivas. E o 
que o coloca como opção prioritária dentre os demais. 
Indícios: 
Qualidade, durabilidade, design, aplicações (multiuso), 
preço, aceitação no mercado interno, estatísticas de 
reclamações ou devoluções, produtividade, entre 
outros.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
2 Identificação das melhorias a serem implementadas 
Com base na identificação do produto, o extencionista 
e os representantes da empresa devem procurar 
refletir, antes de qualquer análise, a qual mercado 
esse produto poderia ser oferecido. 
Dica: se o produto for considerado muito simples, ou 
sem qualquer sofisticação ou de pouca tecnologia, é 
possível que ele tenha maior receptividade em países 
não muito desenvolvidos e vice-versa.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
3 Análise de possíveis mercados-alvos 
Uma vez analisado o produto e suas 
características e feito um BRAINSTORMING 
informal sobre possíveis mercados potenciais, 
agora é a hora de aprofundar a análise sobre o 
mercado propriamente dito. 
Dica: existe uma técnica de análise em que quatro 
pontos fundamentais devem ser estudados: 
macroambiente, microambiente, riscos e 
exigências legais e cultura.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
4 Definição do mercado-alvo 
Uma vez feita a análise dos vários mercados 
potenciais, um deve ser escolhido. 
Dica: muitas vezes, um mercado é escolhido apenas 
pela sua fácil acessibilidade, como por exemplo: 
contatos, proximidade cultural, proximidade 
geográfica e/o forte interesse do país importador. 
Nestes casos, a análise mercadológica acaba sendo 
relegada a um segundo plano, mas não deixa de ser 
fundamental. 
LOGO, O EXTENSIONISTA SEMPRE DEVE 
PERGUNTAR SE O EMPRESÁRIO POSSUI ALGUM 
CONTATO NO EXTERIOR. ISSO PODE SER UM 
ATALHO PARA AS EXPORTAÇÕES.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
5. Organização estrutural 
Esta parte é uma das que mais exige da empresa 
participante do projeto. Caberá ao extensionista a 
organização da REDE DE CONTATOS (network) 
da empresa assistida, setor responsável pelo 
processo de exportação, planejamento da política 
de comunicação da empresa (folders, site), 
engenharia de embalagem. 
Dica: se a empresa decidir praticar uma exportação 
direta, então a organização estrutural vai ser mais 
complexa. Se ela optar pela exportação indireta, então o 
processo é mais simples.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
6 Estabelecimento da oferta PADRÃO 
Uma vez organizada estruturalmente a empresa, 
com vistas às operações de exportação, a 
empresa deve calcular o preço de exportação e 
sua oferta padrão: preços, INCOTERM, prazo de 
pagamento e modalidade de pagamento. 
Dica: o ideal é que o extencionista tenha consigo uma 
planilha de cálculos (tipo EXCEL), por meio da qual, a 
partir da introdução dos custos de produção, sejam 
inseridos as rubricas de custos ou de desoneração do 
processo de exportação considerado.
PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE 
OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO 
Organização do Processo Exportador 
6 Estabelecimento da oferta PADRÃO 
EMISSÃO DA FATURA PROFORMA 
A fatura PROFORMA é o documento oficial de formalização 
de um pedido. 
Toda e qualquer venda ao exterior tem início com este 
documento.
EXEMPLO DE PROFORMA INVOICE 
28
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
ITENS DE NEGOCIÇÃO 
• DESCRIÇÃO DO PRODUTO 
• QUANTIDADE A SER 
ADQUIRIDA E RESPECTIVA 
UNIDADE DE MEDIDA (VOLUME, 
PESO, TAMANHO) 
• MODALIDADE DE TRANSPORTE 
• NOMENCLATURA COMERCIAL 
DO PAÍS DO EXPORTADOR E 
DO PAÍS IMPORTADOR 
• TIPO DE EMBALAGEM 
• PREÇO UNITÁRIO, PREÇO 
TOTAL, 
• MOEDA 
• INCOTERMS 
• PRAZO DE PAGAMENTO 
• MODALIDADE DE PAGAMENTO 
• LOCAL DE EMBARQUE 
• LOCAL DE DESEMBARQUE 
29
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
Descrição do produto 
Código e nome comercial, descrição 
das características técnicas 
Exemplo: 
MP181FLOMAX LEITE UNIVERSAL PUMP 0.55KW 
UM PH 
FLOMAX UNIVERSAL BOMBA DE LEITE COM 
0.55KW 230V MOTOR. 32 MILÍMETROS DE 
ENTRADA E SAÍDA 
30
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
Quantidade a ser 
adquirida 
Gramas – quilogramas – toneladas 
Metro cúbico – metro quadrado – metro – 
centímetro 
Litro – centilitro –decilitro – mililitro 
Unidade – peça 
U 
Exemplo: 30 toneladas métricas de algodão = 30 
METRIC TONS OF COTTON 
31
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
MODALIDADE DE 
TRANSPORTE 
Marítimo = por mar e de longo curso 
Aéreo 
Rodoviário 
Ferroviário 
Fluvial = por rios fronteiriços 
Lacustre = por lagoa 
Por correio 
32
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
33
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
RIO -O maior avião de transporte de carga do mundo 
vai pousar na Região dos Lagos na quinta-feira. Com 
capacidade para transportar até 150 toneladas, o 
Antonov An-124 vai trazer dois helicópteros de grande 
porte que serão usados no apoio logístico às 
plataformas de petróleo da Bacia de Campos. O avião 
vai decolar da Noruega e pousar no Aeroporto 
OPERAÇÃO DE CARGA 
AÉREA 
34
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
35
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
36
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
37
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
38
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
O principal instrumento de identificação da mercadoria é a 
Nomenclatura ou Classificação Fiscal - NCM ou NALADI que 
ordena e codifica as mercadorias. 
A nomenclatura ou classificação fiscal ordena por códigos as mercadorias 
de acordo com sua natureza e características, relacionando as 
informações básicas necessárias à transação comercial, como incidência 
de impostos (Tabela de Incidência sobre Produto Industrializado - TIPI, por 
exemplo), contingenciamentos, acordos internacionais e normas 
administrativas. 
No Brasil existem dois tipos de nomenclatura. A Nomenclatura Comum do 
MERCOSUL (NCM) e a Nomenclatura Aduaneira para a ALADI (NALADI-SH). As 
duas são semelhantes, já que se baseiam no Sistema Harmonizado de 
Codificação de Mercadorias (S.H.), têm a mesma estrutura e número de dígitos. 
39
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
Naladi-SH é utilizada para transações nos moldes do acordo da ALADI. Já a NCM mais comum foi 
criada em 1995 com o propósito de substituir as nomenclaturas até então adotadas pelos membros 
do MERCOSUL (no caso do Brasil, a NBM/SH). 
Os produtos são classificados por códigos numéricos de oito dígitos. Os primeiros referem-se às 
características mais genéricas e os últimos se relacionam a detalhes mais específicos. 
Estrutura: 
a) Seção - As 21 seções dividem as mercadorias de acordo com a sua natureza. 
b) Capítulo - Totalizam 96. Os dois primeiros dígitos da nomenclatura correspondem ao 
capítulo em que o produto se encontra e identificam as características de cada um 
dentro da seção. 
c) Posição - O terceiro e o quarto dígitos correspondem à posição e o quinto e sexto à 
subposição. Elas indicam o desdobramento da característica de uma mercadoria. 
d) Subitens - Estão descritos nos dois últimos dígitos e são empregados à mercadorias 
com maior detalhamento. 
40
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
NOMENCLATURA COMERCIAL 
41
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
INFORMAÇÃO SOBRE A EMBALAGEM 
42
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
PREÇO UNITÁRIO E PREÇO TOTAL 
 O preço unitário é o preço da 
unidade de venda, por 
exemplo: kg, litro, peça, etc. 
 Exemplo: 
01 kg de carne de salmão = 
US$ 15,00 
 Como serão importadas 16 
toneladas cúbicas, logo o 
PREÇO TOTAL será de: 
16 X 1.000 Kg x US$15.00 = 
US$240,000.00 
(Duzentos e quarenta mil 
dólares americanos) 
MOEDA 
 Internacionalmente existem dois tipos de 
moeda: as que são conversíveis e as que 
não são conversíveis. 
 As moedas conversíveis são aquelas 
consideradas internacionais. Podem se 
trazidas para qualquer país e nele ser 
convertida na moeda local. 
 O meio pelo qual uma moeda pode ser 
convertida é a taxa cambial. A qual é o 
mecanismo que estabelece a paridade entra 
as moedas. Exemplo: US$ 1.00 = R$ 1,67 – 
Logo, US$20.00 = R$33,40. 
 As principais moedas internacionais na 
atualidade são: o Euro Europeu , o Dólar 
Americano e o Iene Japonês . 
43
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
SÍMBOLOS MONETÁRIOS 
44
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
DEFINIÇÃO DO INCOTERM 
45
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
 Os INCOTERMS ("International Rules for interpretation 
of Trade Commercial Terms") são termos internacionais 
para interpretação de fórmulas contratuais típicas 
utilizadas no comércio internacional. 
 Criadas pela ICC ("International Chamber Of 
Commerce"). 
 Os termos consistem em definições comerciais padrão 
("Standard Trade Definitions"). 
 Estabelecem e definem, com exatidão, as obrigações 
dos entes contratantes nos contratos de compra e 
venda de mercadorias: o vendedor/exportador 
("seller/exporter") comprador/importador 
("buyer/importer"). 
46
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• A primeira versão dos INCOTERMS, elaborada e 
publicada pela ICC em 1936 sofreu sete revisões: 
1953, 1967, 1976, 1980, 1990, 2000 e a versão 
2010, em vigor a partir de 01 de janeiro de 2011. 
• Os INCOTERMS são apresentados por trigramas, 
siglas de três letras extraídas da nomenclatura do 
idioma inglês cuja mera referência traz implícita a 
responsabilidade das partes. 
• No uso dos INCOTERMS quatro idéias devem 
estar bem claras: (a) responsabilidade pela carga; 
(b) local de destino e (c) local de entrega e (d) 
responsabilidade do transportador. 
47
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
INCOTERMS 2010 
1. EXW EX WORKS 
2. FAS FREE ALONG SHIPMENT 
3. FOB FREE ON BOARD 
4. FCA FREE CARRIAGE 
5. CFR COST AND FREIGHT 
6. CIF COST INSURANCE AND FREIGHT 
7. CPT CARRIAGE PAID TO 
8. CIP COST AND INSURANCE PAID 
9. DAP DELIVERED AT PLACE (NOVO) 
10. DAT DELIVERED AT TERMINAL (NOVO) 
11. DDP DELIVERED AND DUTY PAID 
48
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• Grupo E (retirada da mercadoria pelo importador) 
1. EXW (Ex Works) – A mercadoria é colocada à disposição do importador pelo 
exportador em local combinado, normalmente no próprio estabelecimento do 
exportador ou armazém. A responsabilidade do exportador é de entregar a 
mercadoria em perfeitas condições no prazo e local estabelecido, ficando sob 
a responsabilidade do importador a sua retirada . 
• Grupo F (transporte internacional e seguro não incluídos) 
1. FCA (Free Carrier) – Cabe ao exportador entregar a mercadoria 
desembaraçada e pronta para a exportação, aos cuidados do transportador 
internacional indicado pelo comprador, no local determinado. 
2. FAS (Free Alongside Ship) – Cabe ao exportador entregar a mercadoria 
desembaraçada e pronta para a exportação, ao lado do navio transportador 
no porto de embarque designado. 
3. FOB (Free on Board) – Cabe ao exportador colocar a mercadoria a bordo do 
navio atracado em porto de embarque indicado. A partir do embarque, o 
importador assume todas a responsabilidade pela carga. 
49
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• Grupo C (transporte internacional incluído e seguro “opcional”) 
1. CFR (Cost and Freight) - O exportador é responsável pelo pagamento dos 
custos necessários para colocar a mercadoria a bordo do navio, pelo 
pagamento do frete até o porto de destino designado e pelo despacho para 
exportação (não há seguro). 
2. CIF (Cost Insurance and Freight) - Além das responsabilidades inerentes ao 
INCOTERM anterior, o vendedor deve pagar o prémio de seguro do 
transporte . 
3. CPT (Carriage Paid To...) - O exportador contrata e paga o frete para levar as 
mercadorias ao local de destino designado, sendo responsável pelo despacho 
das mercadorias para exportação. Feito isso, entrega a mercadoria ao 
transportador designado pelo importador. A partir daí, os riscos por perdas e 
danos são transferidos para o importador, assim como possíveis custos 
adicionais que possam incorrer (não há seguro). 
4. CIP (Carriage and Insurance Paid to...) - As responsabilidades do vendedor 
são as mesmas descritas no CPT, acrescidas da contratação e pagamento do 
seguro até o destino. 
50
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
Grupo D – (transporte até o destino final com ou sem seguro): 
1. DAP (Delivered at Place) - A responsabilidade do exportador consiste em 
colocar a mercadoria à disposição do comprador, pronta para ser 
descarregada, no destino designado, ou local combinado, assumindo os 
custos e riscos inerentes ao transporte até este local; não sendo de sua 
responsabilizando a nacionalização das mercadorias importadas. 
2. DAT (Delivered at Terminal) - O exportador responsabiliza-se por 
colocar a mercadoria descarregada em terminal designado pelo 
importador assumindo os custos e riscos inerentes ao transporte até este 
ponto de destino. Não cabe ao exportador nacionalizar a mercadoria. 
3. DDP (Delivered and Duty Paid) - É o INCOTERM que estabelece o 
maior grau de responsabilidade para o exportador, na medida em que o 
mesmo assume todos os riscos e custos relativos ao transporte, à entrega 
da mercadoria até o local de destino designado e ainda competindo a ele 
nacionalizar a mercadoria, ou seja, pagar o imposto de importação. 
51
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
INCOTERMS 2000 
• A versão dos INCOTERMS 2000 
contemplava treze termos em abreviaturas 
de três letras da expressão inglesa. Não 
dava destaque à responsabilidade do 
transportador. Além disso classificava os 
INCOTERMS em quatro grupos: 
1. Grupo E: contendo um único termo, 
EXW ("Ex Works"); 
2. Grupo F: FCA ("Free Carrier"), FAS 
("Free Alongside Ship"), FOB ("Free on 
Board"); 
3. Grupo C: CFR ("Cost and Freight"), CIF 
("Cost, Insurance and Freight"), CPT 
("Carriage Paid To") e CIP ("Carriage 
and Insurance Paid to") e 
4. Grupo D: DAF ("Delivered At Frontier"), 
DES ("Delivered Ex Ship"), DEQ 
("Delivered Ex Quay"), DDU ("Delivered 
Duty Unpaid") e DDP ("Delivered Duty 
Paid"). 
INCOTERMS 2010 
• A Revisão dos INCOTERMS 2010 
reduz para 11 categorias de 
INCOTERMS. Estabelece uma 
diferenciação mais precisa entre os 
termos utilizados para os diversos 
meios de transporte e aqueles 
utilizados apenas no transporte 
aquaviário. E, na prática, reclassifica 
as regras em apenas dois grupos 
principais de INCOTERMS tendo 
como principal critério o modal de 
transporte: 
1. Termos utilizáveis para qualquer 
modalidade de transporte (inclusive 
multimodal): EXW, FCA, CPT, CIP, 
DAP, DAT e DDP, 
2. Termos utilizáveis exclusivamente 
no modal aquaviário: FOB, FAS, 
CFR e CIF. 52
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
RESUMO: 
Na versão 2010, os 4 antigos grupos de INCOTERMS 
se reagrupam em dois únicos grupos: 
a) Para transporte marítimo e águas interiores: 
FAS - FOB - CFR - CIF 
b) Para qualquer tipo de 
transporte (multimodal/intermodal/unimodal): EXW - FCA - 
CPT - CIP - DAT - DAP - DDP 
• INCOTERMS que se limitam a entregar na 
“ORIGEM”: EXW, FCA, FAS, FOB, CPT, CFR, CIP, CIF 
• INCOTERMS cuja a entrega é até o DESTINO: DAT, 
DAP, DDP 
• INCOTERMS que deixam de existir: DES – DEQ – DDU 
- DAF 
53
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• EXW MANTÉM-SE IGUAL 
• FAS SÓ PARA MARÍTIMO 
• FOB SÓ PARA MARÍTIMO 
• FCA PARA TODOS OS MODAIS (multimodal) 
• CFR CONTINUA O MESMO E SÓ PARA MARÍTIMO 
• CIF CONTINUA O MESMO E SÓ PARA MARÍTIMO 
• CPT CONTINUA IGUAL PARA TODOS OS MODAIS 
(multimodal) 
• CIP CONTINUA IGUAL PARA TODOS OS MODAIS 
(multimodal) 
• DAP DELIVERED AT PLACE (NOVO) 
• DAT DELIVERED AT TERMINAL (NOVO) 
• DDP CONTINUA IGUAL 
54
OBRIGAÇÕES EXW FAS FCA FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP 
CARREGAMENTO DO 
CAMINHÃO PÁIS DE 
ORIGEM 
IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP 
TAXAS 
ALFANDEGÁRIAS 
PAÍS DE ORIGEM 
IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP 
TRANSPORTE ATÉ O 
PORTO DE ORIGEM 
IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP 
DESCARREGAMENT 
O NO PORTO DE 
ORIGEM 
IMP IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP 
DESPEAS 
PORTUÁRIAS NO 
PORTO DE ORIGEM 
IMP IMP IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP 
FRETE MARÍTIMO 
ATÉ O PORTO DE 
DESTINO 
IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP 
DESPESAS 
PORTUÁRIAS NO 
PORTO DE DESTINO 
IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP 
CARREGAMENTO E 
TRANSPORTE PAÍS 
DE DESTINO 
IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP 
DESCARREGAMENT 
O DO CAMINHÃO NO 
PAÍS DE DESTINO 
IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP 
55
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
EXW 
FOB 
FAS FCA 
CFR 
CIF 
CPT 
CIP 
DAT 
DDP 
DAP 
56
?D Ú V I D A S? 
57
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• PRAZOS DE PAGAMENTO 
Na importação existem os seguintes prazos de 
pagamento: 
1. Antecipado (o importador paga integralmente ou 
parcialmente antes de receber a mercadoria). 
2. A vista dos documentos remetidos pelo 
exportador 
3. A vista do embarque da mercadoria comprovada 
pela emissão do conhecimento de embarque. 
4. A prazo, o que pode variar segundo a natureza, a 
complexidade da transação. 
58
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• MODALIDADES DE PAGAMENTO 
Na importação existem as seguintes modalidades 
de pagamento: 
1. Antecipado (o importador paga integralmente ou 
parcialmente antes de receber a mercadoria). 
2. Cobrança (ao contrário do pagamento 
antecipado, na cobrança o exportador 
encaminha a mercadoria e só após o recebimento 
o importador envia o pagamento) 
59
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
• MODALIDADES DE PAGAMENTO 
Há três forma de COBRANÇA: 
• a) Remessa sem saque 
Nessa modalidade, as transações acontecem diretamente entre exportador e 
importador, sem intermediários. 
Assim, o exportador despacha a mercadoria, envia os documentos ao importador e 
este, após receber a carga, efetua o pagamento. 
As remessas sem saque para pagamento à vista são enquadradas nas normas 
vigentes para pagamento em até 360 dias. 
O risco fica com quem está vendendo. Exatamente por isso, a operação, de maneira 
geral, é empregada por empresas coligadas. Através dela, o importador recebe a 
documentação mais rápido e pode agilizar o desembaraço da mercadoria. 
b) Cobrança à vista ou cobrança documentária à vista 
O exportador embarca a mercadoria e, logo após, encaminha a documentação e a 
cambial ao banco que realizará a cobrança. O importador faz o pagamento, retira os 
documentos e só então pode desembaraçar a mercadoria. 
c) Cobrança a prazo ou cobrança documental a prazo 
Segue o mesmo procedimento da cobrança à vista. O exportador embarca a carga e 
entrega ao banco os documentos e o saque. No destino, o importador assina o 
"aceite do saque e só então recebe os documentos para fazer o desembaraço. A 
liquidação cambial é feita na data do vencimento do saque. 
60
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (1) 
• MODALIDADES DE PAGAMENTO 
3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) 
Esta modalidade inclui muitos detalhes, envolve bancos, 
onera a operação, mas é a mais segura para operar no 
comércio internacional, já que o banco emitente da carta de 
crédito garante, em nome do importador, o pagamento das 
divisas ao exportador, deste que sejam respeitados os termos 
e condições descritos no documento. 
Além do importador e exportador, participam ainda da 
operação o banco emitente (Issuing Bank), o banco avisador 
(Advising Bank), o banco negociador (Negotiating Bank) e o 
banco confirmador (Confirming Bank). 
61
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 
62
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (2) 
• MODALIDADES DE PAGAMENTO[ 
3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) 
• A carta de crédito pode compreender pagamento à vista ou a prazo. 
• No primeiro caso, é recomendável que se registre na fatura PRO-FORMA 
a seguinte cláusula: "carta de crédito à vista, irrevogável 
e confirmada por banco de primeira linha“ e não negociável. 
• Se aceitar as condições, o importador providencia o envio da carta 
de crédito ao exportador. Para isso, procura um banco que fará a 
emissão do crédito documentário em favor do exportador, 
responsabilizando-se pelo pagamento. 
• A L/C passa pelo banco avisador, que dará autenticidade ao 
documento. 
63
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (3) 
• MODALIDADES DE PAGAMENTO[ 
3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) 
• A carta de crédito deve ser cuidadosamente analisada e suas 
cláusulas comparadas com os termos de negociação previamente 
acertados. 
• Após o embarque da mercadoria, o exportador procura um banco 
negociador - no país de origem - que fará a conferência dos 
documentos originais, confrontando-os com as exigências da L/C. 
• Se tudo estiver de acordo, o pagamento é efetuado. 
• Todas as particularidades de uma Carta de Crédito estão na 
Publicação nº 600 da Câmara de Comércio Internacional (CCI), 
conhecida como Brochura 600, que pode ser encontrada nas 
instituições bancárias que operam com câmbio. 
64
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (4) 
• MODALIDADES DE PAGAMENTO[ 
3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) 
• Independentemente de sua origem, a L/C tem informações padronizadas, conforme o 
roteiro abaixo: 
1. Issue Date – Data de Emissão: verificar data de emissão da L/C; 
2. Issuing Bank - Banco Emitente: localizar o nome do banco emitente; 
3. Applicant – Solicitante da LC verificar se a razão social ou endereço do importador estão 
corretos; 
4. Beneficiary - verificar se a razão social do exportador e endereço estão corretos; 
5. LC Number - Número da L/C - toda carta de crédito tem um número de controle 
fornecido pelo banco emitente; 
6. Value - Valor - conferir se valor mencionado corresponde ao negociado; 
7. Value/About – Valor Aproximado - verificar se a condição "About" consta ao lado do valor 
mencionado, pois isto permite ao exportador embarcar e faturar em até 10% a mais ou a 
menos que o valor mencionado. A condição "About" não é obrigatória, portanto o 
importador pode colocá-la ou não no texto da L/C; 
65
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (5) 
8. Sales Conditions - Condição de Venda - conferir se o valor mencionado 
está de acordo com a condição de venda negociada; 
9. Payment Conditions - Condição de Pagamento - verificar se corresponde 
a negociada; 
10. Port of Origin - Porto de Embarque - verificar se existe a cláusula "any 
Brazilian port" (qualquer porto brasileiro), pois facilita e flexibiliza a 
operacionalização do embarque; 
11. Destination Port - Porto de Destino - verificar se o porto de destino das 
mercadorias está citado; 
12. Embarques Parciais - verificar a existência de uma das cláusulas: 
a) Partial Shipment Allowed (embarques parciais permitidos) ou 
b) Partial Shipment not Allowed (embarques parciais não permitidos); 
13. Transshipment - Transbordo - verificar se é permitida operação de 
transbordo; 
14. Goods Description - Descrição das mercadorias - verificar se a descrição 
das mercadorias corresponde exatamente ao produto. Lembre-se que os 
bancos examinam documentos e não verificam mercadorias; 
15. Quantity - Quantidade - verificar se a quantidade indicada corresponde 
àquela negociada, devendo ser considerada a cláusula "About" (item 7) 
66
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 
DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (6) 
Pontos importantes da LC para 
o Exportador 
• A LC é garantia de 
pagamento 
• Erros sobre a DATA DE 
EMBARQUE, DATA DE 
VALIDADE, PERMISÃO DE 
TRANSBORDO E REMESSA 
DE LOTES FRACIONADOS 
podem ocasionar a 
invalidação da LC 
• Erros de preenchimento são 
considerados discrepância 
que podem invalidar a LC 
• Toda discrepância deve ser 
emendada ou aceita pelo 
importador 
Pontos importantes da 
LC para o Importador 
• A LC é garantia da entrega 
• Erros sobre a DATA DE 
EMBARQUE, DATA DE 
VALIDADE, PERMISÃO DE 
TRANSBORDO E REMESSA DE 
LOTES FRACIONADOS podem 
ensejar comportamento de má fé 
por parte do importador 
• A ocorrência de discrepâncias 
acarretam atrasos na remessa e 
custos bancários adicionais 
• O importador deve providenciar 
a emenda requerida e se 
pronunciar sobre o aceite de 
alguma discrepância. 67
EXEMPLO DE LC 
Sender =LVBKVNVXXXX LT : ALIENVIET JOINT STOCK COMMERCIAL BANKVIET 
NAM Receiver = PNBPUS3NNYC LT : XWELLS FARGO BANK, N.A., (FORMERLY KNOWN AS 
WACHOVIA)(NEW YORK INTERNATIONAL 
BRANCH) Text=:27:1/1:40A:IRREVOCABLE:20:XXXXXXXXXXX:31C:XXXXXX:40E:UCP LATEST 
VERSION:31D:120210IN BRASIL:50:xxxxxxxxxxxxxxxxxx COMPANY 
LTDxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx:59:xxxxxxxxxxxxxxxx 
IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA COMPLETE 
ADDxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxTEL/FA 
X:+55-xx-xxxxxxxxx/xx-xx-xxxxxxxxMobile:+55-xx-xx-xxxxxxxx/xx-xx-xxxxxxxx:32B:USD16,063.85 (US 
DOLLAR):41D:ANY BANKBY NEGOTIATION:42C:SIGHT FOR 100PCT OF INVOICE 
VALUE:42A:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANK:43P:ALLOWED:43T:ALLOWED:44E:ANY 
PORT IN BRASIL:44F:New York, USA:44C:111130:45A:+ COMMODITY: (NCM/SH:XXXX.XX.XX). 
DESCR./SIZE/QUANTITY(KGS)/QUANTITY(PCS)/UNIT PRICE(USD/KG)/AMT (USD). 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. 
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX+ TOTAL NET 
WEIGHT: 1,754KGS+ COUNTRY OF ORIGIN: BRASIL+ TOTAL AMOUNT: USD16,063.85 + TRADE TERM: FOB 
ANY PORT IN BRASIL (INCOTERMS 2000):46A:1. SIGNED COMMERCIAL INVOICE IN 02 ORIGINALS2. FULL 
(3/3) SET OF ORIGINAL CLEAN 'SHIPPED ON BOARD' OCEANBILLS OF LADING MADE OUT TO THE ORDER 
OF XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX BANK, XXXXX BRANCH, MARKED 'FREIGHT COLLECT' AND 
SHOWING FULL NAME, ADDRESS, TEL AND FAX OF SHIPPING AGENT IN VIETNAM AND NOTIFY THE 
APPLICANT 3. PACKING LIST IN 02 ORIGINAL S4. CERTIFICATE OF ORIGIN IN 01 ORIGINAL 
5. BENEFICIARY'S CERTIFICATE CERTIFYING THAT 01 SET OF NON-NEGOTIABLE SHIPPING DOCUMENTS 
PLUS 01 ORIGINAL SIGNED COMMERCIAL INVOICE AND 01 ORIGINAL PACKING LIST HAVE BEEN SENT 
DIRECTLY TO THE APPLICANT WITHIN 10 WORKING DAYS AFTER SHIPMENT DATE:47A:+ BEN'S TEL/FAX: 
+55-XX-XXXXXXXX/XXXXXXXXMOBILE: +55-XX-XXXXXXXX/XXXXXXXX/XXXXXXXX+ CONTRACT NO. 
08/2011/LD-BRASIL DATED FEB 10, 2011+ ALL REQUIRED DRAFTS AND DOCUMENTS MUST BE ISSUED IN 
ENGLISH LANGUAGE AND QUOTED L/C NO., ISSUING DATE+ IF DOCUMENTS PRESENTED UNDER THIS 
L/C ARE FOUND TO BE DISCREPANT WE SHALL GIVE ITS NOTICE OF REFUSAL AND SHALL HOLD 
DOCUMENTS AT YOUR DISPOSAL. HOWEVER, SHOULD WE RECEIVE APPLICANT'S APPROVAL OF 
DISCREPANCIES PRIOR TO YOUR INSTRUCTION ON DISPOSAL OF DOCUMENTS, WE WILL RELEASE THE 
SAID DOCUMENTS TO APPLICANT: 71B: ALL BANKING CHARGES OUTSIDE USA INCLUDING 
REIMBURSING BANK'S CHARGES ARE FOR BENEFICIARY'S ACCOUNT:48: WITHIN 21 DAYS AFTER B/L 
DATE BUT WITHIN THE VALIDITY OF THIS L/C:49: WITHOUT: 78: ALL DOCUMENTS TO BE SENT IN ONE LOT 
BY EXPRESS COURIER TO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX BANK, (COMPLETE BANK 
ADDRESS)ATTN.XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
X+ UPON RECEIVING THE DOCUMENTS WHICH ARE COMPLIED WITH THE TERMS AND CONDITIONS OF 
THIS L/C, WE WILL REIMBURSE THE NEGOTIATING BANK AS PER THEIR INSTRUCTIONS.+ T.T 
REIMBURSEMENT IS NOT ALLOWED.+ A HANDLING CHARGE OF USD 55.00 WILL BE DEDUCTED FROM 
THE PROCEEDS IN CASE OF DOCUMENTS PRESENTED WITH DISCREPANCY (IES) UNDER THIS L/C:57D: 
BANCO DO BRASIL (SWIFT CODE) BRANCH: (COMPLETE BANK ADDRESS):72:/REC/MT730 IS 
REQUIRED____________________________
DINÂMICA DA LC 
Banco Avisador 
69 
I 
Banco Emissor 
Envio da Proforma 
Envio da LC 
Banco Confirmador Banco Negociador 
E
R 
E 
S 
U 
M 
O 
Com intermediário 
1) Contatar a empresa 
2) Analisar a sua estrutura, organização, capacidade 
de produção e qualidade do produto 
3) Julgar sobre a viabilidade da exportação 
4) Identificar possíveis mercados-alvo 
5) Discutir com o empresário 
6) Convencê-lo a exportar 
7) Efetuar análise de mercado 
8) Verificar possíveis adaptações necessárias em 
vista do grau de exigência do mercado-alvo 
9) Iniciar identificação de possíveis importadores 
10) Ofertar o produto 
Sem intermediário 
11) Emitir PROFORMA para os contatos positivados 
12) Emitir documentação 
13) Fechar o câmbio 
14) Contratar despachante 
15) Contratar transportadora 
16) Despachar a mercadoria 
17) Receber o pagamento 
18) Reiniciar o processo
D 
I 
C 
A 
S 
OPÇÕES: quando há pouca experiência por parte 
do exportados 
Se possível: 
Primeira Opção Sem Intermediário 
1) Ofertar EXW 
2) Pagamento Antecipado 
Segunda Opção Sem Intermediário 
1) Ofertar FOB 
2) Pagamento com LC 
Pontos negativos: 
1) Desconfiança do importador 
2) Custo para o importador 
3) Risco de não haver negócio 
Argumentos/solicitações comuns: 
1) Dispensa da L/C 
2) Uso da Cobrança 
3) Negativa em pagar antecipado 
4) Não aceitação do EXW por não ter contatos 
logísticos no Brasil
D 
I 
C 
A 
S 
TÁTICAS PARA CONTORNAR A 
SITUAÇÃO: 
1. Dispensar a LC e exigir parcela 
de 50% antecipada 
2. Dispensar a LC e exigir 30% 
antecipados e 30% antes do 
embarque 
3. Argumentar a respeito da 
majoração do preços em se 
tratando da contratação sob a 
modalidade de outros 
INCOTERMS 
4. Indicar contatos logísticos no 
Brasil
D 
I 
C 
A 
S 
MONTAGEM DE CADASTRO E CONTATOS 
ÓRGÃOS ANUENTES E FRONECEDORES 
 SECEX – Porto Alegre 
 Banco Central – Porto Alegre 
 Receita Federal – Salgado Filho, Rio Grande 
e Jaguarão/Chuí 
 Transportadoras nacionais (Exemplo: 
Expresso Mercúrio) 
 Transportadoras Internacionais (Exemplo: 
HANBURG SÜD/VARIG/EISCHENBERG)) 
 Transitários de Carga (Exemplo: CETIL) 
 Operadores Logísticos (Exemplo: 
DHL/TNT/FEDEX) 
 Despachantes Aduaneiros (Exemplo: LBM 
Ltda./ MS Assessoria Aduaneira) 
 Bancos: (Exemplo: Brasil/Banrisul/Bradesdco) 
 TRADERS – Lista PEIEX 
 Empresas Emissoras de Documentos 
(Exemplo: Deise) 
 GOOGLE – Importadores/traders
D 
I 
C 
A 
S 
ÓRGÃOS DE FORMENTO À EXPORTAÇÃO 
 MDIC 
http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?a 
rea=5 
 SEBRAE 
http://www.sebrae.com.br/customizado/internaci 
onalizacao-da-micro-e-pequena-empresa/ 
conheca-o-projeto/como-exportar 
 SECOM 
http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/ 
noticia.php?area=4&noticia=10515 
 MINISTÉRIOS DAS RELAÇÕES 
EXTERIORES – SECOM **** 
Importadores de produtos brasileiros 
http://www.brasilglobalnet.gov.br/ 
 Câmaras de Comércio
CÂMARAS DE COMÉRCIO 
APROXIMADAMENTE 4.000.000 RESULTADOS 
 Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha 
www.ahkbrasil.com/ - 
 Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio, Indústria e 
Agricultura 
www.italcam.com.br/ - 
 Câmara de Comércio do Mercosul e Américas 
www.ccmercosul.org.br/ - 
 Câmara Americana de Comércio 
www.amcham.com.br/ - 
 Câmara de Comércio França-Brasil 
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Noções de Internacionalização de Empresas

  • 1. DICAS PRÁTICAS PARA A IMPLANTAÇÃO DE PROCESSOS DE EXPORTAÇÃO EM EMPRESAS NÃO EXPORTADORAS Prof. Ms Ubyrajara Brasil Dal Bello UNIVATES
  • 2. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO: FASE I: Convencimento do empresário FASE II: Escolha da modalidade de exportação FASE III: Organização do processo exportador
  • 3. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO PRINCIPAIS MITOS E PONTOS DE RESISTÊNCIA 1) Exportação é só para as empresas grandes 60% das exportações francesas e italianas advêm de micro e pequenas empresas. 2) Exportação é muito complicada É complicada somente até o primeiro processo, depois é como a venda a um cliente nacional. 3) Exportação precisa falar outro idioma É verdade, mas a maioria da comunicação é escrita. A INTERNET domina como meio de comunicação e já existem excelentes tradutores em tempo real. 4) Exportação é arriscada, posso não receber Existem mecanismos que garantem o pagamento, desde uma antecipação até uma carta de crédito garantida por um banco. Se fosse uma atividade de risco, não seria tão frequente.
  • 4. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO PRINCIPAIS MITOS E PONTOS DE RESISTÊNCIA 5) Exportação dá muito trabalho Apenas num primeiro momento, depois se torna rotina. 6) Exportação não compensa Compensa em muitos sentidos: é isenta de impostos, permite maior aproveitamento da capacidade instalada, equilibra fases de sazonalidade, melhora a competitividade da empresa e dilui a dependência de um único mercado. 7) Exportação só é bom quando o câmbio é favorável Ela é favorável em qualquer situação uma vez que sempre é lucrativa. Acontece que quando o câmbio é favorável ela é mais lucrativa ainda. E para aproveitar essa circunstância, se deve estar no ramo internacional. Senão a oportunidade passa.
  • 5. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO  FASE I - CONVENCIMENTO  RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 1. A Diversificação de Mercados 2. O Aumento da Produtividade 3. Melhora da Qualidade do Produto 4. Diminuição da Carga Tributária 5. Melhoria da Empresa
  • 6. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO  RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 1. DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADO  A estratégia de destinar uma parcela de sua produção para o mercado interno e outra para o mercado externo permite que a empresa amplie sua base/carteira de clientes, o que significa correr menos riscos, pois, quanto maior o número de mercados ela atingir, menos dependente ela será.  A diversificação de mercado permite, ainda, que a sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, poderá produzi-los o ano inteiro, porque terá diferentes mercados onde vendê-los, e não dependerá somente das estações nacionais.
  • 7. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO  RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 2.AUMENTO DA PRODUTIVIDADE  Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso ocorre devido a redução da capacidade ociosa existente, que é obtida por meio da revisão dos processos produtivos.  Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociação para a compra de matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem de lucro.
  • 8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO  RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 3. MELHORA DA QUALIDADE DO PRODUTO  Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que a obriga a aperfeiçoá-lo.  Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas adquirem tecnologia, pois os países desenvolvidos exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas.
  • 9. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO  RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 4. DIMINUIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA  Os Incentivos Fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno.  Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos:  IPI - Os produtos exportados não sofrem incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados;  ICMS - O Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços não incide sobre operações de exportações;  COFINS - As receitas decorrentes da exportação, na determinação da base de cálculo da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são excluídas;  PIS - As receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição para o Programa de Integração Social;  IOF - As operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero no Imposto sobre Operações Financeiras;
  • 10. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO RAZÕES PARA EXPORTAR - ARGUMENTOS JUNTO AO EMPRESÁRIO 5. MELHORIA DA EMPRESA  Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras significativas, tanto dentro da empresa (novos padrões gerenciais, novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca) quanto fora (melhoria da imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes).  Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda. O seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos de qualidade.  Os compradores no exterior são bastante exigentes, e tanto os clientes quanto os fornecedores sabem que a empresa que está exportando consegue colocar seu produtos no exterior graças ao seu esforço em se tornar mais competitiva.  A empresa passa a gerar novos empregos, devido o aumento da produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos.
  • 11. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Tipos de Empresa com Relação ao Interesse em Exportar 1) Não interessada - mesmo que eventualmente ocorram manifestações de interesse por parte de clientes estabelecidos no exterior, a empresa prefere vender exclusivamente no mercado interno; 2) Parcialmente interessada - a empresa atende aos pedidos recebidos de clientes no exterior, mas não estabelece um plano consistente de exportação; 3) Exportadora experimental - a empresa vende apenas aos países vizinhos,pois os considera praticamente uma extensão do mercado interno, em razão da similaridade dos hábitos e preferências dos consumidores, bem como das normas técnicas adotadas; 4) Exportadora ativa - a empresa modifica e adapta os seus produtos para atender aos mercados no exterior - a atividade exportadora passa a fazer parte da estratégia de crescimento.
  • 12. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO OBJETIVOS DO EXTENSIONISTA 1) Não interessada: CONVENCER A EXPORTAR (alteração no contrato social) 2) Parcialmente interessada: CONVENCER A EXPORTAR (alteração no contrato social) 3) Exportadora experimental: CONSOLIDAR O PROCESSO DE EXPORTAÇÃO 4) Exportadora ativa: INCREMENTAR A COMPETITIVIDADE
  • 13. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ATIVIDADE EXPORTADORA As empresas interessadas em exportar devem: 1) Considerar a exportação como uma atividade regular e não esporádica, subordinada às flutuações do mercado interno. Logo, uma parcela de sua produção deve destinada ao mercado externo; 2) Estar capacitada a atender sempre às demandas regulares de seus clientes no exterior;
  • 14. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ATIVIDADE EXPORTADORA 3) Saber que a concorrência internacional é derivada, entre outros fatores, da existência de maior número de exportadores do que de importadores; 4) Saber utilizar plenamente os mecanismos fiscais e financeiros colocados à disposição pelo Governo, a fim de aumentar o grau de competitividade de seus produtos; 5) Responder todas as comunicações recebidas de importadores externos em idioma internacional e de imediato.
  • 15. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO FASE II: Escolha da modalidade de exportação TIPOS DE EXPORTAÇÃO  EXPORTAÇÃO DIRETA E INDIRETA Exportação direta Consiste na operação em que o produto é exportado e faturado pelo próprio produtor diretamente ao importador sem nenhum intermediário. Este tipo de operação exige da empresa o conhecimento do processo de exportação em toda a sua extensão.
  • 16. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO TIPOS DE EXPORTAÇÃO Exportação indireta (boa opção) A exportação indireta é realizada por intermédio de empresas estabelecidas no Brasil, que adquirem produtos para exportá-los. Por exemplo: a) TRADING COMPANIES b) Empresas Comerciais Exportadoras; c) Empresa Comercial Exportadora e Importadora
  • 17. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO TIPOS DE EXPORTAÇÃO CONSÓRCIOS DE EXPORTAÇÃO. Trata-se de associações de empresas, que conjugam esforços com vistas à redução de custos, aumento da oferta de produtos destinados ao mercado externo e ampliação das exportações. Os consórcios podem ser formados por empresas que ofereçam produtos complementares ou mesmo concorrentes.
  • 18. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Tipos de Consórcios de Exportação: Consórcio de Promoção de Exportações - esta forma de consórcio é mais recomendável para empresas que já possuem experiência em comércio exterior. As vendas no mercado externo são realizadas diretamente pelas empresas que integram o consórcio. Sua finalidade é desenvolver atividades de promoção de negócios, capacitação e treinamento, bem como a melhoria dos produtos a serem exportados; Consórcio de Vendas - a formação deste tipo de consórcio é recomendada quando as empresas que dele pretendem participar não possuem experiência em comércio exterior. As exportações são realizadas pelo consórcio, por intermédio de uma empresa comercial exportadora; Consórcio de Área ou País - reúne empresas que pretendem concentrar suas vendas em um único país ou em uma região determinada. O consórcio pode ser de promoção de exportações ou de vendas. Pode ainda ser monossetorial ou multissetorial.
  • 19. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Tipos de Consórcios de Exportação: Consórcio Monossetorial – agrega empresas do mesmo setor; Consórcio Multissetorial – os produtos fabricados pelas empresas podem ser complementares (produtos de diferentes segmentos da mesma cadeia produtiva) ou heterogêneos (produtos de diferentes setores), assim como destinados ou não a um mesmo cliente.
  • 20. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO FASE III: Organização do Processo Exportador 1. Definição do produto a ser exportado 2. Identificação das melhorias a serem implementadas 3. Análise de possíveis mercados-alvos 4. Definição do mercado-alvo 5. Organização estrutural 6. Estabelecimento da oferta PADRÃO
  • 21. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 1 Definição do produto a ser exportado Neste ponto, no caso da empresa produzir vários produtos, o EXTENSIONISTA deve analisar junto com o empresário ou com o responsável indicado, qual é aquele que apresenta maior número de características competitivas. E o que o coloca como opção prioritária dentre os demais. Indícios: Qualidade, durabilidade, design, aplicações (multiuso), preço, aceitação no mercado interno, estatísticas de reclamações ou devoluções, produtividade, entre outros.
  • 22. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 2 Identificação das melhorias a serem implementadas Com base na identificação do produto, o extencionista e os representantes da empresa devem procurar refletir, antes de qualquer análise, a qual mercado esse produto poderia ser oferecido. Dica: se o produto for considerado muito simples, ou sem qualquer sofisticação ou de pouca tecnologia, é possível que ele tenha maior receptividade em países não muito desenvolvidos e vice-versa.
  • 23. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 3 Análise de possíveis mercados-alvos Uma vez analisado o produto e suas características e feito um BRAINSTORMING informal sobre possíveis mercados potenciais, agora é a hora de aprofundar a análise sobre o mercado propriamente dito. Dica: existe uma técnica de análise em que quatro pontos fundamentais devem ser estudados: macroambiente, microambiente, riscos e exigências legais e cultura.
  • 24. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 4 Definição do mercado-alvo Uma vez feita a análise dos vários mercados potenciais, um deve ser escolhido. Dica: muitas vezes, um mercado é escolhido apenas pela sua fácil acessibilidade, como por exemplo: contatos, proximidade cultural, proximidade geográfica e/o forte interesse do país importador. Nestes casos, a análise mercadológica acaba sendo relegada a um segundo plano, mas não deixa de ser fundamental. LOGO, O EXTENSIONISTA SEMPRE DEVE PERGUNTAR SE O EMPRESÁRIO POSSUI ALGUM CONTATO NO EXTERIOR. ISSO PODE SER UM ATALHO PARA AS EXPORTAÇÕES.
  • 25. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 5. Organização estrutural Esta parte é uma das que mais exige da empresa participante do projeto. Caberá ao extensionista a organização da REDE DE CONTATOS (network) da empresa assistida, setor responsável pelo processo de exportação, planejamento da política de comunicação da empresa (folders, site), engenharia de embalagem. Dica: se a empresa decidir praticar uma exportação direta, então a organização estrutural vai ser mais complexa. Se ela optar pela exportação indireta, então o processo é mais simples.
  • 26. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 6 Estabelecimento da oferta PADRÃO Uma vez organizada estruturalmente a empresa, com vistas às operações de exportação, a empresa deve calcular o preço de exportação e sua oferta padrão: preços, INCOTERM, prazo de pagamento e modalidade de pagamento. Dica: o ideal é que o extencionista tenha consigo uma planilha de cálculos (tipo EXCEL), por meio da qual, a partir da introdução dos custos de produção, sejam inseridos as rubricas de custos ou de desoneração do processo de exportação considerado.
  • 27. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO Organização do Processo Exportador 6 Estabelecimento da oferta PADRÃO EMISSÃO DA FATURA PROFORMA A fatura PROFORMA é o documento oficial de formalização de um pedido. Toda e qualquer venda ao exterior tem início com este documento.
  • 28. EXEMPLO DE PROFORMA INVOICE 28
  • 29. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA ITENS DE NEGOCIÇÃO • DESCRIÇÃO DO PRODUTO • QUANTIDADE A SER ADQUIRIDA E RESPECTIVA UNIDADE DE MEDIDA (VOLUME, PESO, TAMANHO) • MODALIDADE DE TRANSPORTE • NOMENCLATURA COMERCIAL DO PAÍS DO EXPORTADOR E DO PAÍS IMPORTADOR • TIPO DE EMBALAGEM • PREÇO UNITÁRIO, PREÇO TOTAL, • MOEDA • INCOTERMS • PRAZO DE PAGAMENTO • MODALIDADE DE PAGAMENTO • LOCAL DE EMBARQUE • LOCAL DE DESEMBARQUE 29
  • 30. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA Descrição do produto Código e nome comercial, descrição das características técnicas Exemplo: MP181FLOMAX LEITE UNIVERSAL PUMP 0.55KW UM PH FLOMAX UNIVERSAL BOMBA DE LEITE COM 0.55KW 230V MOTOR. 32 MILÍMETROS DE ENTRADA E SAÍDA 30
  • 31. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA Quantidade a ser adquirida Gramas – quilogramas – toneladas Metro cúbico – metro quadrado – metro – centímetro Litro – centilitro –decilitro – mililitro Unidade – peça U Exemplo: 30 toneladas métricas de algodão = 30 METRIC TONS OF COTTON 31
  • 32. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA MODALIDADE DE TRANSPORTE Marítimo = por mar e de longo curso Aéreo Rodoviário Ferroviário Fluvial = por rios fronteiriços Lacustre = por lagoa Por correio 32
  • 33. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 33
  • 34. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA RIO -O maior avião de transporte de carga do mundo vai pousar na Região dos Lagos na quinta-feira. Com capacidade para transportar até 150 toneladas, o Antonov An-124 vai trazer dois helicópteros de grande porte que serão usados no apoio logístico às plataformas de petróleo da Bacia de Campos. O avião vai decolar da Noruega e pousar no Aeroporto OPERAÇÃO DE CARGA AÉREA 34
  • 35. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 35
  • 36. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 36
  • 37. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 37
  • 38. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 38
  • 39. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA O principal instrumento de identificação da mercadoria é a Nomenclatura ou Classificação Fiscal - NCM ou NALADI que ordena e codifica as mercadorias. A nomenclatura ou classificação fiscal ordena por códigos as mercadorias de acordo com sua natureza e características, relacionando as informações básicas necessárias à transação comercial, como incidência de impostos (Tabela de Incidência sobre Produto Industrializado - TIPI, por exemplo), contingenciamentos, acordos internacionais e normas administrativas. No Brasil existem dois tipos de nomenclatura. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) e a Nomenclatura Aduaneira para a ALADI (NALADI-SH). As duas são semelhantes, já que se baseiam no Sistema Harmonizado de Codificação de Mercadorias (S.H.), têm a mesma estrutura e número de dígitos. 39
  • 40. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA Naladi-SH é utilizada para transações nos moldes do acordo da ALADI. Já a NCM mais comum foi criada em 1995 com o propósito de substituir as nomenclaturas até então adotadas pelos membros do MERCOSUL (no caso do Brasil, a NBM/SH). Os produtos são classificados por códigos numéricos de oito dígitos. Os primeiros referem-se às características mais genéricas e os últimos se relacionam a detalhes mais específicos. Estrutura: a) Seção - As 21 seções dividem as mercadorias de acordo com a sua natureza. b) Capítulo - Totalizam 96. Os dois primeiros dígitos da nomenclatura correspondem ao capítulo em que o produto se encontra e identificam as características de cada um dentro da seção. c) Posição - O terceiro e o quarto dígitos correspondem à posição e o quinto e sexto à subposição. Elas indicam o desdobramento da característica de uma mercadoria. d) Subitens - Estão descritos nos dois últimos dígitos e são empregados à mercadorias com maior detalhamento. 40
  • 41. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA NOMENCLATURA COMERCIAL 41
  • 42. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA INFORMAÇÃO SOBRE A EMBALAGEM 42
  • 43. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA PREÇO UNITÁRIO E PREÇO TOTAL  O preço unitário é o preço da unidade de venda, por exemplo: kg, litro, peça, etc.  Exemplo: 01 kg de carne de salmão = US$ 15,00  Como serão importadas 16 toneladas cúbicas, logo o PREÇO TOTAL será de: 16 X 1.000 Kg x US$15.00 = US$240,000.00 (Duzentos e quarenta mil dólares americanos) MOEDA  Internacionalmente existem dois tipos de moeda: as que são conversíveis e as que não são conversíveis.  As moedas conversíveis são aquelas consideradas internacionais. Podem se trazidas para qualquer país e nele ser convertida na moeda local.  O meio pelo qual uma moeda pode ser convertida é a taxa cambial. A qual é o mecanismo que estabelece a paridade entra as moedas. Exemplo: US$ 1.00 = R$ 1,67 – Logo, US$20.00 = R$33,40.  As principais moedas internacionais na atualidade são: o Euro Europeu , o Dólar Americano e o Iene Japonês . 43
  • 44. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA SÍMBOLOS MONETÁRIOS 44
  • 45. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA DEFINIÇÃO DO INCOTERM 45
  • 46. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA  Os INCOTERMS ("International Rules for interpretation of Trade Commercial Terms") são termos internacionais para interpretação de fórmulas contratuais típicas utilizadas no comércio internacional.  Criadas pela ICC ("International Chamber Of Commerce").  Os termos consistem em definições comerciais padrão ("Standard Trade Definitions").  Estabelecem e definem, com exatidão, as obrigações dos entes contratantes nos contratos de compra e venda de mercadorias: o vendedor/exportador ("seller/exporter") comprador/importador ("buyer/importer"). 46
  • 47. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • A primeira versão dos INCOTERMS, elaborada e publicada pela ICC em 1936 sofreu sete revisões: 1953, 1967, 1976, 1980, 1990, 2000 e a versão 2010, em vigor a partir de 01 de janeiro de 2011. • Os INCOTERMS são apresentados por trigramas, siglas de três letras extraídas da nomenclatura do idioma inglês cuja mera referência traz implícita a responsabilidade das partes. • No uso dos INCOTERMS quatro idéias devem estar bem claras: (a) responsabilidade pela carga; (b) local de destino e (c) local de entrega e (d) responsabilidade do transportador. 47
  • 48. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA INCOTERMS 2010 1. EXW EX WORKS 2. FAS FREE ALONG SHIPMENT 3. FOB FREE ON BOARD 4. FCA FREE CARRIAGE 5. CFR COST AND FREIGHT 6. CIF COST INSURANCE AND FREIGHT 7. CPT CARRIAGE PAID TO 8. CIP COST AND INSURANCE PAID 9. DAP DELIVERED AT PLACE (NOVO) 10. DAT DELIVERED AT TERMINAL (NOVO) 11. DDP DELIVERED AND DUTY PAID 48
  • 49. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • Grupo E (retirada da mercadoria pelo importador) 1. EXW (Ex Works) – A mercadoria é colocada à disposição do importador pelo exportador em local combinado, normalmente no próprio estabelecimento do exportador ou armazém. A responsabilidade do exportador é de entregar a mercadoria em perfeitas condições no prazo e local estabelecido, ficando sob a responsabilidade do importador a sua retirada . • Grupo F (transporte internacional e seguro não incluídos) 1. FCA (Free Carrier) – Cabe ao exportador entregar a mercadoria desembaraçada e pronta para a exportação, aos cuidados do transportador internacional indicado pelo comprador, no local determinado. 2. FAS (Free Alongside Ship) – Cabe ao exportador entregar a mercadoria desembaraçada e pronta para a exportação, ao lado do navio transportador no porto de embarque designado. 3. FOB (Free on Board) – Cabe ao exportador colocar a mercadoria a bordo do navio atracado em porto de embarque indicado. A partir do embarque, o importador assume todas a responsabilidade pela carga. 49
  • 50. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • Grupo C (transporte internacional incluído e seguro “opcional”) 1. CFR (Cost and Freight) - O exportador é responsável pelo pagamento dos custos necessários para colocar a mercadoria a bordo do navio, pelo pagamento do frete até o porto de destino designado e pelo despacho para exportação (não há seguro). 2. CIF (Cost Insurance and Freight) - Além das responsabilidades inerentes ao INCOTERM anterior, o vendedor deve pagar o prémio de seguro do transporte . 3. CPT (Carriage Paid To...) - O exportador contrata e paga o frete para levar as mercadorias ao local de destino designado, sendo responsável pelo despacho das mercadorias para exportação. Feito isso, entrega a mercadoria ao transportador designado pelo importador. A partir daí, os riscos por perdas e danos são transferidos para o importador, assim como possíveis custos adicionais que possam incorrer (não há seguro). 4. CIP (Carriage and Insurance Paid to...) - As responsabilidades do vendedor são as mesmas descritas no CPT, acrescidas da contratação e pagamento do seguro até o destino. 50
  • 51. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA Grupo D – (transporte até o destino final com ou sem seguro): 1. DAP (Delivered at Place) - A responsabilidade do exportador consiste em colocar a mercadoria à disposição do comprador, pronta para ser descarregada, no destino designado, ou local combinado, assumindo os custos e riscos inerentes ao transporte até este local; não sendo de sua responsabilizando a nacionalização das mercadorias importadas. 2. DAT (Delivered at Terminal) - O exportador responsabiliza-se por colocar a mercadoria descarregada em terminal designado pelo importador assumindo os custos e riscos inerentes ao transporte até este ponto de destino. Não cabe ao exportador nacionalizar a mercadoria. 3. DDP (Delivered and Duty Paid) - É o INCOTERM que estabelece o maior grau de responsabilidade para o exportador, na medida em que o mesmo assume todos os riscos e custos relativos ao transporte, à entrega da mercadoria até o local de destino designado e ainda competindo a ele nacionalizar a mercadoria, ou seja, pagar o imposto de importação. 51
  • 52. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA INCOTERMS 2000 • A versão dos INCOTERMS 2000 contemplava treze termos em abreviaturas de três letras da expressão inglesa. Não dava destaque à responsabilidade do transportador. Além disso classificava os INCOTERMS em quatro grupos: 1. Grupo E: contendo um único termo, EXW ("Ex Works"); 2. Grupo F: FCA ("Free Carrier"), FAS ("Free Alongside Ship"), FOB ("Free on Board"); 3. Grupo C: CFR ("Cost and Freight"), CIF ("Cost, Insurance and Freight"), CPT ("Carriage Paid To") e CIP ("Carriage and Insurance Paid to") e 4. Grupo D: DAF ("Delivered At Frontier"), DES ("Delivered Ex Ship"), DEQ ("Delivered Ex Quay"), DDU ("Delivered Duty Unpaid") e DDP ("Delivered Duty Paid"). INCOTERMS 2010 • A Revisão dos INCOTERMS 2010 reduz para 11 categorias de INCOTERMS. Estabelece uma diferenciação mais precisa entre os termos utilizados para os diversos meios de transporte e aqueles utilizados apenas no transporte aquaviário. E, na prática, reclassifica as regras em apenas dois grupos principais de INCOTERMS tendo como principal critério o modal de transporte: 1. Termos utilizáveis para qualquer modalidade de transporte (inclusive multimodal): EXW, FCA, CPT, CIP, DAP, DAT e DDP, 2. Termos utilizáveis exclusivamente no modal aquaviário: FOB, FAS, CFR e CIF. 52
  • 53. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA RESUMO: Na versão 2010, os 4 antigos grupos de INCOTERMS se reagrupam em dois únicos grupos: a) Para transporte marítimo e águas interiores: FAS - FOB - CFR - CIF b) Para qualquer tipo de transporte (multimodal/intermodal/unimodal): EXW - FCA - CPT - CIP - DAT - DAP - DDP • INCOTERMS que se limitam a entregar na “ORIGEM”: EXW, FCA, FAS, FOB, CPT, CFR, CIP, CIF • INCOTERMS cuja a entrega é até o DESTINO: DAT, DAP, DDP • INCOTERMS que deixam de existir: DES – DEQ – DDU - DAF 53
  • 54. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • EXW MANTÉM-SE IGUAL • FAS SÓ PARA MARÍTIMO • FOB SÓ PARA MARÍTIMO • FCA PARA TODOS OS MODAIS (multimodal) • CFR CONTINUA O MESMO E SÓ PARA MARÍTIMO • CIF CONTINUA O MESMO E SÓ PARA MARÍTIMO • CPT CONTINUA IGUAL PARA TODOS OS MODAIS (multimodal) • CIP CONTINUA IGUAL PARA TODOS OS MODAIS (multimodal) • DAP DELIVERED AT PLACE (NOVO) • DAT DELIVERED AT TERMINAL (NOVO) • DDP CONTINUA IGUAL 54
  • 55. OBRIGAÇÕES EXW FAS FCA FOB CFR CIF CPT CIP DAT DAP DDP CARREGAMENTO DO CAMINHÃO PÁIS DE ORIGEM IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP TAXAS ALFANDEGÁRIAS PAÍS DE ORIGEM IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP TRANSPORTE ATÉ O PORTO DE ORIGEM IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP DESCARREGAMENT O NO PORTO DE ORIGEM IMP IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP DESPEAS PORTUÁRIAS NO PORTO DE ORIGEM IMP IMP IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP FRETE MARÍTIMO ATÉ O PORTO DE DESTINO IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP EXP EXP EXP EXP DESPESAS PORTUÁRIAS NO PORTO DE DESTINO IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP CARREGAMENTO E TRANSPORTE PAÍS DE DESTINO IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP DESCARREGAMENT O DO CAMINHÃO NO PAÍS DE DESTINO IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP IMP EXP EXP EXP 55
  • 56. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA EXW FOB FAS FCA CFR CIF CPT CIP DAT DDP DAP 56
  • 57. ?D Ú V I D A S? 57
  • 58. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • PRAZOS DE PAGAMENTO Na importação existem os seguintes prazos de pagamento: 1. Antecipado (o importador paga integralmente ou parcialmente antes de receber a mercadoria). 2. A vista dos documentos remetidos pelo exportador 3. A vista do embarque da mercadoria comprovada pela emissão do conhecimento de embarque. 4. A prazo, o que pode variar segundo a natureza, a complexidade da transação. 58
  • 59. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • MODALIDADES DE PAGAMENTO Na importação existem as seguintes modalidades de pagamento: 1. Antecipado (o importador paga integralmente ou parcialmente antes de receber a mercadoria). 2. Cobrança (ao contrário do pagamento antecipado, na cobrança o exportador encaminha a mercadoria e só após o recebimento o importador envia o pagamento) 59
  • 60. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA • MODALIDADES DE PAGAMENTO Há três forma de COBRANÇA: • a) Remessa sem saque Nessa modalidade, as transações acontecem diretamente entre exportador e importador, sem intermediários. Assim, o exportador despacha a mercadoria, envia os documentos ao importador e este, após receber a carga, efetua o pagamento. As remessas sem saque para pagamento à vista são enquadradas nas normas vigentes para pagamento em até 360 dias. O risco fica com quem está vendendo. Exatamente por isso, a operação, de maneira geral, é empregada por empresas coligadas. Através dela, o importador recebe a documentação mais rápido e pode agilizar o desembaraço da mercadoria. b) Cobrança à vista ou cobrança documentária à vista O exportador embarca a mercadoria e, logo após, encaminha a documentação e a cambial ao banco que realizará a cobrança. O importador faz o pagamento, retira os documentos e só então pode desembaraçar a mercadoria. c) Cobrança a prazo ou cobrança documental a prazo Segue o mesmo procedimento da cobrança à vista. O exportador embarca a carga e entrega ao banco os documentos e o saque. No destino, o importador assina o "aceite do saque e só então recebe os documentos para fazer o desembaraço. A liquidação cambial é feita na data do vencimento do saque. 60
  • 61. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (1) • MODALIDADES DE PAGAMENTO 3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) Esta modalidade inclui muitos detalhes, envolve bancos, onera a operação, mas é a mais segura para operar no comércio internacional, já que o banco emitente da carta de crédito garante, em nome do importador, o pagamento das divisas ao exportador, deste que sejam respeitados os termos e condições descritos no documento. Além do importador e exportador, participam ainda da operação o banco emitente (Issuing Bank), o banco avisador (Advising Bank), o banco negociador (Negotiating Bank) e o banco confirmador (Confirming Bank). 61
  • 62. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA 62
  • 63. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (2) • MODALIDADES DE PAGAMENTO[ 3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) • A carta de crédito pode compreender pagamento à vista ou a prazo. • No primeiro caso, é recomendável que se registre na fatura PRO-FORMA a seguinte cláusula: "carta de crédito à vista, irrevogável e confirmada por banco de primeira linha“ e não negociável. • Se aceitar as condições, o importador providencia o envio da carta de crédito ao exportador. Para isso, procura um banco que fará a emissão do crédito documentário em favor do exportador, responsabilizando-se pelo pagamento. • A L/C passa pelo banco avisador, que dará autenticidade ao documento. 63
  • 64. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (3) • MODALIDADES DE PAGAMENTO[ 3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) • A carta de crédito deve ser cuidadosamente analisada e suas cláusulas comparadas com os termos de negociação previamente acertados. • Após o embarque da mercadoria, o exportador procura um banco negociador - no país de origem - que fará a conferência dos documentos originais, confrontando-os com as exigências da L/C. • Se tudo estiver de acordo, o pagamento é efetuado. • Todas as particularidades de uma Carta de Crédito estão na Publicação nº 600 da Câmara de Comércio Internacional (CCI), conhecida como Brochura 600, que pode ser encontrada nas instituições bancárias que operam com câmbio. 64
  • 65. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (4) • MODALIDADES DE PAGAMENTO[ 3. Carta de Crédito (Letter of Credit - L/C) • Independentemente de sua origem, a L/C tem informações padronizadas, conforme o roteiro abaixo: 1. Issue Date – Data de Emissão: verificar data de emissão da L/C; 2. Issuing Bank - Banco Emitente: localizar o nome do banco emitente; 3. Applicant – Solicitante da LC verificar se a razão social ou endereço do importador estão corretos; 4. Beneficiary - verificar se a razão social do exportador e endereço estão corretos; 5. LC Number - Número da L/C - toda carta de crédito tem um número de controle fornecido pelo banco emitente; 6. Value - Valor - conferir se valor mencionado corresponde ao negociado; 7. Value/About – Valor Aproximado - verificar se a condição "About" consta ao lado do valor mencionado, pois isto permite ao exportador embarcar e faturar em até 10% a mais ou a menos que o valor mencionado. A condição "About" não é obrigatória, portanto o importador pode colocá-la ou não no texto da L/C; 65
  • 66. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (5) 8. Sales Conditions - Condição de Venda - conferir se o valor mencionado está de acordo com a condição de venda negociada; 9. Payment Conditions - Condição de Pagamento - verificar se corresponde a negociada; 10. Port of Origin - Porto de Embarque - verificar se existe a cláusula "any Brazilian port" (qualquer porto brasileiro), pois facilita e flexibiliza a operacionalização do embarque; 11. Destination Port - Porto de Destino - verificar se o porto de destino das mercadorias está citado; 12. Embarques Parciais - verificar a existência de uma das cláusulas: a) Partial Shipment Allowed (embarques parciais permitidos) ou b) Partial Shipment not Allowed (embarques parciais não permitidos); 13. Transshipment - Transbordo - verificar se é permitida operação de transbordo; 14. Goods Description - Descrição das mercadorias - verificar se a descrição das mercadorias corresponde exatamente ao produto. Lembre-se que os bancos examinam documentos e não verificam mercadorias; 15. Quantity - Quantidade - verificar se a quantidade indicada corresponde àquela negociada, devendo ser considerada a cláusula "About" (item 7) 66
  • 67. FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO DEFINIÇÕES PARA A EMISSÃO DA PROFORMA (6) Pontos importantes da LC para o Exportador • A LC é garantia de pagamento • Erros sobre a DATA DE EMBARQUE, DATA DE VALIDADE, PERMISÃO DE TRANSBORDO E REMESSA DE LOTES FRACIONADOS podem ocasionar a invalidação da LC • Erros de preenchimento são considerados discrepância que podem invalidar a LC • Toda discrepância deve ser emendada ou aceita pelo importador Pontos importantes da LC para o Importador • A LC é garantia da entrega • Erros sobre a DATA DE EMBARQUE, DATA DE VALIDADE, PERMISÃO DE TRANSBORDO E REMESSA DE LOTES FRACIONADOS podem ensejar comportamento de má fé por parte do importador • A ocorrência de discrepâncias acarretam atrasos na remessa e custos bancários adicionais • O importador deve providenciar a emenda requerida e se pronunciar sobre o aceite de alguma discrepância. 67
  • 68. EXEMPLO DE LC Sender =LVBKVNVXXXX LT : ALIENVIET JOINT STOCK COMMERCIAL BANKVIET NAM Receiver = PNBPUS3NNYC LT : XWELLS FARGO BANK, N.A., (FORMERLY KNOWN AS WACHOVIA)(NEW YORK INTERNATIONAL BRANCH) Text=:27:1/1:40A:IRREVOCABLE:20:XXXXXXXXXXX:31C:XXXXXX:40E:UCP LATEST VERSION:31D:120210IN BRASIL:50:xxxxxxxxxxxxxxxxxx COMPANY LTDxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx:59:xxxxxxxxxxxxxxxx IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA COMPLETE ADDxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxTEL/FA X:+55-xx-xxxxxxxxx/xx-xx-xxxxxxxxMobile:+55-xx-xx-xxxxxxxx/xx-xx-xxxxxxxx:32B:USD16,063.85 (US DOLLAR):41D:ANY BANKBY NEGOTIATION:42C:SIGHT FOR 100PCT OF INVOICE VALUE:42A:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BANK:43P:ALLOWED:43T:ALLOWED:44E:ANY PORT IN BRASIL:44F:New York, USA:44C:111130:45A:+ COMMODITY: (NCM/SH:XXXX.XX.XX). DESCR./SIZE/QUANTITY(KGS)/QUANTITY(PCS)/UNIT PRICE(USD/KG)/AMT (USD). XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX+ TOTAL NET WEIGHT: 1,754KGS+ COUNTRY OF ORIGIN: BRASIL+ TOTAL AMOUNT: USD16,063.85 + TRADE TERM: FOB ANY PORT IN BRASIL (INCOTERMS 2000):46A:1. SIGNED COMMERCIAL INVOICE IN 02 ORIGINALS2. FULL (3/3) SET OF ORIGINAL CLEAN 'SHIPPED ON BOARD' OCEANBILLS OF LADING MADE OUT TO THE ORDER OF XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX BANK, XXXXX BRANCH, MARKED 'FREIGHT COLLECT' AND SHOWING FULL NAME, ADDRESS, TEL AND FAX OF SHIPPING AGENT IN VIETNAM AND NOTIFY THE APPLICANT 3. PACKING LIST IN 02 ORIGINAL S4. CERTIFICATE OF ORIGIN IN 01 ORIGINAL 5. BENEFICIARY'S CERTIFICATE CERTIFYING THAT 01 SET OF NON-NEGOTIABLE SHIPPING DOCUMENTS PLUS 01 ORIGINAL SIGNED COMMERCIAL INVOICE AND 01 ORIGINAL PACKING LIST HAVE BEEN SENT DIRECTLY TO THE APPLICANT WITHIN 10 WORKING DAYS AFTER SHIPMENT DATE:47A:+ BEN'S TEL/FAX: +55-XX-XXXXXXXX/XXXXXXXXMOBILE: +55-XX-XXXXXXXX/XXXXXXXX/XXXXXXXX+ CONTRACT NO. 08/2011/LD-BRASIL DATED FEB 10, 2011+ ALL REQUIRED DRAFTS AND DOCUMENTS MUST BE ISSUED IN ENGLISH LANGUAGE AND QUOTED L/C NO., ISSUING DATE+ IF DOCUMENTS PRESENTED UNDER THIS L/C ARE FOUND TO BE DISCREPANT WE SHALL GIVE ITS NOTICE OF REFUSAL AND SHALL HOLD DOCUMENTS AT YOUR DISPOSAL. HOWEVER, SHOULD WE RECEIVE APPLICANT'S APPROVAL OF DISCREPANCIES PRIOR TO YOUR INSTRUCTION ON DISPOSAL OF DOCUMENTS, WE WILL RELEASE THE SAID DOCUMENTS TO APPLICANT: 71B: ALL BANKING CHARGES OUTSIDE USA INCLUDING REIMBURSING BANK'S CHARGES ARE FOR BENEFICIARY'S ACCOUNT:48: WITHIN 21 DAYS AFTER B/L DATE BUT WITHIN THE VALIDITY OF THIS L/C:49: WITHOUT: 78: ALL DOCUMENTS TO BE SENT IN ONE LOT BY EXPRESS COURIER TO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX BANK, (COMPLETE BANK ADDRESS)ATTN.XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX X+ UPON RECEIVING THE DOCUMENTS WHICH ARE COMPLIED WITH THE TERMS AND CONDITIONS OF THIS L/C, WE WILL REIMBURSE THE NEGOTIATING BANK AS PER THEIR INSTRUCTIONS.+ T.T REIMBURSEMENT IS NOT ALLOWED.+ A HANDLING CHARGE OF USD 55.00 WILL BE DEDUCTED FROM THE PROCEEDS IN CASE OF DOCUMENTS PRESENTED WITH DISCREPANCY (IES) UNDER THIS L/C:57D: BANCO DO BRASIL (SWIFT CODE) BRANCH: (COMPLETE BANK ADDRESS):72:/REC/MT730 IS REQUIRED____________________________
  • 69. DINÂMICA DA LC Banco Avisador 69 I Banco Emissor Envio da Proforma Envio da LC Banco Confirmador Banco Negociador E
  • 70. R E S U M O Com intermediário 1) Contatar a empresa 2) Analisar a sua estrutura, organização, capacidade de produção e qualidade do produto 3) Julgar sobre a viabilidade da exportação 4) Identificar possíveis mercados-alvo 5) Discutir com o empresário 6) Convencê-lo a exportar 7) Efetuar análise de mercado 8) Verificar possíveis adaptações necessárias em vista do grau de exigência do mercado-alvo 9) Iniciar identificação de possíveis importadores 10) Ofertar o produto Sem intermediário 11) Emitir PROFORMA para os contatos positivados 12) Emitir documentação 13) Fechar o câmbio 14) Contratar despachante 15) Contratar transportadora 16) Despachar a mercadoria 17) Receber o pagamento 18) Reiniciar o processo
  • 71. D I C A S OPÇÕES: quando há pouca experiência por parte do exportados Se possível: Primeira Opção Sem Intermediário 1) Ofertar EXW 2) Pagamento Antecipado Segunda Opção Sem Intermediário 1) Ofertar FOB 2) Pagamento com LC Pontos negativos: 1) Desconfiança do importador 2) Custo para o importador 3) Risco de não haver negócio Argumentos/solicitações comuns: 1) Dispensa da L/C 2) Uso da Cobrança 3) Negativa em pagar antecipado 4) Não aceitação do EXW por não ter contatos logísticos no Brasil
  • 72. D I C A S TÁTICAS PARA CONTORNAR A SITUAÇÃO: 1. Dispensar a LC e exigir parcela de 50% antecipada 2. Dispensar a LC e exigir 30% antecipados e 30% antes do embarque 3. Argumentar a respeito da majoração do preços em se tratando da contratação sob a modalidade de outros INCOTERMS 4. Indicar contatos logísticos no Brasil
  • 73. D I C A S MONTAGEM DE CADASTRO E CONTATOS ÓRGÃOS ANUENTES E FRONECEDORES  SECEX – Porto Alegre  Banco Central – Porto Alegre  Receita Federal – Salgado Filho, Rio Grande e Jaguarão/Chuí  Transportadoras nacionais (Exemplo: Expresso Mercúrio)  Transportadoras Internacionais (Exemplo: HANBURG SÜD/VARIG/EISCHENBERG))  Transitários de Carga (Exemplo: CETIL)  Operadores Logísticos (Exemplo: DHL/TNT/FEDEX)  Despachantes Aduaneiros (Exemplo: LBM Ltda./ MS Assessoria Aduaneira)  Bancos: (Exemplo: Brasil/Banrisul/Bradesdco)  TRADERS – Lista PEIEX  Empresas Emissoras de Documentos (Exemplo: Deise)  GOOGLE – Importadores/traders
  • 74. D I C A S ÓRGÃOS DE FORMENTO À EXPORTAÇÃO  MDIC http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?a rea=5  SEBRAE http://www.sebrae.com.br/customizado/internaci onalizacao-da-micro-e-pequena-empresa/ conheca-o-projeto/como-exportar  SECOM http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/ noticia.php?area=4&noticia=10515  MINISTÉRIOS DAS RELAÇÕES EXTERIORES – SECOM **** Importadores de produtos brasileiros http://www.brasilglobalnet.gov.br/  Câmaras de Comércio
  • 75. CÂMARAS DE COMÉRCIO APROXIMADAMENTE 4.000.000 RESULTADOS  Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha www.ahkbrasil.com/ -  Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio, Indústria e Agricultura www.italcam.com.br/ -  Câmara de Comércio do Mercosul e Américas www.ccmercosul.org.br/ -  Câmara Americana de Comércio www.amcham.com.br/ -  Câmara de Comércio França-Brasil www.ccfb.com.br/ -