SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  53
Télécharger pour lire hors ligne
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI   Modelagem de Negócios PROFESSOR MATHEUS COZER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   Alunos: Renato Valforte Pekim 12106088-3 Ronaldo Mozart Mendes 12104368-1 12 de março de 2011 São Bernardo do Campo - SP
2 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   I – Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios. 	I.I – Modelagem de negócios 	I.II – Metodologia para desenvolvimento de sistemas 	I.III– Linguagem UML II – Sistemas de Banco de Dados 	II.I – Abstração de dados 	II.II – Níveis de abstração 	II.III – Modelo de dados 	II.IV – Modelo entidade – relacionamento 	II.V – Gerenciador de banco de dados 	II.VI – Administrador de banco de dados 	II.VII – Restrições de mapeamento 	II.VIII – Tipos de cardinalidade 	II.IX – Chave Primária  	II.X – Chave Estrangeira 	II.XI – Agregação
3 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   III – CMM 	III.I – O que é a CMM? E qual a sua importância? 	III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. 	III.III – Onde estão as empresas no Brasil? IV – SOA 	IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? 	IV.II – Difinição por Christopher Koch. 	IV.III – Linguagens aplicavéis. 	IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) V – Internet e a Economia digital na modelagem de novos negócios 	V.I – Introdução 	V.II – OEBM 	V.III – NEBM 	V.III – NEBM e o Vale do Silício 	V.IV – NEBM e o “Venture Capital”
4 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   VI – Modelos de negócio na internet 	VI.I – As três regras  	VI.II – Os Três grupos VII – Who uses the Net and how? 	VII.I – Buzz Marketing
5 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios  CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   I.I – Modelagem de Negócios “Um modelo de negócio pode ser caracterizado por sua estratégia de tipos de mercados de produtos para os quais a empresa compete e os tipos de processos de produção através do qual ele gera bens e serviços para  estes mercados” A. Joseph Schumpeter, History of economic analysis, 1954 Figura I – A. Joseph Schumpeter
6 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios  CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios.   “Metodologia é a forma de direcionar os esforços de análise partindo de “como está” (as is) passando pela idealização do melhor cenário “como deveria ser” (should be) até a implementação mais adequada de “como será” (to be).”                              SAULO BARBARÁ, Gestão de processos, Qualimark ano 2006 edição 1
7 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios  CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios.   	 A metodologia mais adequada consiste em oito etapas inter-relacionadas.  São elas; ,[object Object]
 construção do modelo;
 análise de processos;
 simulação;
 reengenharia;
 documentação dos resultados / produtos parciais e finais;
 divulgação;
 gestão dos processos – monitoramento,[object Object]
  Modelo
  Modelo de negócio
  Modelo de processo	Os benefícios no uso destes modelos são diversos nos quais podemos destacar como os mais significativos, o entendimento conjugado do negócio, facilitar as ações de melhorias, promover a mudança de enfoque de gestão empresarial, estruturação da engenharia, automação  operacional e suporte ao planejamento estratégico.
9 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios  CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   I.III – Linguagem UML 	A UML é uma linguagem gráfica para visualização, especificação, construção e documentação de sistemas complexos de software. 	 A Linguagem Unificada de Modelagem (Unified Modeling Language - UML) originou-se a partir da padronização das metodologias de desenvolvimento de sistemas. Foi criada por três grandes desenvolvedores de sistemas orientados a objetos: Grady Booch, James Rumbaugh, e Ivar Jacobson 	 O desenvolvimento de um sistema em UML divide-se em 5 fases: ,[object Object]
 Análise;
 Design;
 Implementação;
 Testes;,[object Object]
11 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.II – Níveis de Abstração 	Os níveis de abstração servem para simplificar a relação do usuário com o sistema. São classificados em três níveis;  ,[object Object]
 Nível Conceitual: Descreve quais dados estão armazenados de fato no banco de dados e as relações que existem entre eles.
 Nível de visões: Descreve apenas parte do banco de dados.,[object Object]
13 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.III – Modelo de Dados. 	A estrutura de um banco de dados é o conceito de modelo de dados, uma coleção de ferramentas conceituais para descrição . 	Os modelos mais conhecidos são: ,[object Object]
  O modelo Entidade-relacionamento
  O modelo Orientado ao objeto
  O modelo binário
  O modelo semântico de dados
  O modelo infológico
  O modelo funcional de dadosFigura 4 – Ilustração de modelos de Banco de dados
14 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.IV – Modelo entidade - relacionamento 	O modelo Entidade-relacionamento (E-R) é baseado numa percepção de um mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos chamados entidades, e em relacionamentos entre esses objetos.  Figura 5 – Diagrama E-R
15 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 6 – Conjunto de Identidades
16 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 7 – Conjunto de Relacionamentos
17 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.V  – Gerenciador de banco de dados 	O banco de dados tem a finalidade de simplificar e facilitar o acesso aos dados. Mais conhecido como “SGBD” (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) o gerenciador de dados tem dentre as suas principais tarefas a relação que será explicada abaixo; ,[object Object]
 Cumprimento de integridade
 Cumprimento de segurança
 Cópias de reserva e recuperação
 Controle de concorrênciaFigura 8 – Figura ilustrativa para Gerenciadores
18 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.VI  – Administrador de banco de dados. 	Administrador de banco de dados se refere a pessoa que possui o controle, o acesso e a obrigação de zelar pela manutenção e atualização do mesmo. Dentre as funções desse profissional podemos mencionar; ,[object Object]
 Definir estruturas de armazenamento e métodos de acesso ,[object Object]
 Conceder autorização para acesso aos dados
 Especificar restrição de integridadeFigura 9 – Figura ilustrativa para Administradores
19 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   I.VII  – Restrições de Mapeamento 	Uma das principais restrições  são as cardinalidades, cujo expressam o  número de entidades às quais outra entidade  pode ser associada via um conjunto de  relacionamentos. As cardinalidades podem  ser: Binários, ternários, n-ários. Figura 10 – Figura Ilustrativa para cardinalidades
20 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.VIII  – Tipos de Cardinalidade 	Um-para-um: Uma entidade A está associada no máximo a uma entidade de B, e uma entidade de B está associada no máximo a uma entidade de A. 	Um-para muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer número de entidade de B. Uma entidade de B, entretanto, pode estar associada no máximo a uma entidade de A. 	Muitos-para-Um: Uma entidade de A está associada no máximo a uma entidade de B, entretanto B pode estar associada a qualquer número de entidade de A. 	Muitos-para-muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer entidade de B, e uma entidade de B está associada a qualquer número de entidades de A.
II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.VIII  – Tipos de Cardinalidade Figura 11 – Modelo de cardinalidade um para um Figura 12 – Modelo de cardinalidade um para muitos 21
II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.VIII  – Tipos de Cardinalidade Figura 13 – Modelo de cardinalidade muitos para um Figura 14 – Modelo de cardinalidade muitos para muitos 22
23 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.IX  – Chave Primária 	É uma chave escolhida por um projetista de banco de dados como meio principal de identificação de entidades dentro de um conjunto de entidades.  	A chave primária de um conjunto de Entidades permite-nos distinguir as várias entidades dentro de um conjunto Figura 15 – Figura ilustrativa para chava primária
24 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.X  – Chave Estrangeira 	A chave estrangeira ocorre quando um atributo de uma relação for chave primária em outra relação. É formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes.  Abaixo podemos ver um exemplo: Tabela Produtos-Codigo_produto (chave Primária)-Produto-Categoria-Preço_data-Quantidade-Descrição Tabela itens do pedido-Numero_pedido-Codigo_produto (chave Estrangeira)-Quantidade
25 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   II.X  – Generalização e Agregação  	A generalização é usada para enfatizar as semelhanças entre os tipos de entidades de nível superior e ocultar suas diferenças. A distinção é feita por um processo chamado herança de atributos. 	Agregação é uma abstração por meio de relacionamentos que são tratados como entidades de nível superior. Figura 16 – Figura ilustrativa para generalização e agregação
26 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   III.I - O que é a CMM? E qual a sua importância? 	CMM (Capability Maturity Model) é um modelo de maturidade do processo de desenvolvimento de software - um modelo evolutivo da evolução das habilidades de uma empresa para desenvolver software. 	Muitas empresas nos dias atuais, na hora em que completam seus projetos, acabam por verificar que sofreram atrasos em seus cronogramas, além de déficits em seus orçamentos. A CMM tem como objetivo fornecer um suporte, a fim de que as mesmas consigam resolver este problema. 	 A CMM necessita de 5 faixas de maturidade para completar seu ciclo:
27 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810   III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. 	Nível inicial é uma base de comparação com os níveis seguintes. Em uma organização, no nível inicial, as condições não são estáveis para o desenvolvimento de software de qualidade. O resultado de qualquer projeto depende totalmente da abordagem pessoal do gestor e da experiência dos programadores Figura 17 – Nível 1 do CMM 	Nível repetível. Neste nível, as tecnologias de gerenciamento de projetos têm sido introduzidas em uma empresa cujo o planejamento e gerenciamento de projetos são baseados na experiência acumulada. Existem normas para o software produzido (estas normas estão documentadas) e há um grupo especial de gestão de qualidade. Em momentos críticos, o processo tende a reverter para o nível inicial. Figura 18 – Nível 2 do CMM

Contenu connexe

En vedette

Normalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de DadosNormalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de Dadoselliando dias
 
Modelo entidade relacionamento
Modelo entidade relacionamentoModelo entidade relacionamento
Modelo entidade relacionamentoCarlos Melo
 
Bancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitualBancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitualMario Sergio
 
Modelagem relacional e normalização de dados
Modelagem relacional e normalização de dadosModelagem relacional e normalização de dados
Modelagem relacional e normalização de dadosjulianaveregue
 
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Ricardo Terra
 
Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012Vitor Leal Diniz
 
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosDER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosCláudio Amaral
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoRademaker Siena
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDjonathas Cardoso
 
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Nei Grando
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Apostila do Senai modelagem
Apostila do Senai modelagem Apostila do Senai modelagem
Apostila do Senai modelagem Grazielle Martins
 
Modelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosModelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosEdgar Stuart
 

En vedette (16)

Normalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de DadosNormalização de Banco de Dados
Normalização de Banco de Dados
 
Modelo entidade relacionamento
Modelo entidade relacionamentoModelo entidade relacionamento
Modelo entidade relacionamento
 
Bancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitualBancode dados modelagem conceitual
Bancode dados modelagem conceitual
 
Modelagem relacional e normalização de dados
Modelagem relacional e normalização de dadosModelagem relacional e normalização de dados
Modelagem relacional e normalização de dados
 
Modelos de Banco de dados e SGBDS
Modelos de Banco de dados e SGBDSModelos de Banco de dados e SGBDS
Modelos de Banco de dados e SGBDS
 
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
 
Aula 4 banco de dados
Aula 4   banco de dados Aula 4   banco de dados
Aula 4 banco de dados
 
MODELO DE NEGÓCIOS
MODELO DE NEGÓCIOSMODELO DE NEGÓCIOS
MODELO DE NEGÓCIOS
 
Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012
 
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosDER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
 
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Apostila do Senai modelagem
Apostila do Senai modelagem Apostila do Senai modelagem
Apostila do Senai modelagem
 
Modelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosModelos de banco de dados
Modelos de banco de dados
 

Similaire à Apresentação Modelagem de negócios

Apostila principios-de-sistemas-de-informacao
Apostila principios-de-sistemas-de-informacaoApostila principios-de-sistemas-de-informacao
Apostila principios-de-sistemas-de-informacaoMarcia Abrahim
 
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip
 Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip  Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip Heber Gutenberg
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfAPOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfLinaKelly2
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Metodologia de desenvolvimento de sistemas
Metodologia  de desenvolvimento de sistemasMetodologia  de desenvolvimento de sistemas
Metodologia de desenvolvimento de sistemasPriscila Stuani
 
A Novel Business Intelligence System Framework
A Novel Business Intelligence System FrameworkA Novel Business Intelligence System Framework
A Novel Business Intelligence System FrameworkSamuel Ribeiro
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basicoAmadeo Santos
 
Apresentacao de principios de si
Apresentacao de principios de siApresentacao de principios de si
Apresentacao de principios de siCris Fidelix
 
Gerenciamento Estratégico de Sistemas
Gerenciamento Estratégico de SistemasGerenciamento Estratégico de Sistemas
Gerenciamento Estratégico de SistemasJosé Passos
 

Similaire à Apresentação Modelagem de negócios (20)

Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43Artc 1249307788 43
Artc 1249307788 43
 
Apostila principios-de-sistemas-de-informacao
Apostila principios-de-sistemas-de-informacaoApostila principios-de-sistemas-de-informacao
Apostila principios-de-sistemas-de-informacao
 
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip
 Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip  Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip
Princípios de Sistemas de Informação Unidade II Unip
 
Tcc - Work control
Tcc - Work controlTcc - Work control
Tcc - Work control
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdfAPOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
APOSTILA 1 _ ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS (1).pdf
 
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane FidelixApresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
Apresentação de Tecnologia da Informação - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Modelagem de dados
Modelagem de dadosModelagem de dados
Modelagem de dados
 
Apresentação FITEM 2012
Apresentação FITEM 2012Apresentação FITEM 2012
Apresentação FITEM 2012
 
CHQAO - GTI Unid 03.pdf
CHQAO - GTI Unid 03.pdfCHQAO - GTI Unid 03.pdf
CHQAO - GTI Unid 03.pdf
 
Metodologia de desenvolvimento de sistemas
Metodologia  de desenvolvimento de sistemasMetodologia  de desenvolvimento de sistemas
Metodologia de desenvolvimento de sistemas
 
Trabalho de tgsi
Trabalho de tgsi Trabalho de tgsi
Trabalho de tgsi
 
Sistemas integrados
Sistemas integradosSistemas integrados
Sistemas integrados
 
A Novel Business Intelligence System Framework
A Novel Business Intelligence System FrameworkA Novel Business Intelligence System Framework
A Novel Business Intelligence System Framework
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
 
AULA 3.ppt
AULA 3.pptAULA 3.ppt
AULA 3.ppt
 
Aula 2.1. Minicurso ECM
Aula 2.1. Minicurso ECMAula 2.1. Minicurso ECM
Aula 2.1. Minicurso ECM
 
Tcc luisa
Tcc luisaTcc luisa
Tcc luisa
 
Apresentacao de principios de si
Apresentacao de principios de siApresentacao de principios de si
Apresentacao de principios de si
 
Gerenciamento Estratégico de Sistemas
Gerenciamento Estratégico de SistemasGerenciamento Estratégico de Sistemas
Gerenciamento Estratégico de Sistemas
 

Dernier

CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURADouglasVasconcelosMa
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxJosAurelioGoesChaves
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no textoMariaPauladeSouzaTur
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 

Dernier (20)

CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptxProva de Empreendedorismo com gabarito.pptx
Prova de Empreendedorismo com gabarito.pptx
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no texto
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 

Apresentação Modelagem de negócios

  • 1. 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI Modelagem de Negócios PROFESSOR MATHEUS COZER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 Alunos: Renato Valforte Pekim 12106088-3 Ronaldo Mozart Mendes 12104368-1 12 de março de 2011 São Bernardo do Campo - SP
  • 2. 2 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I – Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios. I.I – Modelagem de negócios I.II – Metodologia para desenvolvimento de sistemas I.III– Linguagem UML II – Sistemas de Banco de Dados II.I – Abstração de dados II.II – Níveis de abstração II.III – Modelo de dados II.IV – Modelo entidade – relacionamento II.V – Gerenciador de banco de dados II.VI – Administrador de banco de dados II.VII – Restrições de mapeamento II.VIII – Tipos de cardinalidade II.IX – Chave Primária II.X – Chave Estrangeira II.XI – Agregação
  • 3. 3 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III – CMM III.I – O que é a CMM? E qual a sua importância? III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. III.III – Onde estão as empresas no Brasil? IV – SOA IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? IV.II – Difinição por Christopher Koch. IV.III – Linguagens aplicavéis. IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) V – Internet e a Economia digital na modelagem de novos negócios V.I – Introdução V.II – OEBM V.III – NEBM V.III – NEBM e o Vale do Silício V.IV – NEBM e o “Venture Capital”
  • 4. 4 Roteiro da Apresentação CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VI – Modelos de negócio na internet VI.I – As três regras VI.II – Os Três grupos VII – Who uses the Net and how? VII.I – Buzz Marketing
  • 5. 5 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.I – Modelagem de Negócios “Um modelo de negócio pode ser caracterizado por sua estratégia de tipos de mercados de produtos para os quais a empresa compete e os tipos de processos de produção através do qual ele gera bens e serviços para estes mercados” A. Joseph Schumpeter, History of economic analysis, 1954 Figura I – A. Joseph Schumpeter
  • 6. 6 I - Metodologia para desenvolvimento de Sistemas e modelagem de negócios CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.II – Metodologia para desenvolvimento de negócios. “Metodologia é a forma de direcionar os esforços de análise partindo de “como está” (as is) passando pela idealização do melhor cenário “como deveria ser” (should be) até a implementação mais adequada de “como será” (to be).” SAULO BARBARÁ, Gestão de processos, Qualimark ano 2006 edição 1
  • 7.
  • 9. análise de processos;
  • 12. documentação dos resultados / produtos parciais e finais;
  • 14.
  • 16. Modelo de negócio
  • 17. Modelo de processo Os benefícios no uso destes modelos são diversos nos quais podemos destacar como os mais significativos, o entendimento conjugado do negócio, facilitar as ações de melhorias, promover a mudança de enfoque de gestão empresarial, estruturação da engenharia, automação operacional e suporte ao planejamento estratégico.
  • 18.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Nível Conceitual: Descreve quais dados estão armazenados de fato no banco de dados e as relações que existem entre eles.
  • 25.
  • 26.
  • 27. O modelo Entidade-relacionamento
  • 28. O modelo Orientado ao objeto
  • 29. O modelo binário
  • 30. O modelo semântico de dados
  • 31. O modelo infológico
  • 32. O modelo funcional de dadosFigura 4 – Ilustração de modelos de Banco de dados
  • 33. 14 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento O modelo Entidade-relacionamento (E-R) é baseado numa percepção de um mundo real que consiste em uma coleção de objetos básicos chamados entidades, e em relacionamentos entre esses objetos. Figura 5 – Diagrama E-R
  • 34. 15 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 6 – Conjunto de Identidades
  • 35. 16 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IV – Modelo entidade - relacionamento Figura 7 – Conjunto de Relacionamentos
  • 36.
  • 37. Cumprimento de integridade
  • 38. Cumprimento de segurança
  • 39. Cópias de reserva e recuperação
  • 40. Controle de concorrênciaFigura 8 – Figura ilustrativa para Gerenciadores
  • 41.
  • 42.
  • 43. Conceder autorização para acesso aos dados
  • 44. Especificar restrição de integridadeFigura 9 – Figura ilustrativa para Administradores
  • 45. 19 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 I.VII – Restrições de Mapeamento Uma das principais restrições são as cardinalidades, cujo expressam o número de entidades às quais outra entidade pode ser associada via um conjunto de relacionamentos. As cardinalidades podem ser: Binários, ternários, n-ários. Figura 10 – Figura Ilustrativa para cardinalidades
  • 46. 20 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Um-para-um: Uma entidade A está associada no máximo a uma entidade de B, e uma entidade de B está associada no máximo a uma entidade de A. Um-para muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer número de entidade de B. Uma entidade de B, entretanto, pode estar associada no máximo a uma entidade de A. Muitos-para-Um: Uma entidade de A está associada no máximo a uma entidade de B, entretanto B pode estar associada a qualquer número de entidade de A. Muitos-para-muitos: Uma entidade de A está associada a qualquer entidade de B, e uma entidade de B está associada a qualquer número de entidades de A.
  • 47. II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Figura 11 – Modelo de cardinalidade um para um Figura 12 – Modelo de cardinalidade um para muitos 21
  • 48. II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.VIII – Tipos de Cardinalidade Figura 13 – Modelo de cardinalidade muitos para um Figura 14 – Modelo de cardinalidade muitos para muitos 22
  • 49. 23 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.IX – Chave Primária É uma chave escolhida por um projetista de banco de dados como meio principal de identificação de entidades dentro de um conjunto de entidades. A chave primária de um conjunto de Entidades permite-nos distinguir as várias entidades dentro de um conjunto Figura 15 – Figura ilustrativa para chava primária
  • 50. 24 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.X – Chave Estrangeira A chave estrangeira ocorre quando um atributo de uma relação for chave primária em outra relação. É formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes. Abaixo podemos ver um exemplo: Tabela Produtos-Codigo_produto (chave Primária)-Produto-Categoria-Preço_data-Quantidade-Descrição Tabela itens do pedido-Numero_pedido-Codigo_produto (chave Estrangeira)-Quantidade
  • 51. 25 II – Sistemas de Banco de Dados CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 II.X – Generalização e Agregação A generalização é usada para enfatizar as semelhanças entre os tipos de entidades de nível superior e ocultar suas diferenças. A distinção é feita por um processo chamado herança de atributos. Agregação é uma abstração por meio de relacionamentos que são tratados como entidades de nível superior. Figura 16 – Figura ilustrativa para generalização e agregação
  • 52. 26 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.I - O que é a CMM? E qual a sua importância? CMM (Capability Maturity Model) é um modelo de maturidade do processo de desenvolvimento de software - um modelo evolutivo da evolução das habilidades de uma empresa para desenvolver software. Muitas empresas nos dias atuais, na hora em que completam seus projetos, acabam por verificar que sofreram atrasos em seus cronogramas, além de déficits em seus orçamentos. A CMM tem como objetivo fornecer um suporte, a fim de que as mesmas consigam resolver este problema. A CMM necessita de 5 faixas de maturidade para completar seu ciclo:
  • 53. 27 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível inicial é uma base de comparação com os níveis seguintes. Em uma organização, no nível inicial, as condições não são estáveis para o desenvolvimento de software de qualidade. O resultado de qualquer projeto depende totalmente da abordagem pessoal do gestor e da experiência dos programadores Figura 17 – Nível 1 do CMM Nível repetível. Neste nível, as tecnologias de gerenciamento de projetos têm sido introduzidas em uma empresa cujo o planejamento e gerenciamento de projetos são baseados na experiência acumulada. Existem normas para o software produzido (estas normas estão documentadas) e há um grupo especial de gestão de qualidade. Em momentos críticos, o processo tende a reverter para o nível inicial. Figura 18 – Nível 2 do CMM
  • 54. 28 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível definido. Aqui as normas para os processos de desenvolvimento de software e manutenção são introduzidas e documentadas (incluindo gerenciamento de projetos). Durante a introdução de normas, uma transição para tecnologias mais eficientes ocorre.. Um programa de formação para constante aperfeiçoamento de pessoal é necessário para a realização deste nível. A partir deste nível, o grau de dependência da organização sobre as qualidades do particular cai. Desenvolvedores tomam precauções a fim de que o processo não retroceda ao nível anterior em situações críticas Figura 19 – Nível 3 do CMM
  • 55. 29 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.II – Os 5 níveis de maturidade da CMM. Nível gerenciado. Existem índices quantitativos (por software e processo como um todo) estabelecidos na organização. Melhor gerenciamento de projeto é alcançado devido à diminuição da digressão nos índices do projeto. No entanto, as variações sensíveis na eficiência do processo podem ser diferentes de variações aleatórias (ruído), especialmente em áreas dominadas. Figura 20 – Nível 4 do CMM Otimizando o nível. Processos de melhorias são realizados, não só para os processos existentes, mas também para a avaliação da eficiência das tecnologias inovadoras introduzidas recentemente. Isso deve antecipar os possíveis erros e defeitos, além de diminuir os custos de desenvolvimento de software através da criação de componentes reutilizáveis. Figura 21 – Nível 5 do CMM
  • 56. 30 III – CMM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 III.III – Onde estão as empresas no Brasil? Atualmente nenhuma empresa no brasil atingiu o nível 5. Apenas 1 empresa no cenário brasileiro atingiu o 4º estágio de maturidade no CMM esta é a EDS Rio de Janeiro Solution Center, 10 empresas alcançaram o nível 3. Como maiores representantes podemos mencionar a Motorolla e a Erickson Temos hoje no brasil aproximadamente 41 empresas no nível 2 de maturidade nas quais podemos destacar o banco Itaú e a empresa T-Systems É o estado inicial de maturidade de qualquer empresa. Fonte da Pesquisa - ISD Brasil, Procesix, empresas qualificadas e imprensa especializada, compilado por MCT/SEPIN/DIA.    Figura 22 – Os níveis de maturidade do CMM
  • 57. 31 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.I – O que é a SOA? E qual a sua importância? Fazendo a tradução para o português temos: “Arquitetura orientada de Serviço”. Esse título nos remete a dois campos distintos, ou seja, os dois primeiros nomes, ligados à indústria de programação de softwares e o último, ligado à maneira de como esses conceitos podem nos auxiliar no dia à dia. Quando nos referimos a serviço, entendemos que os modelos de softwares tem como um de seus objetivos, auxiliar-nos. Além disso, fazer com que toda elaboração de sistema seja deixada em segundo plano e apenas sua real aplicação chegue ao usuário, faz parte deste conceito.
  • 58. 32 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.II – Difinição por Christopher Koch. Uma das melhores definições para a SOA foi dada pelo inglês Christopher Koch que disse em um de seus livros: “No centro do conceito de serviços está a idéia de que é possível definir parte dos códigos de software em porções significativas o suficiente para serem compartilhadas e reutilizadas em diversas áreas da empresa. Com isso, algumas tarefas passam a ser automatizadas – por exemplo, enviar uma query para um website de relatório de crédito para descobrir se um cliente se qualifica para um empréstimo. Se os programadores em um banco puderem abstrair todo este código em um nível mais alto (isto é, pegar todo o código que foi escrito para realizar a verificação de classificação de crédito e reuni-lo em uma única unidade chamada “obter classificação de crédito”, eles poderão reutilizar esta porção da próxima vez que o banco decidir lançar um novo produto de empréstimo que requeira a mesma informação, ao invés de ter que escrever o código a partir do zero.” CHRISTOPHER KOCH, How to Get the Most from SOA, 02 October 2007
  • 59. 33 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.III – Linguagens aplicavéis Existem diversas liguagens de programação que são utilizadas pelos programadores que constroem uma dinâmica SOA. Entre essas, podemos destacar: XML (Linguagem de Marcação Extensível) / SOAP (Protocolo de Acesso a Objetos Simples) / WSDL (Linguagem de Descrição de Serviços Web) / UDDI (Descrição, Descoberta e Integração Universais) Podemos ainda mencionar alguns sistemas arquitetados que ganharam grande reconhecimento como: Software Salesforces CRM (gestão de relacionamento com o cliente) CRM Sales / CRM Marketing / CRM Service / CRM Partners. Figura 23 – O CMR
  • 60. 34 IV – SOA CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 IV.IV – Diferença entre SOA e WS (Web Services) Web Service é um conjunto de mecanismos de informação com criação baseada na World Wide Web. Podemos dizer que a WS se trata apenas de um meio de comunicação através da grande rede mundial. O SOA se trata de uma estratégia de T.I, utilizada para uso interno da maioria das empresas. Figura 24 – Figura ilustrativa para representar o SOA Figura 25 – Figura ilustrativa para representar o WS
  • 61. 35 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução Toda essa parte da apresentação foi retirada do livro “Internet and Digital Economics” de autoria do ilustríssimo doutor ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Cambridge University Press, 2007. Figura 26 – O autor professor Erick Brosseu Figura 27 – A obra “Internet and Digital Economics”
  • 62. 36 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução Após a estagnação econômica dos anos 90, o boom provocado pela internet trouxe consigo o que chamamos de “nova economia”, que prometia com inovações, informações mais rápidas e facilidade na comunicação, uma reviravolta no atual cenário econômico. Consigo trouxe diversas alterações no cenário das empresas, inicialmente americanas e posteriormente globais. Apesar de já perdurar meio século desde as suas primeiras aparições nas empresas norte – americanas, o sistema de negócios conhecido como NEBM só ganhou destaque em meados ao século XX, devido ao boom da internet. Mesmo com a globalização do modelo NEBM, podemos encontrar empresas que seguem os princípios da antiga modelagem de negócios.
  • 63. 37 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.I – Introdução “Since the ‘privatization’ of the Internet in the United States ... The networks of networks has developed rapidly. This has been matched by a wave of innovation in information technology, as well in many areas of its aplication, giving rise to a multitude of on line services and new business models” ERIC BROSSEU ET NICOLAS CURIEN, Internet and Digital Economics ,Cambridge University Press, 2007.
  • 64.
  • 65. Para alcançar o reconhecimento global a expansão geográfica era um fator determinante. Desenvolvimento de propriedades tecnológicas e integração vertical da cadeia de valores.
  • 66. Voltada para uma diversificação de produtos.
  • 67.
  • 68. Compra de marcas para a integração de mercados e desenvolvimento de novas tecnologias.
  • 69. Especialização vertical da cadeia de valores, terceirizações e readequação da rotina de trabalho para as diferentes regiões de atuação.
  • 70.
  • 71. A NEBM esteve totalmente ligada com o avanço das empresas TIC dos EUA. As indústrias TIC são aquelas que estão envolvidas na produção de hardwares (para computadores), programas e serviços de comunicação.Figura 28 – Figura de uma passagem do filme “Piratas do Vale do Silício”
  • 72. 41 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Com a invenção dos chips de computadores, formou-se a base para o desenvolvimento de novas tecnologias, entre elas invenções que permitiram a posterior comercialização da internet. Mesmo tendo se caracterizado no século XX a NEBM tem seus primeiros registros por volta do século XVI. Entre seus principais marcos, gostaríamos de citar a criação da Semiconductor Laboratories, fundada por Willian Shocley em 1955, na região de Moutain View, que resultou em uma reação em cadeia, onde diversas novas empreitadas acabaram por se estabelecer nas regiões próximas. Esse acúmulo de Fábricas em um mesmo local acabou por dar origem ao que conhecemos como o vale do silício.
  • 73. 42 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Outro fator que mereceu destaque neste processo de fixação do vale do silício dentro da nova economia, foi a formação da Fairchild SemiconductorsLaboratories. Esta empresa foi fundada pelos engenheiros e cientistas Robert Noyce e Gordon Moore, que antes estavam ligados a Shockley Semiconductors. Estes senhores, posteriormente dariam origem à maior indústria de processadores do mundo, conhecida como Intel. A Fairchild teve grande importância para a formação do vale do silício porque ao mesmo tempo atraía pessoas e conhecimentos dos laboratórios de P & D das empresas de tubos eletrônicos, tais como General Electric Radio Corporation, da América [RCA], a Westinghouse, e Sylvania que investiram fortemente em pesquisa.. Figura 29 – Os engenheiro e cientistas “Robert Noyce e Gordon Moore” Figura 30 – Atual instalação de Fairchild
  • 74. 43 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.III – NEBM e o Vale do Silício Figura 31 – Vale do Silício e suas empresas de destaque
  • 75. 44 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.IV – NEBM e o “Venture Capital” Foi em East Coats que teve a origem de uma prática que posteriormente viria a se tornar comum nos E.U.A, ainda mais na região do vale do Silício. O Financiamento de novas empresas através do chamado capital de risco. Algumas empresas já estabilizadas naquela região funcionavam como verdadeiros investidores para as novas empresas, formando o que podemos chamar de verdadeiras sociedades capitalistas. Essa prática ajudou a economia Americana a sair da depressão que perdurava desde 1969. Outro fator de fundamental importância para investigação industrial, já tratando agora do século XIX foi a criação de um modelo de ensino superior altamente capacitado, com destaque para a MIT (Massachuts Institue of Technology) e a formação de centro de pesquisa e desenvolvimento que tinham por objetivo auxiliar os empresários na formação de novos centros de produção. Um exemplo foi a participação da MIT junto com a ARD (American Research and Desenvolviment) na contrução da rota 128 (Corredor de alta tecnologia para o norte e Oeste de bostom).
  • 76. 45 V – Internet e a nova economia digital na modelagem de negócios. CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 V.IV – NEBM e o “Venture Capital” Ainda tratando do capital de risco, é de fundamental importância comentarmos o que ocorreu com a empresa CISCO que recebeu cerca de 2,5 milhões de dólares da Sequoia para seu desenvolvimento. No primeiro ano de seu funcionamento a empresa já trouxe uma receita de 10 milhões de dólares. Este é um dos maiores exemplos que caracterizam as relação entre empresas já consolidadas e outras em ritmo de “Start-Up”, provenientes do vale do Silício. Figura 32 – Imponente entrada da atual instalação da Cisco System
  • 77. 46 VI – Modelos de negócio na internet CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VI.I – As três regras A internet proporcionou um aumento na globalização jamais experimentado em outras passagens da história. Ela permitiu a interligação de pessoas de uma forma informal e global, o que fez com que surgissem novos negócios, mercados e tecnologias. Essa última, que permite acirculação rápida do capital entre as várias economias e as redes de informação, ligam os vários mercados financeiros globalmente integrados Podemos caracterizar que, modelo de negócios são as diversas formas que o mercado tem para atingir seu público alvo utilizando-se da internet. Figura 33 – Figura ilustrativa para os modelos de negócios
  • 78.
  • 79. Criar uma marca solução.
  • 80. Montar uma ferramenta de navegação.Figura 33 – Smile Figura 34 – Um cubo mágico Figura 35 – Uma barra de navegação
  • 81.
  • 82. Corretagem: São facilitadores de transações através do estímulo do ambiente de rede, colocando as marcas mais próximas de seus compradores. (Mercado Livre, Shopfácil, Buscapé)
  • 83.
  • 84. 50 VII – Who uses the net and how? CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810 VII.II – Who uses the net and how? (Quem usa a Internet e como?) Sem dúvida a internet é o grande pilar da informação mundial nos século XXI, pesquisas recentes mostram que as pessoas, ficam mais na internet do que assistem televisão, lêem um livro, ou escutam rádio. No entanto existem diversos perigos que esta traz consigo, como clonagem de contas bancárias, pedofilia, racismo e ciberbulling.
  • 85.
  • 87. KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de banco de dados.São Paulo: Makron, 1995.
  • 88. Apostila de Sistemas de Informação; UFSC; Unidade 6; 2009
  • 89. Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007.
  • 91. Implementing the Capability Maturity Model; James R. Persse; Ed. Wiley; 1 edition; 1999
  • 94.
  • 95. 53 Obrigado CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NPA 810