SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Universidade das Quebradas
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Para começar

A aula me trouxe a certeza de que fica muito
difícil analisar a nacionalidade brasileira sob uma
só perspectiva, uma vez que somos essa confusão
toda.

Rogéria Reis

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Como se organizam os textos?

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Narração

Nisto, ecoou na estalagem um bramido de fera enraivecida:
Firmo acabava de receber, sem esperar, uma formidável
cacetada na cabeça. É que Jerônimo havia corrido à casa e
armara-se com o seu varapau minhoto. E então o mulato,
com o rosto banhado de sangue, refilando as presas e
espumando de cólera, erguera o braço direito, onde se viu
cintilar a lâmina de uma navalha. Fez-se uma debandada
em volta dos dois adversários, estrepitosa, cheia de pavor.
Aluísio de Azevedo
O cortiço, capítulo X
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Características da narração:

 Referência a um ou mais personagens,
situações, tempos e espaços
 Mudança de situação do(s) personagem(ns)
 Progressão temporal dos eventos
 Tempo predominante: pretérito
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Descrição
Não me demoro em descrevê-lo. Imagina só que trazia o calo do
ofício, o sorriso aprovador, a fala branda e cautelosa, o ar da
ocasião, a expressão adequada, tudo tão bem distribuído que era
um gosto ouvi-lo e vê-lo. Talvez a pele da cara rapada estivesse
prestes a mostrar os primeiros sinais do tempo. Ainda assim o
bigode, que era moço na cor e no apuro com que acabava em ponta
fina e rija, daria um ar de frescura ao rosto, quando o meio século
chegasse. O mesmo faria o cabelo, vagamente grisalho, apartado ao
centro. No alto da cabeça havia um início de calva. Na botoeira uma
flor eterna.
Machado de Assis
Esaú e Jacó, capítulo XII
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Características da descrição:
 Seres ou objetos concretos
 Simultaneidade de propriedades e aspectos

 Organização espacial dos elementos descritos
 Tempos preferidos: presente e pretérito
imperfeito
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Exposição
Há muito remédio contra a insônia. O mais vulgar é contar de um
até mil, dois mil, três mil ou mais, se a insônia não ceder logo. É
remédio que ainda não fez dormir ninguém, ao que parece, mas não
importa. Até agora, todas as aplicações eficazes contra a tísica vão
de par com a noção de que a tísica é incurável. Convém que os
homens afirmem o que não sabem, e, por ofício, o contrário do que
sabem; assim se forma esta outra incurável, a Esperança.
Machado de Assis
Esaú e Jacó, capítulo LXXXIII

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Características da exposição:

 Abordagem de um tema com termos
abstratos
 Mudança de situação
 Organização por relações de analogia, causa,
correspondência, etc.
 Tempo predominante: presente
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Argumentação
Daí o caráter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e
duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos,
que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há
batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do
campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz
nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a
outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações,
recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra
não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de
que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo
motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a
destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas.
Machado de Assis
Quincas Borba, capítulo VI
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Características da argumentação:

 Defesa (ou ataque) de uma ideia, um
produto, etc.
 Objetivo: convencimento do leitor/ouvinte
 Uso de argumentos e outras estratégias de
convencimento

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Injunção

Se você ainda é um aluno, faça uma pequena revolução na
próxima aula. Coloque as cadeiras em semicírculo. Identifique
um problema de sua comunidade, da favela ao lado, da própria
faculdade ou escola, e tente encontrar uma solução. Comece a
treinar sua habilidade de criar consenso e liderança. Se o
professor quiser colaborar, melhor ainda. Lembre-se de que na
vida você terá de ser aprovado pelos seus colegas e futuros
companheiros de trabalho, não pelos seus antigos professores.
Stephen Kanitz
Veja, 18/10/2000

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Características da injunção:

 Orientação para uma ação/ atitude
 Justificativa do pedido, ordem, súplica, etc.
 Predomínio de formas verbais do imperativo

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Qual é o modo de organização destes
textos?

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

O carnaval é uma festa dinâmica, sempre sujeita a
constante transformação e mudanças. Sempre
influenciada pela Europa, pelos terreiros de candomblé,
pela elite e pelo povo, ela toma seus atuais contornos na
primeira metade do séc. XX, com as primeiras marchinhas
e com as fantasias de inspiração europeia.
Márcio Rufino

Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

O teatro representa uma sala. No fundo, porta de entrada;
à esquerda, duas janelas de sacadas, e à direita, duas
portas que dão para o interior. Todas as portas e janelas
terão cortinas de cassa branca. À direita, entre as duas
portas, um sofá, cadeiras, uma mesa redonda com um
candeeiro francês aceso, duas jarras com flores naturais,
alguns bonecos de porcelana; à esquerda, entre as
janelas, mesas pequenas com castiçais de mangas de vidro
e jarras com flores. Cadeiras pelos vazios das paredes.
Todos estes móveis devem ser ricos.
Cenário do Ato Único de Os dois ou o inglês maquinista, de Martins Pena.
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Já era tarde e, ao passar próximo da casa do irmão, eles
resolveram então passar a noite lá. Chegando na casa, todos
entraram e foram muito bem recebidos. Obará pediu à esposa
que preparasse comida e bebida para todos, e acabaram com
toda a comida da casa. Logo os irmãos foram embora sem
agradecer, mas antes lhe deixaram as abóboras como presente,
até porque de nada esse presente valia para os irmãos.
No almoço, a esposa de Obará falou que não havia mais nada o
que comer, só as abóboras que não estavam boas, mas Obará
pediu-lhe que as fizesse assim mesmo. Quando abriram as
abóboras, havia riquezas em ouro e pedras preciosas e Obará
prosperou.
Fábio Augusto
Linguagem e Expressão
Universidade das Quebradas

Queres uma prova da superioridade do meu sistema? Contempla a inveja. Não há
moralista grego ou turco, cristão ou muçulmano, que troveje contra o sentimento
da inveja, O acordo é universal, desde os campos da Idumeia até o Alto da Tijuca.
Ora bem; abre mão dos velhos preconceitos, esquece as retóricas rafadas, e estuda
a inveja, esse sentimento tão sutil e tão nobre. Sendo cada homem uma redução de
Humanitas, é claro que nenhum homem é fundamentalmente oposto a outro
homem, quaisquer que sejam as aparências contrárias. Assim, por exemplo, o algoz
que executa o condenado pode excitar o vão clamor dos poetas; mas
substancialmente é Humanitas que corrige em Humanitas uma infração da lei de
Humanitas. O mesmo direi do indivíduo que estripa a outro; é uma manifestação
da força de Humanitas. Nada obsta (e há exemplos) que ele seja igualmente
estripado. Se entendeste bem, facilmente compreenderás que a inveja não é senão
uma admiração que luta, e sendo a luta a grande função do gênero humano, todos
os sentimentos belicosos são os mais adequados à sua felicidade. Daí vem que a
inveja é uma virtude.
Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas, capítulo CXVII
Linguagem e Expressão

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84
Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84
Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84Luciana Silveira
 
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60luisprista
 
Izaak Walton - Diálogos das grandezas do brasil
Izaak Walton - Diálogos das grandezas do brasilIzaak Walton - Diálogos das grandezas do brasil
Izaak Walton - Diálogos das grandezas do brasilFrancis Monteiro da Rocha
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5luisprista
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11luisprista
 
Simulado de portugues dois
Simulado de portugues doisSimulado de portugues dois
Simulado de portugues doisClara Bertine
 
Eçadequeirós
EçadequeirósEçadequeirós
Eçadequeirósclbxfwqi
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6luisprista
 
UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )
UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )
UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )jullyvi
 
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22luisprista
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18luisprista
 
Contextualização histórico literária - Sermão
Contextualização histórico literária - SermãoContextualização histórico literária - Sermão
Contextualização histórico literária - SermãoCatarina Castro
 
Enem resolução2 17_4
Enem resolução2 17_4Enem resolução2 17_4
Enem resolução2 17_4Marisa Mary
 
Prova da cidade de português 6ª series
Prova da cidade de português 6ª seriesProva da cidade de português 6ª series
Prova da cidade de português 6ª seriesClaudia Valério
 
O olhar distanciado claude lévi-strauss
O olhar distanciado   claude lévi-straussO olhar distanciado   claude lévi-strauss
O olhar distanciado claude lévi-straussVinda Daniel Afonso
 

Mais procurados (19)

Analise textual av2
Analise textual av2Analise textual av2
Analise textual av2
 
Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84
Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84
Avaliação segundo trimestre recuperação marcelo ana carolina 82 84
 
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 59-60
 
Izaak Walton - Diálogos das grandezas do brasil
Izaak Walton - Diálogos das grandezas do brasilIzaak Walton - Diálogos das grandezas do brasil
Izaak Walton - Diálogos das grandezas do brasil
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 5
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 11
 
Simulado de portugues dois
Simulado de portugues doisSimulado de portugues dois
Simulado de portugues dois
 
Eçadequeirós
EçadequeirósEçadequeirós
Eçadequeirós
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6
Apresentação para décimo primeiro ano de 2012 3, aula 5-6
 
UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )
UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )
UERJ 1º exam. de qualificação ( vest. 2012 )
 
1º exame de qualificação UERJ
1º exame de qualificação UERJ1º exame de qualificação UERJ
1º exame de qualificação UERJ
 
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22
Apresentação para décimo ano de 2014 5, aula 21-22
 
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 17-18
 
Contextualização histórico literária - Sermão
Contextualização histórico literária - SermãoContextualização histórico literária - Sermão
Contextualização histórico literária - Sermão
 
Enem resolução2 17_4
Enem resolução2 17_4Enem resolução2 17_4
Enem resolução2 17_4
 
Prova da cidade de português 6ª series
Prova da cidade de português 6ª seriesProva da cidade de português 6ª series
Prova da cidade de português 6ª series
 
Gênero épico no enem
Gênero épico no enemGênero épico no enem
Gênero épico no enem
 
6ºsimulado9ºano
6ºsimulado9ºano6ºsimulado9ºano
6ºsimulado9ºano
 
O olhar distanciado claude lévi-strauss
O olhar distanciado   claude lévi-straussO olhar distanciado   claude lévi-strauss
O olhar distanciado claude lévi-strauss
 

Destaque

Portales GBI
Portales GBIPortales GBI
Portales GBIvaldemor
 
Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1
Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1
Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1caioturtle
 
Anatomy of eye
Anatomy of eyeAnatomy of eye
Anatomy of eyekebaplik
 
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53เสาวลักษณ์ อาษานอก
 
Ncf Presentatie 2
Ncf Presentatie 2Ncf Presentatie 2
Ncf Presentatie 2smisa01
 
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51เสาวลักษณ์ อาษานอก
 
Comunidades De Aprendizaje
Comunidades De AprendizajeComunidades De Aprendizaje
Comunidades De AprendizajeKARMENGO AMA LHI
 
Uto Pio - La Presentazione
Uto Pio - La PresentazioneUto Pio - La Presentazione
Uto Pio - La PresentazioneUto Pio
 
เรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศ
เรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศเรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศ
เรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศ32040954
 
Koktelok blog questions
Koktelok blog questionsKoktelok blog questions
Koktelok blog questionsQuizGergo
 
Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...
Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...
Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...Петрова Елена Александровна
 
Ativ 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemos
Ativ 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemosAtiv 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemos
Ativ 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemosAilton Jose Lemos
 
Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308
Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308
Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308summertime1971
 
Lo mas lindo de los alrededores de Bariloche
Lo mas lindo de los alrededores de BarilocheLo mas lindo de los alrededores de Bariloche
Lo mas lindo de los alrededores de Barilocheguest6ebd92
 
Fotos Con Nostalgia 97 2003
Fotos Con Nostalgia 97 2003Fotos Con Nostalgia 97 2003
Fotos Con Nostalgia 97 2003Juan Carlos
 
Materia de trabalho
Materia de trabalhoMateria de trabalho
Materia de trabalhomarlylucena
 

Destaque (20)

Portales GBI
Portales GBIPortales GBI
Portales GBI
 
Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1
Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1
Guida al computer - Lezione 21 - La stampante parte 1
 
Anatomy of eye
Anatomy of eyeAnatomy of eye
Anatomy of eye
 
決策樹
決策樹決策樹
決策樹
 
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 53
 
Ncf Presentatie 2
Ncf Presentatie 2Ncf Presentatie 2
Ncf Presentatie 2
 
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51
ร้อยละของนักเรียนที่ตอบถูกในแต่ะลข้อ ม.6 ปี 51
 
Comunidades De Aprendizaje
Comunidades De AprendizajeComunidades De Aprendizaje
Comunidades De Aprendizaje
 
Uto Pio - La Presentazione
Uto Pio - La PresentazioneUto Pio - La Presentazione
Uto Pio - La Presentazione
 
เรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศ
เรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศเรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศ
เรื่อง ลักษณะสำคัญและผลกระทบของเทคโนโลยีสารสนเทศ
 
Koktelok blog questions
Koktelok blog questionsKoktelok blog questions
Koktelok blog questions
 
Presentation2
Presentation2Presentation2
Presentation2
 
Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...
Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...
Лекция № 5. Важнейшие элементы периодической системы Д.И. Менделеева, определ...
 
Power guidance
Power guidancePower guidance
Power guidance
 
Ativ 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemos
Ativ 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemosAtiv 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemos
Ativ 2 1-apres_projeto_ailtonjoselemos
 
Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308
Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308
Apartamento en hotel vincci rumaikyya 308
 
Lo mas lindo de los alrededores de Bariloche
Lo mas lindo de los alrededores de BarilocheLo mas lindo de los alrededores de Bariloche
Lo mas lindo de los alrededores de Bariloche
 
Fotos Con Nostalgia 97 2003
Fotos Con Nostalgia 97 2003Fotos Con Nostalgia 97 2003
Fotos Con Nostalgia 97 2003
 
Materia de trabalho
Materia de trabalhoMateria de trabalho
Materia de trabalho
 
Uq 0910 (2)
Uq 0910 (2)Uq 0910 (2)
Uq 0910 (2)
 

Semelhante a Quebradas (aula 12 de novembro 2013)

texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdfDenise De Ramos
 
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdfDenise De Ramos
 
16101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp02
16101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp0216101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp02
16101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp02Dinoel Costa
 
A hereditariedade, a educação e o meio em os maias
A hereditariedade, a educação e o meio em os maiasA hereditariedade, a educação e o meio em os maias
A hereditariedade, a educação e o meio em os maiasMaria Rodrigues
 
FICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdf
FICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdfFICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdf
FICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdfNatália Moura
 
O realismo e o naturalismo no brasil
O realismo e o naturalismo no brasilO realismo e o naturalismo no brasil
O realismo e o naturalismo no brasilhipolitus
 
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio  Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio Lenivaldo Costa
 
O qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaO qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaGladis Maia
 
Apostila inss 2010-atualizada
Apostila   inss 2010-atualizadaApostila   inss 2010-atualizada
Apostila inss 2010-atualizadarosemerepfarias1
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rApresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rluisprista
 

Semelhante a Quebradas (aula 12 de novembro 2013) (20)

texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
 
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
 
16101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp02
16101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp0216101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp02
16101973 apostila-gramatica-e-exercicios-120711054212-phpapp02
 
A hereditariedade, a educação e o meio em os maias
A hereditariedade, a educação e o meio em os maiasA hereditariedade, a educação e o meio em os maias
A hereditariedade, a educação e o meio em os maias
 
FICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdf
FICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdfFICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdf
FICHA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM - Gabarito.pdf
 
O realismo e o naturalismo no brasil
O realismo e o naturalismo no brasilO realismo e o naturalismo no brasil
O realismo e o naturalismo no brasil
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
Barroco 2010
Barroco 2010Barroco 2010
Barroco 2010
 
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio  Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
 
Literatura e Fome
Literatura e FomeLiteratura e Fome
Literatura e Fome
 
Funcoes da linguagem atividades
Funcoes da linguagem atividadesFuncoes da linguagem atividades
Funcoes da linguagem atividades
 
Prova de validação para o 3º ano
Prova de validação para o 3º anoProva de validação para o 3º ano
Prova de validação para o 3º ano
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
Literatura
 
O qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escritaO qorpo santo_da_escrita
O qorpo santo_da_escrita
 
Apostila inss 2010-atualizada
Apostila   inss 2010-atualizadaApostila   inss 2010-atualizada
Apostila inss 2010-atualizada
 
O Cortiço.ppt
O Cortiço.pptO Cortiço.ppt
O Cortiço.ppt
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
Literatura
 
03i2pdf
03i2pdf03i2pdf
03i2pdf
 
naturalismo.ppt
naturalismo.pptnaturalismo.ppt
naturalismo.ppt
 
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 rApresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 r
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 101-101 r
 

Mais de Universidade das Quebradas

O movimento negro brasileiro no Brasil Republicano
O movimento negro brasileiro no Brasil RepublicanoO movimento negro brasileiro no Brasil Republicano
O movimento negro brasileiro no Brasil RepublicanoUniversidade das Quebradas
 
Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014
Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014
Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014Universidade das Quebradas
 
Apresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradasApresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradasUniversidade das Quebradas
 

Mais de Universidade das Quebradas (20)

Universidade quebadas
Universidade quebadasUniversidade quebadas
Universidade quebadas
 
Jandir jr
Jandir jrJandir jr
Jandir jr
 
íNdios keynote
íNdios keynoteíNdios keynote
íNdios keynote
 
O Espírito da Intimidade
O Espírito da IntimidadeO Espírito da Intimidade
O Espírito da Intimidade
 
O movimento negro brasileiro no Brasil Republicano
O movimento negro brasileiro no Brasil RepublicanoO movimento negro brasileiro no Brasil Republicano
O movimento negro brasileiro no Brasil Republicano
 
Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014
Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014
Como escrever um bom parágrafo | Aula Sandra Portugal | 18/02/2014
 
Angela Carneiro: As quebradas nos transformam
Angela Carneiro: As quebradas nos transformamAngela Carneiro: As quebradas nos transformam
Angela Carneiro: As quebradas nos transformam
 
Aula Território da Linguagem - 2
Aula Território da Linguagem - 2Aula Território da Linguagem - 2
Aula Território da Linguagem - 2
 
Apresentação quebradas out 2013
Apresentação quebradas out 2013Apresentação quebradas out 2013
Apresentação quebradas out 2013
 
Clá‡udio Manuel da Costa
Clá‡udio Manuel da CostaClá‡udio Manuel da Costa
Clá‡udio Manuel da Costa
 
Quebradas (aula 03 setembro 2013)
Quebradas   (aula 03 setembro 2013)Quebradas   (aula 03 setembro 2013)
Quebradas (aula 03 setembro 2013)
 
Apresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradasApresentação power point aula universidade das quebradas
Apresentação power point aula universidade das quebradas
 
Apresentação quebradas (formatura)
Apresentação quebradas   (formatura)Apresentação quebradas   (formatura)
Apresentação quebradas (formatura)
 
Negativos fotos
Negativos fotosNegativos fotos
Negativos fotos
 
Linha de cor
Linha de corLinha de cor
Linha de cor
 
Tv
TvTv
Tv
 
Quebradas (aula 21 de maio 2013)
Quebradas   (aula 21 de maio 2013)Quebradas   (aula 21 de maio 2013)
Quebradas (aula 21 de maio 2013)
 
Dissertação Mestrado – Fabiana Éramo
Dissertação Mestrado – Fabiana ÉramoDissertação Mestrado – Fabiana Éramo
Dissertação Mestrado – Fabiana Éramo
 
Quebradas (aula 07 de maio 2013)
Quebradas   (aula 07 de maio 2013)Quebradas   (aula 07 de maio 2013)
Quebradas (aula 07 de maio 2013)
 
Quebradas (aula 30 de abril 2013)
Quebradas   (aula 30 de abril 2013)Quebradas   (aula 30 de abril 2013)
Quebradas (aula 30 de abril 2013)
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 

Último (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 

Quebradas (aula 12 de novembro 2013)

  • 2. Universidade das Quebradas Para começar A aula me trouxe a certeza de que fica muito difícil analisar a nacionalidade brasileira sob uma só perspectiva, uma vez que somos essa confusão toda. Rogéria Reis Linguagem e Expressão
  • 6. Universidade das Quebradas Como se organizam os textos? Linguagem e Expressão
  • 7. Universidade das Quebradas Narração Nisto, ecoou na estalagem um bramido de fera enraivecida: Firmo acabava de receber, sem esperar, uma formidável cacetada na cabeça. É que Jerônimo havia corrido à casa e armara-se com o seu varapau minhoto. E então o mulato, com o rosto banhado de sangue, refilando as presas e espumando de cólera, erguera o braço direito, onde se viu cintilar a lâmina de uma navalha. Fez-se uma debandada em volta dos dois adversários, estrepitosa, cheia de pavor. Aluísio de Azevedo O cortiço, capítulo X Linguagem e Expressão
  • 8. Universidade das Quebradas Características da narração:  Referência a um ou mais personagens, situações, tempos e espaços  Mudança de situação do(s) personagem(ns)  Progressão temporal dos eventos  Tempo predominante: pretérito Linguagem e Expressão
  • 9. Universidade das Quebradas Descrição Não me demoro em descrevê-lo. Imagina só que trazia o calo do ofício, o sorriso aprovador, a fala branda e cautelosa, o ar da ocasião, a expressão adequada, tudo tão bem distribuído que era um gosto ouvi-lo e vê-lo. Talvez a pele da cara rapada estivesse prestes a mostrar os primeiros sinais do tempo. Ainda assim o bigode, que era moço na cor e no apuro com que acabava em ponta fina e rija, daria um ar de frescura ao rosto, quando o meio século chegasse. O mesmo faria o cabelo, vagamente grisalho, apartado ao centro. No alto da cabeça havia um início de calva. Na botoeira uma flor eterna. Machado de Assis Esaú e Jacó, capítulo XII Linguagem e Expressão
  • 10. Universidade das Quebradas Características da descrição:  Seres ou objetos concretos  Simultaneidade de propriedades e aspectos  Organização espacial dos elementos descritos  Tempos preferidos: presente e pretérito imperfeito Linguagem e Expressão
  • 11. Universidade das Quebradas Exposição Há muito remédio contra a insônia. O mais vulgar é contar de um até mil, dois mil, três mil ou mais, se a insônia não ceder logo. É remédio que ainda não fez dormir ninguém, ao que parece, mas não importa. Até agora, todas as aplicações eficazes contra a tísica vão de par com a noção de que a tísica é incurável. Convém que os homens afirmem o que não sabem, e, por ofício, o contrário do que sabem; assim se forma esta outra incurável, a Esperança. Machado de Assis Esaú e Jacó, capítulo LXXXIII Linguagem e Expressão
  • 12. Universidade das Quebradas Características da exposição:  Abordagem de um tema com termos abstratos  Mudança de situação  Organização por relações de analogia, causa, correspondência, etc.  Tempo predominante: presente Linguagem e Expressão
  • 13. Universidade das Quebradas Argumentação Daí o caráter conservador e benéfico da guerra. Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos, que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição. A paz nesse caso, é a destruição; a guerra é a conservação. Uma das tribos extermina a outra e recolhe os despojos. Daí a alegria da vitória, os hinos, aclamações, recompensas públicas e todos os demais efeitos das ações bélicas. Se a guerra não fosse isso, tais demonstrações não chegariam a dar-se, pelo motivo real de que o homem só comemora e ama o que lhe é aprazível ou vantajoso, e pelo motivo racional de que nenhuma pessoa canoniza uma ação que virtualmente a destrói. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas. Machado de Assis Quincas Borba, capítulo VI Linguagem e Expressão
  • 14. Universidade das Quebradas Características da argumentação:  Defesa (ou ataque) de uma ideia, um produto, etc.  Objetivo: convencimento do leitor/ouvinte  Uso de argumentos e outras estratégias de convencimento Linguagem e Expressão
  • 15. Universidade das Quebradas Injunção Se você ainda é um aluno, faça uma pequena revolução na próxima aula. Coloque as cadeiras em semicírculo. Identifique um problema de sua comunidade, da favela ao lado, da própria faculdade ou escola, e tente encontrar uma solução. Comece a treinar sua habilidade de criar consenso e liderança. Se o professor quiser colaborar, melhor ainda. Lembre-se de que na vida você terá de ser aprovado pelos seus colegas e futuros companheiros de trabalho, não pelos seus antigos professores. Stephen Kanitz Veja, 18/10/2000 Linguagem e Expressão
  • 16. Universidade das Quebradas Características da injunção:  Orientação para uma ação/ atitude  Justificativa do pedido, ordem, súplica, etc.  Predomínio de formas verbais do imperativo Linguagem e Expressão
  • 17. Universidade das Quebradas Qual é o modo de organização destes textos? Linguagem e Expressão
  • 18. Universidade das Quebradas O carnaval é uma festa dinâmica, sempre sujeita a constante transformação e mudanças. Sempre influenciada pela Europa, pelos terreiros de candomblé, pela elite e pelo povo, ela toma seus atuais contornos na primeira metade do séc. XX, com as primeiras marchinhas e com as fantasias de inspiração europeia. Márcio Rufino Linguagem e Expressão
  • 19. Universidade das Quebradas O teatro representa uma sala. No fundo, porta de entrada; à esquerda, duas janelas de sacadas, e à direita, duas portas que dão para o interior. Todas as portas e janelas terão cortinas de cassa branca. À direita, entre as duas portas, um sofá, cadeiras, uma mesa redonda com um candeeiro francês aceso, duas jarras com flores naturais, alguns bonecos de porcelana; à esquerda, entre as janelas, mesas pequenas com castiçais de mangas de vidro e jarras com flores. Cadeiras pelos vazios das paredes. Todos estes móveis devem ser ricos. Cenário do Ato Único de Os dois ou o inglês maquinista, de Martins Pena. Linguagem e Expressão
  • 20. Universidade das Quebradas Já era tarde e, ao passar próximo da casa do irmão, eles resolveram então passar a noite lá. Chegando na casa, todos entraram e foram muito bem recebidos. Obará pediu à esposa que preparasse comida e bebida para todos, e acabaram com toda a comida da casa. Logo os irmãos foram embora sem agradecer, mas antes lhe deixaram as abóboras como presente, até porque de nada esse presente valia para os irmãos. No almoço, a esposa de Obará falou que não havia mais nada o que comer, só as abóboras que não estavam boas, mas Obará pediu-lhe que as fizesse assim mesmo. Quando abriram as abóboras, havia riquezas em ouro e pedras preciosas e Obará prosperou. Fábio Augusto Linguagem e Expressão
  • 21. Universidade das Quebradas Queres uma prova da superioridade do meu sistema? Contempla a inveja. Não há moralista grego ou turco, cristão ou muçulmano, que troveje contra o sentimento da inveja, O acordo é universal, desde os campos da Idumeia até o Alto da Tijuca. Ora bem; abre mão dos velhos preconceitos, esquece as retóricas rafadas, e estuda a inveja, esse sentimento tão sutil e tão nobre. Sendo cada homem uma redução de Humanitas, é claro que nenhum homem é fundamentalmente oposto a outro homem, quaisquer que sejam as aparências contrárias. Assim, por exemplo, o algoz que executa o condenado pode excitar o vão clamor dos poetas; mas substancialmente é Humanitas que corrige em Humanitas uma infração da lei de Humanitas. O mesmo direi do indivíduo que estripa a outro; é uma manifestação da força de Humanitas. Nada obsta (e há exemplos) que ele seja igualmente estripado. Se entendeste bem, facilmente compreenderás que a inveja não é senão uma admiração que luta, e sendo a luta a grande função do gênero humano, todos os sentimentos belicosos são os mais adequados à sua felicidade. Daí vem que a inveja é uma virtude. Machado de Assis Memórias póstumas de Brás Cubas, capítulo CXVII Linguagem e Expressão