5. Possível cenário urológico em 2015 Dr. Carlos B. M. Verona [TiSBU] [TiSBur] [TiSBUG] [TiSBUP] [TiSBECO] [TiSBEndo] [TiSBTR] TiSBU = Sociedade Brasileira de Urologia 500,00 TiSBur = Sociedade Brasileira de Urodinamisistas 400.00 TiSBUG = Sociedade Brasileira de Uro-Ginecologia 450.00 TiSBUP = Sociedade Brasileira de Urologia Pediátrica 380,00 TiSBECO = Sociedade Brasileira de Ecografia em urologia 420,00 TiSBEndo = sociedade Brasileira de Endourologia 530,00 TiSBTR = Sociedade Brasileira de Transplante Renal 480,00 SOBRACIL = Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica 370,00 Ligado à outras Sociedades
6. Dr. Carlos B. M. Verona [TiSBU] TiSBU = Sociedade Brasileira de Urologia TiSBur = Sociedade Brasileira de Urodinamisistas TiSBUG = Sociedade Brasileira de Uro-Ginecologia TiSBUP = Sociedade Brasileira de Urologoa Pediátrica TiSBECO = Sociedade Brasileira de Ecografia em urologia TiSBEndo = sociedade Brasileira de Endourologia TiSBTR = Sociedade Brasileira de Transplante Renal SOBRACIL = Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica Ligado à outras Sociedades E quantas mais…
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8. Como preparar um urologista completo ? Quais as qualificações do urologista que devemos treinar ?
18. Processo de formação médica INÍCIO MEIO FINAL Atendimento inicial Raciocínio clínico Diagnóstico Definição de uma terapêutica Habilidades Reconhecimento das complicações Possibilidade de novo aprendizado Ética, caráter, postura, dignidade médicas Acompanhamento Resolução de complicações Percepção dos riscos e da história natural Constante aprendizado Hematúria microscópica “ BCGite” Câncer de CCT de bexiga
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23. Resolução do CET em agosto de 2007 Balneário Camboriú - SC Normas para Credenciamento de Programas de Residência de Urologia junto à SBU e aptidões dos residentes
29. e) Serviço de Dietética capacitado a oferecer aos pacientes dietas gerais ou adequado a doenças renais; f) Sala adequada para Procedimentos Urológicos Endoscópicos, equipada com Cisto-ressectoscópico , uretrótomo , ureteroscópio , nefroscópio , litotridor e arco cirúrgico com intensificador de imagem e equipto de vídeo-endoscopia e vídeo-laparoscopia ; g) Serviço de Anatomia Patológica próprio, credenciado ou conveniado; h) Ambulatório para atendimento de doentes urológicos que, preferencialmente, conte com as sub-especialidades urológicas; i) Unidade para atendimento de urgência urológica; j) Número de leitos destinados a pacientes urológicos adequados ao treinamento;
30. k) Biblioteca médica atualizada em Urologia ou acesso a internet; l) Setor de Urodinâmica; m) Serviço de Transplante Renal; n) Setor de Litotripsia Extracorpórea. Obs.: A queles Serviços que, porventura, não dispuserem de algum dos requisitos mínimos acima descritos, poderão firmar um convênio formal com outro Serviço que disponha da condição faltante. As cópias dos documentos relativos ao convênio deverão ser entregues aos visitadores da CET, quando da visita de inspeção. O credenciamento, neste caso, será condicional à oferta efetiva da condição faltante, pelo Serviço solicitante do credenciamento, dentro do prazo máximo de dois anos. Casos específicos serão avaliados pela plenária da CET.
31. 2. O serviço de Urologia deve ser dirigido por 1 (um) TiSBU, em pleno gozo de seus direitos no momento do credenciamento, auxiliado por, pelo menos, dois assistentes TiSBU, também em pleno gozo de seus direitos; 3. O Tempo mínimo do PRU será de 3 (três) anos com ingresso através de concurso público, tendo como pré-requisito o mínimo de 2 (dois) anos de Residência em Cirurgia Geral cumprido em PRM credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica; 4. Os Programas de Residência em Urologia terão a carga horária mínima de 2.800 e máxima de 3.200 horas anuais;
32. 5. O programa deve respeitar o máximo de 60 (sessenta) horas semanais, aí inclusos, no máximo, 24 horas de plantões, um dia de folga mensal e 28 (vinte oito) dias de repouso por ano; 6. Os programas de Residência em Urologia compreenderão um mínimo de 10% (dez por cento) e um máximo de 20% (vinte por cento) de sua carga horária em atividades teórico-práticas , sob a forma de sessões atualizadas , seminários , reuniões clínico-patológicas ou outras, de acordo com programas preestabelecidos. Cerca de 80% (oitenta por cento) a 90% (noventa por cento) de carga horária do programa será dedicada a treinamento em serviço;
33. 7. Os programas de PRU devem proporcionar as seguintes atividades: a) Programa teórico-prático sobre matérias referentes à Urologia, especialidades afins e ciências aplicadas à Urologia; b) Reunião Clínica semanal para apreciação, diagnóstico e orientação terapêutica de casos em treinamento; c) Reunião periódica para apresentação de resumos de trabalhos publicados em revistas especializadas( Clube-revista );
34. 7. Os programas de PRU devem proporcionar as seguintes atividades: d) Os residentes deverão, durante seu período de treinamento, participar de pelo menos 1 (um) artigo original , publicado em revista especializada ou apresentar tema livre no Congresso Brasileiro de Urologia. Nos casos de publicações em revistas especializadas ou apresentações em temas livres em Congressos, em que participam mais de um residente, será computada a autoria de apenas um residente por trabalho;
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40. Conteúdo do Programa de Residência em Urologia ATIVIDADES PARA O PRIMEIRO ANO DE RESIDÊNCIA EM UROLOGIA 1º. AMBULATÓRIO GERAL E SETORIAL (subespecialidades) 2º. EVOLUÇÃO DE PAC. INTERNADOS NA ENFERMARIA E PRESCRIÇÃO 3º. EXAMES Exames endoscópicos de pequena complexidade Introdução à urodinâmica. Biopsias penianas e escrotais. 4º. CIRURGIAS Execução de cirurgias de pequena complexidade. Auxílio de cirurgias de média e grande complexidade. 5º. TREINAMENTO EM EMERGÊNCIA 6º. ATIVIDADE TEÓRICA Apresentação de casos clínicos e estudo programado. Apresentação de artigos científicos (clube de revista). Participação nas aulas teóricas dos docentes. Participação nos seminários dos R2 e R3.
41. Abscesso periuretral- tratamento cirúrgico. Biópsia de cordão espermático. Biópsia de epidídimo. Biópsia escrotal. Biópsia peniana. Biópsia prostática guiada digitalmente. Biópsia testicular. Biópsia vesical a céu aberto. Cistolitotomia. Cistostomia: cirúrgica e por punção Correção cirúrgica de hidrocele. Correção cirúrgica de varicocele. Dilatação uretral. Drenagem de abscesso de epidídimo. Drenagem de abscesso escrotal. Eletrocauterização de lesões cutâneas genitais. Epididimectomia. Espermatocelectomia. Exerése de cisto epididimário. Exérese de cisto escrotal. Extração cirúrgica de corpo estranho uretral. Extração cirúrgica de corpo estranho vesical. Implante de prótese testicular. Incisão de prepúcio. Instilação vesical ou uretral. Meatotomia uretral. Orquiectomia. Orquipexia de testículo palpável. Plástica de freio bálamo prepucial. Plástica escrotal. Postectomia. Punção da túnica vaginal. Punção e aspiração vesical. Redução de parafimose. Ressecção parcial escrotal. Tratamento não cirúrgico do priapismo. Uretrostomia. Vasectomia. Lista de procedimentos de pequena complexidade (R1)
42. Lista dos procedimentos endoscópicos (1º ano): Retirada e colocação de cateteres uretrais e vesicais. Biópsia videoendoscópica de bexiga. Cateterismo ureteral. Cistoscopia. Colocação videoendoscópica de duplo J. Corpo estranho extração video-endoscópica. Dilatação uretral. Uretroscopia. Lista dos exames ambulatoriais (1º ano): Exame físico genital (exame digital retal da genitália interna, orquimetria, manobras de detecção de varicocele, exame do testículo criptorquídico). Peniscopia. Pielografia ascendente. Semiologia para impotência. Teste de ereção fármaco induzida. Urofluxometria.
43. ATIVIDADES PARA SEGUNDO ANO DE RESIDÊNCIA EM UROLOGIA 1º. AMBULATÓRIO – UROLOGIA GERAL E DE SETORES 2º. ENFERMARIA Evolução de casos, prescrição, indicação de condutas, e discussão com docentes 3º. EXAMES Exames endoscópicos de alta complexidade Videoureteroscopia diagnóstica. Ureterorenoscopia diagnóstica. Estudos urodinâmicos. Ultra-sonografia básica do trato urinário inferior e superior. Ultra-sonografia básica dos órgãos genitais externos. 4º. CIRURGIAS Execução de cirurgias de média complexidade Auxílio em cirurgias de grande complexidade, como: Laparoscopia diagnóstica Auxílio em cirurgia videolaparoscópica Realização de proc endourológicos de média complexidade. 5º. TREINAMENTO EM EMERGÊNCIA 6º. ATIVIDADE TEÓRICA Apresentação de casos clínicos. Apresentação de artigos científicos. Seminários sobre temas específicos.
44. Lista dos exames ambulatoriais (2º ano): Biópsia prostática transretal guiada por ultra-som. Estudos urodinâmicos completos. Realizar litotripsia extracorpórea por ondas de choque. Ultra-som transretal da próstata. Ultra-sonografia avançada do trato urinário superior e inferior. Ultra-sonografia avançada dos órgãos genitais externos.
45. Lista dos procedimentos videoendoscópicos e videolaparoscópicos (2º ano): Aspiração vesical de retenção urinária por coágulo. Biopsia videoendoscópica de ureter. Cistolitotripsia percutânea. Cistolitotripsia transuretral. Dilatação videoendoscópica. Eletrocoagulação videoendoscópica de uretra. Eletrovaporização da próstata. Evacuação e irrigação da loja prostática. Extração videoendoscópica de cálculo vesical. Hemostasia videoendoscópica da loja prostática. Laparoscopia em ausência testicular. Meatotomia videoendoscópica de ureter. Ressecção de válvula de uretra posterior. Ressecção videoendoscópica da próstata. Ressecção videoendoscópica de colo diverticular de bexiga. Ressecção videoendoscópica de pólipos vesicais. Ressecção videoendoscópica de ureterocele. Retirada videoendoscópica de cálculo de ureter. Tratamento endoscópico da incontinência urinária. Videoureteroscopia. Videouretrotomia interna.
46. procedimentos de media complexidade (2º ano): Abscesso de próstata – drenagem Abscesso renal ou peri renal – drenagem cirúrgica. Acesso percutâneo para nefroscopia Amputação parcial do pênis. Amputação total do pênis. Bexiga psoica. Biópsia cirurgica de ureter. Biópsia renal cirúrgica / por punção. Cistectomia parcial. Cistoplastia redutora. Cistorrafia por trauma. Colocação cirúrgica de duplo jota. Correção cirúrgica de torção do testículo. Correção de hipospádia distal e médio peniana Diverticulectomia. Drenagem de abscesso renal / peri-renal. Escleroterapia para cisto renal. Esficterotomia. Exploração cirurgica do deferente. Extração cirurgia de corpo estranho ou cálculo uretral. Fístula pielocutânea tratamento cirúrgico. Fístula uretero cutânea. Fístula uretero vaginal. Fístula uretro cutânea. Fístula uretro vaginal. Fístula uterino-vesical. Fistula vésico-cutânea. Implante de prótese peniana. Ligadura de veia ovariana. Linfadenectomia pélvica. Lombotomia exploradora. Marsupialização de cistos renais. Meatoplastia uretral. Meatoplastia uretral. Nefrectomia de doador vivo. Nefrectomia simples. Nefrolitotomia simples. Nefropexia. Nefrorrafia. Nefrostomia a céu aberto / percutânea. Orquipexia – testículo não-descido. Pielolitotomia com nefrolitotomia simples. Pieloplastia aberta. Pielostomia. Pielotomia exploradora. Plástica de corpo cavernoso. Prostatectomia a céu aberto Prostatotomia Reimplante uretero vesical à Boari. Reimplante uretero-vesical. Reparação plástica por trauma testicular. Ressecção cirurgia de pólipos vesicais. Ressecção cirúrgica de ureterocele. Ressecção de carúncula uretral. Ressecção de corda peniana. Ressecção videoendoscópica de colo vesical. Tratamento cirúrgico de divertículo uretral. Tratamento cirúrgico de doença de Peyronie Tratamento cirúrgico de fratura do pênis Tx cirúrgico de IU por cirurgia aberta. Tratamento cirúrgico do priapismo. Tx da IU por suspensão endoscópica vesical. Tx de IU por Sling vaginal ou abdominal. Ureterectomia. Ureterolitotomia aberta. Ureterostomia cutânea. Uretroplastia anterior. Videouretrotomia externa. Vesicostomia cutânea.
47. ATIVIDADES PARA O TERCEIRO ANO DE RESIDÊNCIA EM UROLOGIA 1º. AMBULATÓRIO – GERAL E DE ESPECIALIDADES 2º. ENFERMARIA, EVOLUÇÃO PRESCRIÇÃO 3º. EXAMES 4º. CIRURGIAS Oncologia urológica – Cirurgias radicais. Transplante renal. Derivações Urinárias. Cirurgias Vídeoloparoscópicas. Cirurgias reconstrutivas urológicas. Cirurgias endo-urológicas. 5º. TREINAMENTO EM EMERGÊNCIA 6º. ATIIVDADE TEÓRICA Apresentação de artigos científicos, Seminários e aulas nas reuniões científicas.
48. procedimentos de alta complexidade (3º ano): Angioplastia renal. Autotransplante renal. Cistectomia radical. Cistectomia total. Cistouretroplastia – neouretra proximal. Correção cirúrgica de extrofia vesical. Correção de epispádia com incontinência. Correção de epispádia sem incontinência. Correção de fístula uretero intestinal. Correção de fístula uretro retal. Correção de fístula vésico retal. Correção de fístula vésico-entérica. Correção de hipospádias proximais. Emasculação. Enterocistoplastia. Enucleação de tumor renal. Epididimovasoplastia. Implante cirúrgico de cateter peritoneal para diálise. Implante de prótese endouretral em HPB Implante de prótese peniana. Linfadenectomia inguinal ou ilíaca. Linfadenectomia retroperitoneal. Marsupializacão de linfocele. Nefrectomia parcial extracorpórea. Nefrectomia parcial. Nefrectomia radical. Nefroenterocistostomia. Nefrolitotomia anatrófica. Nefroureterectomia com ressecção vesical. Neobexiga cutânea continente. Neobexiga retal continente. Neobexiga uretral continente. Pielolitotomia com nefrolitotomia anatrófica. Prostatovesiculectomia radical. Fístulas arteriovenosas. Recontrução peniana por retalho cutâneo a distância. Ressecção de tumor uretral. RTU da próstata com Laser Revascularização peniana. Revascularização renal. Sinfisiotomia de rim em ferradura. Transplante renal – receptor. Tratamento cirúrgico de IU masculina. Tx cirúrgico de IU pós reconstrução de extrofia vesical. Tumores retro peritoneais malignos. Ureteroileocistostomia. Ureteroileostomia cutânea. Ureterolise. Ureteroplastia. Ureterosigmoideoplastia. Ureterosigmoideostomia. Ureteroureterocistoneostomia. Ureteroureterostomia cutânea. Ureteroureterostomia. Uretroplastia posterior. Videouretrotomia interna com prótese endouretral. Vaso-vasostomia.
49. Lista dos procedimentos endoscópicos / laparoscópicos (3º ano): Colocação nefroscópica de duplo jota Correção videolaparoscópica de refluxo vésico ureteral. Endopielotomia videoendoscópica (retrógrada, anterógrada). Implante laparoscópico de cateter para diálise. Ligadura videolaparoscópica de vasos espermáticos. Linfadenectomia pélvica videolaparoscópica. Linfadenectomia retroperitoneal videolaparoscópica. Marsupialização videolaparoscópica de cistos renais. Marsupialização videolaparoscópica de linfocele. Nefrectomia videolaparoscópica de rim atrófico. Nefrectomia videolaparoscópica, doador de rim. Nefrectomia radical videolaparoscópica. Nefrectomia parcial videolaparoscópica. Nefrectomia total videolaparoscópica. Nefrolitotomia percutânea. Nefrolitotripsia percutânea. Pieloplastia videolaparoscópica. Prostatovesiculetectomia radical videolaparoscópica. Ureterolitotomia videolaparoscópica . Ureterolitotripsia com Laser transureteroscópica por vídeo. Ureterolitotripsia transureteroscópica por vídeo. Ureterotomia interna percutânea. Ureterotomia interna ureteroscópica por vídeo.