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Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
O PASSADO CELTA E ÁRABE NO
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
2
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
politicsandflags.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações
Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor
Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e
Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea,
membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e
Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de
Estudos de Protocolo.
Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor
da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em
Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da
Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e
Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola
Superior de Saúde do Instituto Piaget.
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
Portugal.
3
Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada
para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados
para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e
práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas,
ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras,
tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como
o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios,
visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através
de livraria online.
Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt
4
• A cultura portuguesa
tem as suas raízes na
cultura celta, ibérica,
germânica,romana e
árabe.
5
• A diferenciação cultural
dos portugueses
manifesta-se através
dos tipos de habitação,
das manifestações
religiosas, da
gastronomia e do
folclore, ou até das
calçadas tipicamente
portuguesas e da
azulejaria.
6
• Já restam poucos os
vestígios da herança celta
do norte de Portugal
apesar de o povo ter
sabido preservar as suas
danças e os seus cantos,
nomeadamente na dança
dos Pauliteiros, em
Miranda, as suas festas e
peregrinações seculares
que associam ao ritual
cristão a herança pagã.
7
• Inclusive as populações
do norte de Portugal
partilham com as
restantes populações de
origem celta a donça da
hemocrematose ,
também chamada de
mutação c282y
8
• A Hemocromatose é uma doença
na qual ocorre depósito
de ferro nos tecidos em virtude
de seu excesso no organismo. Os
principais locais de depósito são
o fígado, o pâncreas, o coração e
a hipófise. O excesso de ferro
nesses órgãos progressivamente
lesiona as células e prejudica seu
funcionamento.
A hemocromatose pode
ser hereditária, quando é causada
por uma anomalia genética,
ousecundária, quando é
provocada por outra doença ou
por fatores ambientais.
9
• A hemocromatose
hereditária (HH),
descrita inicialmente
por Von Recklinghausen
em 1889, é a mais
comum doença
genética, hereditária,
alcançando 1 em 200
pessoas descendentes
de nórdicos ou celtas,
na maioria dos casos.
10
• Trata-se de uma
prediposição para a
absorção excessiva de
ferro na alimentação,
que leva ao seu
acúmulo pela falta de
um mecanismo
eficiente no ser humano
para a sua eliminação.
11
• De acordo com os
estudos realizados pelo
Congresso
Transfonteiriço de
Cultura Celta, esta
doença manifesta-se
desde há 60 gerações
nos povos de origem
celta.
12
• O Congresso Transfronteiriço Cultura Celta ocorre todos
os anos, alternadamente no norte de Portugal e na
Galiza
13
• Procura refletir sobre a
influência Celta na
Música, a religião na
cultura celta, os
símbolos celtas na arte
e no design, entre
outros.
14
• São poucos os vestígios
da língua celta no
português:
15
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
• o elemento briga, que
significa “fortaleza”,
“castelo”, e aparece em
vários topónimos, como
Conimbriga, Arcóbriga
(antigo nome de Arcos
de Valdevez – Minho),
Lacóbriga (antigo nome
da cidade algarvia de
Lagos) e Bragança
(Brigantia);
16
Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
• o elemento seg-,
presente no topónimo
Segóvia (Espanha);
• As palavras manteiga e
tona (galaico-
português: pele, odre)
17
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
por via latina, mas de
origem céltica: carro,
caminho, bétula,
bragas, camisa, cerveja.
18
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
• Quanto a manifestações
culturais os pauliteiros
de Miranda e o caretos
de Podence são dois
dos melhores exemplos
do passado celta
presente na cutlura
atual
19
Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
• Os Pauliteiros de
Miranda é o nome dado
a grupos de homens
que bailam ritmos
tradicionais da Terra de
Miranda, no nordeste
de Portugal, Trás-os-
Montes. O nome
pauliteiro deriva de
paulito.
20
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
Pauliteiros são os praticantes
da dança guerreira
característica das Terras de
Miranda, chamada de dança
dos paus, representativa de
momentos históricos locais
acompanhada com os sons da
gaita-de-foles, caixa e bombo
e tem ainda a particularidade
de ser dançada por oito
homens (mais recentemente
também dançada por
mulheres) que vestem saia
bordada e camisa de linho;
21
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
• um colete de pardo,
botas de cabedal, meias
de lã e chapéu que
pode estar enfeitado
com flores e finalmente
por dois paus (palos)
com os quais estes
dançadores fazem uma
série de diferentes
passos e movimentos
coordenados.
22
• O reportório musical da dança dos paus chama-se
lhaços, e é constituído pela música, texto e
coreografia.
23
Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
Os Pauliteiros de Miranda é
um grupo de oito
dançadores (quatro guias e
quatro piões), três
tocadores músicos e um
dançador suplente que
executa uma dança
folclórica das terras de
Miranda, em Portugal, que
simula uma luta com paus.
24
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
• Os dançadores atuam
guiados por gaita de
foles, que é
acompanhada por caixa
de guerra e bombo ou
por flauta pastoril, que
é monotubular com três
buracos e que é tocada
com três dedos.
25
• Há cerca de cinquenta
conjuntos de danças e
bailados diferentes. Os
pauliteiros atuam ainda
com castanholas feitas à
navalha, com desenhos
gravados à mão.
26
• A dança dos Pauliteiros
de Miranda, apesar de
bastante conhecida,
mesmo a nível
internacional, é de
origem quase
desconhecida, sendo
atribuida
provavelmente aos
celtas.
27
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
• Uma das hipóteses é a de
ter surgido no centro da
Europa, mais
precisamente na
Transilvânia, na segunda
Idade do Ferro, na altura
como uma dança de
espadas. Depois
espalhou-se pela Europa
Central, Alemanha,
Escandinávia e Ilhas
Britânicas, até chegar à
Península Ibérica.
28
Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
• Plínio, historiador romano
do século I, já falava deste
tipo de danças. No século
III o geógrafo latino
Strabão refere que os
celtiberos instalados
junto ao Rio Douro se
preparavam para os
combates com danças
guerreiras, onde
substituíam as espadas
por paus.
29
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
Posteriormente, e ainda
na Península Ibérica,
romanos, suevos e
visigodos conservaram
estas danças nas suas
festas agrárias de
fertilidade. Já no século X,
a Igreja Católica adotou
as danças para as festas
dos santos
correspondentes às
épocas do solstício e das
colheitas.
30
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
• Os Pauliteiros de Miranda
percorriam as povoações na
época das festas religiosas
para recolher esmolas,
participando nas procissões
para, no final, fazerem uma
exibição.
Outros estudiosos
defendem que a origem da
dança dos Pauliteiros de
Miranda está nas danças
pírricas, ou seja, militares,
dos gregos, com a difusão a
ser feita pelos romanos.
31
Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
Nas danças, an Pertugal,
Nun sodes bós Is pormeiros?
Fazeis Marabilhas nos lhaços
Que outros chaman "Pauliteiros"!
Furun Is Celtas quien pormeiro,
Antes de serdes cristanos,
Troixe la gaita i las danças
De palicos nas dues manos.
Anquanto la gaita toca,
Caixa i bombo repenican,
Dançadores anfeitados
Passaiges d´la bida imitan.
32
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• I esses trajos tan
pimpones
I esses palicos nas
manos
Lhembran tamien
qualquier cousa
Guerreiros griêgos,
romanos..
33
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• Tamien nos bailes
antigos,
Cun moços i cum
mocicas
I anté cun biêlhos i
biêlhas
Beilais cousas tan
bonitas! • José Francisco
Fernandes
in "Miranda Yê La Mie
Tiêrra"
34
Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
• Em 1981, os Pauliteiros
de Miranda, que atuam
regularmente no
estrangeiro, foram
distinguidos na
Alemanha com o
Prémio Europeu de
Folclore.
35
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
Atualmente, esta
tradição conta com o
apoio das autarquias
das terras de Miranda,
que pretendem manter
viva a tradição,
ameaçada, também,
por grupos folclóricos
que não seguem à risca
o espírito dos
Pauliteiros de Miranda.
36
Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
• Os Caretos de Podence
• O careto é um
personagem mascarado
do carnaval de Trás-os-
Montes e Alto Douro,
Portugal.
37
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• É um homem que usa
uma máscara com um
nariz saliente feita de
couro, latão ou madeira
pintada com cores vivas
de amarelo, vermelho
ou preto.
38
• Numa outra versão, a
máscara, feita de
madeira de amieiro
decorada com chifres e
outros apetrechos, é
usada em Lazarim.
39
• Pensa-se que a tradição
dos Caretos tenha raízes
célticas, de um período
pré-romano.
Provavelmente, está
relacionada com a
existência dos povos
Galaicos (Gallaeci) e
Brácaros (Bracari) na
Galiza e no norte de
Portugal.
40
• Em Podence, nos dias de
Carnaval, os Caretos surgem
em magotes, de todos os
sítios, percorrendo a aldeia
em correrias desenfreadas,
num clima fantástico e
fascinante, pleno de
sedução e mistério.
Ninguém lhes consegue
ficar indiferente, aqueles
que não se vestirem de
Careto abrem as suas
adegas aos passantes.
41
• As crianças de sexo
masculino, os Facanitos
perseguem os Caretos
tentando imitá-los, as
raparigas solteiras, são o
principal alvo dos
mascarados, admiram-nos
das janelas ou varandas das
suas casas, com um certo
receio de que o entusiasmo
dos Caretos os leve a trepar
para as poderem chocalhar.
42
• Mergulhando na raiz
profana e carnal dos
festivais celtas do
solestício e do equinócio
da Primavera e das festas
saturnais, o verdadeiro
motivo que move o
Careto é apanhar
raparigas para as poder
chocalhar. Sempre que se
vislumbra um rabo de
saia, o Careto é impelido
pelo seu vigor.
43
• Despedem o inverno e
saúdam a Primavera,
para os Caretos o
Carnaval é um ritual
entre o pagão e o
religioso, tão natural
como a passagem do
tempo e a renovação
das estações
44
• Em Podence, concelho de
Macedo de cavaleiros,
todos os anos é assim.
Chegado o Mês de
Fevereiro, os homens
envergam os trajes
coloridos (elaborados
com colchas franjadas de
lã ou de linho, em teares
caseiros) escondem a
cabeça dentro de uma
máscara de lata.
45
• Prendem uma enfiada
de chocalhos à cintura e
bandoleiras de
campainhas e
dispendem toda a
energia do mundo para
assinalar o calor e os
dias maiores que se
prestem a chegar.
46
• Religioso também, pois
assim se marca, com os
últimos estertores da
folia o início da
Quaresma. Período de
calma, reflexão e
contenção do
calendário religioso.
47
• Procura-se acalmar a ira
dos céus e garantir
favores de uma boa
colheita. Nesses tempos
idos da agricultura de
subsistência, a
diferença entre a vida e
a morte quase se cingia
à dimensão da lavra.
48
• E a dupla máscara
acentua a relação, ao
lembrar uma das duas
importantes divindades
romanas: Jano Deus do
passado e do futuro e
também do presente,
senhor dos portões e
entrada, da guerra e da
paz e dono de todos os
princípios.
49
• Citando o sítio oficial
dos Caretos de
Podence :
• Os Caretos usam
máscaras rudimentares,
onde sobressai o nariz
pontiagudo, feitas de
couro, madeira ou de
vulgar latão, pintadas
de vermelho, preto,
amarelo, ou verde.
50
• A cor é também um dos
atributos mais visíveis das
suas vestes: fatos de colchas
franjados de lã vermelha,
verde e amarela, com
enfiadas de chocalhos à
cintura e bandoleiras com
campainhas. Da sua
indumentária, faz também
parte um pau que os apoia
nas correrias e saltos. A
rusticidade do ambiente é
indissociável desta figura
misteriosa.
51
• A festa dos caretos faz
parte de uma tradição
milenar que é celebrada
em Portugal no Entrudo.
Em Trás-os-Montes é
celebrado em várias
aldeias dos concelhos de
Vinhais, Bragança,
Macedo de Cavaleiros
(especialmente Podence)
e Vimioso, e no Alto
Douro em Lazarim no
concelho de Lamego.
52
• Os Caretos fazem parte
do movimento cultural
da Máscara Ibérica que
visa a classificação
desta tradição
portuguesa e espanhola
milenar como
Património Imaterial da
Humanidade.
53
• A Máscara ibérica é a
máscara típica de
Portugal e Espanha e
segundo Hélder Ferreira
"muitas estão ligadas a
cultos celtas, ao solstício
de inverno... e mesmo as
do Entrudo estão ligadas
a cultos deste tipo como
também pode ser o da
fertilidade".
54
• A "Máscara Ibérica" é o
nome do projecto, do
livro e da exposição que
envolve a divulgação das
máscaras regionais dos
dois países. As máscaras
Ibéricas preparam a sua
candidatura como
Património Imaterial da
Humanidade. Os
mascarados têm diversos
nomes consoante a
região de onde são.
55
• Portugal
• Careto de Aveleda
• Careto de Lazarim
• Máscaro de Ousilhão
• Careto de Podence
56
• Cardador de Vale de
Ílhavo
• Caretos da Lagoa - Mira
• Carocho de Constantim
• Chocalheiro de
Bemposta
• Chocalheiro de Bruçó
(extinto)
• Chocalheiro de Val de
Porco
57
• Gualdrapa (aldeia de S.
Pedro da Silva- Miranda
do Douro
• Velho
• Diabo
• Sécia
• Farandulo de Tó,
Mogadouro
• Marafona (Alentejo)
• Filandorra
• Zangarrão
58
Bibliografia
– http://pt.slideshare.net/lena21fernandes/histria-da-lngua-
portuguesa-30275452
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_l%C3%AD
ngua_portuguesa#Proto-
hist.C3.B3ria_.28s.C3.A9c._III_a.C.-_s.C3.A9c._XII.29
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Gastronomia_de_Portugal
– http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=9162
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_palavras_portugues
as_de_origem_%C3%A1rabe
– http://www.pauliteirosdemiranda.pt/historia.htm
– http://historia-portugal.blogspot.pt/2013/11/cultura-
arabe-na-peninsula.html
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O passado Celta no património cultural português: os pauliteiros de Miranda e os caretos de Podence - artur filipe dos santos - universidade sénior contemporânea

  • 1. Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS Coleção de Manuais da Universidade Sénior Contemporânea Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
  • 2. O PASSADO CELTA E ÁRABE NO PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS 2
  • 3. AUTOR Artur Filipe dos Santos artursantosdocente@gmail.com artursantos.no.sapo.pt politicsandflags.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget. Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal. 3 Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt
  • 4. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.no.sapo.pt Email: usc@sapo.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online. Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt 4
  • 5. • A cultura portuguesa tem as suas raízes na cultura celta, ibérica, germânica,romana e árabe. 5
  • 6. • A diferenciação cultural dos portugueses manifesta-se através dos tipos de habitação, das manifestações religiosas, da gastronomia e do folclore, ou até das calçadas tipicamente portuguesas e da azulejaria. 6
  • 7. • Já restam poucos os vestígios da herança celta do norte de Portugal apesar de o povo ter sabido preservar as suas danças e os seus cantos, nomeadamente na dança dos Pauliteiros, em Miranda, as suas festas e peregrinações seculares que associam ao ritual cristão a herança pagã. 7
  • 8. • Inclusive as populações do norte de Portugal partilham com as restantes populações de origem celta a donça da hemocrematose , também chamada de mutação c282y 8
  • 9. • A Hemocromatose é uma doença na qual ocorre depósito de ferro nos tecidos em virtude de seu excesso no organismo. Os principais locais de depósito são o fígado, o pâncreas, o coração e a hipófise. O excesso de ferro nesses órgãos progressivamente lesiona as células e prejudica seu funcionamento. A hemocromatose pode ser hereditária, quando é causada por uma anomalia genética, ousecundária, quando é provocada por outra doença ou por fatores ambientais. 9
  • 10. • A hemocromatose hereditária (HH), descrita inicialmente por Von Recklinghausen em 1889, é a mais comum doença genética, hereditária, alcançando 1 em 200 pessoas descendentes de nórdicos ou celtas, na maioria dos casos. 10
  • 11. • Trata-se de uma prediposição para a absorção excessiva de ferro na alimentação, que leva ao seu acúmulo pela falta de um mecanismo eficiente no ser humano para a sua eliminação. 11
  • 12. • De acordo com os estudos realizados pelo Congresso Transfonteiriço de Cultura Celta, esta doença manifesta-se desde há 60 gerações nos povos de origem celta. 12
  • 13. • O Congresso Transfronteiriço Cultura Celta ocorre todos os anos, alternadamente no norte de Portugal e na Galiza 13
  • 14. • Procura refletir sobre a influência Celta na Música, a religião na cultura celta, os símbolos celtas na arte e no design, entre outros. 14
  • 15. • São poucos os vestígios da língua celta no português: 15 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 16. • o elemento briga, que significa “fortaleza”, “castelo”, e aparece em vários topónimos, como Conimbriga, Arcóbriga (antigo nome de Arcos de Valdevez – Minho), Lacóbriga (antigo nome da cidade algarvia de Lagos) e Bragança (Brigantia); 16 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 17. • o elemento seg-, presente no topónimo Segóvia (Espanha); • As palavras manteiga e tona (galaico- português: pele, odre) 17 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 18. por via latina, mas de origem céltica: carro, caminho, bétula, bragas, camisa, cerveja. 18 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 19. • Quanto a manifestações culturais os pauliteiros de Miranda e o caretos de Podence são dois dos melhores exemplos do passado celta presente na cutlura atual 19 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 20. • Os Pauliteiros de Miranda é o nome dado a grupos de homens que bailam ritmos tradicionais da Terra de Miranda, no nordeste de Portugal, Trás-os- Montes. O nome pauliteiro deriva de paulito. 20 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 21. Pauliteiros são os praticantes da dança guerreira característica das Terras de Miranda, chamada de dança dos paus, representativa de momentos históricos locais acompanhada com os sons da gaita-de-foles, caixa e bombo e tem ainda a particularidade de ser dançada por oito homens (mais recentemente também dançada por mulheres) que vestem saia bordada e camisa de linho; 21 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 22. • um colete de pardo, botas de cabedal, meias de lã e chapéu que pode estar enfeitado com flores e finalmente por dois paus (palos) com os quais estes dançadores fazem uma série de diferentes passos e movimentos coordenados. 22
  • 23. • O reportório musical da dança dos paus chama-se lhaços, e é constituído pela música, texto e coreografia. 23 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 24. Os Pauliteiros de Miranda é um grupo de oito dançadores (quatro guias e quatro piões), três tocadores músicos e um dançador suplente que executa uma dança folclórica das terras de Miranda, em Portugal, que simula uma luta com paus. 24 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 25. • Os dançadores atuam guiados por gaita de foles, que é acompanhada por caixa de guerra e bombo ou por flauta pastoril, que é monotubular com três buracos e que é tocada com três dedos. 25
  • 26. • Há cerca de cinquenta conjuntos de danças e bailados diferentes. Os pauliteiros atuam ainda com castanholas feitas à navalha, com desenhos gravados à mão. 26
  • 27. • A dança dos Pauliteiros de Miranda, apesar de bastante conhecida, mesmo a nível internacional, é de origem quase desconhecida, sendo atribuida provavelmente aos celtas. 27 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 28. • Uma das hipóteses é a de ter surgido no centro da Europa, mais precisamente na Transilvânia, na segunda Idade do Ferro, na altura como uma dança de espadas. Depois espalhou-se pela Europa Central, Alemanha, Escandinávia e Ilhas Britânicas, até chegar à Península Ibérica. 28 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 29. • Plínio, historiador romano do século I, já falava deste tipo de danças. No século III o geógrafo latino Strabão refere que os celtiberos instalados junto ao Rio Douro se preparavam para os combates com danças guerreiras, onde substituíam as espadas por paus. 29 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 30. Posteriormente, e ainda na Península Ibérica, romanos, suevos e visigodos conservaram estas danças nas suas festas agrárias de fertilidade. Já no século X, a Igreja Católica adotou as danças para as festas dos santos correspondentes às épocas do solstício e das colheitas. 30 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 31. • Os Pauliteiros de Miranda percorriam as povoações na época das festas religiosas para recolher esmolas, participando nas procissões para, no final, fazerem uma exibição. Outros estudiosos defendem que a origem da dança dos Pauliteiros de Miranda está nas danças pírricas, ou seja, militares, dos gregos, com a difusão a ser feita pelos romanos. 31 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 32. Nas danças, an Pertugal, Nun sodes bós Is pormeiros? Fazeis Marabilhas nos lhaços Que outros chaman "Pauliteiros"! Furun Is Celtas quien pormeiro, Antes de serdes cristanos, Troixe la gaita i las danças De palicos nas dues manos. Anquanto la gaita toca, Caixa i bombo repenican, Dançadores anfeitados Passaiges d´la bida imitan. 32 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 33. • I esses trajos tan pimpones I esses palicos nas manos Lhembran tamien qualquier cousa Guerreiros griêgos, romanos.. 33 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 34. • Tamien nos bailes antigos, Cun moços i cum mocicas I anté cun biêlhos i biêlhas Beilais cousas tan bonitas! • José Francisco Fernandes in "Miranda Yê La Mie Tiêrra" 34 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 35. • Em 1981, os Pauliteiros de Miranda, que atuam regularmente no estrangeiro, foram distinguidos na Alemanha com o Prémio Europeu de Folclore. 35 Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
  • 36. Atualmente, esta tradição conta com o apoio das autarquias das terras de Miranda, que pretendem manter viva a tradição, ameaçada, também, por grupos folclóricos que não seguem à risca o espírito dos Pauliteiros de Miranda. 36 Artur Filipe dos Santos – www.artursantos.no.sapo.pt
  • 37. • Os Caretos de Podence • O careto é um personagem mascarado do carnaval de Trás-os- Montes e Alto Douro, Portugal. 37 Edições USContemporanea– edicoes-uscontemporanea.webnode.pt
  • 38. • É um homem que usa uma máscara com um nariz saliente feita de couro, latão ou madeira pintada com cores vivas de amarelo, vermelho ou preto. 38
  • 39. • Numa outra versão, a máscara, feita de madeira de amieiro decorada com chifres e outros apetrechos, é usada em Lazarim. 39
  • 40. • Pensa-se que a tradição dos Caretos tenha raízes célticas, de um período pré-romano. Provavelmente, está relacionada com a existência dos povos Galaicos (Gallaeci) e Brácaros (Bracari) na Galiza e no norte de Portugal. 40
  • 41. • Em Podence, nos dias de Carnaval, os Caretos surgem em magotes, de todos os sítios, percorrendo a aldeia em correrias desenfreadas, num clima fantástico e fascinante, pleno de sedução e mistério. Ninguém lhes consegue ficar indiferente, aqueles que não se vestirem de Careto abrem as suas adegas aos passantes. 41
  • 42. • As crianças de sexo masculino, os Facanitos perseguem os Caretos tentando imitá-los, as raparigas solteiras, são o principal alvo dos mascarados, admiram-nos das janelas ou varandas das suas casas, com um certo receio de que o entusiasmo dos Caretos os leve a trepar para as poderem chocalhar. 42
  • 43. • Mergulhando na raiz profana e carnal dos festivais celtas do solestício e do equinócio da Primavera e das festas saturnais, o verdadeiro motivo que move o Careto é apanhar raparigas para as poder chocalhar. Sempre que se vislumbra um rabo de saia, o Careto é impelido pelo seu vigor. 43
  • 44. • Despedem o inverno e saúdam a Primavera, para os Caretos o Carnaval é um ritual entre o pagão e o religioso, tão natural como a passagem do tempo e a renovação das estações 44
  • 45. • Em Podence, concelho de Macedo de cavaleiros, todos os anos é assim. Chegado o Mês de Fevereiro, os homens envergam os trajes coloridos (elaborados com colchas franjadas de lã ou de linho, em teares caseiros) escondem a cabeça dentro de uma máscara de lata. 45
  • 46. • Prendem uma enfiada de chocalhos à cintura e bandoleiras de campainhas e dispendem toda a energia do mundo para assinalar o calor e os dias maiores que se prestem a chegar. 46
  • 47. • Religioso também, pois assim se marca, com os últimos estertores da folia o início da Quaresma. Período de calma, reflexão e contenção do calendário religioso. 47
  • 48. • Procura-se acalmar a ira dos céus e garantir favores de uma boa colheita. Nesses tempos idos da agricultura de subsistência, a diferença entre a vida e a morte quase se cingia à dimensão da lavra. 48
  • 49. • E a dupla máscara acentua a relação, ao lembrar uma das duas importantes divindades romanas: Jano Deus do passado e do futuro e também do presente, senhor dos portões e entrada, da guerra e da paz e dono de todos os princípios. 49
  • 50. • Citando o sítio oficial dos Caretos de Podence : • Os Caretos usam máscaras rudimentares, onde sobressai o nariz pontiagudo, feitas de couro, madeira ou de vulgar latão, pintadas de vermelho, preto, amarelo, ou verde. 50
  • 51. • A cor é também um dos atributos mais visíveis das suas vestes: fatos de colchas franjados de lã vermelha, verde e amarela, com enfiadas de chocalhos à cintura e bandoleiras com campainhas. Da sua indumentária, faz também parte um pau que os apoia nas correrias e saltos. A rusticidade do ambiente é indissociável desta figura misteriosa. 51
  • 52. • A festa dos caretos faz parte de uma tradição milenar que é celebrada em Portugal no Entrudo. Em Trás-os-Montes é celebrado em várias aldeias dos concelhos de Vinhais, Bragança, Macedo de Cavaleiros (especialmente Podence) e Vimioso, e no Alto Douro em Lazarim no concelho de Lamego. 52
  • 53. • Os Caretos fazem parte do movimento cultural da Máscara Ibérica que visa a classificação desta tradição portuguesa e espanhola milenar como Património Imaterial da Humanidade. 53
  • 54. • A Máscara ibérica é a máscara típica de Portugal e Espanha e segundo Hélder Ferreira "muitas estão ligadas a cultos celtas, ao solstício de inverno... e mesmo as do Entrudo estão ligadas a cultos deste tipo como também pode ser o da fertilidade". 54
  • 55. • A "Máscara Ibérica" é o nome do projecto, do livro e da exposição que envolve a divulgação das máscaras regionais dos dois países. As máscaras Ibéricas preparam a sua candidatura como Património Imaterial da Humanidade. Os mascarados têm diversos nomes consoante a região de onde são. 55
  • 56. • Portugal • Careto de Aveleda • Careto de Lazarim • Máscaro de Ousilhão • Careto de Podence 56
  • 57. • Cardador de Vale de Ílhavo • Caretos da Lagoa - Mira • Carocho de Constantim • Chocalheiro de Bemposta • Chocalheiro de Bruçó (extinto) • Chocalheiro de Val de Porco 57
  • 58. • Gualdrapa (aldeia de S. Pedro da Silva- Miranda do Douro • Velho • Diabo • Sécia • Farandulo de Tó, Mogadouro • Marafona (Alentejo) • Filandorra • Zangarrão 58
  • 59. Bibliografia – http://pt.slideshare.net/lena21fernandes/histria-da-lngua- portuguesa-30275452 – http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_l%C3%AD ngua_portuguesa#Proto- hist.C3.B3ria_.28s.C3.A9c._III_a.C.-_s.C3.A9c._XII.29 – http://pt.wikipedia.org/wiki/Gastronomia_de_Portugal – http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=9162 – http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_palavras_portugues as_de_origem_%C3%A1rabe – http://www.pauliteirosdemiranda.pt/historia.htm – http://historia-portugal.blogspot.pt/2013/11/cultura- arabe-na-peninsula.html 59