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Cadeira de
PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS
Artur Filipe dos Santos
miilay.blogs.sapo.pt
2
ARTESANATO DE PORTUGAL
___________________
PATRIMÓNIO CULTURAL FEITO À MÃO
Google Imagens
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
http://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO
para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)
da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do
Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.
Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.
Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior.
Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt 3
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição
vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que
se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas
matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em
múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática,
internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade
de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da
USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais
através de livraria online.
4
Artesanato de Portugal
• Artesanato de Portugal • O artesanato português
é de uma enorme
variedade e riqueza,
reflete a relação criativa
do artesão com a
matéria-prima da sua
região, promovendo a
cultura das regiões e
dos país, num exercício
de preservação da
história.
5
http://tradicaoportuguesa.pt/
• Cada região tem o seu
artesanato tradicional e
peculiar, de acordo com o
modo de viver das gentes
locais, e no seu todo
constituem a beleza
policromática que
deslumbra os turistas,
que andam sempre à
procura de uma peça
tradicional quando
visitam Portugal.
6
www.rendasdebilros.com
Rendas de Bilros de Vila do Conde, um património a
preservar. Numa época de cultura massificada e globalizada,
as singularidades locais são necessárias para a presrvação da
cultura
• O artesanato é uma
riqueza da tradição
portuguesa,
destacando-se a
joalharia, a tapeçaria,
as rendas, os
bordados, a tecelagem,
a cestaria e a cerâmica
pintada.
7
www.rotadoromanico.com
• O artesanato é uma
riqueza da tradição
portuguesa,
destacando-se a
joalharia, a tapeçaria,
as rendas, os
bordados, a tecelagem,
a cestaria e a cerâmica
pintada.
8
www.agroportal.pt
• Nos últimos anos, em
função de uma ligação
mais estreita com o
design, o artesanato
português urbano tem
associado a produção
manual a um visual
mais moderno e
adaptado ao estilo
actual.
9
www.primeiramao.pt
Brinquedos de Ermesnide
• Existem nos dias de hoje,
muitos artesãos de
negócios de pequena
dimensão, os quais
abastecem a demanda
crescente destes
produtos tradicionais
portugueses, assim como
lojas vocacionadas para o
artesanato português.
10
Mascaras de Lazarim
• A joalharia, a porcelana e
a faiança, sectores
tradicionais do artesanato
português de primeira
linha, apresentam
produtos tradicionais
portugueses vincados
pela qualidade de uma
tradição secular de braço
dado com o design actual.
11
Artesanato de Coimbra
diariodigital.sapo.pt
• O artesanato português,
bem como outras
manifestações de ordem
cultural, evoluiu com a
própria sociedade
portuguesa e é
actualmente motivo de
um reinventar constante,
como o artesanato
urbano.
• Fonte:
tradicaoportuguesa.pt
12
boasnoticias.pt
Noção de Artesanato no espaço
do Património Cultural Imaterial
• Artesanato é o próprio
trabalho manual, utilizando-se
de matéria-prima natural, ou
produção de um artesão (de
artesão + ato). Mas com a
mecanização da indústria o
artesão é identificado como
aquele que produz objetos
pertencentes à chamada
cultura popular.
13
Artesanato de ouro do
norte de Portugal
tradicaoportuguesa.pt
• O artesanato é
tradicionalmente a produção
de caráter familiar, na qual o
produtor (artesão) possui os
meios de produção (sendo o
proprietário da oficina e das
ferramentas) e trabalha com a
família em sua própria casa,
realizando todas as etapas da
produção, desde o preparo da
matéria-prima, até o
acabamento; ou seja, não
havendo divisão do trabalho
ou especialização para a
confecção de algum produto.
14
www.primeiramao.pt
• Em algumas situações o
artesão tinha junto a si
um ajudante ou
aprendiz.
15
www.cafeportugal.pt
• O artesanato pode ser
erudito, popular e folclórico,
podendo ser manifestado
de várias formas como, nas
cerâmicas utilitária, funilaria
popular, trabalhos em couro
e chifre, trançados e tecidos
de fibras vegetais e animais
(sedenho), fabrico de
farinha de mandioca,
monjolo de pé de água,
engenhocas, instrumentos
de música, tintura popular.
16
• E também encontram-
se nas pinturas e
desenhos (primitivos),
esculturas, trabalhos
em madeiras, pedra,
cera, miolo de pão,
massa de açúcar,
bijuteria, renda, ,
crochê, papel recortado
para enfeitea, entre
outros.
17
• A história do artesanato
tem início no mundo com
a própria história do
homem, pois a
necessidade de se
produzir bens de
utilidades e uso rotineiro,
e até mesmo adornos,
expressou a capacidade
criativa e produtiva como
forma de trabalho.
18
www.embrussia.ru
Matriôshkas russas
• Os primeiros objetos feitos
pelo homem eram artesanais.
Isso pode ser identificado no
período neolítico (6.000 a.C.)
quando o homem aprendeu a
polir a pedra, a fabricar a
cerâmica como utensílio para
armazenar e cozer alimentos,
e descobriu a técnica de
tecelagem das fibras animais e
vegetais.
19
Quando o homem pré-histórico fazia os
seus machados, suas roupas e
calçados, já produzia artesanato! Sem
o artesanato o Homem não
sobreviveria, não teria evoluído.
• Historicamente, o
artesão, responde por
todo o processo de
transformação da
matéria-prima em
produto acabado. Mas
antes da fase de
transformação o artesão
é responsável pela
seleção da matéria-prima
a ser utilizada e pela
concepção, ou projeto do
produto a ser executado.
20
www.viagem-do-fazer.com
• A partir do século XIX, o
artesanato ficou
concentrado então em
espaços conhecidos
como oficinas, onde um
pequeno grupo de
aprendizes viviam com
o mestre-artesão,
detentor de todo o
conhecimento técnico.
21
• Este oferecia, em troca de mão-de-obra barata e fiel,
conhecimento, vestimentas e comida. Criaram-se as
Corporações de Ofício, organizações que os mestres de cada
cidade ou região formavam a fim de defender seus interesses.
22
Revolução Industrial
• Com a Revolução Industrial,
que iniciou na Inglaterra, o
artesanato foi fortemente
desvalorizado, deixou de ser
tão importante, já que neste
período capitalista o trabalho
foi dividido colocando
determinadas pessoas para
realizarem funções específicas,
essas deixaram de participar de
todo o processo de fabricação.
23
bomdia.eu
• Além disso, os artesãos
eram submetidos à
péssimas condições de
trabalho e baixa
remuneração.
24
www.fotothing.com
• Este processo de divisão
de trabalho recebeu o
nome de linha de
montagem . Os teóricos
do século XIX, como
Karl Marx e John
Ruskin, e artistas
criticavam essa
desvalorização.
25
• Os intelectuais da época
consideravam que o
artesão tinha uma
maior liberdade, por
possuir os meios de
produção e pelo alto
grau de satisfação e
identificação com o
produto.
26
• Na tentativa de lidar
com as contradições da
Revolução Industrial,
William Morris funda o
grupo de Artes e
Ofícios na segunda
metade do século XIX,
tentando valorizar o
trabalho artesanal e se
opondo à mecanização.
27
mariaevisitajardines.wordpress.com
• O artesanato português é
um dos mais ricos do
mundo e garante o
sustento de famílias e
comunidades. O
artesanato faz parte do
folclore e revela usos,
costumes, tradições e
características de cada
região. Fonte: Wikipedia
28
pt.dreamstime.com
• Artesanato Português
Regional – peças de arte
com sentido de memória
• Do artesanato português
do norte, faz parte o
afamado Galo de
Barcelos, pintado em
cerâmica em cores vivas,
os barcos criados em
búzios e da Póvoa de
Varzim as camisolas à
poveiro, de Vila do Conde
as rendas de bilros e do
Minho os lenços dos
namorados.
29
• De Trás-os-Montes, surge
em destaque os bordados
feitos de pormenores, a
louça de Bisalhães em
barro preto (futura
candidata a Património
Imaterial da Humanidade
da UNESCO), os teares de
linho, as gaitas de foles
de Miranda do Douro e
as máscaras de Ousilhão e
Lazarim.
30
• De Coimbra, pólo
influente da Olaria a
partir do século XVII, é
característica a faiança
ornamentada em
tonalidades castanhas,
azuis e roxas.
31
www.hoteloslo-coimbra.pt
32
O centro de Portugal é uma região igualmente célebre graças
à tecelagem, como a cestaria, as mantas do Sardoal e a
latoaria.
• No Ribatejo, nota-se a
influência da cultura do
campino na influencia
do artesanato
português em couro. De
Coruche, são também
característicos os
casacos de seda
bordados, dos
cavaleiros.
33
www.oribatejo.pt
• Viajando mais a sul, o
Alentejo providencia
artesanato português
em cortiça e mobiliário
pintado com temas
florais.
34
O artista Sr. Vitorino Inverno- Artesanato
em cortiça-Redondo-Alentejo
www.flickr.com
• Quer no Alentejo quer
no Algarve, a louça de
barro pintado e vidrado
é parte integrante das
peças mais usuais.
35
meravista.com
• Do artesanato do
Algarve surge também
em evidência, os linhos,
as passadeiras e as
mantas.
36
sarrabal.blogs.sapo.pt
• O artesanato nas Ilhas
dos Açores recorre ao uso
da madeira, ossos e
dentes de baleia, escamas
de peixe, basalto barro e
folhas de milho. Da
Lagoa, é característico a
reconhecida cerâmica
cheia de cores, do Pico e
Faial as peças em osso de
baleia.
37
• Do arquipélago da
Madeira, os produtos
artesanais mais ilustres
são os bordados da
Madeira com temas
florais e elementos
geométricos, as
tapeçarias, os vimes e a
cestaria.
38
www.telmopereira.com
Artes e ofícios – tecelagem,
cestaria e olaria
• A cestaria é uma das
actividades do artesanato
tradicional português que
mais se associa ao
quotidiano das regiões
onde é manufacturada, se
bem que actualmente
esta técnica de arte seja
essencialmente usada no
fabrico de peças
decorativas.
39
www.cafeportugal.pt
• A utilidade a que as
peças se destinavam,
bem como as matérias-
primas disponíveis em
cada região (vime,
palha de centeio, canas
e junco), decidiam as
especificidades dos
cestos.
40
camacha.wordpress.com
• De Penafiel, são Produtos
Tradicionais Portugueses
de qualidade, as cestas de
madeira rachada
utilizadas nas vindimas ou
os açafates
(cesto baixo, sem tampa e
sem asa, feito de verga
fina) de varas finas
pintados, usados
momentos de festa.
41
• A tecelagem é associada
regra geral, no artesanato
português, aos bordados.
O linho, era uma matéria-
prima utilizada no dia-a-
dia dos habitantes das
regiões rurais, originando
tal utilização um tipo de
tecido denominado de
bragal.
42
www.rotadoromanico.com
• O bragal é um tecido de
linho puro, que
actualmente continua a
ser objecto de fiação e
tecido na região de
Trás-os-Montes.
43
tradicaoportuguesa.pt
• As reproduções podem
ser criadas no linho no
momento da
tecelagem, no entanto
elas são igualmente
utilizadas para o fabrico
de bordados em relevo,
tradicionais das
freguesias de Limões e
Cerva (Ribeira de Pena).
44
Cerva é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de
Ribeira de Pena, com 46,05 km² de área e 2 280 habitantes
(2011). Densidade: 49,5 hab/km².
Foi sede de concelho até 1853. Era constituído pelas
freguesias de Alvadia, Cerva e Limões. Tinha, em 1801, 3
088 habitantes e, em 1849, 3 030 habitantes.
• A tradição portuguesa
tem uma forte
preponderância criativa
no fabrico de peças de
barro e vidro, com
representação de
empresas seculares,
como a Vista Alegre e a
Fábrica de Faianças
Artísticas Bordalo
Pinheiro;
45
• dois exemplos notáveis de
longevidade e dedicação,
que têm vindo a preservar a
olaria, a faiança e a
porcelana, como produtos
tradicionais portugueses, de
inegável qualidade.
46
• Elegância e beleza – rendas,
bordados e joalharia
• As rendas e os bordados são
artes muito arraigadas na
tradição portuguesa. As
rendas de Bilros, é um género
de artesanato português
típico das zonas piscatórias,
exigindo um labor rigoroso e
paciente das rendilheiras, que
tecem temas elegantes e de
extraordinária beleza.
47
• Muito coloridos e
requintados são os
bordados de Viana do
Castelo, habituais nos
trajes típicos regionais
da região.
48
• Também incluídas entre
os Produtos Tradicionais
Portugueses de
qualidade, estão as
reconhecidas colchas
bordadas em fio de
seda de Castelo Branco,
inspiradas em temas
como flores, pássaros,
corações.
49
• Os bordados da
Madeira são utilizados
como toalhas de mesa e
colchas, mas
igualmente como
detalhes em peças de
roupa de linho e
cambraia.
50
• A joalharia portuguesa é
valiosa em detalhes e
motivos. Após os
Descobrimentos,
passaram a entrar em
Portugal, vindos
directamente das suas
colónias ultramarinas,
pedras e metais
preciosos, como ouro do
Brasil, diamantes de
Angola e outros materiais
de grande valor.
51
apdesigners.org.pt
• Estes produtos eram
usados pelos ourives
em joias e em objectos
de arte sacra, como as
sumptuosas custódias
tradicionais.
52
Museu Nacional de Arte Antiga: Custodia de
Belém
• Uma técnica muita antiga,
a filigrana, trata de
manusear ouro e prata
num rendilhado fino. Os
temas essenciais são, o
conhecido coração de
Viana, usado como
pendente ou em brincos
cruzes de Malta, símbolos
do mar, símbolos da
natureza e religião.
53
• O artesanato está muito
além da criação de
objetos típicos de um
país. Trata-se de uma
arte que combina
tradição e hábitos
seculares, que fazem
parte da identidade
cultural de um povo.
54
Bibliografia
http://www.portugalissimo.com/pt/2-artesanato-de-portugal
http://tradicaoportuguesa.pt/artesanato/artesanato-tradicional-
portugues/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Artesanato
55
Património Cultural – O Caminho de Santiago

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Artesanato Português: Património Cultural em Risco

  • 1. Cadeira de PATRIMÓNIO CULTURAL PORTUGUÊS Artur Filipe dos Santos miilay.blogs.sapo.pt
  • 2. 2 ARTESANATO DE PORTUGAL ___________________ PATRIMÓNIO CULTURAL FEITO À MÃO Google Imagens
  • 3. Artur Filipe dos Santos artursantosdocente@gmail.com artursantos.no.sapo.pt http://omeucaminhodesantiago.wordpress.com • Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo. • Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget. Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt 3
  • 4. A Universidade Sénior Contemporânea Web: www.usc.no.sapo.pt Email: usc@sapo.pt Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com • A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online. 4
  • 5. Artesanato de Portugal • Artesanato de Portugal • O artesanato português é de uma enorme variedade e riqueza, reflete a relação criativa do artesão com a matéria-prima da sua região, promovendo a cultura das regiões e dos país, num exercício de preservação da história. 5 http://tradicaoportuguesa.pt/
  • 6. • Cada região tem o seu artesanato tradicional e peculiar, de acordo com o modo de viver das gentes locais, e no seu todo constituem a beleza policromática que deslumbra os turistas, que andam sempre à procura de uma peça tradicional quando visitam Portugal. 6 www.rendasdebilros.com Rendas de Bilros de Vila do Conde, um património a preservar. Numa época de cultura massificada e globalizada, as singularidades locais são necessárias para a presrvação da cultura
  • 7. • O artesanato é uma riqueza da tradição portuguesa, destacando-se a joalharia, a tapeçaria, as rendas, os bordados, a tecelagem, a cestaria e a cerâmica pintada. 7 www.rotadoromanico.com
  • 8. • O artesanato é uma riqueza da tradição portuguesa, destacando-se a joalharia, a tapeçaria, as rendas, os bordados, a tecelagem, a cestaria e a cerâmica pintada. 8 www.agroportal.pt
  • 9. • Nos últimos anos, em função de uma ligação mais estreita com o design, o artesanato português urbano tem associado a produção manual a um visual mais moderno e adaptado ao estilo actual. 9 www.primeiramao.pt Brinquedos de Ermesnide
  • 10. • Existem nos dias de hoje, muitos artesãos de negócios de pequena dimensão, os quais abastecem a demanda crescente destes produtos tradicionais portugueses, assim como lojas vocacionadas para o artesanato português. 10 Mascaras de Lazarim
  • 11. • A joalharia, a porcelana e a faiança, sectores tradicionais do artesanato português de primeira linha, apresentam produtos tradicionais portugueses vincados pela qualidade de uma tradição secular de braço dado com o design actual. 11 Artesanato de Coimbra diariodigital.sapo.pt
  • 12. • O artesanato português, bem como outras manifestações de ordem cultural, evoluiu com a própria sociedade portuguesa e é actualmente motivo de um reinventar constante, como o artesanato urbano. • Fonte: tradicaoportuguesa.pt 12 boasnoticias.pt
  • 13. Noção de Artesanato no espaço do Património Cultural Imaterial • Artesanato é o próprio trabalho manual, utilizando-se de matéria-prima natural, ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular. 13 Artesanato de ouro do norte de Portugal tradicaoportuguesa.pt
  • 14. • O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. 14 www.primeiramao.pt
  • 15. • Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz. 15 www.cafeportugal.pt
  • 16. • O artesanato pode ser erudito, popular e folclórico, podendo ser manifestado de várias formas como, nas cerâmicas utilitária, funilaria popular, trabalhos em couro e chifre, trançados e tecidos de fibras vegetais e animais (sedenho), fabrico de farinha de mandioca, monjolo de pé de água, engenhocas, instrumentos de música, tintura popular. 16
  • 17. • E também encontram- se nas pinturas e desenhos (primitivos), esculturas, trabalhos em madeiras, pedra, cera, miolo de pão, massa de açúcar, bijuteria, renda, , crochê, papel recortado para enfeitea, entre outros. 17
  • 18. • A história do artesanato tem início no mundo com a própria história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidades e uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa e produtiva como forma de trabalho. 18 www.embrussia.ru Matriôshkas russas
  • 19. • Os primeiros objetos feitos pelo homem eram artesanais. Isso pode ser identificado no período neolítico (6.000 a.C.) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica como utensílio para armazenar e cozer alimentos, e descobriu a técnica de tecelagem das fibras animais e vegetais. 19 Quando o homem pré-histórico fazia os seus machados, suas roupas e calçados, já produzia artesanato! Sem o artesanato o Homem não sobreviveria, não teria evoluído.
  • 20. • Historicamente, o artesão, responde por todo o processo de transformação da matéria-prima em produto acabado. Mas antes da fase de transformação o artesão é responsável pela seleção da matéria-prima a ser utilizada e pela concepção, ou projeto do produto a ser executado. 20 www.viagem-do-fazer.com
  • 21. • A partir do século XIX, o artesanato ficou concentrado então em espaços conhecidos como oficinas, onde um pequeno grupo de aprendizes viviam com o mestre-artesão, detentor de todo o conhecimento técnico. 21
  • 22. • Este oferecia, em troca de mão-de-obra barata e fiel, conhecimento, vestimentas e comida. Criaram-se as Corporações de Ofício, organizações que os mestres de cada cidade ou região formavam a fim de defender seus interesses. 22
  • 23. Revolução Industrial • Com a Revolução Industrial, que iniciou na Inglaterra, o artesanato foi fortemente desvalorizado, deixou de ser tão importante, já que neste período capitalista o trabalho foi dividido colocando determinadas pessoas para realizarem funções específicas, essas deixaram de participar de todo o processo de fabricação. 23 bomdia.eu
  • 24. • Além disso, os artesãos eram submetidos à péssimas condições de trabalho e baixa remuneração. 24 www.fotothing.com
  • 25. • Este processo de divisão de trabalho recebeu o nome de linha de montagem . Os teóricos do século XIX, como Karl Marx e John Ruskin, e artistas criticavam essa desvalorização. 25
  • 26. • Os intelectuais da época consideravam que o artesão tinha uma maior liberdade, por possuir os meios de produção e pelo alto grau de satisfação e identificação com o produto. 26
  • 27. • Na tentativa de lidar com as contradições da Revolução Industrial, William Morris funda o grupo de Artes e Ofícios na segunda metade do século XIX, tentando valorizar o trabalho artesanal e se opondo à mecanização. 27 mariaevisitajardines.wordpress.com
  • 28. • O artesanato português é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região. Fonte: Wikipedia 28 pt.dreamstime.com
  • 29. • Artesanato Português Regional – peças de arte com sentido de memória • Do artesanato português do norte, faz parte o afamado Galo de Barcelos, pintado em cerâmica em cores vivas, os barcos criados em búzios e da Póvoa de Varzim as camisolas à poveiro, de Vila do Conde as rendas de bilros e do Minho os lenços dos namorados. 29
  • 30. • De Trás-os-Montes, surge em destaque os bordados feitos de pormenores, a louça de Bisalhães em barro preto (futura candidata a Património Imaterial da Humanidade da UNESCO), os teares de linho, as gaitas de foles de Miranda do Douro e as máscaras de Ousilhão e Lazarim. 30
  • 31. • De Coimbra, pólo influente da Olaria a partir do século XVII, é característica a faiança ornamentada em tonalidades castanhas, azuis e roxas. 31 www.hoteloslo-coimbra.pt
  • 32. 32 O centro de Portugal é uma região igualmente célebre graças à tecelagem, como a cestaria, as mantas do Sardoal e a latoaria.
  • 33. • No Ribatejo, nota-se a influência da cultura do campino na influencia do artesanato português em couro. De Coruche, são também característicos os casacos de seda bordados, dos cavaleiros. 33 www.oribatejo.pt
  • 34. • Viajando mais a sul, o Alentejo providencia artesanato português em cortiça e mobiliário pintado com temas florais. 34 O artista Sr. Vitorino Inverno- Artesanato em cortiça-Redondo-Alentejo www.flickr.com
  • 35. • Quer no Alentejo quer no Algarve, a louça de barro pintado e vidrado é parte integrante das peças mais usuais. 35 meravista.com
  • 36. • Do artesanato do Algarve surge também em evidência, os linhos, as passadeiras e as mantas. 36 sarrabal.blogs.sapo.pt
  • 37. • O artesanato nas Ilhas dos Açores recorre ao uso da madeira, ossos e dentes de baleia, escamas de peixe, basalto barro e folhas de milho. Da Lagoa, é característico a reconhecida cerâmica cheia de cores, do Pico e Faial as peças em osso de baleia. 37
  • 38. • Do arquipélago da Madeira, os produtos artesanais mais ilustres são os bordados da Madeira com temas florais e elementos geométricos, as tapeçarias, os vimes e a cestaria. 38 www.telmopereira.com
  • 39. Artes e ofícios – tecelagem, cestaria e olaria • A cestaria é uma das actividades do artesanato tradicional português que mais se associa ao quotidiano das regiões onde é manufacturada, se bem que actualmente esta técnica de arte seja essencialmente usada no fabrico de peças decorativas. 39 www.cafeportugal.pt
  • 40. • A utilidade a que as peças se destinavam, bem como as matérias- primas disponíveis em cada região (vime, palha de centeio, canas e junco), decidiam as especificidades dos cestos. 40 camacha.wordpress.com
  • 41. • De Penafiel, são Produtos Tradicionais Portugueses de qualidade, as cestas de madeira rachada utilizadas nas vindimas ou os açafates (cesto baixo, sem tampa e sem asa, feito de verga fina) de varas finas pintados, usados momentos de festa. 41
  • 42. • A tecelagem é associada regra geral, no artesanato português, aos bordados. O linho, era uma matéria- prima utilizada no dia-a- dia dos habitantes das regiões rurais, originando tal utilização um tipo de tecido denominado de bragal. 42 www.rotadoromanico.com
  • 43. • O bragal é um tecido de linho puro, que actualmente continua a ser objecto de fiação e tecido na região de Trás-os-Montes. 43 tradicaoportuguesa.pt
  • 44. • As reproduções podem ser criadas no linho no momento da tecelagem, no entanto elas são igualmente utilizadas para o fabrico de bordados em relevo, tradicionais das freguesias de Limões e Cerva (Ribeira de Pena). 44 Cerva é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Ribeira de Pena, com 46,05 km² de área e 2 280 habitantes (2011). Densidade: 49,5 hab/km². Foi sede de concelho até 1853. Era constituído pelas freguesias de Alvadia, Cerva e Limões. Tinha, em 1801, 3 088 habitantes e, em 1849, 3 030 habitantes.
  • 45. • A tradição portuguesa tem uma forte preponderância criativa no fabrico de peças de barro e vidro, com representação de empresas seculares, como a Vista Alegre e a Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro; 45
  • 46. • dois exemplos notáveis de longevidade e dedicação, que têm vindo a preservar a olaria, a faiança e a porcelana, como produtos tradicionais portugueses, de inegável qualidade. 46
  • 47. • Elegância e beleza – rendas, bordados e joalharia • As rendas e os bordados são artes muito arraigadas na tradição portuguesa. As rendas de Bilros, é um género de artesanato português típico das zonas piscatórias, exigindo um labor rigoroso e paciente das rendilheiras, que tecem temas elegantes e de extraordinária beleza. 47
  • 48. • Muito coloridos e requintados são os bordados de Viana do Castelo, habituais nos trajes típicos regionais da região. 48
  • 49. • Também incluídas entre os Produtos Tradicionais Portugueses de qualidade, estão as reconhecidas colchas bordadas em fio de seda de Castelo Branco, inspiradas em temas como flores, pássaros, corações. 49
  • 50. • Os bordados da Madeira são utilizados como toalhas de mesa e colchas, mas igualmente como detalhes em peças de roupa de linho e cambraia. 50
  • 51. • A joalharia portuguesa é valiosa em detalhes e motivos. Após os Descobrimentos, passaram a entrar em Portugal, vindos directamente das suas colónias ultramarinas, pedras e metais preciosos, como ouro do Brasil, diamantes de Angola e outros materiais de grande valor. 51 apdesigners.org.pt
  • 52. • Estes produtos eram usados pelos ourives em joias e em objectos de arte sacra, como as sumptuosas custódias tradicionais. 52 Museu Nacional de Arte Antiga: Custodia de Belém
  • 53. • Uma técnica muita antiga, a filigrana, trata de manusear ouro e prata num rendilhado fino. Os temas essenciais são, o conhecido coração de Viana, usado como pendente ou em brincos cruzes de Malta, símbolos do mar, símbolos da natureza e religião. 53
  • 54. • O artesanato está muito além da criação de objetos típicos de um país. Trata-se de uma arte que combina tradição e hábitos seculares, que fazem parte da identidade cultural de um povo. 54