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HISTÓRIA DO TEATRO
           A arte Dramática é a
              capacidade de
          representar a vida do
          espírito Humano, em
           público e em forma
                 artística.

              (Stanislavski )
História da arte dramática
                             
     É tão antiga como a história dos homens na terra.

 Pré-História
  Os homens já faziam teatro (rituais do homem primitivo):
       Festejos com danças guerreiras
       Imitação da realidade envolvente
       Desejo de atrair a boa vontade dos deuses

Ex.: Rituais de caça.
Pinturas rupestres do Levante III   Representação de caça (Rio Grande do Norte)
 Civilização Grega

 O teatro surgiu como expressão literária

  Teatro (do grego theatron) significava o local de onde
se viam as representações

 Nasceu dos ditirambos
(composição lírica em honra
de Dionísio), na região da
Ática, no século VI a. C., com
Téspis, natural de Corinto
Teatro grego, em Epidauro
 O actor dialogava com o coro
   e recitava os ditirambos
  O actor , sempre homem,
    usava máscaras
  Havia a presença do coro
 Surgiram composições sobre heróis míticos da
história da Grécia (tragédia)
  Apareceram composições sobre factos quotidianos
de carácter satírico (comédia).
  No século V a. C.. o teatro adquiriu tal importância
que era subsidiado pelos ricos e visto por toda a
comunidade
Antígona de Sófocles
  (representação)
Máscaras
 antigas
 Civilização Romana

   O teatro alcançou um destaque considerável na
 cultura (era muito apreciado)
   Foram criadas e representadas
  tragédias e comédias
   Após a queda do Império dos
  Césares, o teatro entrou num
  período de “silêncio”.


 Atenção: Nunca adquiriu tanta
                                     Mosaico representando
grandiosidade como o teatro grego        teatro romano
Teatro Romano em Verona
Teatro Romano, em Antalya, Turquia
 Idade Média

                     Em Portugal

                     Representavam-se cenas da
                    Bíblia e Vidas de Santos
                     Representações litúrgicas do
                    Natal e da Páscoa (mistérios,
                    milagres e moralidades)
                      Objectivos: Ensinar o povo e
                    levá-lo à meditação
                      Locais: igrejas ou catedrais e
                    praças ou adros
Músicos medievais
         Representavam-se
episódios quotidianos de
carácter cómico
  O bobo da corte
criticava,       declamava,
dançava,             tocava,
entretendo o rei e a corte.
  Objectivo: Divertir o
público     presente     nos
serões
  Locais: palácios dos
reis    e    dos    grandes
senhores
                               Bobo da corte
 Renascimento

 Em Portugal

 Herdou o teatro clássico da Antiguidade
 Surgiram tragédias como a Castro de António
Ferreira.
 Herdou o teatro tradicional
da Idade Média (tipicamente
português)
  Emergiram peças de
carácter religioso (autos),
burguês e popular (farsas) e
palaciano (comédias e
tragicomédias), escritas por Gil
Vicente e representadas na
corte (D. Manuel e D. João III)
                                   Representação do Auto da Índia, em
  Apareceram os “pátios”          Almada, perante a rainha D. Leonor,
(teatros públicos), aos quais                  em 1519.

afluíam todas as camadas da
sociedade
 Nos séculos seguintes,
chegou de Itália o teatro do tipo
“Commedia dell’Arte”
            
  Tinha um palco e tablado
  Baseava-se na vida do povo
  Inspirava-se no povo
  Privilegiava uma acção
baseada no improviso e no ágil
agir dos actores
  Feito por profissionais do
ofício, significando arte,
habilidade e técnica
Eram tratados assuntos diversificados
 O gosto pelo teatro generalizou-se
 Os recursos técnicos e a mudança de cenários
 foram aperfeiçoados
 Surgiram muitas companhias ambulantes, que
 percorriam várias regiões
 Barroco

 O teatro atingiu uma robustez
e um requinte exagerados
 O palco foi complexificado
e ampliado
 Os cenários e o guarda–roupa
eram requintadamente elaborados

 Em Portugal

  O teatro estava “apagada, perdeu praticamente a
sua feição nacional (só havia representação de
comédias espanholas)
Representação do Doente Imaginário de Moliére
 Romantismo

    Em Portugal

   O teatro ganhou uma nova vida
   Os teatros eram frequentados
  pela alta sociedade lisboeta
   Surgiu a ópera e o ballet                 Almeida Garrett
                                             de Augusto Gomes

 Almeida Garrett criou o Teatro Nacional D. Maria II e o
Conservatório de Teatro, incentivou a produção teatral
nacional, criou e escreveu o drama romântico.
 Almeida Garrett criou:
 Teatro Nacional D. Maria II;
 Conservatório de Teatro

Almeida Garrett incentivou:
 A produção teatral nacional
 (criou e escreveu o drama
 romântico).
O Teatro Nacional
                                                       abriu as suas
                                                       portas a 13 de Abril
                                                       de 1846, durante
                                                       as comemorações
                                                       do 27 aniversário
                                                       de D. Maria II,
                                                       passando por isso
                                                       a exibir o seu nome
                                                       na designação
                                                       oficial.

  Noite de Estreia no Teatro Nacional D. Maria II
Apresentação do drama histórico em cinco actos O
Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto
    Aguiar de Loureiro, na actual Sala Garrett
Teatro Nacional D. Maria II
 Século XX

 Em Portugal

  O teatro foi aperfeiçoado até ao requinte:
* complexificou-se o seu interior, muito ligado:
    - ao som
    - à luz
    - ao cenário
    - ao guarda-roupa
    - aos adereços
* Aumentou a criatividade
* Engrandeceu-se a presença de valores e de símbolos
 Dramaturgos portugueses:
       * Alfredo Cortês
       * Raul Brandão
        * Miguel Torga
    * Bernardo Santareno
    * José Cardoso Pires
  * Luís de Sttau Monteiro
Representação de Felizmente Há Luar, de
    Luís de Stau Monteiro, pelo TEP        Representação de Bernardo Bernarda,
                                          de Bernardo Santareno, peça que inclui
                                            textos de O Duelo, A Anunciação, O
                                           Pecado de João Agonia, A Promessa,
                                          António Marinheiro, O Lugre, O Judeu, O
                                          Bailarino, O Punho, Português, Escritor,
                                              45 Anos de Idade e A Confissão.
As alterações sentidas na literatura dramática ao longo
  dos tempos são necessárias para que o teatro seja hoje
        um espectáculo, que engloba todas as artes.




                                            Cena da peça
                                         Jesus Cristo Superstar




No espectáculo teatral congregam-se, num espaço e num
     tempo próprios, um complexo de relações e uma
             interacção de natureza pública.
Representação de Avalanche
                                           Representação de Jesus Cristo Superstar




Representação de A Lisboa do Grande Terramoto   Representação de Dança da Morte
No teatro existe um encontro entre os
          actores e o público.




Teatro Nacional de São Carlos   Auditório Municipal de Castelo de Paiva
O teatro de hoje é o que representa o Homem!




Hamlet




               O Senhor Valéry

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História do Teatro

  • 1. HISTÓRIA DO TEATRO A arte Dramática é a capacidade de representar a vida do espírito Humano, em público e em forma artística. (Stanislavski )
  • 2. História da arte dramática  É tão antiga como a história dos homens na terra.  Pré-História Os homens já faziam teatro (rituais do homem primitivo):  Festejos com danças guerreiras  Imitação da realidade envolvente  Desejo de atrair a boa vontade dos deuses Ex.: Rituais de caça.
  • 3. Pinturas rupestres do Levante III Representação de caça (Rio Grande do Norte)
  • 4.  Civilização Grega  O teatro surgiu como expressão literária  Teatro (do grego theatron) significava o local de onde se viam as representações  Nasceu dos ditirambos (composição lírica em honra de Dionísio), na região da Ática, no século VI a. C., com Téspis, natural de Corinto
  • 5. Teatro grego, em Epidauro
  • 6.  O actor dialogava com o coro e recitava os ditirambos  O actor , sempre homem, usava máscaras  Havia a presença do coro  Surgiram composições sobre heróis míticos da história da Grécia (tragédia)  Apareceram composições sobre factos quotidianos de carácter satírico (comédia).  No século V a. C.. o teatro adquiriu tal importância que era subsidiado pelos ricos e visto por toda a comunidade
  • 7. Antígona de Sófocles (representação)
  • 9.  Civilização Romana  O teatro alcançou um destaque considerável na cultura (era muito apreciado)  Foram criadas e representadas tragédias e comédias  Após a queda do Império dos Césares, o teatro entrou num período de “silêncio”. Atenção: Nunca adquiriu tanta Mosaico representando grandiosidade como o teatro grego teatro romano
  • 11. Teatro Romano, em Antalya, Turquia
  • 12.  Idade Média  Em Portugal  Representavam-se cenas da Bíblia e Vidas de Santos  Representações litúrgicas do Natal e da Páscoa (mistérios, milagres e moralidades)  Objectivos: Ensinar o povo e levá-lo à meditação  Locais: igrejas ou catedrais e praças ou adros Músicos medievais
  • 13. Representavam-se episódios quotidianos de carácter cómico  O bobo da corte criticava, declamava, dançava, tocava, entretendo o rei e a corte.  Objectivo: Divertir o público presente nos serões  Locais: palácios dos reis e dos grandes senhores Bobo da corte
  • 14.  Renascimento  Em Portugal  Herdou o teatro clássico da Antiguidade  Surgiram tragédias como a Castro de António Ferreira.
  • 15.  Herdou o teatro tradicional da Idade Média (tipicamente português)  Emergiram peças de carácter religioso (autos), burguês e popular (farsas) e palaciano (comédias e tragicomédias), escritas por Gil Vicente e representadas na corte (D. Manuel e D. João III) Representação do Auto da Índia, em  Apareceram os “pátios” Almada, perante a rainha D. Leonor, (teatros públicos), aos quais em 1519. afluíam todas as camadas da sociedade
  • 16.  Nos séculos seguintes, chegou de Itália o teatro do tipo “Commedia dell’Arte”   Tinha um palco e tablado  Baseava-se na vida do povo  Inspirava-se no povo  Privilegiava uma acção baseada no improviso e no ágil agir dos actores  Feito por profissionais do ofício, significando arte, habilidade e técnica
  • 17. Eram tratados assuntos diversificados  O gosto pelo teatro generalizou-se  Os recursos técnicos e a mudança de cenários foram aperfeiçoados  Surgiram muitas companhias ambulantes, que percorriam várias regiões
  • 18.  Barroco  O teatro atingiu uma robustez e um requinte exagerados  O palco foi complexificado e ampliado  Os cenários e o guarda–roupa eram requintadamente elaborados  Em Portugal  O teatro estava “apagada, perdeu praticamente a sua feição nacional (só havia representação de comédias espanholas)
  • 19. Representação do Doente Imaginário de Moliére
  • 20.  Romantismo  Em Portugal  O teatro ganhou uma nova vida  Os teatros eram frequentados pela alta sociedade lisboeta  Surgiu a ópera e o ballet Almeida Garrett de Augusto Gomes  Almeida Garrett criou o Teatro Nacional D. Maria II e o Conservatório de Teatro, incentivou a produção teatral nacional, criou e escreveu o drama romântico.
  • 21.  Almeida Garrett criou: Teatro Nacional D. Maria II; Conservatório de Teatro Almeida Garrett incentivou: A produção teatral nacional (criou e escreveu o drama romântico).
  • 22. O Teatro Nacional abriu as suas portas a 13 de Abril de 1846, durante as comemorações do 27 aniversário de D. Maria II, passando por isso a exibir o seu nome na designação oficial. Noite de Estreia no Teatro Nacional D. Maria II Apresentação do drama histórico em cinco actos O Magriço e os Doze de Inglaterra, original de Jacinto Aguiar de Loureiro, na actual Sala Garrett
  • 23. Teatro Nacional D. Maria II
  • 24.  Século XX  Em Portugal  O teatro foi aperfeiçoado até ao requinte: * complexificou-se o seu interior, muito ligado: - ao som - à luz - ao cenário - ao guarda-roupa - aos adereços * Aumentou a criatividade * Engrandeceu-se a presença de valores e de símbolos
  • 25.  Dramaturgos portugueses: * Alfredo Cortês * Raul Brandão * Miguel Torga * Bernardo Santareno * José Cardoso Pires * Luís de Sttau Monteiro
  • 26. Representação de Felizmente Há Luar, de Luís de Stau Monteiro, pelo TEP Representação de Bernardo Bernarda, de Bernardo Santareno, peça que inclui textos de O Duelo, A Anunciação, O Pecado de João Agonia, A Promessa, António Marinheiro, O Lugre, O Judeu, O Bailarino, O Punho, Português, Escritor, 45 Anos de Idade e A Confissão.
  • 27. As alterações sentidas na literatura dramática ao longo dos tempos são necessárias para que o teatro seja hoje um espectáculo, que engloba todas as artes. Cena da peça Jesus Cristo Superstar No espectáculo teatral congregam-se, num espaço e num tempo próprios, um complexo de relações e uma interacção de natureza pública.
  • 28. Representação de Avalanche Representação de Jesus Cristo Superstar Representação de A Lisboa do Grande Terramoto Representação de Dança da Morte
  • 29. No teatro existe um encontro entre os actores e o público. Teatro Nacional de São Carlos Auditório Municipal de Castelo de Paiva
  • 30. O teatro de hoje é o que representa o Homem! Hamlet O Senhor Valéry Sonata de Outono