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Conteúdo de linguagem cobrado no Enem

             Interpretação de texto
                Gêneros textuais
              Relação intertextual
             Norma culta x popular
             Funções de linguagem
                Literatura e artes
              Regras gramaticais
             Figuras de linguagem
Interpretação de texto
O fragmento seguinte foi extraído do poema “sida”, do poeta português Al Berto. Seu título é a sigla
da doença Síndrome de Imuno-Deficiência Adquirida — que no Brasil é designada pelo
correspondente em inglês AIDS. Leia-o e assinale a alternativa CORRETA sobre ele:


aqueles que têm nome e nos telefonam
um dia emagrecem — partem
deixam-nos dobrados ao abandono
no interior duma dor inútil muda
e voraz

a) Os versos usam de humor para falar de um tema delicado.
b) O trecho trata da impotência humana diante da morte.
c) O texto faz uma crítica moralista da podridão humana.
d) O poema explora basicamente a decepção amorosa.
e) A crítica ao sistema de telemarketing mostra o caráter moderno do texto.
Gênero textual
1 – (Questão 99 – ENEM 2010)
Câncer 21/06 a 21/07
O eclipse em seu signo vai desencadear mudanças na sua autoestima e no seu modo de agir. O corpo
indicará onde você falha – se anda engolindo sapos, a área gástrica se ressentirá. O que ficou guardado
virá à tona, pois este novo ciclo exige uma “desintoxicação”. Seja comedida em suas ações, já que
precisará de energia para se recompor. Há preocupação com a família, e a comunicação entre os irmãos
trava. Lembre-se: palavra preciosa é palavra dita na hora certa. Isso ajuda também na vida amorosa, que
será testada. Melhor conter as expectativas e ter calma, avaliando as próprias carências de modo
maduro. Sentirá vontade de olhar além das questões materiais – sua confiança virá da intimidade com
os assuntos da alma.
Revista Cláudia. Nº 7, ano 48, jul. 2009.
 O reconhecimento dos diferentes gêneros textuais, seu contexto de uso, sua função específica, seu
objetivo comunicativo e seu formato mais comum relacionam-se aos conhecimentos construídos
socioculturalmente. A análise dos elementos constitutivos desse texto demonstra que sua função é

a)   vender um produto anunciado.
b)   informar sobre astronomia.
c)   ensinar os cuidados com a saúde.
d)   expor a opinião de leitores em um jornal.
e)   aconselhar sobre amor, família, saúde, trabalho.
Intertextualidade
1)     (FUVEST)

Chega!
Meus olhos brasileiros se fecham saudosos.
Minha boca procura a Canção do Exílio..
Como era mesmo a Canção do Exílio.?
Eu tão esquecido de minha terra ...
Ai terra que tem palmeiras
onde canta o sabiá!
(ANDRADE, Carlos Drummond de. “Europa, França e Bahia”. In: Alguma Poesia. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar, 1964)
Neste excerto, a citação e a presença de trechos ........ constituem um caso de ........ .Os espaços
pontilhados da frase acima deverão ser preenchidos, respectivamente, com o que está em:

•    a) do famoso poema de Álvares de Azevedo / discurso indireto.
•    b) da conhecida canção de Noel Rosa / paródia.
•    c) do célebre poema de Gonçalves Dias / intertextualidade.
•    d) da célebre composição de Villa-Lobos / ironia.
•    e) do famoso poema de Mário de Andrade / metalinguagem.    Mais uma vez, Drummond retoma o
     clássico de Gonçalves Dias, citado nominalmente nos versos.
Norma culta X popular
Entre ideia e tecnologia
O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como
algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada
nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas
situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade.
SCARDOVELI, E. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento. Ano II,
n.o 6, 2006.
O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando
para o leitor a:

a) inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país.
b) importância da língua para a construção da identidade nacional.
c) afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua.
d) relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura.
e) diversidade étnica e linguística existente no território nacional.

Resolução
A língua de um povo é reflexo de sua história. O conjunto de variantes
linguísticas que compõe o português brasileiro resulta de diferentes
substratos fornecidos pelas distintas etnias que constituem o Brasil.
Essa variação nos confere uma identidade que nos constitui como
nação.
Norma culta X popular
Há certos usos consagrados na fala, e até mesmo na escrita, que, a
depender do estrato social e do nível de escolaridade do falante, são,
sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo em falantes que
dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências
existentes na língua em seuprocesso de mudança que não podem ser
bloqueadas em nome de um “ideal linguístico” que estaria
representado pelas regras da gramática normativa. Usos como ter por
haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do
pronome objeto na posição de sujeito (paramim fazer o trabalho), a
não concordância das passivas com se (aluga-se casas) são indícios da
existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de
normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos
linguísticos, sem implicar juízo de valor.
CALLOU, D.Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S. R.;BRANDÃO, S.
(orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007
(fragmento).
Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do
discurso, verifica-se que:

a) estudantes que não conhecem as diferenças entre língua escrita e língua
falada empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos
quando vão elaborar um texto escrito.
b) falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil
demonstram usos que confirmam a diferença entre a norma idealizada e a
efetivamente praticada, mesmo por falantes mais escolarizados.
c) moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se
expressarem na escrita revelam a constante modificação das regras de
emprego de pronomes e os casos especiais de concordância.
d) pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na
escola gostam de apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem
seu desconhecimento da norma padrão.
e) usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa
empregam formas do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas
do verbo haver, contrariando as regras gramaticais.
Funções da linguagem
(ENEM 2010: Prova Reaplicada
A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvolvem os seres
vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem
ser uma floresta, um deserto e até um lago. Um ecossistema tem múltiplos
mecanismos que regulam o número de organismos dentro dele, controlando
sua reprodução, crescimento e migrações.
DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Predomina no texto a função da linguagem
a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia.
b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação.
c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem,
d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor.
e) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais
Literatura
TEXTO I
O meu nome é Severino,
não tenho outro de pia.
Como há muitos Severinos,
que é santo de romaria,
deram então de me chamar
Severino de Maria;
como há muitos Severinos
com mães chamadas Maria,
fiquei sendo o da Maria
do finado Zacarias,
Mas isso ainda diz pouco:
há muitos na freguesia,
por causa de um coronel
que se chamou Zacarias
e que foi o mais antigo
senhor desta sesmaria.
Como então dizer quem falo
ora a Vossas Senhorias?
MELO NETO, J. C. Obra Completa.
Rio de Janeiro: Aguilar, 1994 (fragmento).

TEXTO II
João Cabral, que já emprestara sua voz ao rio, transfere-a, aqui ,ao retirante Severino, que, como o Capibaribe,
também segue no caminho do Recife. A autoapresentação do personagem, na fala inicial do texto, nos mostra
um Severino que, quanto mais se define, menos se individualiza, pois seus traços biográficos são sempre
partilhados por outros homens.
SECCHIN, A. C. João Cabral: a poesia do menos.
Rio de Janeiro: Topbooks, 1999 (fragmento).
Com base no trecho de Morte e Vida Severina (Texto I) e na análise crítica (Texto II), observa-se que
a relação entre o texto poético e o contexto social a que ele faz referência aponta para um problema
social expresso literariamente pela pergunta “Como então dizer quem fala / ora a Vossas?”. A
resposta à pergunta expressa no poema é dada por meio da


a) descrição minuciosa dos traços biográficos do personagem-narrador.

b) construção da figura do retirante nordestino como um homem resignado com a sua
situação.

c) representação, na figura do personagem-narrador, de outros Severinos que
compartilham sua condição.

d) apresentação do personagem-narrador como uma projeção do próprio poeta, em sua
crise existencial.

e) descrição de Severino, que, apesar de humilde, orgulha-se de ser descendente do
coronel Zacarias.
resolução
Quem fala em Morte e Vida Severina é o
retirante, Severino, que é símbolo de todos os
excluídos que migram para buscar melhor
condição de vida: “há muitos Severinos”.
Funções da linguagem
Pequeno concerto que virou canção

Não, não há por que mentir ou esconder
A dor que foi maior do que é capaz meu coração
Não, nem há por que seguir cantando só para explicar
Não vai nunca entender de amor quem nunca soube amar
Ah, eu vou voltar pra mim
Seguir sozinho assim
Até me consumir ou consumir toda essa dor
Até sentir de novo o coração capaz de amor.

V ANDRÉ, G. Disponível em: http://www.letras.terra.com.brAcesso em:
29 jun. 2011.
Na canção de Geraldo Vandré, tem-se a manifestação da função poética da linguagem,
que é percebida na elaboração artística e criativa da mensagem, por meio de
combinações sonoras rítmicas. Pela análise do texto, entretanto, percebe-se, também, a
presença marcante da função emotiva ou expressiva, por meio da qual o emissor:

a) imprime à canção as marcas de sua atitude pessoal, seus sentimentos.

b) transmite informações objetivas sobre o tema de que trata a canção.

c) busca persuadir o receptor da canção a adotar um certo comportamento.

d) procura explicar a própria linguagem que utiliza para construir a canção.

e) objetiva verificar ou fortalecer a eficiência da mensagem veiculada.

Resolução
Observa-se a função emotiva da linguagem no uso da primeira pessoa para
expressar os sentimentos do eu lírico: “Ah, eu vou voltar pra mim / Seguir
sozinho assim / Até me consumir ou consumir toda essa dor”.
Redação
Quais as razões para se atribuir nota 0 (zero) a uma redação?
A redação receberá nota 0 (zero) se apresentar uma das
características a seguir:
• ƒƒ fuga total ao tema;
• ƒƒ não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa;
• ƒƒ texto com até 7 (sete) linhas;
• ƒƒ impropérios, desenhos ou outras formas propositais de
   anulação;
• ƒƒ desrespeito aos direitos humanos (desconsideração da
   Competência 5); e
• ƒƒ folha de redação em branco, mesmo que tenha sido
   escrita no rascunho.
competências
•   Competência 1 – “Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita”
•   Competência 2 – “Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das
    várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites
    estruturais do texto dissertativo-argumentativo

•   3 Competência 3 – “Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações,
    fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista”

•   4 Competência 4 – “Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos
    necessários à construção da argumentação”

• Competência 5 – “Elaborar proposta de intervenção para
 o problema abordado, respeitando os direitos humanos”

http://www.ea.fe.usp.br/paginas/Informativos/ArquivosPDF/RedacaoEnem_2012.pdf

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Linguagem cobrada no Enem

  • 1. Conteúdo de linguagem cobrado no Enem Interpretação de texto Gêneros textuais Relação intertextual Norma culta x popular Funções de linguagem Literatura e artes Regras gramaticais Figuras de linguagem
  • 2. Interpretação de texto O fragmento seguinte foi extraído do poema “sida”, do poeta português Al Berto. Seu título é a sigla da doença Síndrome de Imuno-Deficiência Adquirida — que no Brasil é designada pelo correspondente em inglês AIDS. Leia-o e assinale a alternativa CORRETA sobre ele: aqueles que têm nome e nos telefonam um dia emagrecem — partem deixam-nos dobrados ao abandono no interior duma dor inútil muda e voraz a) Os versos usam de humor para falar de um tema delicado. b) O trecho trata da impotência humana diante da morte. c) O texto faz uma crítica moralista da podridão humana. d) O poema explora basicamente a decepção amorosa. e) A crítica ao sistema de telemarketing mostra o caráter moderno do texto.
  • 3. Gênero textual 1 – (Questão 99 – ENEM 2010) Câncer 21/06 a 21/07 O eclipse em seu signo vai desencadear mudanças na sua autoestima e no seu modo de agir. O corpo indicará onde você falha – se anda engolindo sapos, a área gástrica se ressentirá. O que ficou guardado virá à tona, pois este novo ciclo exige uma “desintoxicação”. Seja comedida em suas ações, já que precisará de energia para se recompor. Há preocupação com a família, e a comunicação entre os irmãos trava. Lembre-se: palavra preciosa é palavra dita na hora certa. Isso ajuda também na vida amorosa, que será testada. Melhor conter as expectativas e ter calma, avaliando as próprias carências de modo maduro. Sentirá vontade de olhar além das questões materiais – sua confiança virá da intimidade com os assuntos da alma. Revista Cláudia. Nº 7, ano 48, jul. 2009. O reconhecimento dos diferentes gêneros textuais, seu contexto de uso, sua função específica, seu objetivo comunicativo e seu formato mais comum relacionam-se aos conhecimentos construídos socioculturalmente. A análise dos elementos constitutivos desse texto demonstra que sua função é a) vender um produto anunciado. b) informar sobre astronomia. c) ensinar os cuidados com a saúde. d) expor a opinião de leitores em um jornal. e) aconselhar sobre amor, família, saúde, trabalho.
  • 4. Intertextualidade 1) (FUVEST) Chega! Meus olhos brasileiros se fecham saudosos. Minha boca procura a Canção do Exílio.. Como era mesmo a Canção do Exílio.? Eu tão esquecido de minha terra ... Ai terra que tem palmeiras onde canta o sabiá! (ANDRADE, Carlos Drummond de. “Europa, França e Bahia”. In: Alguma Poesia. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1964) Neste excerto, a citação e a presença de trechos ........ constituem um caso de ........ .Os espaços pontilhados da frase acima deverão ser preenchidos, respectivamente, com o que está em: • a) do famoso poema de Álvares de Azevedo / discurso indireto. • b) da conhecida canção de Noel Rosa / paródia. • c) do célebre poema de Gonçalves Dias / intertextualidade. • d) da célebre composição de Villa-Lobos / ironia. • e) do famoso poema de Mário de Andrade / metalinguagem. Mais uma vez, Drummond retoma o clássico de Gonçalves Dias, citado nominalmente nos versos.
  • 5. Norma culta X popular Entre ideia e tecnologia O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade. SCARDOVELI, E. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento. Ano II, n.o 6, 2006.
  • 6. O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a: a) inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país. b) importância da língua para a construção da identidade nacional. c) afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua. d) relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura. e) diversidade étnica e linguística existente no território nacional. Resolução A língua de um povo é reflexo de sua história. O conjunto de variantes linguísticas que compõe o português brasileiro resulta de diferentes substratos fornecidos pelas distintas etnias que constituem o Brasil. Essa variação nos confere uma identidade que nos constitui como nação.
  • 7. Norma culta X popular Há certos usos consagrados na fala, e até mesmo na escrita, que, a depender do estrato social e do nível de escolaridade do falante, são, sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo em falantes que dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências existentes na língua em seuprocesso de mudança que não podem ser bloqueadas em nome de um “ideal linguístico” que estaria representado pelas regras da gramática normativa. Usos como ter por haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do pronome objeto na posição de sujeito (paramim fazer o trabalho), a não concordância das passivas com se (aluga-se casas) são indícios da existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos linguísticos, sem implicar juízo de valor. CALLOU, D.Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S. R.;BRANDÃO, S. (orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (fragmento).
  • 8. Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se que: a) estudantes que não conhecem as diferenças entre língua escrita e língua falada empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos quando vão elaborar um texto escrito. b) falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil demonstram usos que confirmam a diferença entre a norma idealizada e a efetivamente praticada, mesmo por falantes mais escolarizados. c) moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se expressarem na escrita revelam a constante modificação das regras de emprego de pronomes e os casos especiais de concordância. d) pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na escola gostam de apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem seu desconhecimento da norma padrão. e) usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa empregam formas do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas do verbo haver, contrariando as regras gramaticais.
  • 9. Funções da linguagem (ENEM 2010: Prova Reaplicada A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvolvem os seres vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem ser uma floresta, um deserto e até um lago. Um ecossistema tem múltiplos mecanismos que regulam o número de organismos dentro dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações. DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. Predomina no texto a função da linguagem a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia. b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação. c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem, d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor. e) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais
  • 10. Literatura TEXTO I O meu nome é Severino, não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de me chamar Severino de Maria; como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria do finado Zacarias, Mas isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias? MELO NETO, J. C. Obra Completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1994 (fragmento). TEXTO II João Cabral, que já emprestara sua voz ao rio, transfere-a, aqui ,ao retirante Severino, que, como o Capibaribe, também segue no caminho do Recife. A autoapresentação do personagem, na fala inicial do texto, nos mostra um Severino que, quanto mais se define, menos se individualiza, pois seus traços biográficos são sempre partilhados por outros homens. SECCHIN, A. C. João Cabral: a poesia do menos. Rio de Janeiro: Topbooks, 1999 (fragmento).
  • 11. Com base no trecho de Morte e Vida Severina (Texto I) e na análise crítica (Texto II), observa-se que a relação entre o texto poético e o contexto social a que ele faz referência aponta para um problema social expresso literariamente pela pergunta “Como então dizer quem fala / ora a Vossas?”. A resposta à pergunta expressa no poema é dada por meio da a) descrição minuciosa dos traços biográficos do personagem-narrador. b) construção da figura do retirante nordestino como um homem resignado com a sua situação. c) representação, na figura do personagem-narrador, de outros Severinos que compartilham sua condição. d) apresentação do personagem-narrador como uma projeção do próprio poeta, em sua crise existencial. e) descrição de Severino, que, apesar de humilde, orgulha-se de ser descendente do coronel Zacarias.
  • 12. resolução Quem fala em Morte e Vida Severina é o retirante, Severino, que é símbolo de todos os excluídos que migram para buscar melhor condição de vida: “há muitos Severinos”.
  • 13. Funções da linguagem Pequeno concerto que virou canção Não, não há por que mentir ou esconder A dor que foi maior do que é capaz meu coração Não, nem há por que seguir cantando só para explicar Não vai nunca entender de amor quem nunca soube amar Ah, eu vou voltar pra mim Seguir sozinho assim Até me consumir ou consumir toda essa dor Até sentir de novo o coração capaz de amor. V ANDRÉ, G. Disponível em: http://www.letras.terra.com.brAcesso em: 29 jun. 2011.
  • 14. Na canção de Geraldo Vandré, tem-se a manifestação da função poética da linguagem, que é percebida na elaboração artística e criativa da mensagem, por meio de combinações sonoras rítmicas. Pela análise do texto, entretanto, percebe-se, também, a presença marcante da função emotiva ou expressiva, por meio da qual o emissor: a) imprime à canção as marcas de sua atitude pessoal, seus sentimentos. b) transmite informações objetivas sobre o tema de que trata a canção. c) busca persuadir o receptor da canção a adotar um certo comportamento. d) procura explicar a própria linguagem que utiliza para construir a canção. e) objetiva verificar ou fortalecer a eficiência da mensagem veiculada. Resolução Observa-se a função emotiva da linguagem no uso da primeira pessoa para expressar os sentimentos do eu lírico: “Ah, eu vou voltar pra mim / Seguir sozinho assim / Até me consumir ou consumir toda essa dor”.
  • 15. Redação Quais as razões para se atribuir nota 0 (zero) a uma redação? A redação receberá nota 0 (zero) se apresentar uma das características a seguir: • ƒƒ fuga total ao tema; • ƒƒ não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa; • ƒƒ texto com até 7 (sete) linhas; • ƒƒ impropérios, desenhos ou outras formas propositais de anulação; • ƒƒ desrespeito aos direitos humanos (desconsideração da Competência 5); e • ƒƒ folha de redação em branco, mesmo que tenha sido escrita no rascunho.
  • 16. competências • Competência 1 – “Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita” • Competência 2 – “Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo • 3 Competência 3 – “Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista” • 4 Competência 4 – “Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação” • Competência 5 – “Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos” http://www.ea.fe.usp.br/paginas/Informativos/ArquivosPDF/RedacaoEnem_2012.pdf