SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  20
O RENASCIMENTO 1
A  PASSAGEM  DO  MUNDO MEDIEVAL  PARA  O  MODERNO 2
MOMENTO DE PROFUNDAS TRANSFORMAÇÕES... ESTAS FORAM  INFLUÊNCIADAS PELO INÍCIO DO PROCESSO DE  ABERTURA E EXPANSÃO COMERCIAL E MARÍTIMA.COM ESSAS FEIRAS SURGEM INÚMERAS OPORTUNIDADES DE TROCA TANTO DE VALORES COMERCIAIS QUANTO DE CULTURAS.NESTE PROCESSO A IGREJA CATÓLICA PERDE FORÇA .O PENSAMENTO  QUE OUTRORA COLOCAVA DEUS NO CENTRO DE TODAS AS COISAS AGORA SE VOLTA TOTALMENTE PARA O HOMEM. 3
OS DOIS OLHARES  DO RENSCIMENTO  OLHAR POSITIVO: Reconhece neste período mudanças de mentali-dade responsáveis pelo desenvolvimento do comércio, da navegação e do contato com ou- tros povos, pelo crescimento urbano e pela reapropriação da produção greco-romana, assim se caracteriza o movimento que surge na Itália e posteriormente se espalha pela Europa.É dada uma maior importância ao saber,à arte e à erudição; -  4
OS DOIS OLHARES DO RENASCIMENTO OLHAR NEGATIVO:filosofia pessimista(clima de fim de mundo).Toda essa tenção refletiu na produção artística desse período, que se sobrecarregava de insegurança e instabilidade nesse momento de transição. Período de grande turbulência social e política Falta de unidade política e religiosa Conflitos entre nações recém formadas Guerras religiosas ALGUNS SINTOMAS: exílios; longos processos políticos e eclesiásticos; ressurgimento da escravidão e sua legalidade; genocídios na América; condenações;  5
A IMPORTÂNCIA  DA RAZÃO. COM O ROMPIMENTO COM A IGREJA E O SURGIMENTO DE NOVAS DOUTRINAS E SEITAS QUE INCENTIVARAM A LIVRE INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA, O CONHECIMENTO VOLTA A SER O RESULTADO DE UMA BEM CONDUZIDA ATIVIDADE DO PENSAMENTO.ASSIM, A FILOSOFIA A CIÊNCIA E A ARTE SE ESFORÇAM  PARA EXPLICAR A REALIDADE CONCRETA, PARA CONHECER O MUNDO. 6
“ O VISÍVEL É TAMBÉM INTELEGIVEL” NO FEUDALISMO A  IGREJA PASSAVA A IDEIA DE QUE SENTIR ALEGRIA OU PRAZER POR MEIO DE SEUS SENTIDOS ERA  UM ATO PECAMÍNOSO.NESSE MOMENTO ESSE PENSAMENTO FOI MODIFICADO, PASSANDO A SER LÍCITO USAR OS SENTIMENTOS E A MENTE PARA ALCANÇAR CONHECIMENTO. HOMEM RENASCENTISTA: LAICO E AGENTE ATIVO NA HISTÓRIA. 7
AS TRANFORMAÇÕES NAS ARTES: COM O RETORNO DA CULTURA CLÁSSICA AS ARTES SE VOLTAM NOVAMENTE PARA OS SENTIMENTOS HUMANOS COMO EM SHAKESPEARE O QUAL RETRATA EM SUAS PEÇAS AS DIFICUDADES HUMANAS DIANTE DE  SENTIMENTOS CONTRADITÓRIOS E DA LIBERDADE DE AÇÃO.COMO TAMBÉM NA APROXIMAÇÃO DE DEUS COM O HOMEM REPRESENTADA POR MICHELANGELO NA CRIAÇÃO DO MUNDO. 8
O “NOVO” SINÔNIMO DE “MARAVILHOSO”. NESTE AMBIENTE DE CURIOSIDADE  A CIÊNCIA GANHA NOVA IMPORTÂNCIA AS  PROFUNDAS TRANSFORMAÇÕES(DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E DO COMÉRCIO,AS VIAGENS MARÍTIMAS,O CONTATO COM OUTROS  POVOS E SUAS CULTURAS,DESCOBERTA DE TERRAS,REGIÕES E RIQUEZAS) FAZ OS HOMENS VALORIZAREM O NOVO 9
UM NOVO PENSAMENTO SOCIAL. O HOMEM PASSA A PENSAR E ANALIZAR A REALIDADE QUE O CERCA EM TODA SUA OBJETIVIDADE ,OS FILÓSOFOS PASSAM A OBSERVAR E A DISSECAR A REALIDADE SOCIAL.NESTE PERÍODO SURGEM NOVAS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS E SOCIAIS (NAÇÕES,ESTADOS,LEGISLAÇÕES E EXÉRCITOS) ASSIM,O HOMEM VÊ SEU PAPEL DE PARTICIPAÇÃO NO RUMO DOS ACONTECIMENTOS. 10
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS: 11
AS UTOPIAS. UTOPIA DE THOMAS MORUS - mostra uma ideologia uma ilha onde reinava a paz, o equilíbrio, e a justiça.Todos vivem sob as mesmas condições de vida.Os direitos são garantidos por uma monarquia constitucional(cada grupo de 30 famílias escolhe seu representante para o Conselho que elege um imperador com mandato vitalício.O Conselho acompanha as ações reais e consulta as famílias quando necessário). ”VIDA COMUNITÁRIA COM UMA MONARQUIA ABSOLUTISTA(com a representatividade que dá certo “poder” ao povo).” 12
THOMAS MORUS 13 PENSADOR , ESTADISTA E MEMBRO  DA CÃMARA DOS COMUNS, DESENVOLVEL ESTUDOS SOBRE O GREGO ANTIGO,FOI MEMBRO DO CONSELHO SECRETO  DE HENRIQUE VIII, E CHEGOU A OCUPAR O CARGO REAL. FOI TOTALMENTE CONTRÁRIO A REFORMA ANGLICANA IMPOSTA PELO REI, POR  ESSE DESACORDO FOI PRESO, CONDENADO E EXECUTADO.FOI CANONISADO PELA IGREJA CATÓLICA E SUA PRINCIPAL OBRA É UTOPIA.
LUGAR NENHUM 14 UTOPIA VEM  DO TERMO  GREGO ÓU (NÃO) E TOPOS  (LUGAR)=NENHUM LUGAR. *ASPIRAÇÃO, SONHO OU DESEJO MANIFESTO , DE UM ESTADO DE PERFEIÇÃO SEMPRE IMAGINÁRIO;             *A UTOPIA FAZ AS PESSOAS ANALISAREM CRÍRICAME A REALIDADE SOCIAL (POIS PARTINDO   DO CONHECIMENTO DO QUE É PERFEITO PODE-SE PERCEBER AS FALHAS DO MUNDO REAL );
Maquiavel: o criador da ciência política. Maquiavel é considerado o criador da ciência política pela magnitude de sua principal obra O príncipe, nessa obra se propõe a analisar o poder e  as condições necessárias (as quais o monarca  deve seguir não importando  que meios sejam utilizados) acredita que a paz  social  depende das características pessoais do príncipe –suas virtudes-das circunstâncias históricas e de fatos que acontecem independentes de sua vontade - as oportunidades – e que é do bom exercício da vida política que se configura uma sociedade feliz... 15
Maquiavel e O príncipe. 16
NICOLAU MAQUIAVEL NASCEU EM FLORENÇA E SEMPRE ESTEVE ENCLINADO A VIDA DIPLOMÁTICA, AJUDOU SEDORINI EM SUAS DECISOES POLÍTICAS E REORGANIZOU O EXÉRCITO FLORENTINO.FOI  EXILADO E AFASTADO DA VIDA PÚBLICA QUANDO SEDORINI  É DESTRONADO SE LIMITA A ENSINAR E A ESCREVER SOBRE A ARTE DE GOVERNAR  E  GUERREAR.É CONSIDERADO  O FUNDADOR  DA  CIÊNCIA  POLÍTICA 17
A VISÃO LAICA DA SOCIEDADE E DO PODER. As obras de Tomas Morus e Nicolau Maquiavel expressam  o novo pensamento separado da visão religiosa. Maquiavel foi até melhor definidor  desse  pensamento pois, em sua obra utiliza situações reais com sentimentos e ações que  verdadeiramente o governante deve executar. Também sita a importância de se conhecer a história para tirar proveito da mesma.Utiliza de acontecimentos e de líderes do passado  como argumento na defesa de suas idéias.” Os fatos históricos podem ser analisados e servir como exemplo.” 18
O PODER  A crença na   ação humana e em  seu poder de decisão sobre a história e a busca pela regularidade social são elementos  característicos  da sociologia. Em contrapartida  essas obras já  iniciam  a visão de uma sociedade regida por uma monarquia constitucional . A aliança entre a nova classe dominante “a burguesia”  e os reis, fez surgir com ela  os estados nacionais-  um regime monárquico com uma constituição- na Inglaterra e  na França.  19
Um questionamento: QUAL  A  CONTRIBUIÇÃO RENASCENTISTA À  SOCIOLOGIA  DA  EDUCAÇÃO? 20

Contenu connexe

Tendances

Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosIluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosValéria Shoujofan
 
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)Alexandre Misturini
 
Humanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenasHumanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenasricardo_carvalho
 
Atividade de História - O Humanismo e o Renascimento
Atividade  de História - O Humanismo e  o Renascimento Atividade  de História - O Humanismo e  o Renascimento
Atividade de História - O Humanismo e o Renascimento Mary Alvarenga
 
Trabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNT
Trabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNTTrabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNT
Trabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNTCamila Roberta Silva
 
Humanismo 1 slides 20.03.2014
Humanismo 1 slides 20.03.2014Humanismo 1 slides 20.03.2014
Humanismo 1 slides 20.03.2014PrSergio Silva
 
As origens do pensamento moderno
As origens do pensamento modernoAs origens do pensamento moderno
As origens do pensamento modernomarcinhaguapos
 
Trabalho do Renascimente
Trabalho do RenascimenteTrabalho do Renascimente
Trabalho do Renascimenterebeccabishop
 
Arte Literária 2) Humanismo
Arte Literária 2) HumanismoArte Literária 2) Humanismo
Arte Literária 2) HumanismoAna Luiza Panzera
 
Renascimento cultural-convertido
Renascimento cultural-convertidoRenascimento cultural-convertido
Renascimento cultural-convertidoAnne Fabriele
 

Tendances (20)

Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas EsclarecidosIluminismo e Déspotas Esclarecidos
Iluminismo e Déspotas Esclarecidos
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
Humanismo
 
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
Idade moderna sara importante nao mexer sociologia (1)
 
Humanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenasHumanistas, artistas e mecenas
Humanistas, artistas e mecenas
 
Atividade de História - O Humanismo e o Renascimento
Atividade  de História - O Humanismo e  o Renascimento Atividade  de História - O Humanismo e  o Renascimento
Atividade de História - O Humanismo e o Renascimento
 
Trabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNT
Trabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNTTrabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNT
Trabalho Humanismo (1° ano do Ensino Médio) Normas ABNT
 
Filosofia moderna 22 444444
Filosofia moderna 22 444444Filosofia moderna 22 444444
Filosofia moderna 22 444444
 
Humanismo 1 slides 20.03.2014
Humanismo 1 slides 20.03.2014Humanismo 1 slides 20.03.2014
Humanismo 1 slides 20.03.2014
 
As origens do pensamento moderno
As origens do pensamento modernoAs origens do pensamento moderno
As origens do pensamento moderno
 
Filosofia moderna 22 1
Filosofia moderna 22 1Filosofia moderna 22 1
Filosofia moderna 22 1
 
Filosofia moderna 21m 1
Filosofia moderna 21m 1Filosofia moderna 21m 1
Filosofia moderna 21m 1
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
Humanismo
 
Atividade renascimento
Atividade renascimentoAtividade renascimento
Atividade renascimento
 
Guia de estudo Humanismo 1314
Guia de estudo Humanismo 1314Guia de estudo Humanismo 1314
Guia de estudo Humanismo 1314
 
Humanismo
HumanismoHumanismo
Humanismo
 
Trabalho do Renascimente
Trabalho do RenascimenteTrabalho do Renascimente
Trabalho do Renascimente
 
Arte Literária 2) Humanismo
Arte Literária 2) HumanismoArte Literária 2) Humanismo
Arte Literária 2) Humanismo
 
Renascimento cultural-convertido
Renascimento cultural-convertidoRenascimento cultural-convertido
Renascimento cultural-convertido
 

En vedette

Renascimento - Filosofia
Renascimento - FilosofiaRenascimento - Filosofia
Renascimento - FilosofiaCarson Souza
 
Introdução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e Sócrates
Introdução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e SócratesIntrodução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e Sócrates
Introdução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e SócratesDiego Sampaio
 
O poder e o estado
O poder e o estadoO poder e o estado
O poder e o estadoLucas Castro
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticosrafaforte
 

En vedette (8)

Renascença
RenascençaRenascença
Renascença
 
Renascimento - Filosofia
Renascimento - FilosofiaRenascimento - Filosofia
Renascimento - Filosofia
 
O Poder e o Estado
O Poder e o EstadoO Poder e o Estado
O Poder e o Estado
 
Introdução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e Sócrates
Introdução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e SócratesIntrodução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e Sócrates
Introdução à Filosofia - Os Pré-socráticos, Os Sofistas e Sócrates
 
Poder, política e estado
Poder, política e estadoPoder, política e estado
Poder, política e estado
 
O poder e o estado
O poder e o estadoO poder e o estado
O poder e o estado
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticos
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 

Similaire à O Renascimento e as transformações sociais

Complemento 1 - Sociologia
Complemento 1 - SociologiaComplemento 1 - Sociologia
Complemento 1 - SociologiaIsadora Salvari
 
J. herculano pires introdução à filosofia espírita
J. herculano pires   introdução à filosofia espíritaJ. herculano pires   introdução à filosofia espírita
J. herculano pires introdução à filosofia espíritaHelio Cruz
 
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...ELIAS OMEGA
 
Agonia das relegiões
Agonia das relegiõesAgonia das relegiões
Agonia das relegiõeseneci
 
Cidades imaginárias - hit da cidade por suas utopias
Cidades imaginárias - hit da cidade por suas utopiasCidades imaginárias - hit da cidade por suas utopias
Cidades imaginárias - hit da cidade por suas utopiasGláucia de Castro Pimentel
 
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaHumanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaLuci Bonini
 
O renascimento italiano
O renascimento italianoO renascimento italiano
O renascimento italianoSusana Simões
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...TharykBatatinha
 
666 nova ordem_mundial
666 nova ordem_mundial666 nova ordem_mundial
666 nova ordem_mundialJosé Silva
 

Similaire à O Renascimento e as transformações sociais (20)

Complemento 1 - Sociologia
Complemento 1 - SociologiaComplemento 1 - Sociologia
Complemento 1 - Sociologia
 
As cruzadas set final
As cruzadas set finalAs cruzadas set final
As cruzadas set final
 
J. herculano pires introdução à filosofia espírita
J. herculano pires   introdução à filosofia espíritaJ. herculano pires   introdução à filosofia espírita
J. herculano pires introdução à filosofia espírita
 
1ªaula
1ªaula1ªaula
1ªaula
 
1ªaula
1ªaula1ªaula
1ªaula
 
1ªaula
1ªaula1ªaula
1ªaula
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...
Resenha-Resenha do livro Jardim das Aflições – Olavo de Carvalho – Carcarás –...
 
Agonia das relegiões
Agonia das relegiõesAgonia das relegiões
Agonia das relegiões
 
Sociologia ii
Sociologia iiSociologia ii
Sociologia ii
 
Cidades imaginárias - hit da cidade por suas utopias
Cidades imaginárias - hit da cidade por suas utopiasCidades imaginárias - hit da cidade por suas utopias
Cidades imaginárias - hit da cidade por suas utopias
 
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaHumanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
 
O renascimento italiano
O renascimento italianoO renascimento italiano
O renascimento italiano
 
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...
 
UTOPIA
UTOPIA UTOPIA
UTOPIA
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
666 nova ordem_mundial
666 nova ordem_mundial666 nova ordem_mundial
666 nova ordem_mundial
 
Cap 04 sociologia
Cap 04   sociologiaCap 04   sociologia
Cap 04 sociologia
 
Scena Crítica, n. 01, ano 1.pdf
Scena Crítica, n. 01, ano 1.pdfScena Crítica, n. 01, ano 1.pdf
Scena Crítica, n. 01, ano 1.pdf
 

Dernier

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 

Dernier (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 

O Renascimento e as transformações sociais

  • 2. A PASSAGEM DO MUNDO MEDIEVAL PARA O MODERNO 2
  • 3. MOMENTO DE PROFUNDAS TRANSFORMAÇÕES... ESTAS FORAM INFLUÊNCIADAS PELO INÍCIO DO PROCESSO DE ABERTURA E EXPANSÃO COMERCIAL E MARÍTIMA.COM ESSAS FEIRAS SURGEM INÚMERAS OPORTUNIDADES DE TROCA TANTO DE VALORES COMERCIAIS QUANTO DE CULTURAS.NESTE PROCESSO A IGREJA CATÓLICA PERDE FORÇA .O PENSAMENTO QUE OUTRORA COLOCAVA DEUS NO CENTRO DE TODAS AS COISAS AGORA SE VOLTA TOTALMENTE PARA O HOMEM. 3
  • 4. OS DOIS OLHARES DO RENSCIMENTO OLHAR POSITIVO: Reconhece neste período mudanças de mentali-dade responsáveis pelo desenvolvimento do comércio, da navegação e do contato com ou- tros povos, pelo crescimento urbano e pela reapropriação da produção greco-romana, assim se caracteriza o movimento que surge na Itália e posteriormente se espalha pela Europa.É dada uma maior importância ao saber,à arte e à erudição; - 4
  • 5. OS DOIS OLHARES DO RENASCIMENTO OLHAR NEGATIVO:filosofia pessimista(clima de fim de mundo).Toda essa tenção refletiu na produção artística desse período, que se sobrecarregava de insegurança e instabilidade nesse momento de transição. Período de grande turbulência social e política Falta de unidade política e religiosa Conflitos entre nações recém formadas Guerras religiosas ALGUNS SINTOMAS: exílios; longos processos políticos e eclesiásticos; ressurgimento da escravidão e sua legalidade; genocídios na América; condenações; 5
  • 6. A IMPORTÂNCIA DA RAZÃO. COM O ROMPIMENTO COM A IGREJA E O SURGIMENTO DE NOVAS DOUTRINAS E SEITAS QUE INCENTIVARAM A LIVRE INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA, O CONHECIMENTO VOLTA A SER O RESULTADO DE UMA BEM CONDUZIDA ATIVIDADE DO PENSAMENTO.ASSIM, A FILOSOFIA A CIÊNCIA E A ARTE SE ESFORÇAM PARA EXPLICAR A REALIDADE CONCRETA, PARA CONHECER O MUNDO. 6
  • 7. “ O VISÍVEL É TAMBÉM INTELEGIVEL” NO FEUDALISMO A IGREJA PASSAVA A IDEIA DE QUE SENTIR ALEGRIA OU PRAZER POR MEIO DE SEUS SENTIDOS ERA UM ATO PECAMÍNOSO.NESSE MOMENTO ESSE PENSAMENTO FOI MODIFICADO, PASSANDO A SER LÍCITO USAR OS SENTIMENTOS E A MENTE PARA ALCANÇAR CONHECIMENTO. HOMEM RENASCENTISTA: LAICO E AGENTE ATIVO NA HISTÓRIA. 7
  • 8. AS TRANFORMAÇÕES NAS ARTES: COM O RETORNO DA CULTURA CLÁSSICA AS ARTES SE VOLTAM NOVAMENTE PARA OS SENTIMENTOS HUMANOS COMO EM SHAKESPEARE O QUAL RETRATA EM SUAS PEÇAS AS DIFICUDADES HUMANAS DIANTE DE SENTIMENTOS CONTRADITÓRIOS E DA LIBERDADE DE AÇÃO.COMO TAMBÉM NA APROXIMAÇÃO DE DEUS COM O HOMEM REPRESENTADA POR MICHELANGELO NA CRIAÇÃO DO MUNDO. 8
  • 9. O “NOVO” SINÔNIMO DE “MARAVILHOSO”. NESTE AMBIENTE DE CURIOSIDADE A CIÊNCIA GANHA NOVA IMPORTÂNCIA AS PROFUNDAS TRANSFORMAÇÕES(DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES E DO COMÉRCIO,AS VIAGENS MARÍTIMAS,O CONTATO COM OUTROS POVOS E SUAS CULTURAS,DESCOBERTA DE TERRAS,REGIÕES E RIQUEZAS) FAZ OS HOMENS VALORIZAREM O NOVO 9
  • 10. UM NOVO PENSAMENTO SOCIAL. O HOMEM PASSA A PENSAR E ANALIZAR A REALIDADE QUE O CERCA EM TODA SUA OBJETIVIDADE ,OS FILÓSOFOS PASSAM A OBSERVAR E A DISSECAR A REALIDADE SOCIAL.NESTE PERÍODO SURGEM NOVAS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS E SOCIAIS (NAÇÕES,ESTADOS,LEGISLAÇÕES E EXÉRCITOS) ASSIM,O HOMEM VÊ SEU PAPEL DE PARTICIPAÇÃO NO RUMO DOS ACONTECIMENTOS. 10
  • 12. AS UTOPIAS. UTOPIA DE THOMAS MORUS - mostra uma ideologia uma ilha onde reinava a paz, o equilíbrio, e a justiça.Todos vivem sob as mesmas condições de vida.Os direitos são garantidos por uma monarquia constitucional(cada grupo de 30 famílias escolhe seu representante para o Conselho que elege um imperador com mandato vitalício.O Conselho acompanha as ações reais e consulta as famílias quando necessário). ”VIDA COMUNITÁRIA COM UMA MONARQUIA ABSOLUTISTA(com a representatividade que dá certo “poder” ao povo).” 12
  • 13. THOMAS MORUS 13 PENSADOR , ESTADISTA E MEMBRO DA CÃMARA DOS COMUNS, DESENVOLVEL ESTUDOS SOBRE O GREGO ANTIGO,FOI MEMBRO DO CONSELHO SECRETO DE HENRIQUE VIII, E CHEGOU A OCUPAR O CARGO REAL. FOI TOTALMENTE CONTRÁRIO A REFORMA ANGLICANA IMPOSTA PELO REI, POR ESSE DESACORDO FOI PRESO, CONDENADO E EXECUTADO.FOI CANONISADO PELA IGREJA CATÓLICA E SUA PRINCIPAL OBRA É UTOPIA.
  • 14. LUGAR NENHUM 14 UTOPIA VEM DO TERMO GREGO ÓU (NÃO) E TOPOS (LUGAR)=NENHUM LUGAR. *ASPIRAÇÃO, SONHO OU DESEJO MANIFESTO , DE UM ESTADO DE PERFEIÇÃO SEMPRE IMAGINÁRIO; *A UTOPIA FAZ AS PESSOAS ANALISAREM CRÍRICAME A REALIDADE SOCIAL (POIS PARTINDO DO CONHECIMENTO DO QUE É PERFEITO PODE-SE PERCEBER AS FALHAS DO MUNDO REAL );
  • 15. Maquiavel: o criador da ciência política. Maquiavel é considerado o criador da ciência política pela magnitude de sua principal obra O príncipe, nessa obra se propõe a analisar o poder e as condições necessárias (as quais o monarca deve seguir não importando que meios sejam utilizados) acredita que a paz social depende das características pessoais do príncipe –suas virtudes-das circunstâncias históricas e de fatos que acontecem independentes de sua vontade - as oportunidades – e que é do bom exercício da vida política que se configura uma sociedade feliz... 15
  • 16. Maquiavel e O príncipe. 16
  • 17. NICOLAU MAQUIAVEL NASCEU EM FLORENÇA E SEMPRE ESTEVE ENCLINADO A VIDA DIPLOMÁTICA, AJUDOU SEDORINI EM SUAS DECISOES POLÍTICAS E REORGANIZOU O EXÉRCITO FLORENTINO.FOI EXILADO E AFASTADO DA VIDA PÚBLICA QUANDO SEDORINI É DESTRONADO SE LIMITA A ENSINAR E A ESCREVER SOBRE A ARTE DE GOVERNAR E GUERREAR.É CONSIDERADO O FUNDADOR DA CIÊNCIA POLÍTICA 17
  • 18. A VISÃO LAICA DA SOCIEDADE E DO PODER. As obras de Tomas Morus e Nicolau Maquiavel expressam o novo pensamento separado da visão religiosa. Maquiavel foi até melhor definidor desse pensamento pois, em sua obra utiliza situações reais com sentimentos e ações que verdadeiramente o governante deve executar. Também sita a importância de se conhecer a história para tirar proveito da mesma.Utiliza de acontecimentos e de líderes do passado como argumento na defesa de suas idéias.” Os fatos históricos podem ser analisados e servir como exemplo.” 18
  • 19. O PODER A crença na ação humana e em seu poder de decisão sobre a história e a busca pela regularidade social são elementos característicos da sociologia. Em contrapartida essas obras já iniciam a visão de uma sociedade regida por uma monarquia constitucional . A aliança entre a nova classe dominante “a burguesia” e os reis, fez surgir com ela os estados nacionais- um regime monárquico com uma constituição- na Inglaterra e na França. 19
  • 20. Um questionamento: QUAL A CONTRIBUIÇÃO RENASCENTISTA À SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO? 20