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Região Nordeste
“Região problema
http://www.youtube.com/watch?v=podmcbN8gSw
Cap. 01 – Aspectos físicos
Sub-Regiões nordestinas
• Devido a diversidade natural, política e
econômica da região nordeste, ela foi
dividida em 4 sub-regiões, são elas:
1 – Zona da Mata
2 – Agreste
3 – Sertão
4 – Meio-norte
Zona da Mata
• Ocupa a faixa litorânea do nordeste.
• Clima – Tropical úmido ou litorâneo,
possuem temperaturas elevadas e chuvas
abundantes em todo o ano.
• Vegetação – Mata Atlântica, possuem
árvores altas, densamente distribuídas,
copas entrelaçadas e etc.
• Relevo – Formada por planícies e
tabuleiros
• Hidrografia – é formada por pequenos rios que
nascem nas serras e planaltos de leste e
sudeste e deságuam no oceano atlântico.
Agreste
• Faixa de transição entre a Zona da Mata e
o Sertão.
• Apresenta características mescladas das
duas sub-regiões.
• Clima – Nem tão seco e nem tão úmido,
predomina o clima tropical semiúmido.
• Vegetação – apresenta a mata tropical e
em uma parte a caatinga.
• Relevo – Formado por planaltos e serras. O mais
importante deles é o planalto da Borborema.
• Hidrografia – A maior parte dos rios do agreste
são temporários, ou seja, secam durante as
estiagens.
Meio-Norte
• Transição entre o nordeste e a Amazônia.
• Clima – Predomina o clima Equatorial,
principalmente no Maranhão. Grandes
índices de chuva e temperaturas
elevadas.
• Vegetação – Encontramos na região a
Caatinga, o Cerrado, Mata de Cocais e
por fim a Floresta Amazônica.
• Relevo – Predominam os planaltos e as
chapadas da bacia do Parnaíba.
• Hidrografia – A região é drenada por inúmeros
rios, todos perenes, que formam a bacia do
Parnaíba.
Sertão
• É a maior sub-região nordestina.
• Clima – Tropical semiárido, marcado
principalmente pelas longas estiagens.
• Vegetação – Predomina a caatinga, típica
de lugares secos, caracterizada pelas
cactáceas.
• Relevo – Predomina a depressão
sertaneja e a do São Francisco.
• Hidrografia – A maioria dos rios da região são
temporários. A maior bacia da região, a do Rio
São Francisco, banha a região.
Polígono das secas
http://www.youtube.com/watch?v=bf6gfRUwRQY
• Região reconhecida
pelo governo federal,
desde 1936, como
sujeita a sucessivas
estiagens e para a
qual devem ser
planejadas políticas
específicas contra as
secas.
A “Indústria da Seca”
• A seca no Nordeste é um problema antigo e que
se repete de tempos em tempos.
• O eventual desvio de recursos destinados a
diminuir os efeitos da desigualdade e das
dificuldades do aproveitamento da água no
nordeste é o que se denomina “indústria da
seca”.
• É o dinheiro público que deveria ser investido na
construção de açudes para levar água a
população mais pobre.
Transposição do Rio São Francisco
• Um dos grandes projetos de irrigação de
terras do Sertão nordestino prevê a
transposição das águas do São
Francisco, levando as suas águas aos
locais mais secos do Sertão.
• Esse projeto gera forte polêmica entre
técnicos, ambientalistas e políticos.
• A Transposição pode gerar problemas na
produção de energia elétrica pelas usinas
da região.
Cap. 02 –Ocupação e organização
do espaço geográfico
Espaço Colonial
• Região de ocupação mais antiga, desde a
chegada dos colonizadores.
• Seu espaço foi organizado em torno da
atividade canavieira.
• As primeiras cidades surgiram da
necessidade de proteção do território da
colônia.
O Canavial e a organização do
espaço
• No século XVI, o espaço nordestino
esteve relacionado a produção da Canade-açúcar. Essa atividade proporcionou
poder político e econômico à região.
• A pecuária foi utilizada para iniciar a
ocupação do interior no nordeste.
Os canaviais do nordeste
• A cana foi produzida na região, pois ela
oferecia os requisitos necessários para o
seu plantio, tais como:
1 – Clima litorâneo úmido
2 – Solo fértil (Massapé)
3 – Proximidade com o mar, para serem
escoadas para a Europa.
Decadência econômica
• No final do século XVII, a agricultura
canavieira entrou em crise, devido a forte
concorrência das Antilhas (preços mais
baixos).
• No século XIX, o algodão (Agreste) sofreu
com a concorrência dos EUA.
• Enquanto essas atividades entravam em
forte crise, a mineração passou a ser
desenvolvida fortemente na região
sudeste.
Organização do espaço nas subregiões.
• A região ocupa uma área que representa
18% do território do Brasil, com cerca de
51 milhões de habitantes, concentrados
em sua maioria na Zona da Mata.
• Os indicadores sociais demonstram
grandes desigualdades verificadas entre
regiões e no interior de uma mesma área.
Zona da Mata
• Essa área foi intensamente explorada do
ponto de vista econômico.
• Por essa razão, houve um forte
desaparecimento da mata atlântica.
• Concentra a maior parte das capitais e
grandes cidades do nordeste.
• Concentra a maior parte da população e a
maior densidade demográfica.
• É a região mais desenvolvida e
industrializada do nordeste.
• Também sofre com muitos problemas
sociais, como: forte desemprego, salários
reduzidos e etc.
• A Zona da Mata pode ser dividida em 3
áreas, são elas: Zona da Mata açucareira,
Zona da Mata cacaueira e Recôncavo
Baiano.
• Zona da Mata Açucareira – corresponde
a área produtora de cana-de-açúcar, do
Rio Grande do Norte ao norte da Bahia.
• Zona da Mata Cacaueira – Corresponde
ao sul da Bahia, com destaque para a
cidade de ilhéus. Forte produtora de
Cacau, sendo responsável por 65% da
produção brasileira.
• Recôncavo Baiano – corresponde a
vários municípios em torno de Salvador.
Importante pólo industrial e berço de
atividades extrativas.
Agreste
• Predominam as atividades primárias em
minifúndios policultores.
• Desenvolve-se também atividades ligadas
a pecuária leiteira.
• Desenvolveu-se atividade industrial que
vem em forte crescimento.
• Algumas cidades importantes: Feira de
Santana, Caruaru e Campina Grande.
Meio-Norte
• Predominam as atividades primárias, em
especial o extrativismo vegetal (Carnaúba
e babaçu) e o extrativismo mineral.
• Pratica-se também a pecuária e a
agricultura.
Sertão
• A pecuária extensiva e a agricultura
comercial de frutas, café, algodão, soja,
milho, feijão, arroz e mandioca são as
principais atividades econômicas do
sertão.
• As áreas irrigadas do sertão são muito
importantes. São elas: Vale do Açu (RN),
Polo Juazeiro (BA) – Petrolina (PE),
Oeste da Bahia.
Tarefa:
• Apostila 03 – p. 31, 32 e 33.
Cap. 03 – Espaço geográfico atual
http://www.youtube.com/watch?v=C8JOf7pwl3A
O crescimento econômico
• A economia nordestina apresentou nos
últimos anos, um crescimento em todos
os setores. Acompanhando a evolução da
economia brasileira.
• Esse crescimento tem como causa o
processo de integração cada vez maior da
região com as demais e com outros
países.
Atividades econômicas
• As atividades ligadas ao setor primário
(agricultura e pecuária), setor secundário
(indústria) e setor terciário (comércio e
serviços).
• Os setores secundário e terciário são os
que empregam a maior parte da
população economicamente ativa (PEA).
• O setor secundário vem se destacando,
graças aos seguintes fatores:
•
•
•
•

Isenção de impostos;
Cessão de terrenos;
Investimento em infraestrutura
Descontos nos pagamentos de produtos e
serviços;
• Mão-de-obra barata;
• Proximidade aos portos e facilidade na
exportação.
Serviços
• Em 2000, correspondia a 55% do PIB da
região.
• Destaca-se o turismo na região devido as
belezas naturais existentes, em especial
as praias.
Indicadores sociais
• Nos últimos anos, os indicadores sociais
do Nordeste tiveram uma melhora, assim
como os do Brasil em geral.
• Mesmo assim, a região apresenta
profundas desigualdades e os mais
baixos indicadores sociais do país.
• Entre os motivos que levam os aspectos
sociais a terem esse desempenho,
destaca-se:
• Concentração de renda e de terra nas mãos de
poucos;
• Aplicação inadequada dos investimentos públicos
em benefício de latifundiários, empresários e
políticos e não da maioria da população.

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Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
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Geografia do Brasil - Região Nordeste

  • 3. Cap. 01 – Aspectos físicos
  • 4. Sub-Regiões nordestinas • Devido a diversidade natural, política e econômica da região nordeste, ela foi dividida em 4 sub-regiões, são elas: 1 – Zona da Mata 2 – Agreste 3 – Sertão 4 – Meio-norte
  • 5.
  • 6. Zona da Mata • Ocupa a faixa litorânea do nordeste. • Clima – Tropical úmido ou litorâneo, possuem temperaturas elevadas e chuvas abundantes em todo o ano. • Vegetação – Mata Atlântica, possuem árvores altas, densamente distribuídas, copas entrelaçadas e etc. • Relevo – Formada por planícies e tabuleiros
  • 7. • Hidrografia – é formada por pequenos rios que nascem nas serras e planaltos de leste e sudeste e deságuam no oceano atlântico.
  • 8. Agreste • Faixa de transição entre a Zona da Mata e o Sertão. • Apresenta características mescladas das duas sub-regiões. • Clima – Nem tão seco e nem tão úmido, predomina o clima tropical semiúmido. • Vegetação – apresenta a mata tropical e em uma parte a caatinga.
  • 9. • Relevo – Formado por planaltos e serras. O mais importante deles é o planalto da Borborema. • Hidrografia – A maior parte dos rios do agreste são temporários, ou seja, secam durante as estiagens.
  • 10. Meio-Norte • Transição entre o nordeste e a Amazônia. • Clima – Predomina o clima Equatorial, principalmente no Maranhão. Grandes índices de chuva e temperaturas elevadas. • Vegetação – Encontramos na região a Caatinga, o Cerrado, Mata de Cocais e por fim a Floresta Amazônica.
  • 11. • Relevo – Predominam os planaltos e as chapadas da bacia do Parnaíba. • Hidrografia – A região é drenada por inúmeros rios, todos perenes, que formam a bacia do Parnaíba.
  • 12. Sertão • É a maior sub-região nordestina. • Clima – Tropical semiárido, marcado principalmente pelas longas estiagens. • Vegetação – Predomina a caatinga, típica de lugares secos, caracterizada pelas cactáceas. • Relevo – Predomina a depressão sertaneja e a do São Francisco.
  • 13. • Hidrografia – A maioria dos rios da região são temporários. A maior bacia da região, a do Rio São Francisco, banha a região.
  • 14. Polígono das secas http://www.youtube.com/watch?v=bf6gfRUwRQY • Região reconhecida pelo governo federal, desde 1936, como sujeita a sucessivas estiagens e para a qual devem ser planejadas políticas específicas contra as secas.
  • 15. A “Indústria da Seca” • A seca no Nordeste é um problema antigo e que se repete de tempos em tempos. • O eventual desvio de recursos destinados a diminuir os efeitos da desigualdade e das dificuldades do aproveitamento da água no nordeste é o que se denomina “indústria da seca”. • É o dinheiro público que deveria ser investido na construção de açudes para levar água a população mais pobre.
  • 16. Transposição do Rio São Francisco • Um dos grandes projetos de irrigação de terras do Sertão nordestino prevê a transposição das águas do São Francisco, levando as suas águas aos locais mais secos do Sertão. • Esse projeto gera forte polêmica entre técnicos, ambientalistas e políticos. • A Transposição pode gerar problemas na produção de energia elétrica pelas usinas da região.
  • 17.
  • 18. Cap. 02 –Ocupação e organização do espaço geográfico
  • 19. Espaço Colonial • Região de ocupação mais antiga, desde a chegada dos colonizadores. • Seu espaço foi organizado em torno da atividade canavieira. • As primeiras cidades surgiram da necessidade de proteção do território da colônia.
  • 20. O Canavial e a organização do espaço • No século XVI, o espaço nordestino esteve relacionado a produção da Canade-açúcar. Essa atividade proporcionou poder político e econômico à região. • A pecuária foi utilizada para iniciar a ocupação do interior no nordeste.
  • 21.
  • 22. Os canaviais do nordeste • A cana foi produzida na região, pois ela oferecia os requisitos necessários para o seu plantio, tais como: 1 – Clima litorâneo úmido 2 – Solo fértil (Massapé) 3 – Proximidade com o mar, para serem escoadas para a Europa.
  • 23. Decadência econômica • No final do século XVII, a agricultura canavieira entrou em crise, devido a forte concorrência das Antilhas (preços mais baixos). • No século XIX, o algodão (Agreste) sofreu com a concorrência dos EUA. • Enquanto essas atividades entravam em forte crise, a mineração passou a ser desenvolvida fortemente na região sudeste.
  • 24.
  • 25. Organização do espaço nas subregiões. • A região ocupa uma área que representa 18% do território do Brasil, com cerca de 51 milhões de habitantes, concentrados em sua maioria na Zona da Mata. • Os indicadores sociais demonstram grandes desigualdades verificadas entre regiões e no interior de uma mesma área.
  • 26. Zona da Mata • Essa área foi intensamente explorada do ponto de vista econômico. • Por essa razão, houve um forte desaparecimento da mata atlântica. • Concentra a maior parte das capitais e grandes cidades do nordeste. • Concentra a maior parte da população e a maior densidade demográfica.
  • 27. • É a região mais desenvolvida e industrializada do nordeste. • Também sofre com muitos problemas sociais, como: forte desemprego, salários reduzidos e etc. • A Zona da Mata pode ser dividida em 3 áreas, são elas: Zona da Mata açucareira, Zona da Mata cacaueira e Recôncavo Baiano.
  • 28. • Zona da Mata Açucareira – corresponde a área produtora de cana-de-açúcar, do Rio Grande do Norte ao norte da Bahia. • Zona da Mata Cacaueira – Corresponde ao sul da Bahia, com destaque para a cidade de ilhéus. Forte produtora de Cacau, sendo responsável por 65% da produção brasileira. • Recôncavo Baiano – corresponde a vários municípios em torno de Salvador. Importante pólo industrial e berço de atividades extrativas.
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  • 30. Agreste • Predominam as atividades primárias em minifúndios policultores. • Desenvolve-se também atividades ligadas a pecuária leiteira. • Desenvolveu-se atividade industrial que vem em forte crescimento. • Algumas cidades importantes: Feira de Santana, Caruaru e Campina Grande.
  • 31.
  • 32. Meio-Norte • Predominam as atividades primárias, em especial o extrativismo vegetal (Carnaúba e babaçu) e o extrativismo mineral. • Pratica-se também a pecuária e a agricultura.
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  • 34. Sertão • A pecuária extensiva e a agricultura comercial de frutas, café, algodão, soja, milho, feijão, arroz e mandioca são as principais atividades econômicas do sertão. • As áreas irrigadas do sertão são muito importantes. São elas: Vale do Açu (RN), Polo Juazeiro (BA) – Petrolina (PE), Oeste da Bahia.
  • 35.
  • 36. Tarefa: • Apostila 03 – p. 31, 32 e 33.
  • 37. Cap. 03 – Espaço geográfico atual http://www.youtube.com/watch?v=C8JOf7pwl3A
  • 38. O crescimento econômico • A economia nordestina apresentou nos últimos anos, um crescimento em todos os setores. Acompanhando a evolução da economia brasileira. • Esse crescimento tem como causa o processo de integração cada vez maior da região com as demais e com outros países.
  • 39. Atividades econômicas • As atividades ligadas ao setor primário (agricultura e pecuária), setor secundário (indústria) e setor terciário (comércio e serviços). • Os setores secundário e terciário são os que empregam a maior parte da população economicamente ativa (PEA). • O setor secundário vem se destacando, graças aos seguintes fatores:
  • 40. • • • • Isenção de impostos; Cessão de terrenos; Investimento em infraestrutura Descontos nos pagamentos de produtos e serviços; • Mão-de-obra barata; • Proximidade aos portos e facilidade na exportação.
  • 41.
  • 42. Serviços • Em 2000, correspondia a 55% do PIB da região. • Destaca-se o turismo na região devido as belezas naturais existentes, em especial as praias.
  • 43.
  • 44. Indicadores sociais • Nos últimos anos, os indicadores sociais do Nordeste tiveram uma melhora, assim como os do Brasil em geral. • Mesmo assim, a região apresenta profundas desigualdades e os mais baixos indicadores sociais do país. • Entre os motivos que levam os aspectos sociais a terem esse desempenho, destaca-se:
  • 45. • Concentração de renda e de terra nas mãos de poucos; • Aplicação inadequada dos investimentos públicos em benefício de latifundiários, empresários e políticos e não da maioria da população.

Notes de l'éditeur

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