O documento discute duas abordagens para a aprendizagem - a instrucionista e a construcionista. A abordagem instrucionista vê as crianças como "máquinas de resposta", enquanto a construcionista defende que as crianças devem ter controle sobre seus próprios processos de aprendizagem. O autor argumenta que o software educacional muitas vezes promove a abordagem instrucionista de forma enganosa, e defende uma abordagem mais equilibrada entre as duas formas de aprendizagem.