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O EVANGELHO SEGUNDO
LUCAS
2º Trimestre de
2015
Lição 1
Pr: Gerson Eller
TEXTO ÁUREO
2
"Para que conheças a certeza das coisas
de que já estás informado."
(Lc 1.4)
VERDADE PRÁTICA
3
O cristão possui uma fé divinamente
revelada e historicamente bem
fundamentada.
4
5
OBJETIVO GERAL
• Apresentar um panorama do
Evangelho de Lucas.
6
OBJETIVOS
7
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Apresentar o terceiro Evangelho.
• Conhecer os fundamentos e historicidade da fé
cristã.
• Afirmar a universalidade da fé cristã.
• Expor a identidade de Jesus, o Messias esperado.
8
I - O TERCEIRO EVANGELHO
1. Autoria e data.
2. A obra.
3. Os destinatários originais.
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ
1. O cristianismo no seu contexto histórico.
2. Discipulado através dos fatos.
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
1. A história da salvação.
2. A salvação em seu aspecto universal.
IV – A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO
1. Jesus, o homem perfeito.
2. O Messias e o Espírito Santo.
Esboço da Lição
9
Ponto Central
• O plano da salvação do
cristianismo pode ser
localizado com precisão
dentro da história.
10
INTRODUÇÃO
• O Evangelho de Lucas é um dos livros mais
belos e fascinantes do mundo.
• De fato, o terceiro Evangelho se distingue
pelo seu estilo literário, pelo seu vocabulário
e uso que faz do grego, considerado pelos
eruditos como o mais refinado do Novo
Testamento.
• Mas a sua maior beleza está em narrar a
história da salvação (Lc 19.10).
11
INTRODUÇÃO
12
• O autor procura mostrar, sempre de forma bem
documentada, que o plano de Deus em salvar a
humanidade, revelado através da história,
cumpriu-se cabalmente em Cristo quando Ele se
deu como sacrifício expiador pelos pecadores (Jo
10.11).
• Deus continua sendo Senhor da história e o
advento do Messias para estabelecer o seu Reino
é a prova disso. Lucas mostra que é através do
Espírito Santo, primeiramente operando no
ministério de Jesus e, posteriormente na Igreja,
que esse propósito se efetiva.
I - O TERCEIRO EVANGELHO
• 1. Autoria e data.
• 2. A obra.
• 3. Os destinatários originais.
13
I - O TERCEIRO EVANGELHO
• Lucas, "o médico amado" (Cl
4.14), a quem é atribuída a
autoria do terceiro Evangelho, é
citado no Novo Testamento três
vezes.
• Todas as citações estão nas
epístolas paulinas e são usadas no
contexto do aprisionamento do
apóstolo Paulo (Cl 4.14; Fm 24; 2
Tm 4.11).
14
1. Autoria e data.
I - O TERCEIRO EVANGELHO
15
1. Autoria e data.
• Embora o autor do terceiro Evangelho
não se identifique pelo nome, isso não
depõe contra a autoria lucana.
• Desde os seus primórdios, a Igreja
Cristã atribui a Lucas a autoria do
terceiro Evangelho.
• A crítica contra a autoria de Lucas não
tem conseguido apresentar
argumentos sólidos para demover a
Igreja de sua posição.
I - O TERCEIRO EVANGELHO
16
1. Autoria e data.
• A erudição conservadora assegura que Lucas escreveu
a sua obra (aproximadamente) no início dos anos
sessenta do primeiro século da era cristã.
60 D.C 70 D.C
Destruição de
Jerusalém
Período
Interbíblico
400 a 4 a.C.
Ministério de
Cristo
4 a.C. a 29 D.C.
17
I - O TERCEIRO EVANGELHO
18
2. A obra.
• Lucas era historiador e médico.
Ele escreveu sua obra em dois
volumes (Lc 1.1-4; At 1.1,2).
O terceiro Evangelho Atos dos Apóstolos
É a primeira parte desse trabalho Compõem a segunda parte
É uma narrativa da vida e obra de
Jesus
Narram o caminhar espiritual dos
primeiros cristãos da Igreja
Primitiva.
A salvação se Cumpre A salvação é proclamada
I - O TERCEIRO EVANGELHO
• O doutor Lucas endereçou seu
Evangelho a Teófilo,
certamente uma pessoa
importante que devia ocupar
uma alta posição social, sendo
citado como "excelentíssimo".
• Pode se dizer que além deste
ilustre destinatário, Lucas
também escreveu aos gentios.
19
3. Os destinatários originais.
Peculiaridades
dos Evangelhos
EVANGELISTA DESTINATÁRIOS A PESSOA DE JESUS
MATEUS AOS JUDEUS O MESSIAS E REI
MARCOS AOS ROMANOS O HOMEM PERFEITO
O FILHO DO HOMEM
LUCAS AOS GENTIOS CONQUISTADOR
PODEROSO E SERVO
JOÃO A TODO O QUE CRÊ
A IGREJA
A VERDADE – O LOGOS
DIVINO E FILHO DE DEUS
I - O TERCEIRO EVANGELHO
• O terceiro Evangelho pode ser classificado
como sendo de natureza soteriológica e
carismática.
21
3. Os destinatários originais.
Soteriológica Carismática
Porque narra o plano da
salvação
Porque dá amplo destaque ao
papel do Espírito Santo como
capacitador do ministério de
Jesus Cristo.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
22
Lucas, o médico amado, é o
autor do terceiro Evangelho,
que foi endereçado a
Teófilo, um gentio.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
23
• "Lucas inicia seu Evangelho com uma declaração especial:
ele mesmo havia se 'informado minuciosamente de tudo
[sobre a vida de Jesus] desde o princípio' (1.1-4). Dessa
forma, o Evangelho de Lucas é um relatório cuidadoso e
historicamente exato do nascimento, ministério, morte e
ressurreição de Jesus. Contudo, ao lermos Lucas
percebemos que a sua obra não é uma repetição monótona
das datas e ações. A escrita de Lucas é vívida, nos atraindo
para dentro dos eventos que ele descreve. A escrita de
Lucas também exibe uma fervorosa sensibilidade quanto
aos detalhes pessoais íntimos" (RICHARDS, Lawrence O.
Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 133).
Entre aspas
24
A fé cristã não se trata de uma
lenda ou fábula
engenhosamente inventada.
São fatos históricos.
CONHEÇA MAIS
25
*Como o Evangelho de Lucas
Retrata a Cristo
"No Evangelho de Lucas, Cristo é
retratado como o Homem Perfeito e
de grande empatia. A genealogia é
rastreada desde Davi e Abraão até
Adão, nosso antepassado comum,
apresentando-o, deste modo, como
alguém da nossa raça". Para
conhecer mais leia Introdução ao
Novo Testamento, CPAD, p. 77
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• 1. O cristianismo no seu contexto histórico.
• 2. Discipulado através dos fatos.
26
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• Lucas mostra com riqueza
de detalhes sob que
circunstâncias históricas
se deram os fatos por ele
narrados.
27
1. O cristianismo no seu contexto histórico.
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• "E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo
Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca
da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da
província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene,
sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a
palavra de Deus a João, filho de Zacarias" (Lc 3.1,2).
28
1. O cristianismo no seu contexto histórico.
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• Esses dados têm um propósito claro:
29
1. O cristianismo no seu contexto histórico.
A fé cristã, portanto, não se
trata de uma lenda ou
fábula engenhosamente
inventada. São fatos
históricos que poderiam ser
testados e provados e, dessa
forma, podem ser aceitos
por todos aqueles que
procuram a verdade.
Mostrar que o plano da salvação no
cristianismo pode ser localizado com
precisão dentro da história.
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• A palavra grega katecheo, traduzida
como "informado" ou "instruído"
no versículo 4, deu origem à
palavra portuguesa catequese.
• Esse vocábulo significa também:
doutrinar, ensinar e
convencer.
30
2. Discipulado através dos fatos.
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• Nesse contexto possui o sentido de
"discipular". Lucas escreveu o seu Evangelho
para formar discípulos.
• O discipulado, para ser autêntico, deve
fundamentar-se na veracidade dos fatos da fé
cristã.
31
2. Discipulado através dos fatos.
II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE
DA FÉ CRISTÃ
• Nos primeiros versículos do
seu Evangelho, Lucas revela,
portanto, quais seriam as
razões da sua obra (Lucas 1.1-
4).
• O terceiro Evangelho foi
escrito para mostrar os
fundamentos das verdades
nas quais os cristãos são
instruídos.
32
2. Discipulado através dos fatos.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
33
A veracidade dos fatos
narrados por Lucas pode
ser comprovada pela
história.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
34
• "Lucas presta bastante atenção aos eventos
que ocorreram antes do nascimento de Jesus,
uma atenção maior que aquela que os outros
evangelistas dedicaram ao assunto"
(RICHARDS, Lawrence O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 134).
Entre aspas
35
O discipulado, para ser
autêntico, deve
fundamentar-se na
veracidade dos fatos da fé
cristã.
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
• 1. A história da salvação.
• 2. A salvação em seu aspecto universal.
36
O tempo da
Igreja
O tempo de
Jesus
O tempo do
Antigo
Testamento
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
• A teologia cristã destaca que Lucas divide a história
da salvação em três estágios.
37
1. A história da salvação.
Evangelho de Lucas Atos dos Apóstolos
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
38
1. A história da salvação.
O tempo da
Igreja
O tempo de
Jesus
O tempo do
Antigo
Testamento
(Lc 16.16). No contexto de
Lucas a expressão a "Lei e
os Profetas" é uma
referência ao Antigo
Testamento, onde é
narrado o plano de Deus
para o povo de Israel.
A frase "anunciado o
Reino de Deus" se refere
ao tempo de Jesus que,
através do Espírito Santo,
realiza e manifesta o
Reino de Deus.
O tempo da Igreja ocorre
quando o Espírito Santo, que
estava sobre Jesus, é
derramado sobre todos os
crentes.
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
• O aspecto universal da salvação, revelado
no terceiro Evangelho pode ser facilmente
observado pelo seu amplo destaque dado
aos gentios.
• O próprio Lucas endereça a sua obra a um
gentio, Teófilo (Lc 1.1,2).
39
2. A salvação em seu aspecto universal.
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
• A descendência de Cristo,
o Messias prometido, vai
até Adão, o pai de todos, e
não apenas até Abraão, o
pai dos judeus (Lc 3.23-
38).
• Fica, portanto, revelado
que os gentios, e não
somente os judeus, estão
incluídos no plano salvífico
de Deus (Lc 2.32; 24.47). 40
2. A salvação em seu aspecto universal.
III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO
• Destaque especial é dado
para os samaritanos (Lc
9.51-56; 10.25-37; 17.11-19).
Há ainda outras
particularidades do
Evangelho de Lucas que
mostram o interesse de Deus
por toda a humanidade,
especialmente os pobres e
excluídos (Lc 19.1-10; 7.36-
50; 23.39-43; 18.9-14).
41
2. A salvação em seu aspecto universal.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
42
Todos estão incluídos no
plano salvífico de Deus:
gentios e judeus.
Entre aspas
43
A descendência de Cristo, o
Messias prometido, vai até
Adão, o pai de todos, e não
apenas até Abraão, o pai
dos judeus.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
44
• "A Verdadeira Identidade do Filho
• Os aspectos-chave na vida de Jesus ajudaram os primeiros cristãos a perceber, de uma forma
nova e única, que Ele era o 'Filho de Deus'.
• o A encarnação. Jesus foi concebido pelo poder do Espírito Santo de Deus, e não por um pai
humano. De forma consistente, também falou de como saiu 'do Pai' para vir 'ao mundo' (Jo
16.28). Enquanto, para outros seres humanos, o nascimento é o início da vida, o nascimento
de Jesus era uma encarnação - Ele existia como o Filho de Deus antes de seu nascimento
humano. Jesus, de forma distinta dos governantes pagãos, não era um filho adotado dos
deuses, mas sim o eterno Filho de Deus.
• o O reconhecimento por Satanás e pelos demônios. Enquanto a identidade verdadeira de
Jesus, durante seu ministério terreno, estava velada para seus discípulos, ela foi reconhecida
por Satanás (Mt 4.3,6) e pelos demônios (Lc 8.28).
• o A ressurreição e ascensão. Jesus foi morto por afirmar que falava e agia como o Filho de
Deus. A ressurreição representou a confirmação de Deus de que Jesus falava a verdade sobre
si mesmo. Paulo apontou a ressurreição como a revelação ou declaração da verdadeira
identidade de Jesus como Filho de Deus (Rm 1.4). Depois da ressurreição, Jesus retornou ao
Pai para ficar no lugar de honra, à direita de Deus" (Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1 ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 2013, pp. 34,35).
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
• 1. Jesus, o homem perfeito.
• 2. O Messias e o Espírito Santo.
45
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
• No Evangelho de Lucas, Jesus
aparece como:
1. O "Filho de Deus" (Lc 1.35) e
2. Filho do Homem" (Lc 5.24).
• São expressões messiânicas
que revelam a deidade de
Jesus.
46
1. Jesus, o homem perfeito.
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
47
1. Jesus, o homem perfeito.
Filho de Deus Filho do homem
A primeira expressão
mostra Jesus como
verdadeiro Deus
a segunda, que ocorre
25 vezes no terceiro
Evangelho, mostra-o
como verdadeiro
homem.
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
• Como filho do Homem:
1. Ele é o Homem Perfeito.
2. Jesus era obediente a seus
pais. Todavia, estava
consciente de sua
natureza divina (Lc 2.4-52).
3. Jesus enfrenta, e derrota,
Satanás na tentação do
deserto (Lc 4.1-13).
48
1. Jesus, o homem perfeito.
Ao usar o título "Filho do
Homem" para si mesmo,
Jesus evita ser confundido
com o Messias político
esperado pelos judeus.
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
49
2. O Messias e o Espírito Santo.
• Lucas revela que Jesus, o
Messias, como Homem
Perfeito, dependia do
Espírito Santo no
desempenho do seu
ministério (Lc 4.18).
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
• Isaías, o profeta messiânico,
mostra a estreita relação que o
Messias manteria com o
Espírito do Senhor (Is 11.1,2;
42.1).
50
2. O Messias e o Espírito Santo.
IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS
ESPERADO
• O Messias seria aquele sobre
quem repousaria o Espírito do
Senhor, tal como profetizara
Isaías e Jesus aplicara a si, na
sinagoga em Nazaré (Lc 4.16-
19; Is 61.1).
51
2. O Messias e o Espírito Santo.
SINOPSE DO TÓPICO (4)
52
Lucas apresenta Jesus
como o Filho de Deus e o
Filho do Homem,
ressaltando tanto a sua
humanidade quanto a sua
divindade.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
53
• "Lucas descreveu como o Filho de Deus entrou na História.
Jesus viveu de forma exemplar, foi o Homem Perfeito. Depois
de um ministério perfeito, Ele se entregou como sacrifício
perfeito pelos nossos pecados, para que pudéssemos ser
salvos.
• Jesus é o nosso Líder e Salvador perfeito. Ele oferece perdão a
todos aqueles que o aceitam como Senhor de suas vidas e
creem que aquilo que Ele diz é a verdade" (Bíblia de Estudo
Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1337).
Conclusão
• O terceiro Evangelho é considerado a coroa dos
Evangelhos sinóticos.
• Enquanto o Evangelho de Mateus enfoca a realeza do
Messias e Marcos o poder, Lucas enfatiza o amor de
Deus.
• Lucas é o Evangelho do Homem Perfeito; da alegria (Lc
1.28; 2.11; 19.37; 24.53); da misericórdia (Lc 1.78,79); do
perdão (7.36-50; 19.1-10); da oração (Lc 6.12; 11.1;
22.39-45); dos pobres e necessitados (Lc 4.18) e do
poder e da força do Espírito Santo (Lc 1.15,35; 3.22; 4.1;
4.14; 4.17-20; 10.21; 11.13; 24.49).
• Lucas é, portanto, o Evangelho do crente que quer
conhecer melhor o seu Senhor e ser cheio do Espírito
Santo. 54
Perguntas
55
A quem é atribuída a autoria do terceiro
Evangelho?
A autoria é atribuída a Lucas, o médico amado.
Perguntas
56
Como devemos entender o termo
"informado" usado por Lucas no capítulo
1 do seu Evangelho?
O vocábulo significa também "doutrinar",
"ensinar" e "convencer".
Perguntas
57
Como Jesus é revelado no Evangelho de
Lucas?
Ele é revelado como "Filho de Deus" e "Filho
do Homem".
Perguntas
58
As expressões "Filho do Homem" devem
ser entendidas em que sentindo no
terceiro Evangelho?
Devem ser entendidas como expressões que
mostram o relacionamento de Jesus com a
humanidade.
Perguntas
59
De acordo com a lição, como é
considerado o terceiro Evangelho?
Ele é considerado a coroa dos Evangelhos
Sinóticos.
60

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  • 1. O EVANGELHO SEGUNDO LUCAS 2º Trimestre de 2015 Lição 1 Pr: Gerson Eller
  • 2. TEXTO ÁUREO 2 "Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado." (Lc 1.4)
  • 3. VERDADE PRÁTICA 3 O cristão possui uma fé divinamente revelada e historicamente bem fundamentada.
  • 4. 4
  • 5. 5
  • 6. OBJETIVO GERAL • Apresentar um panorama do Evangelho de Lucas. 6
  • 7. OBJETIVOS 7 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Apresentar o terceiro Evangelho. • Conhecer os fundamentos e historicidade da fé cristã. • Afirmar a universalidade da fé cristã. • Expor a identidade de Jesus, o Messias esperado.
  • 8. 8
  • 9. I - O TERCEIRO EVANGELHO 1. Autoria e data. 2. A obra. 3. Os destinatários originais. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ 1. O cristianismo no seu contexto histórico. 2. Discipulado através dos fatos. III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO 1. A história da salvação. 2. A salvação em seu aspecto universal. IV – A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO 1. Jesus, o homem perfeito. 2. O Messias e o Espírito Santo. Esboço da Lição 9
  • 10. Ponto Central • O plano da salvação do cristianismo pode ser localizado com precisão dentro da história. 10
  • 11. INTRODUÇÃO • O Evangelho de Lucas é um dos livros mais belos e fascinantes do mundo. • De fato, o terceiro Evangelho se distingue pelo seu estilo literário, pelo seu vocabulário e uso que faz do grego, considerado pelos eruditos como o mais refinado do Novo Testamento. • Mas a sua maior beleza está em narrar a história da salvação (Lc 19.10). 11
  • 12. INTRODUÇÃO 12 • O autor procura mostrar, sempre de forma bem documentada, que o plano de Deus em salvar a humanidade, revelado através da história, cumpriu-se cabalmente em Cristo quando Ele se deu como sacrifício expiador pelos pecadores (Jo 10.11). • Deus continua sendo Senhor da história e o advento do Messias para estabelecer o seu Reino é a prova disso. Lucas mostra que é através do Espírito Santo, primeiramente operando no ministério de Jesus e, posteriormente na Igreja, que esse propósito se efetiva.
  • 13. I - O TERCEIRO EVANGELHO • 1. Autoria e data. • 2. A obra. • 3. Os destinatários originais. 13
  • 14. I - O TERCEIRO EVANGELHO • Lucas, "o médico amado" (Cl 4.14), a quem é atribuída a autoria do terceiro Evangelho, é citado no Novo Testamento três vezes. • Todas as citações estão nas epístolas paulinas e são usadas no contexto do aprisionamento do apóstolo Paulo (Cl 4.14; Fm 24; 2 Tm 4.11). 14 1. Autoria e data.
  • 15. I - O TERCEIRO EVANGELHO 15 1. Autoria e data. • Embora o autor do terceiro Evangelho não se identifique pelo nome, isso não depõe contra a autoria lucana. • Desde os seus primórdios, a Igreja Cristã atribui a Lucas a autoria do terceiro Evangelho. • A crítica contra a autoria de Lucas não tem conseguido apresentar argumentos sólidos para demover a Igreja de sua posição.
  • 16. I - O TERCEIRO EVANGELHO 16 1. Autoria e data. • A erudição conservadora assegura que Lucas escreveu a sua obra (aproximadamente) no início dos anos sessenta do primeiro século da era cristã. 60 D.C 70 D.C Destruição de Jerusalém Período Interbíblico 400 a 4 a.C. Ministério de Cristo 4 a.C. a 29 D.C.
  • 17. 17
  • 18. I - O TERCEIRO EVANGELHO 18 2. A obra. • Lucas era historiador e médico. Ele escreveu sua obra em dois volumes (Lc 1.1-4; At 1.1,2). O terceiro Evangelho Atos dos Apóstolos É a primeira parte desse trabalho Compõem a segunda parte É uma narrativa da vida e obra de Jesus Narram o caminhar espiritual dos primeiros cristãos da Igreja Primitiva. A salvação se Cumpre A salvação é proclamada
  • 19. I - O TERCEIRO EVANGELHO • O doutor Lucas endereçou seu Evangelho a Teófilo, certamente uma pessoa importante que devia ocupar uma alta posição social, sendo citado como "excelentíssimo". • Pode se dizer que além deste ilustre destinatário, Lucas também escreveu aos gentios. 19 3. Os destinatários originais.
  • 20. Peculiaridades dos Evangelhos EVANGELISTA DESTINATÁRIOS A PESSOA DE JESUS MATEUS AOS JUDEUS O MESSIAS E REI MARCOS AOS ROMANOS O HOMEM PERFEITO O FILHO DO HOMEM LUCAS AOS GENTIOS CONQUISTADOR PODEROSO E SERVO JOÃO A TODO O QUE CRÊ A IGREJA A VERDADE – O LOGOS DIVINO E FILHO DE DEUS
  • 21. I - O TERCEIRO EVANGELHO • O terceiro Evangelho pode ser classificado como sendo de natureza soteriológica e carismática. 21 3. Os destinatários originais. Soteriológica Carismática Porque narra o plano da salvação Porque dá amplo destaque ao papel do Espírito Santo como capacitador do ministério de Jesus Cristo.
  • 22. SINOPSE DO TÓPICO (1) 22 Lucas, o médico amado, é o autor do terceiro Evangelho, que foi endereçado a Teófilo, um gentio.
  • 23. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO 23 • "Lucas inicia seu Evangelho com uma declaração especial: ele mesmo havia se 'informado minuciosamente de tudo [sobre a vida de Jesus] desde o princípio' (1.1-4). Dessa forma, o Evangelho de Lucas é um relatório cuidadoso e historicamente exato do nascimento, ministério, morte e ressurreição de Jesus. Contudo, ao lermos Lucas percebemos que a sua obra não é uma repetição monótona das datas e ações. A escrita de Lucas é vívida, nos atraindo para dentro dos eventos que ele descreve. A escrita de Lucas também exibe uma fervorosa sensibilidade quanto aos detalhes pessoais íntimos" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 133).
  • 24. Entre aspas 24 A fé cristã não se trata de uma lenda ou fábula engenhosamente inventada. São fatos históricos.
  • 25. CONHEÇA MAIS 25 *Como o Evangelho de Lucas Retrata a Cristo "No Evangelho de Lucas, Cristo é retratado como o Homem Perfeito e de grande empatia. A genealogia é rastreada desde Davi e Abraão até Adão, nosso antepassado comum, apresentando-o, deste modo, como alguém da nossa raça". Para conhecer mais leia Introdução ao Novo Testamento, CPAD, p. 77
  • 26. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • 1. O cristianismo no seu contexto histórico. • 2. Discipulado através dos fatos. 26
  • 27. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • Lucas mostra com riqueza de detalhes sob que circunstâncias históricas se deram os fatos por ele narrados. 27 1. O cristianismo no seu contexto histórico.
  • 28. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • "E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene, sendo Anás e Caifás sumos sacerdotes, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias" (Lc 3.1,2). 28 1. O cristianismo no seu contexto histórico.
  • 29. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • Esses dados têm um propósito claro: 29 1. O cristianismo no seu contexto histórico. A fé cristã, portanto, não se trata de uma lenda ou fábula engenhosamente inventada. São fatos históricos que poderiam ser testados e provados e, dessa forma, podem ser aceitos por todos aqueles que procuram a verdade. Mostrar que o plano da salvação no cristianismo pode ser localizado com precisão dentro da história.
  • 30. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • A palavra grega katecheo, traduzida como "informado" ou "instruído" no versículo 4, deu origem à palavra portuguesa catequese. • Esse vocábulo significa também: doutrinar, ensinar e convencer. 30 2. Discipulado através dos fatos.
  • 31. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • Nesse contexto possui o sentido de "discipular". Lucas escreveu o seu Evangelho para formar discípulos. • O discipulado, para ser autêntico, deve fundamentar-se na veracidade dos fatos da fé cristã. 31 2. Discipulado através dos fatos.
  • 32. II - OS FUNDAMENTOS E HISTORICIDADE DA FÉ CRISTÃ • Nos primeiros versículos do seu Evangelho, Lucas revela, portanto, quais seriam as razões da sua obra (Lucas 1.1- 4). • O terceiro Evangelho foi escrito para mostrar os fundamentos das verdades nas quais os cristãos são instruídos. 32 2. Discipulado através dos fatos.
  • 33. SINOPSE DO TÓPICO (2) 33 A veracidade dos fatos narrados por Lucas pode ser comprovada pela história.
  • 34. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO 34 • "Lucas presta bastante atenção aos eventos que ocorreram antes do nascimento de Jesus, uma atenção maior que aquela que os outros evangelistas dedicaram ao assunto" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 134).
  • 35. Entre aspas 35 O discipulado, para ser autêntico, deve fundamentar-se na veracidade dos fatos da fé cristã.
  • 36. III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO • 1. A história da salvação. • 2. A salvação em seu aspecto universal. 36
  • 37. O tempo da Igreja O tempo de Jesus O tempo do Antigo Testamento III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO • A teologia cristã destaca que Lucas divide a história da salvação em três estágios. 37 1. A história da salvação. Evangelho de Lucas Atos dos Apóstolos
  • 38. III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO 38 1. A história da salvação. O tempo da Igreja O tempo de Jesus O tempo do Antigo Testamento (Lc 16.16). No contexto de Lucas a expressão a "Lei e os Profetas" é uma referência ao Antigo Testamento, onde é narrado o plano de Deus para o povo de Israel. A frase "anunciado o Reino de Deus" se refere ao tempo de Jesus que, através do Espírito Santo, realiza e manifesta o Reino de Deus. O tempo da Igreja ocorre quando o Espírito Santo, que estava sobre Jesus, é derramado sobre todos os crentes.
  • 39. III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO • O aspecto universal da salvação, revelado no terceiro Evangelho pode ser facilmente observado pelo seu amplo destaque dado aos gentios. • O próprio Lucas endereça a sua obra a um gentio, Teófilo (Lc 1.1,2). 39 2. A salvação em seu aspecto universal.
  • 40. III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO • A descendência de Cristo, o Messias prometido, vai até Adão, o pai de todos, e não apenas até Abraão, o pai dos judeus (Lc 3.23- 38). • Fica, portanto, revelado que os gentios, e não somente os judeus, estão incluídos no plano salvífico de Deus (Lc 2.32; 24.47). 40 2. A salvação em seu aspecto universal.
  • 41. III - A UNIVERSALIDADE DA SALVAÇÃO • Destaque especial é dado para os samaritanos (Lc 9.51-56; 10.25-37; 17.11-19). Há ainda outras particularidades do Evangelho de Lucas que mostram o interesse de Deus por toda a humanidade, especialmente os pobres e excluídos (Lc 19.1-10; 7.36- 50; 23.39-43; 18.9-14). 41 2. A salvação em seu aspecto universal.
  • 42. SINOPSE DO TÓPICO (3) 42 Todos estão incluídos no plano salvífico de Deus: gentios e judeus.
  • 43. Entre aspas 43 A descendência de Cristo, o Messias prometido, vai até Adão, o pai de todos, e não apenas até Abraão, o pai dos judeus.
  • 44. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO 44 • "A Verdadeira Identidade do Filho • Os aspectos-chave na vida de Jesus ajudaram os primeiros cristãos a perceber, de uma forma nova e única, que Ele era o 'Filho de Deus'. • o A encarnação. Jesus foi concebido pelo poder do Espírito Santo de Deus, e não por um pai humano. De forma consistente, também falou de como saiu 'do Pai' para vir 'ao mundo' (Jo 16.28). Enquanto, para outros seres humanos, o nascimento é o início da vida, o nascimento de Jesus era uma encarnação - Ele existia como o Filho de Deus antes de seu nascimento humano. Jesus, de forma distinta dos governantes pagãos, não era um filho adotado dos deuses, mas sim o eterno Filho de Deus. • o O reconhecimento por Satanás e pelos demônios. Enquanto a identidade verdadeira de Jesus, durante seu ministério terreno, estava velada para seus discípulos, ela foi reconhecida por Satanás (Mt 4.3,6) e pelos demônios (Lc 8.28). • o A ressurreição e ascensão. Jesus foi morto por afirmar que falava e agia como o Filho de Deus. A ressurreição representou a confirmação de Deus de que Jesus falava a verdade sobre si mesmo. Paulo apontou a ressurreição como a revelação ou declaração da verdadeira identidade de Jesus como Filho de Deus (Rm 1.4). Depois da ressurreição, Jesus retornou ao Pai para ficar no lugar de honra, à direita de Deus" (Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp. 34,35).
  • 45. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO • 1. Jesus, o homem perfeito. • 2. O Messias e o Espírito Santo. 45
  • 46. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO • No Evangelho de Lucas, Jesus aparece como: 1. O "Filho de Deus" (Lc 1.35) e 2. Filho do Homem" (Lc 5.24). • São expressões messiânicas que revelam a deidade de Jesus. 46 1. Jesus, o homem perfeito.
  • 47. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO 47 1. Jesus, o homem perfeito. Filho de Deus Filho do homem A primeira expressão mostra Jesus como verdadeiro Deus a segunda, que ocorre 25 vezes no terceiro Evangelho, mostra-o como verdadeiro homem.
  • 48. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO • Como filho do Homem: 1. Ele é o Homem Perfeito. 2. Jesus era obediente a seus pais. Todavia, estava consciente de sua natureza divina (Lc 2.4-52). 3. Jesus enfrenta, e derrota, Satanás na tentação do deserto (Lc 4.1-13). 48 1. Jesus, o homem perfeito. Ao usar o título "Filho do Homem" para si mesmo, Jesus evita ser confundido com o Messias político esperado pelos judeus.
  • 49. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO 49 2. O Messias e o Espírito Santo. • Lucas revela que Jesus, o Messias, como Homem Perfeito, dependia do Espírito Santo no desempenho do seu ministério (Lc 4.18).
  • 50. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO • Isaías, o profeta messiânico, mostra a estreita relação que o Messias manteria com o Espírito do Senhor (Is 11.1,2; 42.1). 50 2. O Messias e o Espírito Santo.
  • 51. IV - A IDENTIDADE DE JESUS, O MESSIAS ESPERADO • O Messias seria aquele sobre quem repousaria o Espírito do Senhor, tal como profetizara Isaías e Jesus aplicara a si, na sinagoga em Nazaré (Lc 4.16- 19; Is 61.1). 51 2. O Messias e o Espírito Santo.
  • 52. SINOPSE DO TÓPICO (4) 52 Lucas apresenta Jesus como o Filho de Deus e o Filho do Homem, ressaltando tanto a sua humanidade quanto a sua divindade.
  • 53. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO 53 • "Lucas descreveu como o Filho de Deus entrou na História. Jesus viveu de forma exemplar, foi o Homem Perfeito. Depois de um ministério perfeito, Ele se entregou como sacrifício perfeito pelos nossos pecados, para que pudéssemos ser salvos. • Jesus é o nosso Líder e Salvador perfeito. Ele oferece perdão a todos aqueles que o aceitam como Senhor de suas vidas e creem que aquilo que Ele diz é a verdade" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 1337).
  • 54. Conclusão • O terceiro Evangelho é considerado a coroa dos Evangelhos sinóticos. • Enquanto o Evangelho de Mateus enfoca a realeza do Messias e Marcos o poder, Lucas enfatiza o amor de Deus. • Lucas é o Evangelho do Homem Perfeito; da alegria (Lc 1.28; 2.11; 19.37; 24.53); da misericórdia (Lc 1.78,79); do perdão (7.36-50; 19.1-10); da oração (Lc 6.12; 11.1; 22.39-45); dos pobres e necessitados (Lc 4.18) e do poder e da força do Espírito Santo (Lc 1.15,35; 3.22; 4.1; 4.14; 4.17-20; 10.21; 11.13; 24.49). • Lucas é, portanto, o Evangelho do crente que quer conhecer melhor o seu Senhor e ser cheio do Espírito Santo. 54
  • 55. Perguntas 55 A quem é atribuída a autoria do terceiro Evangelho? A autoria é atribuída a Lucas, o médico amado.
  • 56. Perguntas 56 Como devemos entender o termo "informado" usado por Lucas no capítulo 1 do seu Evangelho? O vocábulo significa também "doutrinar", "ensinar" e "convencer".
  • 57. Perguntas 57 Como Jesus é revelado no Evangelho de Lucas? Ele é revelado como "Filho de Deus" e "Filho do Homem".
  • 58. Perguntas 58 As expressões "Filho do Homem" devem ser entendidas em que sentindo no terceiro Evangelho? Devem ser entendidas como expressões que mostram o relacionamento de Jesus com a humanidade.
  • 59. Perguntas 59 De acordo com a lição, como é considerado o terceiro Evangelho? Ele é considerado a coroa dos Evangelhos Sinóticos.
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