4. Fase mucina (1 a 2 µm)
Células caliciformes (glicoproteínas hidratadas).
- Filme lacrimal uniforme (Hidrofóbica hidrofílica);
- Deixa superfície corneana mais uniforme;
- Remove partículas estranhas.
5. Fase Aquosa (7 µm)
- Glândula lacrimal (50% a 70%)
- Glândula da 30 pálpebra (30% a 50%)
- Fornece O2
- Nutrientes
- Função antibacteriana (IgA, lisozima, lactoferrina),
- Hidratação córnea e conjuntiva.
6. Fase Lipídica (0,1 µm)
- Glândulas meibomio (tarsais);
- Glândulas de Moll (sudoríparas modificadas);
- Glândulas de Zeis (sebáceas modificadas);
- Limita a evaporação e excesso de fluxo lacrimal pelas pálpebras.
- Colírios com conservantes e xampús removem esta camada
ulcerações.
13. Filme Lacrimal
Função refrativa: superfície ocular uniforme
Função de limpeza e lubrificação: remoção de materiais
estranhos da córnea e conjuntiva lubrificando-as
Nutrição: passagem de nutrientes e oxigênio
Defesa imunológica: remove microorganismos pela
ação de lisozimas, imunoglobulinas, lactoferrinas e
betalisina.
14. “ A saúde do bulbo ocular, e conseqüentemente
da visão, depende de uma boa secreção,
drenagem lacrimal e espalhamento do filme
lacrimal.”
15. EPÍFORA
“ A epífora é definida como um acúmulo da
secreção lacrimal no bulbo ocular, principalmente
no canto medial e é devida a um estreitamento
ou obstrução em algum nível do sistema excretor
lacrimal “
17. Sistema de drenagem lacrimal
Fundamental para a drenagem das lágrimas (60% do
total)
Evaporação (25%)
Maioria acumula no fundo de saco conjuntival
37. Medicamentoso ?
A epífora é um Problema de drenagem lacrimal
causado por:
Obstrução
Infecção
Estase de fluxo lacrimal
Características anatômicas peculiares de certas raças.
38. Angel’s Eyes
Tilosina:
• Mesma classe da eritromicina.
Antibiótico Longo Prazo ?
Paliativo
Metronidazol ??
Alimentações ??
39. Avaliação inicial
Exame oftálmico completo
Teste de Schirmer.
Teste de passagem da fluoresceína
Teste de Jones.
40. Teste de Schirmer
Valores Normais
15 – 20 mm / min.
Lacrimejamento
> 20 mm / min.
41. Teste de Jones (Patência)
Fluoresceína bastão
Tempo passagem pelo
sistema de drenagem.
Narinas
Pálato
42.
43.
44. Drenagem deficiente
Sedação para avaliar integridade do sistema de
drenagem
Canulação e Lavagem com solução salina iodada
(“Flush”)
* Agulha insulina ou Insyte
47. Fluxo ruim
Canulação de demora
Estudo por imagem:
Radiografia contrastada
Tomografia
Ressonância
48.
49. Dacriocistorrinografia
Estudo radiográfico contrastado do sistema
de drenagem lacrimal.
Podemos avaliar possíveis obstruções e/ou
anomalias.
Exame importante e de fácil realização
50. Técnica Radiográfica
- Anestesia geral
- Canulação e lavagem prévia do sistema de
drenagem com solução salina 0,9%
- Decúbito lateral com angulação da cabeça
de 300 e paralela ao plano da mesa de
radiografia
51. Preparação contraste: ¾ contraste Iodado
¼ lágrima artificial
1 gota ou tira teste de fluoresceína
Injetar 0,5 a 2 ml de contraste (Insyte no 22 ou 24) até aparecer na narina
ipsilateral
65. Dacriocistorrinostomia
Novo trajeto drenagem lacrimal do fundo de saco
conjuntival à cavidade nasal
Indicado para animais de médio a grande porte
Sonda uretral no 6 ou 8 previamente preparada
Uma extremidade tipo “Aba de chapéu”
Auto-contensiva
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75. Dacriocistorrinostomia
modificada
(Kleiner J.A, Wouk A.F)
Indicada para animais de pequeno porte,
principalmente braquicefálicos
Sonda uretral tipo “Tom Cat”
Agulha descartável 40 x 16 G
Sangramento trans-operatório discreto
Técnica rápida e prática
Pode-se preservar parte do sistema de drenagem
lacrimal.
81. Pós-operatório
Colar elisabetano nos pacientes inquietos
Colírio de antibiótico (ex. tobramicina) QID
Colírio de AINS (ex. diclofenaco) TID
Colírios de associação (Ab + AIE)
Antibiótico sistêmico 10 a 15 dias
Retirada sonda em 90 dias