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CPC 27
Ativo Imobilizado
OBJETIVO
O objetivo do CPC 27 é estabelecer o tratamento contábil para
ativos imobilizados, de forma que os usuários das
demonstrações contábeis possam discernir a informação
sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados,
bem como suas mutações.
OBJETIVO
Principais pontos a serem considerados na contabilização são:
O reconhecimento dos Ativos;
A determinação dos seus valores contábeis;
Os valores de depreciação e
Perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos
mesmos.
O QUE É ATIVO IMOBILIZADO?
Ativo imobilizado é o item tangível que:
(a)é mantido para uso na produção ou fornecimento de
mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins
administrativos; e
(b) se espera utilizar por mais de um período.
Alguns ativos podem ser adquiridos por questões de
segurança ou de natureza ambiental, nesses casos, embora
não diretamente vinculados à geração de fluxo de caixa para a
entidade, contribuem para sua continuidade.
O QUE É ATIVO IMOBILIZADO?
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido
como ativo se:
For provável que futuros benefícios econômicos
associados ao item fluirão para a entidade (exceto para itens
de natureza ambiental);
O custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
RECONHECIMENTO
As demonstrações contábeis devem divulgar, para cada classe de ativo imobilizado:
Os critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto;
Os métodos de depreciação utilizados;
As vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas;
O valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais as perdas por redução ao valor
recuperável acumuladas) no início e no final do período; e
A conciliação do valor contábil no início e no final do período demonstrando.
PRINCIPAIS ITENS A SEREM DIVULGADOS
Todos os ativos permanentes imobilizados que
atendam aos critérios de reconhecimento
devem ser mensurados por seu valor de custo.
CUSTOS INICIAIS
O custo de um item do ativo imobilizado compreende:
Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não
recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e
abatimentos;
Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e
condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma
pretendida pela administração;
A estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de
restauração do local (sítio) no qual este está localizado.
ELEMENTOS DO CUSTO
Exemplos:
Custos de preparação do local;
Custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação);
Custos de instalação e montagem;
Honorários profissionais.
CUSTOS DIRETAMENTE
ATRIBUÍVEIS
Exemplos:
Custos de abertura de nova instalação;
Custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo
propaganda e atividades promocionais);
Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova
categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e
Custos administrativos e outros custos indiretos.
NÃO SÃO CUSTOS DE UM ITEM
DO ATIVO IMOBILIZADO
A entidade não reconhece no valor contábil de
um item do ativo imobilizado os custos da
manutenção periódica do item.
Esses custos são reconhecidos no resultado,
quando ocorridos.
CUSTOS SUBSEQUENTES
O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao
preço à vista na data do reconhecimento. Se o prazo de
pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença
entre o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos
deve ser reconhecida como despesa com juros durante o
período.
MENSURAÇÃO DO CUSTO
Quando a opção pelo método de reavaliação for
permitida por lei, a entidade deve optar pelo método
de custo ou pelo método de reavaliação como sua
política contábil e deve aplicar essa política a uma
classe inteira de ativos imobilizados.
MENSURAÇÃO APÓS O
RECONHECIMENTO
Método do custo
Custo menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável
acumuladas.
Método da reavaliação
Valor justo à data da reavaliação menos qualquer depreciação e perda por
redução ao valor recuperável acumuladas subsequentes. A reavaliação deve
ser realizada com suficiente regularidade para assegurar que o valor contábil
do ativo não apresente divergência relevante em relação ao seu valor justo na
data do balanço.
MENSURAÇÃO APÓS O
RECONHECIMENTO
A frequência das reavaliações, se permitidas por lei, depende das mudanças dos
valores justos do ativo imobilizado que está sendo reavaliado. Quando o valor
justo de um ativo reavaliado difere materialmente do seu valor contábil, exige-se
nova reavaliação.
*Se o método de reavaliação for permitido por lei e um item do ativo imobilizado
for reavaliado, toda a classe do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve
ser reavaliado.
MENSURAÇÃO APÓS O
RECONHECIMENTO
Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo
significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado
separadamente.
Exemplo:
Pode ser adequado depreciar separadamente a
estrutura e os motores de aeronave.
DEPRECIAÇÃO
Conforme a entidade deprecia separadamente alguns componentes de
um item do ativo imobilizado, também deprecia separadamente o
remanescente do item. Esse remanescente consiste em componentes de
um item que não são individualmente significativos.
A depreciação do período deve ser normalmente reconhecida no
resultado. No entanto, por vezes os benefícios econômicos futuros
incorporados no ativo são absorvidos para a produção de outros ativos.
Nesses casos, a depreciação faz parte do custo de outro ativo, devendo
ser incluída no seu valor contábil.
DEPRECIAÇÃO
Exemplo de quando não reconhecer a depreciação no resultado:
DEPRECIAÇÃO
A depreciação de máquinas e equipamentos de
produção é incluída nos custos de produção do
estoque, conforme orientação do CPC 16 (estoques).
O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de
forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.
O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados
pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas
diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser
contabilizada como mudança de estimativa contábil.
VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO
DE DEPRECIAÇÃO
A vida útil de um ativo é definida em termos
da utilidade esperada do ativo para a
entidade. A estimativa da vida útil do ativo é
uma questão de julgamento baseado na
experiência da entidade com ativos
semelhantes.
VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO
DE DEPRECIAÇÃO
Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são
contabilizados separadamente, mesmo quando sejam
adquiridos conjuntamente. Com algumas exceções, como as
pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm
vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os
edifícios têm vida útil limitada e, por isso, são ativos
depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no qual um
edifício esteja construído não afeta o valor contábil do
edifício.
VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO
DE DEPRECIAÇÃO
O método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo
menos ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no
padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser alterado
para refletir essa mudança.
Exemplo:
Método de unidades produzidas: despesa baseada no uso ou
produção esperados.
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO
O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser
baixado:
(a) por ocasião de sua alienação; ou
(b) quando não há expectativa de benefícios econômicos
futuros com a sua utilização ou alienação.
BAIXA
Alienação
Existem várias formas de alienação de um item do ativo imobilizado, por exemplo:
venda, arrendamento mercantil financeiro ou doação.
FONTE:
CPC 27
Victor Claudio
Contato:
victorclaudio88@gmail.com

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Cpc 27

  • 2. OBJETIVO O objetivo do CPC 27 é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações.
  • 3. OBJETIVO Principais pontos a serem considerados na contabilização são: O reconhecimento dos Ativos; A determinação dos seus valores contábeis; Os valores de depreciação e Perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.
  • 4. O QUE É ATIVO IMOBILIZADO? Ativo imobilizado é o item tangível que: (a)é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e (b) se espera utilizar por mais de um período.
  • 5. Alguns ativos podem ser adquiridos por questões de segurança ou de natureza ambiental, nesses casos, embora não diretamente vinculados à geração de fluxo de caixa para a entidade, contribuem para sua continuidade. O QUE É ATIVO IMOBILIZADO?
  • 6. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se: For provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade (exceto para itens de natureza ambiental); O custo do item puder ser mensurado confiavelmente. RECONHECIMENTO
  • 7. As demonstrações contábeis devem divulgar, para cada classe de ativo imobilizado: Os critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto; Os métodos de depreciação utilizados; As vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas; O valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais as perdas por redução ao valor recuperável acumuladas) no início e no final do período; e A conciliação do valor contábil no início e no final do período demonstrando. PRINCIPAIS ITENS A SEREM DIVULGADOS
  • 8. Todos os ativos permanentes imobilizados que atendam aos critérios de reconhecimento devem ser mensurados por seu valor de custo. CUSTOS INICIAIS
  • 9. O custo de um item do ativo imobilizado compreende: Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; A estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. ELEMENTOS DO CUSTO
  • 10. Exemplos: Custos de preparação do local; Custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação); Custos de instalação e montagem; Honorários profissionais. CUSTOS DIRETAMENTE ATRIBUÍVEIS
  • 11. Exemplos: Custos de abertura de nova instalação; Custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais); Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e Custos administrativos e outros custos indiretos. NÃO SÃO CUSTOS DE UM ITEM DO ATIVO IMOBILIZADO
  • 12. A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos da manutenção periódica do item. Esses custos são reconhecidos no resultado, quando ocorridos. CUSTOS SUBSEQUENTES
  • 13. O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com juros durante o período. MENSURAÇÃO DO CUSTO
  • 14. Quando a opção pelo método de reavaliação for permitida por lei, a entidade deve optar pelo método de custo ou pelo método de reavaliação como sua política contábil e deve aplicar essa política a uma classe inteira de ativos imobilizados. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO
  • 15. Método do custo Custo menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas. Método da reavaliação Valor justo à data da reavaliação menos qualquer depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumuladas subsequentes. A reavaliação deve ser realizada com suficiente regularidade para assegurar que o valor contábil do ativo não apresente divergência relevante em relação ao seu valor justo na data do balanço. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO
  • 16. A frequência das reavaliações, se permitidas por lei, depende das mudanças dos valores justos do ativo imobilizado que está sendo reavaliado. Quando o valor justo de um ativo reavaliado difere materialmente do seu valor contábil, exige-se nova reavaliação. *Se o método de reavaliação for permitido por lei e um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a classe do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO
  • 17. Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente. Exemplo: Pode ser adequado depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave. DEPRECIAÇÃO
  • 18. Conforme a entidade deprecia separadamente alguns componentes de um item do ativo imobilizado, também deprecia separadamente o remanescente do item. Esse remanescente consiste em componentes de um item que não são individualmente significativos. A depreciação do período deve ser normalmente reconhecida no resultado. No entanto, por vezes os benefícios econômicos futuros incorporados no ativo são absorvidos para a produção de outros ativos. Nesses casos, a depreciação faz parte do custo de outro ativo, devendo ser incluída no seu valor contábil. DEPRECIAÇÃO
  • 19. Exemplo de quando não reconhecer a depreciação no resultado: DEPRECIAÇÃO A depreciação de máquinas e equipamentos de produção é incluída nos custos de produção do estoque, conforme orientação do CPC 16 (estoques).
  • 20. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO
  • 21. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes. VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO
  • 22. Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são contabilizados separadamente, mesmo quando sejam adquiridos conjuntamente. Com algumas exceções, como as pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios têm vida útil limitada e, por isso, são ativos depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no qual um edifício esteja construído não afeta o valor contábil do edifício. VALOR DEPRECIÁVEL E PERÍODO DE DEPRECIAÇÃO
  • 23. O método de depreciação aplicado a um ativo deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança. Exemplo: Método de unidades produzidas: despesa baseada no uso ou produção esperados. MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO
  • 24. O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: (a) por ocasião de sua alienação; ou (b) quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação. BAIXA Alienação Existem várias formas de alienação de um item do ativo imobilizado, por exemplo: venda, arrendamento mercantil financeiro ou doação.