SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
Télécharger pour lire hors ligne
Capítulo21
l+
al.Lf-Ltv)'1.f,
ou do 2egrauFunçãoquadrática
1. A parábola
Pãa o cstudoda tunçãodo 2r gÌàu é necessárioo conhecimenbde uma cuÌva ptanadenominadâ
pârábolâ. EssÂcurvaé â intersecçÀodâ superfíciede um conecolÌ trmptânoparalcloauma rtasgera_
AparábolaestápresenÌenonossodìâ-a-dìaenrvíÌrìassìturìçõÕs.
Exenrplos
â) Quandolançamosuna peúa obliquamerÌre
pb'rc.mi..u,,lr{etórd( prrâboticâ.
bì Qudrdod(end.n,,, o tarold.,.Jrro,o. r.,r,..
deÌuz,provenienLesda lâmpadâ,incidemnum es
peihopârubolico.,!o -etlerido,Iì:r!lelJmenÌ(
Je
165
Funçãôquadráticaoudo24grau
Como você vê, emboÌa poucos sâibam o nome
Como a parábola seráumê companheirâconstânle
Definjção
,lri '-.: .'.'
dessâcürvâ, elâ fâz paÍe do nosso cotidìâno
daqui por drânÌe,convém conìecêla rnais rÌe
if:n,,ú:
*:irr;t;#r"..rlrir.:.l
OpontoP.doplano(r.F), peÍenceàparábolase,
e'omenre.e.Pf PP 'P éâprojeçuooíogonal
Nomenclafura
. A retar.é adiretriz dapâÌáboÌa.
. OpontoF éo focodâpâÌáboÌa.
. Aretapquepd*âporreéperpen,lnuìârâ,
é o eixod€sim€tria dâpâÌábolx.
. O ponto v, inÌersecçãoda pâÌábolâcom o
eixôe,é o Yéúicedapaúbola.
2. A parábolacomográficodeumafunçáo
o planocanesidnodo ladoÍep'eenÍamosâ
paúbolacujofocoéopontoF(0, 5)ecujâdirerrÌz
é â rera/. peÍpendjcuìâraoeixo Ov peìoponro
í0. l) Essa cuna e griifico de uma funçio
/:lR -
R.
Usando a definição de paÌábola, podemos deteF
minff a lei ) : /(.,r) queassociacadâÍ do domínio
de/ à uâ imagem),. Parai*o. con,ideÍemo.um
ponroPí. )). genencoddparábolâ.como mosÍÍ-
166
Funçáoquadrálicaou do 2qqrau
. o pontoPpeÍenceàpaÌábola;logo,PË: PP'.
. O conpÌimentodosegmentoPP'é) 3.
. O coÍnpÌimentodosegmentoPÃé obtidopeloteoÍemâdePÍágoÌasnotriânguloPOF:
(PF)1= (PQll + (QF)'zë (PFÌ: Ì': + Cr 5Ì . . PI :
'ç'
+ (i - 5f .
Nota
Mesmoqueo segmentoPF sejapaÉlelo aun doseixos,O-Ìouô, seucornpriÍnentopodeserobtido
pelafóÌmula anterior.
PF: PP'.1'4'+]y s; : y :
..(ú'. o'-5r
I =cu-:r..:É+o s)2=(r,3F
...rt+ y1 tor+25: I 6]'+9
..r,+ t6:4J ..)= ?
+4.
Loso,aparábolaênterioréosráfìcodafunçao;,:
f
++.
De nânei.a análogaàquefizemosparâessacuÌva,podemosdemonst.aÌquetodaparábolacomei-
xo de simeiriâ peryendicìÌar ao eixo Ox é gÌáfico de umê função do tipo ], = dr': + ójr + c, com
1d,à,.Ì cRea+0.
Definição
Exemplos
ã)r -3:tz r 2
b)/(.Ì) : ai'z 2
cí@:; -;
d)]r : Ì,
3. Gráficodeumafunçáodo2agrau
EssapaÍíbola tem o ei'(o de simetÌiaperyendicularaoeixo Or e suaconcavidadeé voltadaparao
sentidopositivodoeixooy, sed > 0, ouvoltadâparao sentidonegativodoeìxoOt, sed < 0.
167
Funçãoquadrálicaou dô 2! grâu
ExempÌo
PâÌâesboçaro gráficodafunçãoJ : Ìr, podemosconstruirâ seguintetabeÌa:
Como sabeÌnosqüeo gÌáticodc umr funçãodo 2! graué uma parábola.nârcamosno pÌanocâÌre-
sianoos pontosoblidospclâtabelae a seguirunimosessespontosdesenìandoümapaÌáboÌa.
4, Pontosnotáveisdaparábola
Alguns pontosda paÌábola,poÌ fâcilitâremâ constrüçãodo gráficoda tìnção do 2qgrau,merecem
deúâque.Vejanos quâissãoeles.
4.1. Ospontosdeintersecçãoda parábolacomo eixoOr (seexistirem)
PdÌaobtêlos,apaíirdet=ar':+b-v+(],bastaêtribuìÌmosovaÌorz€roàvariável)eresolverâ
equâção:a!: + áj| + . = 0. 1!
Pa.ârc!'lvela.JrrL,,amo,a rormulddeBha.kââ,
' ^= -t .eÌnque^ b 4d,.
. Seaequação(Ì) tiverÀ > 0,entãoteráduasÌaízesreaise distintas:jrj + r:. Assim,ospomosde
inrcrsecçãodaparáboÌâcomo eixoOÌ são(Ìr, 0) e (rr.0).
Resuínindo:
168
Funçáoquadráticãou do 2qgÍãu
a) Dâdââ funçãodo 2qgÌãúf:2x2  l, paraobtemos ospontosdeìntenecçãode seugÍáfico
com o eixo Oiy,âtribüímoso vâlor zeroà vâriável) eresolvemosa equação2r, Ì I :0.
Temos^:à'z AaclL=( 1)' 4,2.( I):9.
Como Á > 0, a parábola intercepta o eixo Or Sabemosainda que o coeficienre de r, é posì-
em dois pontos distintos: (ÍÌ, 0) e (Í,,0), em que tivo (a > 0); logo, â parábola tem a concâvidâde
.r1e-r2sãoraízesdaequação.
DetemiÌÌêndo.rÌeú, temos:
-hlnE I rì:Ì",8
b) ConsideÌ€mosafunçãodo2qgrauf(j') : 3x1+ '7:t 2.
Atrjbuindoo valorzeroà vnrjável/(Ì).obtemosaequação 3jr'?+7-v-2:0.
TeÌìosÁ = b2 4ac +
^:72
4( 3)( 2) :25.
CoÍno  > 0, ê parábolacoÍespondenteao Sabemosainda que o coeficiente de -!, é nega-
gÌáfico de/ interceptao eixo O-Ìem doispontos tivo (a < 0), o queimpÌicâqueâ concavidadeda
distintos:(Ì,,0) e (,v2,0),em que,vleì:: sãoasraí paÌábolaé voltadapaÌabâixo:
DeÌeminândoÌ, eÌr, tl3mos:
-b ! dE -1 ! ,,8í
- 2a 2( 3)
l^
. Se a equação(I) tiver
^
: 0, enlão {eÌá duâs raízes Ìeais e iguais: jrr : jq. Assim, a paÌábola seú
ÌalÌgente ao eixo oÌ no ponio de âbscissaÌj : ar.
Resumindo:
_l
2
-z-
169
FunqãoquádÍóticêou do 2qsr8u
ExempÌos
â) Sendoy = tz- 6ï + 9.fâ.çamos) = 0 pamobterasraízesdessâfunção'ousejaÍ' - 6Ì + q:0
TemosÀ=r'? 4dc+À:( 6z 4'l'9
ComoÀ : 0, temosduasÍaízesÍeaìse iguâis
(.rr: ÍJ; poÍtântoapaníbolatangenciao eixo OÍ
nopontodeabscissa:rÌ : rr.
Determinandoessasrâízes,temos:
"
-óiJÀ j,_ (-6)aJo
^h2
... Jl :4, = 3.
Comoo coefìcientede'I':é Positivo(d > 0)' â
concavidadedâparábolaé voltâdaparacima:
b) Nafunção/(r) = ar' - 1à - 9.fazendof(r) = 0' obremosâsrìízesdeí ou sejâ:
4t2-12.x-9=0'
remosÀ: ò, _4ac = À = (_l2F -4( aX-9) = 0.
ComoÀ : 0, Ìemos{ìuasÍaízesreaise igüais O coeficientede rzé negativo(d < 0); logo' a
(,r1:.r,);Ponân;o Âpaúbolatangenciao eixo O:Í paúbolatemaconcavidadevoltadapaÌabaixo:
noPontodeabscissaÌr = tr.
DeteÍminandoessasmízes,temos:
,hL "lL r-12) a J0
x=--
2d -Í r4)
3
z
. Seaequação(l) tiver À < 0, entãonãoteÌáÍâízesÌeais Assìm'apaÌábolanãoterÁpontoemco-
mumcomo eìxoo.{.
Resumindo:
{concavidad€pâE baixo)
r?0
Funçãoquadráucaoudo2egrau
Exemplos
a) Sejâ): 2Ì'?+ Ì + l. Fazendol,: 0,Ìemos2Ì'?+ r + I : 0.
L-bt 4at + L:1' 4,2.1:-1.
CoÌÌo  < 0,aequaçãonãopossuìraízesreaìs
l"o srgnrlrcaque a parabolacorrc.pondenrea;
gÍáfico da função não tem ponto em comum com
o eiro Or. Sabemo.aindaqueo coeficienrede í
é po'ìrivoíd 0): logo.a concavidldee olrr,l"
pala cìma, conforme gúfico ao lado,
ParadeÌerminamosaposiçãodessaparábola,podemosconstruirumatabeÌâ:
Nota
Nossubitens1.2e4.3 seguintes,estudaremosalgunspontosnotáveisdapaÌìíboÌaquedispensaràoa
consÌruçãodessâtabeÌê.
b) seja/(r) = -Ií7 + 2:í- 1.Fazendof(-Ì) : 0,temosi 2Ìz+2r l=0.
A = b'1 4ac + L :22 4( 2X-1) = 4.
como  . 0. d equaçàonàopo,suirarze,reai'.
poÍanto a parábolanão tem ponÌo em comum
comoeixoO,.Comoo coelìcienrede,:ë negar-
vo (d < 0), a concavidadedâpan4bolaé voltada
pâIabâìxo,conforÍnegráficoâoÌâdo.
SequisermosdeterninaÌ aposiçãodapaÌábola,podemosconstruirumatabela:
171
Fun(áôquâdÍárca ou do 2!sÌau
4.2. O pontodeintersecçáoda parábolacomo eixoO1'
Parâ obtê Ìo. â paúir de) = ar, + ó-! + c, basla âúbuiÌmos o valor zero à vadáveÌ Ì:
t:a,V+b.0+c+y=,1.
Assim,o pontode ìrtersecçãoda paúboÌâ com o eixo O) é (0, .).
ExempÌo
Paraesboçaro giífico da função ) : .r2- 6r + 5, vâmos obler os pontos de intersecção da paráboÌa
com os eixos OÌ e O]Ì.
Fazendo):0, temos-r'] 6r + 5 = 0.
L=b1-1ac
..À=(-6f-1.1.5 16
t"+ lÍ
Logo. Ì: _-:::1 +
-(
6):JL
2l
Ëntão,âparábolêinÌeÌceptêoeixoOj noponto
(0.5).
O esboçodo gií1ìcoé:
..iì=5ir,:1.
Poíânro.a parJbolanreÍceprdo eio O, nu,
ponÌos(Ì,0) e (5.0).
Fazendo-Ì - 0, temos
l:o']6'0+5=-r:5.
4.3. O vérticeda parábola
OuÌIo ponto norável da parábola é o seuvéÌlice. CoÌno obrê lo?
No exempìoanÌeÌioÌvimos queo esboçogÍáficoda função)Ì: Ì1 6r + 5 é.
O í ri.c v Ja Fraboidpe enceuoe'o de
siÌÌetr-iâe.l-ogo.suaúscissâé adopontomédro
do segmentodeextremos(1,0) e (5.0).ou seja,
Substitü;ndoÌpor3emJ: Ì, 6j + 5.obte-
Ínosa o cnadadovéÌlice:
)=r' o r+:ì+Ì=-4.
Po.lanroo rèruce dâ pír;botJ e o pon
v(3, 4).
Percebemo,.por e$e cemplo. que. quanuu
umapJribolJ i!ìrerceprao ei(o O.rem dor. ponto,
di.ìinro',rorna^eÍJcrldereminrrJ5coordenadr.
.r, e)Ìvde seuvéÍÌce.
172
Funçãôquâdrálìcaou do 2egrau
PensemosagoÌanalunção) : -.r, + 4Ì - 4, cujo gráficoél
QuaÌéo véÌlicedessâpâráboÌâ?Clâroqueé o pontodetângênciâ(2,0).
Essecâsoâìndâsemostrousimples.Analisemos
entãoum câsomâiscompl;câdo,ou seja.uÌÌâ
paníboÌaquenãointercepreo eixoOÌ. Porexem-
plo:)=Í':+2r+zl
FazendoJ= 0,ÌemosÌr+ 2t + 4= 0.
L,=b, 4acé A,=21 4.1.4: 12.
Como 0ea 0. a paÍdbolanàopo*ur
ponto em comumcom o eixo oi e suaconca-
vidâdeé voltadapaÍacima, confome gráfiso âo
Ìâdo.
Comodetermimro véÍticedessâprráboÌâ?TÌâcemospeÌo
Dererminemo,o, vâìore.de , de modoq e í,. .,.
sejapontodâparábolâ,oì.rsejâ:
)-: a -+ x2+ zÍ + y'=/
..-v:+2r= 0 .'.-r(.,r+ 2): 0
+Ì=0our:-2
ponto(0,4) urnâretapaÌalelâaoei{o Or:
173
Funçãóquadrálicaou do 2! grau
O véÌ.ìce y peÌlence ao eixo de simetria da parábola; Ìogo, süââbscissâé âdo ponÌo médio do segmenlo
deextrcmos(-2.0) e (0,0), istoé,Ì = 1.
Sübstituindo -r por - 1 em I : Ì, + 2,Ì + 4. obtemos a ordenadado vériice:
r:( lÌ+2( l)+4...)=3.
Logo.ováÌicedâpaÌábolaéoponÌoy( 1,3).
Vêmos plovâÌ geneÌicamente que:
Demonstraçáo
Consideremosâ função) = &t1+ bt+ c,comla,b,.l C R e a + 0.SendoÀ : òr 4d.. Ìemos
lrêscasos:À > 0 (I); Á : 0 (I)i eA < 0 (ID.
Lrro
: - :'
Nessecâsoafunçãotemduasraízesreâisedistintas:
h+.lL
',= n ,",= bJtr
2a
A parábolaintercepÌao eixoOÌ nosponios(.Ì1,0) e (-r,,0):
O véÍice y da paÍáboÌâ peíence âo eixo de simetria e. Logo, a abscissâÌy é a do ponto médio do seg-
menio d€ extÌ€mos (irj 0) e (r:, 0). Essaabscissaé a méúa aritÌnéÌica das abscissasr, e-rr, ou seja:
rv = ---- =
h+JL b-4tr 2b
------+_--=-
---
2a-2a2a
2a
Subsiituindonatunção]' : dÌ2 + tÌ + c avariável.rpor - 3, obternosaoraenâdâ1,,dovéÍice:
"Jv:
+.,
b
2a
b'
b' 2b'+ 4dc
4a
(b'1 4ac) A
174
(c.q.d.)
Funçãoquad.áticaô! dô 2qgraú
ÌüÌ4*,,jÌ
Nessecasoâ funçãotemduasnízes reâise iguâisÌr = i!,
o.r nopontoaleâbscissâÌ , :
"'
= -
,oL.
2d
A paÌáboÌa é tângente âo eixo
(c.q.d.)
A*im, a ab.cr.sã. do veíice I e - -:. Vimo' no ca'o(| | que..ubsliruiídonârun!ào
) = a1'z+ó.ï+. avariáv.ltp",
+,
Nola
obtém-selv:
ad
0.
Nessecasoa funçãonãotemmízesreâis;poÍanto apâÍáboÌânãotempontoe
O:Í:
Como
^
= 0, tremosque ), =
O ponto de intersecção do gráfico com o eixo O) é (0, c).
L
175
Funçãoquadrálicao! do 2!grâr
Nota
É cÌâÍoqueo gÌáficopodeÌiâestaÌem umaposiçãodiferentedessâs.EstâmosiÌustÍândoapena$pae
tàcÌÌitaÌ o râciocínio.
Consideremosa retaquepas$apeloponro(0. c) e é paralelaaoeixo Or.
ParâdeteminarmosascooÌdenadasdospontosdaparábolaquetêmordenadâ.. bastasubstiruirmos
na1ìrnção] = ar'z+ ór + c avêriávelJ por.:
y': d + hx+ y' ..o: ax.+b..0:Ì(aÌ+r,) .."=o *,= a.
Comoo v&úcey peÍenceâoeixodesimetriâs,temosqüeàâbscissâÌy éadopontomédiodoseg
/Àì
menrodeextremos(0,0ìe
| ;,0.1
ouserr
o*í aì a) h
2a'
Colnovinosno caso(I), subsÌiruindonatunçãoJ : at' + àÌ + . avariável.,vpor -
f, "tt.*
*,
^
176
FunçàôquâdÍáiicáou do 2qgrau
Exercícios resolvidos
Ein'a: Esboçd o gúnco datunção) = Ì'1 6Ì + 8.dandosendomínioeconjuntoimagem.
Resolução
FazendoÌ= 0,tenos:rl - 6Ì + 8 = 0 + , = 2 ou Ì:4.
' Logo, apüáboÌainteMpta o eixoOÌ nospotrtos(2, 0) e (4,0).
Frzendoa = 0,temos) = 02- 6 0+8 + l=8.
Logo, apüáboÌainterceptao eixoO) no potrto(0, 8).
A abscÌssary do !éíice éadopontomédiodosegmentodeextremoi(2,0) e (4. 0). Istoé:
,-ï-,
A oidemda)vdovélticeéobtìdâsubstituindesetpor3 em) = ai óÌ+8.htoé:
)v=32 ó 3+8r yv= I
Logô,o véÍiceéo pontoY(1. l).
O doÍúnio dafDnçãoé R, pojslda quaÌquerÃ Ì € lR,existef realtal que) = a1 6Ì + 8.
O conjmlo iMgen da füÍção é aquelefomado pèhs ordenadâsde todosos potrtosdo gútico Essas
ordenadassãotodososnúmerosreaismaioresou iguaisa l
In={}€RlÌ> 1} ou Im : t-1, +-t.
Êiz*i',r Esboçe o erá1ìcodafunçãoy : .É + 4, 5. dúdo seudomínioeconjulo imsem
Resolução
Fendo ) = 0,temos-rl + 4Í 5 = 0.
À =:P 4( l)(-5).'. Á = 4.
Cono
^
< 0, afunçãoúo t€mnrízesreais:poÍanto apdáhola nãointerceptao eio or'
FâzendoÌ:0.temosl'= (t+4 0 5+l:-5
Logo, apdáboÌainterceptao ei{o t}] no ponto(0. - 5)
PaÌì delenindmos o vénic€V(Ì', rv). vmos usârâsfónulas:
''' 21 2( ì)
a _ ( 4) _. _ ,
t' 4u
-ìq tl -"
Temosentãoq& V(2, 1).
E
.E
177
Funçãoq!âdráricâ óu do 2qs6!
E
E
O esboçÒdoeÌáncoó:
B:3':ì:l o gráncodalmçãolt) = d1 + ,a + . éilâdÒdolado.
De1enim..óe..
(0,2)€l + 2=d 02+à 0+..
(1.0)e/ + 0:4. rr+á. 1 +..
(4.0)€ í + o = d. 41Í b. 4 +.:.
remosentãoa=
i,
o : -1,, -,
Rt4:,,: pm queratoresreaisdeu afunção/(r) =
Umafunçãodo2qsran,/(a): a1+ bx +
ou*jar È: - 4a. > 0.
Asim.!âú dcterminüd.à e.. basrâÍesorvemososisrem"{ I *=r1 !t'= n,rt,
Lióa+4ò+.:0. (Ill)
Substituindo. por 2 eft (ll) e (1Í). e, a segulJ,nDlriplicdndolor 4 ambosos menbrcs de (Ìl). Lemos:
Somando.membroamemhÍÒ,esasdlasúÌtimasequâções,renosri2a ó = 0 e a =
sou'ri,'inoo.
".
iIq., po.
| ",,po.2..r'r".*,|
*r,+z:o = l=
].
O domíúo dafunçãoé R.
o conjuntoimasemé In: l--, 11.
}Ir+ 5Ì + n + 3 admiledua$raÍzesreàisedisrinlnsl
.i. admileduasmízesÊais è distìúas se,€ someltese,Á > 0.
la+b+2= o.( 4) | 4a-4ó-u:o
ll6a+4ó+2 - 0 llóz+4r+2:(ì
I
2
Natunção/(-Ì)= ãr + 5Ì + / + 3,Ìemoí:
= b) 4ac
-
a:5: 4 . 2(n + 3)
..4=25 8(u +3).'.4:25 8n 2:1..,1=l 8n.
lmpondoA O.rem,F:l 8a 0,. f-.-r ..V, f ,,r
l
Loso.afunção/remduasraízesr€aìsc disiintaspararod.. e r"..
f,.
174
FunçàoquadÌári.âoudô2!OÉu
:Ëì5i' o cráncodafuçãolk) = eÌ7+ r l, t € R,éuftâ !âíhola queposui doisponrosdistintosemcomum
como eixoOr. Deteminü ospo$ívçis vãiôÍesdèt.
Resolusão
Pa.aquêo eúôco de/ sejaumapdáboÌa. devemosimpor ünâ condiçãopda B:Ìmtir quefé tunçãodo
2qgra!. Esa condiçãoéì
:.-i+í:: rrr
Pda queapddbolateúa doispontosdistinrosemconüú como eixoOr, afunçao/ deyetcr duasrdzes
reaisedistinllsi lorlanlo devemostorA > 0.
L:b,_4dc +
^=1'
4.À,( t)...Â=1+4n.
rr."ndoa,,.'emo:| !Á 0.. r r ..r,iili*: ,"'
:.i::l+:i:1
_
Por íIì e íÌÌì. km. Í > - e t +{J.
rEiF.'li DeLemiid ô onjunro imasem da tunçãol : [ 2, 2t
-
R ta] q!e/(Ì) Ìr 2.r 3.
Consideremosafunção8: R- R tai que8(r) = Ì' 2r - 3.
A,=b1 4ac-
^=(
21 1,1.( 3)
..À=16.
- ,x,LT ( 2) 1 JL
t=
,, -r= :.r
Ao resirlngimos o domíniodatNção s aointdalo [ 2. 2t. oblemosafunção/, ou sejâ:
/r I 2.2t- R 1alque/(a)= Ìr 2t 3'
.f( 2)= 2)' 2( 2)-3 r/( 2)=5 e
fQ)=t 2.2 3 +JQ)= 3
Loso.oconjuntoimasèúde/ él
Im=l)€rRl 4<:r'<51 ouIm=l 4,51.
179
Funçãôquadráticãoudo2'gÌâu
Exercíc,iosbásicos
i$fi:i'i o'i,*" . g.ri"" a" cadauna dasruções. dúdo seudomínioeconjuntoimase6:
f)r=zÌr 2t+l
9J : 5rr+ 2r I
i) r: rt 4x 4
) ):Ìr-6r+5
Ì) )= 3a'+5ì
'm)t = Ì'+ 41+ 5
n) ]: 2r'? 18
*jË-i!l o erancoaaruçao i, : 62 + bt + cé:
'ì)
osvaloresdc a, b e.l
b) o corju.to inaeen de$a turyão.
ffi:fi O gráficodafmçãoI : N1+ bx + c é:
DereDìne os valores dea, à e .
ffiÉ o eráficodafução/(Ì)=ú2+tu+cé:
a) Detemineosvaloresdea, à e..
b) calcuÌe/(4).
ÉF;# rta queraloresrcaisdeu afunção/(r) = m, + 3Ì + I possuiduasraíz€sreaisedisrinras?
Bì$ã# paraquevatoesrealsdcn afunção/(Ì): r: + m + n 1admire.tuâsraías eais eiguais?
'ôi..,'i.f r-" qr"
'a.r"r.""isdena
fungao/(Ì) = (u 2h, + 2M + t + 3
'ã,o^dnite
raLesreais?
í80
Funçãoquadráticaoudo2egrau
Exercícioscomplementares
Sendo{a,à,.} c R. coma + 0. o eráncoda
fuçao/G)=d'z+ór+.é:
:ÇriË;i
:C:â;osúficÒddfunçãÒ/(r):3Ì,-(i+2IÌ+Ì-l,t€R,énnapdábolãcujovédiceperrenceaoexo
dasabs.issar.Deremineo valordet.
Ce;l Ogúfìco d! lìnção /(r) - kÌ'1 Qr + 4F + t + 4,t € R.jn1érèp1âo eixodasabscissâsemdoisponÌos
Jinrnro.Detenneo. pn*rer.valôF'dê/.
4-i+::1OCráficodafunção/o)=rr+r+21 3,t € lR,nãoinle.ceptâo eixo{t6 abscissas.DeÌemineospos
síveisvalorcsdeÀ
€*ii Conslaereo con;untoA : t-1,21èafmção/:Á -Rtalque/(r)
=rr 7r+ 12.Derernineo conjúnto
inasem dè/.
:GlÊ.* ouentu o conjuntoimasemdatunçao/r f0,4t -
R 1âlqüè/(ì) = Í: 21 3
:@Ê senooo con;untoa= 10,+-teaiìnção/;Á- R tâlqúe/('): -Í'?+ 4r, qlal é o conjunloimrsem
Questõesdosvestibulares
:Èì4Ì (Fuvesr-SP)O súfìco de/(, =
':
+ br + ., ondeà e. sãoconstantesreais,pussaleÌospontosÁ(o,0)e
ro,e.e'".r(f ) "a",
CÌdsinque comoV ouFcâdama dasafimações:
d)O núneroreaÌ. élegaiivo.
b) O númeroreaÌaélosilivo.
c)A abscissadovéíice y énegaiiva.
d)O númcrorcalòénesâtivo.
er,q.oraeraaaao,e,t*". íò 44'ì
4,
f) Odisdinindtedaeqnação/(r) : 0énü]o.
e)4
",3
:iitáÊli 6uu"rt s4 conri t"re aptráboladeequação) = x2+ N + 4m.
ã) AcheaiÍtúsecção dapdábola como eixoOÌ, quddo n = 2.
b) Dehine o conjÌnro dosvrloresdea paÍaosquaisaldábola nãointerceptao ejxoO-Ì.
iii.gll*(UFAC)Dud"u-loção^: Í(',r) €Á x B talqueJ: a'?- 6a+ 5l. en queÁ = I 1,71cÌl = t0,5t.
consÌruao eÌáfico. dêo doftínìo eo conjunlolmagemdeÃ.
:ÌÌl'Èii: Orucl o
""':'"r"
delodososmloresreaisde/, pda osqlais o co':iuntoimsen de
t/^ r' ru
f_
ftaB tr-rB.r. 2 e:
-2
a)(ol
b) 2.21
o+ o+
o{ '5. '5 i
d){-,6 ,
"6 l
") l ,ilo , "/iõ J
181

Contenu connexe

Similaire à Cap. 21 função do 2° grau

Cap.1 geometria analítica-ponto e reta
Cap.1 geometria analítica-ponto e retaCap.1 geometria analítica-ponto e reta
Cap.1 geometria analítica-ponto e retanatan almeida
 
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdfEquação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdfmikaelg3
 
Livrocalculo2 miolo
Livrocalculo2 mioloLivrocalculo2 miolo
Livrocalculo2 mioloresolvidos
 
secao26_2011_2.pdf
secao26_2011_2.pdfsecao26_2011_2.pdf
secao26_2011_2.pdfmikaelg3
 
Aula 21: Exercícios
Aula 21: ExercíciosAula 21: Exercícios
Aula 21: ExercíciosAdriano Silva
 

Similaire à Cap. 21 função do 2° grau (12)

Cap.1 geometria analítica-ponto e reta
Cap.1 geometria analítica-ponto e retaCap.1 geometria analítica-ponto e reta
Cap.1 geometria analítica-ponto e reta
 
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdfEquação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
Equação de Laplace em Coordenadas Polares.pdf
 
Respostas
RespostasRespostas
Respostas
 
Livrocalculo2 miolo
Livrocalculo2 mioloLivrocalculo2 miolo
Livrocalculo2 miolo
 
secao26_2011_2.pdf
secao26_2011_2.pdfsecao26_2011_2.pdf
secao26_2011_2.pdf
 
Basiconumcomplex (1)
Basiconumcomplex (1)Basiconumcomplex (1)
Basiconumcomplex (1)
 
Calculo1 aula09
Calculo1 aula09Calculo1 aula09
Calculo1 aula09
 
Calculo1 aula09
Calculo1 aula09Calculo1 aula09
Calculo1 aula09
 
Apostila de Algebra Linear.pdf
Apostila de Algebra Linear.pdfApostila de Algebra Linear.pdf
Apostila de Algebra Linear.pdf
 
Complexos cap1
Complexos cap1Complexos cap1
Complexos cap1
 
Aula 21: Exercícios
Aula 21: ExercíciosAula 21: Exercícios
Aula 21: Exercícios
 
Calculo 1 limites
Calculo 1 limitesCalculo 1 limites
Calculo 1 limites
 

Cap. 21 função do 2° grau

  • 1. Capítulo21 l+ al.Lf-Ltv)'1.f, ou do 2egrauFunçãoquadrática 1. A parábola Pãa o cstudoda tunçãodo 2r gÌàu é necessárioo conhecimenbde uma cuÌva ptanadenominadâ pârábolâ. EssÂcurvaé â intersecçÀodâ superfíciede um conecolÌ trmptânoparalcloauma rtasgera_ AparábolaestápresenÌenonossodìâ-a-dìaenrvíÌrìassìturìçõÕs. Exenrplos â) Quandolançamosuna peúa obliquamerÌre pb'rc.mi..u,,lr{etórd( prrâboticâ. bì Qudrdod(end.n,,, o tarold.,.Jrro,o. r.,r,.. deÌuz,provenienLesda lâmpadâ,incidemnum es peihopârubolico.,!o -etlerido,Iì:r!lelJmenÌ( Je 165
  • 2. Funçãôquadráticaoudo24grau Como você vê, emboÌa poucos sâibam o nome Como a parábola seráumê companheirâconstânle Definjção ,lri '-.: .'.' dessâcürvâ, elâ fâz paÍe do nosso cotidìâno daqui por drânÌe,convém conìecêla rnais rÌe if:n,,ú: *:irr;t;#r"..rlrir.:.l OpontoP.doplano(r.F), peÍenceàparábolase, e'omenre.e.Pf PP 'P éâprojeçuooíogonal Nomenclafura . A retar.é adiretriz dapâÌáboÌa. . OpontoF éo focodâpâÌáboÌa. . Aretapquepd*âporreéperpen,lnuìârâ, é o eixod€sim€tria dâpâÌábolx. . O ponto v, inÌersecçãoda pâÌábolâcom o eixôe,é o Yéúicedapaúbola. 2. A parábolacomográficodeumafunçáo o planocanesidnodo ladoÍep'eenÍamosâ paúbolacujofocoéopontoF(0, 5)ecujâdirerrÌz é â rera/. peÍpendjcuìâraoeixo Ov peìoponro í0. l) Essa cuna e griifico de uma funçio /:lR - R. Usando a definição de paÌábola, podemos deteF minff a lei ) : /(.,r) queassociacadâÍ do domínio de/ à uâ imagem),. Parai*o. con,ideÍemo.um ponroPí. )). genencoddparábolâ.como mosÍÍ- 166
  • 3. Funçáoquadrálicaou do 2qqrau . o pontoPpeÍenceàpaÌábola;logo,PË: PP'. . O conpÌimentodosegmentoPP'é) 3. . O coÍnpÌimentodosegmentoPÃé obtidopeloteoÍemâdePÍágoÌasnotriânguloPOF: (PF)1= (PQll + (QF)'zë (PFÌ: Ì': + Cr 5Ì . . PI : 'ç' + (i - 5f . Nota Mesmoqueo segmentoPF sejapaÉlelo aun doseixos,O-Ìouô, seucornpriÍnentopodeserobtido pelafóÌmula anterior. PF: PP'.1'4'+]y s; : y : ..(ú'. o'-5r I =cu-:r..:É+o s)2=(r,3F ...rt+ y1 tor+25: I 6]'+9 ..r,+ t6:4J ..)= ? +4. Loso,aparábolaênterioréosráfìcodafunçao;,: f ++. De nânei.a análogaàquefizemosparâessacuÌva,podemosdemonst.aÌquetodaparábolacomei- xo de simeiriâ peryendicìÌar ao eixo Ox é gÌáfico de umê função do tipo ], = dr': + ójr + c, com 1d,à,.Ì cRea+0. Definição Exemplos ã)r -3:tz r 2 b)/(.Ì) : ai'z 2 cí@:; -; d)]r : Ì, 3. Gráficodeumafunçáodo2agrau EssapaÍíbola tem o ei'(o de simetÌiaperyendicularaoeixo Or e suaconcavidadeé voltadaparao sentidopositivodoeixooy, sed > 0, ouvoltadâparao sentidonegativodoeìxoOt, sed < 0. 167
  • 4. Funçãoquadrálicaou dô 2! grâu ExempÌo PâÌâesboçaro gráficodafunçãoJ : Ìr, podemosconstruirâ seguintetabeÌa: Como sabeÌnosqüeo gÌáticodc umr funçãodo 2! graué uma parábola.nârcamosno pÌanocâÌre- sianoos pontosoblidospclâtabelae a seguirunimosessespontosdesenìandoümapaÌáboÌa. 4, Pontosnotáveisdaparábola Alguns pontosda paÌábola,poÌ fâcilitâremâ constrüçãodo gráficoda tìnção do 2qgrau,merecem deúâque.Vejanos quâissãoeles. 4.1. Ospontosdeintersecçãoda parábolacomo eixoOr (seexistirem) PdÌaobtêlos,apaíirdet=ar':+b-v+(],bastaêtribuìÌmosovaÌorz€roàvariável)eresolverâ equâção:a!: + áj| + . = 0. 1! Pa.ârc!'lvela.JrrL,,amo,a rormulddeBha.kââ, ' ^= -t .eÌnque^ b 4d,. . Seaequação(Ì) tiverÀ > 0,entãoteráduasÌaízesreaise distintas:jrj + r:. Assim,ospomosde inrcrsecçãodaparáboÌâcomo eixoOÌ são(Ìr, 0) e (rr.0). Resuínindo: 168
  • 5. Funçáoquadráticãou do 2qgÍãu a) Dâdââ funçãodo 2qgÌãúf:2x2 l, paraobtemos ospontosdeìntenecçãode seugÍáfico com o eixo Oiy,âtribüímoso vâlor zeroà vâriável) eresolvemosa equação2r, Ì I :0. Temos^:à'z AaclL=( 1)' 4,2.( I):9. Como Á > 0, a parábola intercepta o eixo Or Sabemosainda que o coeficienre de r, é posì- em dois pontos distintos: (ÍÌ, 0) e (Í,,0), em que tivo (a > 0); logo, â parábola tem a concâvidâde .r1e-r2sãoraízesdaequação. DetemiÌÌêndo.rÌeú, temos: -hlnE I rì:Ì",8 b) ConsideÌ€mosafunçãodo2qgrauf(j') : 3x1+ '7:t 2. Atrjbuindoo valorzeroà vnrjável/(Ì).obtemosaequação 3jr'?+7-v-2:0. TeÌìosÁ = b2 4ac + ^:72 4( 3)( 2) :25. CoÍno  > 0, ê parábolacoÍespondenteao Sabemosainda que o coeficiente de -!, é nega- gÌáfico de/ interceptao eixo O-Ìem doispontos tivo (a < 0), o queimpÌicâqueâ concavidadeda distintos:(Ì,,0) e (,v2,0),em que,vleì:: sãoasraí paÌábolaé voltadapaÌabâixo: DeÌeminândoÌ, eÌr, tl3mos: -b ! dE -1 ! ,,8í - 2a 2( 3) l^ . Se a equação(I) tiver ^ : 0, enlão {eÌá duâs raízes Ìeais e iguais: jrr : jq. Assim, a paÌábola seú ÌalÌgente ao eixo oÌ no ponio de âbscissaÌj : ar. Resumindo: _l 2 -z- 169
  • 6. FunqãoquádÍóticêou do 2qsr8u ExempÌos â) Sendoy = tz- 6ï + 9.fâ.çamos) = 0 pamobterasraízesdessâfunção'ousejaÍ' - 6Ì + q:0 TemosÀ=r'? 4dc+À:( 6z 4'l'9 ComoÀ : 0, temosduasÍaízesÍeaìse iguâis (.rr: ÍJ; poÍtântoapaníbolatangenciao eixo OÍ nopontodeabscissa:rÌ : rr. Determinandoessasrâízes,temos: " -óiJÀ j,_ (-6)aJo ^h2 ... Jl :4, = 3. Comoo coefìcientede'I':é Positivo(d > 0)' â concavidadedâparábolaé voltâdaparacima: b) Nafunção/(r) = ar' - 1à - 9.fazendof(r) = 0' obremosâsrìízesdeí ou sejâ: 4t2-12.x-9=0' remosÀ: ò, _4ac = À = (_l2F -4( aX-9) = 0. ComoÀ : 0, Ìemos{ìuasÍaízesreaise igüais O coeficientede rzé negativo(d < 0); logo' a (,r1:.r,);Ponân;o Âpaúbolatangenciao eixo O:Í paúbolatemaconcavidadevoltadapaÌabaixo: noPontodeabscissaÌr = tr. DeteÍminandoessasmízes,temos: ,hL "lL r-12) a J0 x=-- 2d -Í r4) 3 z . Seaequação(l) tiver À < 0, entãonãoteÌáÍâízesÌeais Assìm'apaÌábolanãoterÁpontoemco- mumcomo eìxoo.{. Resumindo: {concavidad€pâE baixo) r?0
  • 7. Funçãoquadráucaoudo2egrau Exemplos a) Sejâ): 2Ì'?+ Ì + l. Fazendol,: 0,Ìemos2Ì'?+ r + I : 0. L-bt 4at + L:1' 4,2.1:-1. CoÌÌo  < 0,aequaçãonãopossuìraízesreaìs l"o srgnrlrcaque a parabolacorrc.pondenrea; gÍáfico da função não tem ponto em comum com o eiro Or. Sabemo.aindaqueo coeficienrede í é po'ìrivoíd 0): logo.a concavidldee olrr,l" pala cìma, conforme gúfico ao lado, ParadeÌerminamosaposiçãodessaparábola,podemosconstruirumatabeÌâ: Nota Nossubitens1.2e4.3 seguintes,estudaremosalgunspontosnotáveisdapaÌìíboÌaquedispensaràoa consÌruçãodessâtabeÌê. b) seja/(r) = -Ií7 + 2:í- 1.Fazendof(-Ì) : 0,temosi 2Ìz+2r l=0. A = b'1 4ac + L :22 4( 2X-1) = 4. como  . 0. d equaçàonàopo,suirarze,reai'. poÍanto a parábolanão tem ponÌo em comum comoeixoO,.Comoo coelìcienrede,:ë negar- vo (d < 0), a concavidadedâpan4bolaé voltada pâIabâìxo,conforÍnegráficoâoÌâdo. SequisermosdeterninaÌ aposiçãodapaÌábola,podemosconstruirumatabela: 171
  • 8. Fun(áôquâdÍárca ou do 2!sÌau 4.2. O pontodeintersecçáoda parábolacomo eixoO1' Parâ obtê Ìo. â paúir de) = ar, + ó-! + c, basla âúbuiÌmos o valor zero à vadáveÌ Ì: t:a,V+b.0+c+y=,1. Assim,o pontode ìrtersecçãoda paúboÌâ com o eixo O) é (0, .). ExempÌo Paraesboçaro giífico da função ) : .r2- 6r + 5, vâmos obler os pontos de intersecção da paráboÌa com os eixos OÌ e O]Ì. Fazendo):0, temos-r'] 6r + 5 = 0. L=b1-1ac ..À=(-6f-1.1.5 16 t"+ lÍ Logo. Ì: _-:::1 + -( 6):JL 2l Ëntão,âparábolêinÌeÌceptêoeixoOj noponto (0.5). O esboçodo gií1ìcoé: ..iì=5ir,:1. Poíânro.a parJbolanreÍceprdo eio O, nu, ponÌos(Ì,0) e (5.0). Fazendo-Ì - 0, temos l:o']6'0+5=-r:5. 4.3. O vérticeda parábola OuÌIo ponto norável da parábola é o seuvéÌlice. CoÌno obrê lo? No exempìoanÌeÌioÌvimos queo esboçogÍáficoda função)Ì: Ì1 6r + 5 é. O í ri.c v Ja Fraboidpe enceuoe'o de siÌÌetr-iâe.l-ogo.suaúscissâé adopontomédro do segmentodeextremos(1,0) e (5.0).ou seja, Substitü;ndoÌpor3emJ: Ì, 6j + 5.obte- Ínosa o cnadadovéÌlice: )=r' o r+:ì+Ì=-4. Po.lanroo rèruce dâ pír;botJ e o pon v(3, 4). Percebemo,.por e$e cemplo. que. quanuu umapJribolJ i!ìrerceprao ei(o O.rem dor. ponto, di.ìinro',rorna^eÍJcrldereminrrJ5coordenadr. .r, e)Ìvde seuvéÍÌce. 172
  • 9. Funçãôquâdrálìcaou do 2egrau PensemosagoÌanalunção) : -.r, + 4Ì - 4, cujo gráficoél QuaÌéo véÌlicedessâpâráboÌâ?Clâroqueé o pontodetângênciâ(2,0). Essecâsoâìndâsemostrousimples.Analisemos entãoum câsomâiscompl;câdo,ou seja.uÌÌâ paníboÌaquenãointercepreo eixoOÌ. Porexem- plo:)=Í':+2r+zl FazendoJ= 0,ÌemosÌr+ 2t + 4= 0. L,=b, 4acé A,=21 4.1.4: 12. Como 0ea 0. a paÍdbolanàopo*ur ponto em comumcom o eixo oi e suaconca- vidâdeé voltadapaÍacima, confome gráfiso âo Ìâdo. Comodetermimro véÍticedessâprráboÌâ?TÌâcemospeÌo Dererminemo,o, vâìore.de , de modoq e í,. .,. sejapontodâparábolâ,oì.rsejâ: )-: a -+ x2+ zÍ + y'=/ ..-v:+2r= 0 .'.-r(.,r+ 2): 0 +Ì=0our:-2 ponto(0,4) urnâretapaÌalelâaoei{o Or: 173
  • 10. Funçãóquadrálicaou do 2! grau O véÌ.ìce y peÌlence ao eixo de simetria da parábola; Ìogo, süââbscissâé âdo ponÌo médio do segmenlo deextrcmos(-2.0) e (0,0), istoé,Ì = 1. Sübstituindo -r por - 1 em I : Ì, + 2,Ì + 4. obtemos a ordenadado vériice: r:( lÌ+2( l)+4...)=3. Logo.ováÌicedâpaÌábolaéoponÌoy( 1,3). Vêmos plovâÌ geneÌicamente que: Demonstraçáo Consideremosâ função) = &t1+ bt+ c,comla,b,.l C R e a + 0.SendoÀ : òr 4d.. Ìemos lrêscasos:À > 0 (I); Á : 0 (I)i eA < 0 (ID. Lrro : - :' Nessecâsoafunçãotemduasraízesreâisedistintas: h+.lL ',= n ,",= bJtr 2a A parábolaintercepÌao eixoOÌ nosponios(.Ì1,0) e (-r,,0): O véÍice y da paÍáboÌâ peíence âo eixo de simetria e. Logo, a abscissâÌy é a do ponto médio do seg- menio d€ extÌ€mos (irj 0) e (r:, 0). Essaabscissaé a méúa aritÌnéÌica das abscissasr, e-rr, ou seja: rv = ---- = h+JL b-4tr 2b ------+_--=- --- 2a-2a2a 2a Subsiituindonatunção]' : dÌ2 + tÌ + c avariável.rpor - 3, obternosaoraenâdâ1,,dovéÍice: "Jv: +., b 2a b' b' 2b'+ 4dc 4a (b'1 4ac) A 174 (c.q.d.)
  • 11. Funçãoquad.áticaô! dô 2qgraú ÌüÌ4*,,jÌ Nessecasoâ funçãotemduasnízes reâise iguâisÌr = i!, o.r nopontoaleâbscissâÌ , : "' = - ,oL. 2d A paÌáboÌa é tângente âo eixo (c.q.d.) A*im, a ab.cr.sã. do veíice I e - -:. Vimo' no ca'o(| | que..ubsliruiídonârun!ào ) = a1'z+ó.ï+. avariáv.ltp", +, Nola obtém-selv: ad 0. Nessecasoa funçãonãotemmízesreâis;poÍanto apâÍáboÌânãotempontoe O:Í: Como ^ = 0, tremosque ), = O ponto de intersecção do gráfico com o eixo O) é (0, c). L 175
  • 12. Funçãoquadrálicao! do 2!grâr Nota É cÌâÍoqueo gÌáficopodeÌiâestaÌem umaposiçãodiferentedessâs.EstâmosiÌustÍândoapena$pae tàcÌÌitaÌ o râciocínio. Consideremosa retaquepas$apeloponro(0. c) e é paralelaaoeixo Or. ParâdeteminarmosascooÌdenadasdospontosdaparábolaquetêmordenadâ.. bastasubstiruirmos na1ìrnção] = ar'z+ ór + c avêriávelJ por.: y': d + hx+ y' ..o: ax.+b..0:Ì(aÌ+r,) .."=o *,= a. Comoo v&úcey peÍenceâoeixodesimetriâs,temosqüeàâbscissâÌy éadopontomédiodoseg /Àì menrodeextremos(0,0ìe | ;,0.1 ouserr o*í aì a) h 2a' Colnovinosno caso(I), subsÌiruindonatunçãoJ : at' + àÌ + . avariável.,vpor - f, "tt.* *, ^ 176
  • 13. FunçàôquâdÍáiicáou do 2qgrau Exercícios resolvidos Ein'a: Esboçd o gúnco datunção) = Ì'1 6Ì + 8.dandosendomínioeconjuntoimagem. Resolução FazendoÌ= 0,tenos:rl - 6Ì + 8 = 0 + , = 2 ou Ì:4. ' Logo, apüáboÌainteMpta o eixoOÌ nospotrtos(2, 0) e (4,0). Frzendoa = 0,temos) = 02- 6 0+8 + l=8. Logo, apüáboÌainterceptao eixoO) no potrto(0, 8). A abscÌssary do !éíice éadopontomédiodosegmentodeextremoi(2,0) e (4. 0). Istoé: ,-ï-, A oidemda)vdovélticeéobtìdâsubstituindesetpor3 em) = ai óÌ+8.htoé: )v=32 ó 3+8r yv= I Logô,o véÍiceéo pontoY(1. l). O doÍúnio dafDnçãoé R, pojslda quaÌquerÃ Ì € lR,existef realtal que) = a1 6Ì + 8. O conjmlo iMgen da füÍção é aquelefomado pèhs ordenadâsde todosos potrtosdo gútico Essas ordenadassãotodososnúmerosreaismaioresou iguaisa l In={}€RlÌ> 1} ou Im : t-1, +-t. Êiz*i',r Esboçe o erá1ìcodafunçãoy : .É + 4, 5. dúdo seudomínioeconjulo imsem Resolução Fendo ) = 0,temos-rl + 4Í 5 = 0. À =:P 4( l)(-5).'. Á = 4. Cono ^ < 0, afunçãoúo t€mnrízesreais:poÍanto apdáhola nãointerceptao eio or' FâzendoÌ:0.temosl'= (t+4 0 5+l:-5 Logo, apdáboÌainterceptao ei{o t}] no ponto(0. - 5) PaÌì delenindmos o vénic€V(Ì', rv). vmos usârâsfónulas: ''' 21 2( ì) a _ ( 4) _. _ , t' 4u -ìq tl -" Temosentãoq& V(2, 1). E .E 177
  • 14. Funçãoq!âdráricâ óu do 2qs6! E E O esboçÒdoeÌáncoó: B:3':ì:l o gráncodalmçãolt) = d1 + ,a + . éilâdÒdolado. De1enim..óe.. (0,2)€l + 2=d 02+à 0+.. (1.0)e/ + 0:4. rr+á. 1 +.. (4.0)€ í + o = d. 41Í b. 4 +.:. remosentãoa= i, o : -1,, -, Rt4:,,: pm queratoresreaisdeu afunção/(r) = Umafunçãodo2qsran,/(a): a1+ bx + ou*jar È: - 4a. > 0. Asim.!âú dcterminüd.à e.. basrâÍesorvemososisrem"{ I *=r1 !t'= n,rt, Lióa+4ò+.:0. (Ill) Substituindo. por 2 eft (ll) e (1Í). e, a segulJ,nDlriplicdndolor 4 ambosos menbrcs de (Ìl). Lemos: Somando.membroamemhÍÒ,esasdlasúÌtimasequâções,renosri2a ó = 0 e a = sou'ri,'inoo. ". iIq., po. | ",,po.2..r'r".*,| *r,+z:o = l= ]. O domíúo dafunçãoé R. o conjuntoimasemé In: l--, 11. }Ir+ 5Ì + n + 3 admiledua$raÍzesreàisedisrinlnsl .i. admileduasmízesÊais è distìúas se,€ someltese,Á > 0. la+b+2= o.( 4) | 4a-4ó-u:o ll6a+4ó+2 - 0 llóz+4r+2:(ì I 2 Natunção/(-Ì)= ãr + 5Ì + / + 3,Ìemoí: = b) 4ac - a:5: 4 . 2(n + 3) ..4=25 8(u +3).'.4:25 8n 2:1..,1=l 8n. lmpondoA O.rem,F:l 8a 0,. f-.-r ..V, f ,,r l Loso.afunção/remduasraízesr€aìsc disiintaspararod.. e r".. f,. 174
  • 15. FunçàoquadÌári.âoudô2!OÉu :Ëì5i' o cráncodafuçãolk) = eÌ7+ r l, t € R,éuftâ !âíhola queposui doisponrosdistintosemcomum como eixoOr. Deteminü ospo$ívçis vãiôÍesdèt. Resolusão Pa.aquêo eúôco de/ sejaumapdáboÌa. devemosimpor ünâ condiçãopda B:Ìmtir quefé tunçãodo 2qgra!. Esa condiçãoéì :.-i+í:: rrr Pda queapddbolateúa doispontosdistinrosemconüú como eixoOr, afunçao/ deyetcr duasrdzes reaisedistinllsi lorlanlo devemostorA > 0. L:b,_4dc + ^=1' 4.À,( t)...Â=1+4n. rr."ndoa,,.'emo:| !Á 0.. r r ..r,iili*: ,"' :.i::l+:i:1 _ Por íIì e íÌÌì. km. Í > - e t +{J. rEiF.'li DeLemiid ô onjunro imasem da tunçãol : [ 2, 2t - R ta] q!e/(Ì) Ìr 2.r 3. Consideremosafunção8: R- R tai que8(r) = Ì' 2r - 3. A,=b1 4ac- ^=( 21 1,1.( 3) ..À=16. - ,x,LT ( 2) 1 JL t= ,, -r= :.r Ao resirlngimos o domíniodatNção s aointdalo [ 2. 2t. oblemosafunção/, ou sejâ: /r I 2.2t- R 1alque/(a)= Ìr 2t 3' .f( 2)= 2)' 2( 2)-3 r/( 2)=5 e fQ)=t 2.2 3 +JQ)= 3 Loso.oconjuntoimasèúde/ él Im=l)€rRl 4<:r'<51 ouIm=l 4,51. 179
  • 16. Funçãôquadráticãoudo2'gÌâu Exercíc,iosbásicos i$fi:i'i o'i,*" . g.ri"" a" cadauna dasruções. dúdo seudomínioeconjuntoimase6: f)r=zÌr 2t+l 9J : 5rr+ 2r I i) r: rt 4x 4 ) ):Ìr-6r+5 Ì) )= 3a'+5ì 'm)t = Ì'+ 41+ 5 n) ]: 2r'? 18 *jË-i!l o erancoaaruçao i, : 62 + bt + cé: 'ì) osvaloresdc a, b e.l b) o corju.to inaeen de$a turyão. ffi:fi O gráficodafmçãoI : N1+ bx + c é: DereDìne os valores dea, à e . ffiÉ o eráficodafução/(Ì)=ú2+tu+cé: a) Detemineosvaloresdea, à e.. b) calcuÌe/(4). ÉF;# rta queraloresrcaisdeu afunção/(r) = m, + 3Ì + I possuiduasraíz€sreaisedisrinras? Bì$ã# paraquevatoesrealsdcn afunção/(Ì): r: + m + n 1admire.tuâsraías eais eiguais? 'ôi..,'i.f r-" qr" 'a.r"r.""isdena fungao/(Ì) = (u 2h, + 2M + t + 3 'ã,o^dnite raLesreais? í80
  • 17. Funçãoquadráticaoudo2egrau Exercícioscomplementares Sendo{a,à,.} c R. coma + 0. o eráncoda fuçao/G)=d'z+ór+.é: :ÇriË;i :C:â;osúficÒddfunçãÒ/(r):3Ì,-(i+2IÌ+Ì-l,t€R,énnapdábolãcujovédiceperrenceaoexo dasabs.issar.Deremineo valordet. Ce;l Ogúfìco d! lìnção /(r) - kÌ'1 Qr + 4F + t + 4,t € R.jn1érèp1âo eixodasabscissâsemdoisponÌos Jinrnro.Detenneo. pn*rer.valôF'dê/. 4-i+::1OCráficodafunção/o)=rr+r+21 3,t € lR,nãoinle.ceptâo eixo{t6 abscissas.DeÌemineospos síveisvalorcsdeÀ €*ii Conslaereo con;untoA : t-1,21èafmção/:Á -Rtalque/(r) =rr 7r+ 12.Derernineo conjúnto inasem dè/. :GlÊ.* ouentu o conjuntoimasemdatunçao/r f0,4t - R 1âlqüè/(ì) = Í: 21 3 :@Ê senooo con;untoa= 10,+-teaiìnção/;Á- R tâlqúe/('): -Í'?+ 4r, qlal é o conjunloimrsem Questõesdosvestibulares :Èì4Ì (Fuvesr-SP)O súfìco de/(, = ': + br + ., ondeà e. sãoconstantesreais,pussaleÌospontosÁ(o,0)e ro,e.e'".r(f ) "a", CÌdsinque comoV ouFcâdama dasafimações: d)O núneroreaÌ. élegaiivo. b) O númeroreaÌaélosilivo. c)A abscissadovéíice y énegaiiva. d)O númcrorcalòénesâtivo. er,q.oraeraaaao,e,t*". íò 44'ì 4, f) Odisdinindtedaeqnação/(r) : 0énü]o. e)4 ",3 :iitáÊli 6uu"rt s4 conri t"re aptráboladeequação) = x2+ N + 4m. ã) AcheaiÍtúsecção dapdábola como eixoOÌ, quddo n = 2. b) Dehine o conjÌnro dosvrloresdea paÍaosquaisaldábola nãointerceptao ejxoO-Ì. iii.gll*(UFAC)Dud"u-loção^: Í(',r) €Á x B talqueJ: a'?- 6a+ 5l. en queÁ = I 1,71cÌl = t0,5t. consÌruao eÌáfico. dêo doftínìo eo conjunlolmagemdeÃ. :ÌÌl'Èii: Orucl o ""':'"r" delodososmloresreaisde/, pda osqlais o co':iuntoimsen de t/^ r' ru f_ ftaB tr-rB.r. 2 e: -2 a)(ol b) 2.21 o+ o+ o{ '5. '5 i d){-,6 , "6 l ") l ,ilo , "/iõ J 181