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Simulação em C f
S
Conformação
de Chapas
Princípios de Análise

Prof. Paulo Marcondes, PhD.
DEMEC / UFPR
ANÁLISE ESTRUTURAL
• Análise em Engenharia:
• Expressões matemáticas
• Avaliação experimental
• Simulação computacional
Método dos Elementos Finitos (MEF)
Finite Element Analysis

(FEA)
ANÁLISE LINEAR

Mecânica Estrutural
Isaac Newton
Robert Hooke
Lei de Hooke: Relação linear entre força e deslocamento (proporcional ao
coeficiente de rigidez da mola)

F (N) = K (N/m) . x (m)
x=F/K
Linear:

Se aplicarmos o dobro de força teremos o dobro de deslocamento
ANÁLISE LINEAR
Problemas reais são mais complexos:
• Métodos computacionais matriciais
Exemplo: matriz global de rigidez.
A força e deslocamento se tornam vetores, e o coeficiente de
rigidez se torna uma matriz

Verdade:
A natureza exibe comportamento não-Linear
A rigidez muda progressivamente com o aumento do
carregamento ou, ainda, como um resultado das
mudanças no material e/ou efeitos geométricos ou de contato.
ANÁLISE NÃO-LINEAR
Com o desenvolvimento computacional e de hardware:
Introduziu-se, nos cálculos, efeitos
não-lineares
• Processos de manufatura
• Deformação plástica
• Tratamentos térmicos
ANÁLISE NÃO-LINEAR
Á
Ã
Bases do MEF:
⌧

Discretização (malha)
Subdividir uma estrutura em um grande e finito número de
p
simples elementos

⌧

Equilíbrio (balanço de forças internas/externas)

⌧

Modelo constitutivo (materiais)

Pelas caracterísitcas de rigidez de cada elemento e os combinando dentro
í
de um sistema interconectado de equações simultâneas
Extendeu-se os princípios básicos da Lei de Hooke para um
robusto e eficiente processo de solução computacional

A teoria preve que quando é encontrada alguma solução matemática o
t
i
d
t d l
l ã
t áti
método é capaz de convergir para os resultados teóricos corretos.
ANÁLISE NÃO-LINEAR
Á
Ã
Indicativos que a Não-Linearidade é importante:
Trincas;
Estrangulamento;
g
;
Afinamento;
Enrrugamento, colapso (buckling);
Tensões acima da tensão elástica;
Escoamento local;
Bandas de cisalhamento e
Temperaturas maiores que 30% da de fusão.
ANÁLISE NÃO-LINEAR
Origens da Não-Linearidade:
Não Linearidade
Não-Linearidade do Material
Abilidade do material apresentar uma resposta tensão-deformação não linear
Não-Linearidade Geométrica
Leva em conta f ô
L
t fenômenos t i como rigidez de um componente sob
tais
i id d
t
b
carregamento, comportamento de colapso da estrutura ou componente.
Não-Linearidade de Condições de contorno ou ‘contato de não-linearidade’
A rigidez da estrutura ou componente, em contato ou não, pode mudar
significativamente
Os algoritmos que resolvem as equações não-lineares devem levar
não lineares
em conta essas três formas de não-linearidade.
Fatores que evidenciam não-linearidade:

Deformações permanentes e
Grandes mudanças na geometria
ANÁLISE NÃO-LINEAR (material)
Á
Ã
Critérios d
C i é i de escoamento ( i ld criteria)
(yield i i )
A tensão de escoamento marca o início da deformação plástica.
Critério de von Misses
O escoamento ocorre quando o nível de tensão efetiva (chamado
tensão equivalente ou tensão de von Misses) alcança o valor
do escoamento como definido do teste de tração uniaxial.
Essa condição de escoamento concorda relativamente bem
com o comportamento da maioria dos metais dúteis tais
quais os aços baixo carbono e alumínio.
É largamente utilizado em análises não-lineares por MEF.
l
t tili d
áli
ã li
MEF
ANÁLISE NÃO-LINEAR (material)
Á
Ã
Critério d T
C ité i de Tresca
O escoamento ocorre quando a máxima tensão de cisalhamento alcança
o valor que tem quando o escoamento ocorre no teste de tração.

Métodos de Drucker-Prager (ou Mohr-coulomb)
Incluem a existência de um estado de tensão hidrostático (ou confinado)
Usados para descrever materiais granulados tais quais, solos,
quais solos
rochas, gelo e concreto.
ANÁLISE NÃO-LINEAR (material)
Á
Ã
Outros critérios de escoamento:
• Von Misses modificado
• Hill e Hill melhorado
• Barlat
• Hoffman
• Shima
• Gurson
Descrevem o comportamento de argilas, plásticos reforçados por fibras,
argilas
fibras
para materiais que exibem propriedades anisotrópicas ou ortotrópicas.
Outros materiais podem ser descritos por modelos de dano progressivo
(progressive damage)
Nestes a degradação do material com o aumento da tensão é levada em
consideração de maneiras diferentes.
ANÁLISE NÃO-LINEAR (material)
Á
Ã
Critério de encruamento (work hardening criteria)
A inclinação da curva na parte plástica indica o comportamento
do material após o escoamento.
é dita como o comportamento do material após o escoamento.
• Endurecimento isotrópico (isotropic hardening)
Para simulações de processos de manufatura e problemas dinâmicos de
grande amplitude onde a d f
d
li d
d deformação plástica exede em grande
ã lá ti
d
d
parte o estado de escoamento.
• Endurecimento cinemático (kinematic hardening)
Usado para modelar casos onde o efeito Bauschinger é importante.
Assume que o esoamento de von Misses não muda em forma
q
ou intensidade.
ANÁLISE NÃO-LINEAR (contact /
boundary condition)
Contato e Atrito (contact and friction)
Modelos clássicos:
• Atrito de Coulomb (Coulomb friction / stick-slip friction model)
• Atrito de cisalhamento (shear friction)

Subrotinas
Utilizadas para monitorar as condições de interface e
p
ç
modificar o efeito da fricção (variar em função da localização,
pressão, temperatura, quantidade de escorregamento, etc.).
ANÁLISE NÃO-LINEAR
Á
Ã
O método MEF é uma aproximação da realidade:
⌧ A qualidade do modelo MEF (precisão geométrica)
⌧ O processo de discretização (
p
ç (escolha, criação e
,
ç
distribuição da malha)
⌧ Propriedades do material e correlacionado
p
comportamento assumido
⌧ Representação das condições de contorno e
p
ç
ç
carregamento
⌧ O próprio processo de solução (método de solução,
p p p
ç (
ç
critério de convergência)
é
ê
ANÁLISE DINÂMICA NÃO-LINEAR
Soluções MEF não-lineares incrementais são
frequentemente chamadas:
q
• Quase-estáticas
O carregamento é aplicado progressivamente em um
número de incrementos.

Quando nos comportamentos estruturais os efeitos do
tempo são significantes são referenciados como

‘dinâmicos’ ou ‘transientes’
SOLUÇÃO DINÂMICA NÃO-LINEAR
Problemas dinâmicos transientes
A solução via MEF é progredida passo a passo, no tempo,
levando em conta a resposta da velocidade e da aceleração
em adição ao simples comportamento força-deslocamento.
Os códigos MEFs dinâmicos não-lineares oferecem
duas maiores aproximações para a solução de
equações dinâmicas:
Métodos ‘implicitos’ e
implicitos e,
M’todos ‘explicitos’.
MÉTODOS DINAMICOS IMPLÍCITOS
A aproximação i
i
ã implícita resolve um sistema matricial, uma
lí it
l
i t
ti i l
ou mais vezes por passo, para avançar para a solução,
porém, pode não capturar comportamentos
do co po e te com te po de curta duração
componente co tempo
cu ta du ação
(alta frequência).
Gera grandes sistemas de equações,
Complexidade e grande recurso computacional.
MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS
O método explícito avança para a solução MEF sem necessitar uma matriz
rígida (ou menos frequentemente) simplificando o processo,
Para um dado tamanho de ‘time-step’ a formulação explícita
geralmente requer poucas e menos complicadas computações por
‘time-step’.
p
São instáveis e rapidamente podem divergir da solução correta a menos
p
p
g
ç
que se use pequeno e curto ‘time-step’ comparado ao valor crítico máximo
í
á
calculado.
Adequado para aplicações altamente dinâmicas de curta duração (Ex.:
carregamento com explosivos, materiais altamente dependentes da taxa de
deformação, embutimento profundo)
MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS
E IMPLÍCITOS
Na conformação plástica após ser deformado o metal tende a apresentar
uma recuperação elástica e este efeito pode ser simulado.

Para isto, o processo de conformação pode ser primeiramente
, p
ç
p
p
simulado com a integração de tempo explícita de modo habitual.
Quando a simulação da conformação termina, um arquivo que
contém toda a informação de tensão e deformação do recorte (blank)
pode ser obtido.

Baseado neste arquivo (sem as informações das ferramentas), em um
segundo passo, uma análise implícita pode ser feita para se obter
informações quanto à recuperação elástica do material.
MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS
Ainda, um importante fator é o acompanhamento do processo de
experimentação/ modelamento.
O erro numérico pode ser definido como a diferença entre a solução
analítica exata de uma determinada variável de interesse e a sua
solução numérica.
é
A verificação e validação são os principais processos para estimar e
analisar erros em programas de simulação.

A verificação é a avaliação da precisão da solução
computacional em relação ao modelo numérico,
A validação visa determinar a proximidade q
ç
p
que o modelo
matemático está do fenômeno real, através da comparação da
solução numérica com os dados experimentais.
MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS
Curvas de força-deslocamento determinadas em um teste de estampagem e via
simulação MEF.
Uma boa aproximação com os resultados experimentais foi obtida usando um
coeficiente de atrito de 0,0225 para o contato entre a matriz e a chapa metálica
(usando óleo e filme polietileno no experimento) e 0,1 para os contatos entre as
p
p
p
p
ç p ç (
interfaces da chapa metálica/prensa chapas e chapa de aço/punção (foi usado
óleo no experimento).

(a)

(b)

(c)

Curvas força-deslocamento experimentais e simuladas em um teste de embutimento com razão
de embutimento de 2,2 e força de prensa chapas de 80kN: (a) HSLA, (b) DP e (c) TRIP
Conformação
C f
ã
de Chapas
Prof.
Prof Paulo Marcondes, PhD
Marcondes PhD.
DEMEC / UFPR
CICLO DE DESIGN E MANUFATURA:
Convencional v/s CAE aided
Engineering Redesign

Expensive Tests

Engineering Design
CAD

Simulation
Manufacturing
FATORES QUE INFLENCIAM NA
CONFORMAÇÃO DE CHAPAS

Encruamento (‘Work Hardening’)
( Work Hardening )
Sensibilidade a Taxa de Deformação
Anisotropia
A i t i
Tamanho de Grão
Tensões Residuais (Tensões Secundárias)
Estrangulamento (‘Necking’)
Molejo de Retorno (‘Springback’)
uga e to (‘Wrinkling’)
g)
Enrugamento (
VANTAGENS DA SIMULAÇÃO
Modelamento, desenho e construção das peças
estimar a conformabilidade e evitar problemas no processo de
estampagem, como variações do material ou da geometria da peça,
Orçamento de uma ferramenta
O
t d
f
t
evitar erros de cálculo e altos custos da ferramenta,
Planejamento do método e das etapas necessárias do processo de
é
á
estampagem
ganhar mais segurança na produção e otimizar os passos para o
produto final,
final
Otimização das ferramentas
evitar problemas e perda de tempo no “Try Out”
“Try-Out”,
Solução dos problemas
ocorrentes no “T O t” d f
t
“Try-Out” das ferramentas minimizando o tempo
t
i i i
d
t
necessário.
INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

(ULSAB car model)
d l)

25 m² de
²d
chapas metálicas
estampadas
p
DADOS DE ENTRADA:
ANISOTROPIA
Devido a orientação preferencial dos grãos (tendência
estatística para certas orientações cristalográficas)
O valor de R (razão da deformação na largura / espessura) é
um importante parâmetro
Um alto valor de R indica resistência ao afinamento e alta
resistência sobre tensão biaxial
Afeta o RCD (limiting draw ratio), distribuição da deformação e
fenômeno de orelhamento
Existem vários critérios de escoamento anisotrôpicos: Hill’s
(1948, 1979), Barlat, Hosford para descrever metais CFC and
CCC
TENSÃO DE ESCOAMENTO
ANISOTRÓPICA
1.2

1.1

1

0.9

0.8

Experiment
Hill Model
Barlat Model

0.7
0

15

30

45

60

75

90

Angle from rolling (deg)

• O modelo de Hill model superestima a tensão de escoamento na direção 45 => prediz grande orelahamento
>
com o modelo de Hill em 45 graus.
• O modelo de Barlat prediz a correta tensão de escoamento => O modelo de Barlat propicia melhores
resultados.
1st Stage :
ANDAMENTO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Hill’s Model
s ode

Max. Value : 0.460

Barlat’s Model
s ode

Max. Value : 0.423
2nd Stage :
ANDAMENTO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Hill’s Model
s ode

Max. Value : 1.608

Barlat’s Model
s ode

Max. Value : 0.868
Pequeno orelhamento é previsto pelo modelo de Barlat
3nd Stage : ANDAMENTO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Hill’s Model

Max. Value : 3.852
Colapso do elemento devido a extremamente alta tensão compressiva
- Devido ao grande orelhamento previsto pelo modelo de Hill

Barlat’s Model

Max. Value : 1.267
DADOS DE ENTRADA:
ANISOTROPIA

Largura

Espessura

Direção de
Laminação
DADOS DE ENTRADA
A OS
A A

Curvas de escoamento.

Curvas Limite de Conformação.
Conformação

Para descrever o comportamento
dos materiais na conformação
ã
com uma função entre
deformação e tensão

Para descrever as limites
possíveis nas diferentes estados
í i
dif
t
t d
da conformação dos materiais
CURVAS LIMITE DE CONFORMAÇÃO
Previsão de Ruptura

Scenario 1 :
Probable
Rupture

ε2

Stamped part
Scenario 2 :
Improbable
Rupture

Virgin metal

ε1
APROXIMAÇÃO MATEMÁTICA DA CURVA
DE ESCOAMENTO DE UM AÇO EEP

ε
ε

ε
VALORES DA APROXIMAÇÃO MATEMÁTICA
Ç
DAS CURVAS DE ESCOAMENTO
Aproximação após Ludwig/Hollomon:
Aproximação após Nadai/Reihle:
Material
Al Mg 0.4 Si 1.2
Al Mg 0.4 Si 1.2
Al Mg 5 Mn
Al Mg 5 Mn
EEP O3
EEP O3
EEP O3
EEP O3
EEP O3

Espess. C
0,80 457
1,80 448
0,80 499
1,50
1 50 511
0,80 522
0,85 505
0,88 510
1,50 533
2,00 536

n
0,25
0,22
0,25
0,26
0 26
0,23
0,22
0,21
0,21
0,22

kf = C ε n
kf = C0 + C1 ε n1
C0
136
152
132
136
157
163
162
189
173

C1
425
413
531
563
450
437
447
457
475

n1
0,57
0,57
0,59
0,60
0 60
0,50
0,52
0,49
0,54
0,53
VALORES DA APROXIMAÇÃO MATEMÁTICA
DAS CURVAS DE ESCOAMENTO
Material
IF 18
IF 18
Z St E 180 BH
Z St E 180 BH
St E 250i
St E 250i
Z St E 300
Z St E 340
Z St E 380
DP 500
X5 Cr Ni 18.10
C
18 10

Espess. C
0,75 537
1,60 550
0,80 539
1,70
1 70 513
0,75 596
2,00 604
2,00 706
0,80 712
2,00 631
0,75 933
0,80
0 80 1325

n
0,25
0,24
0,19
0,17
0 17
0,20
0,19
0,15
0,16
0,10
0,22
0,36
0 36

C0
144
155
213
217
249
244
359
344
382
276
321

C1
481
486
448
407
541
525
628
596
432
847
1310

n1
0,50
0,50
0,55
0,51
0 51
0,66
0,58
0,66
0,61
0,52
0,48
0,74
0 74
ESTIMAR A VIABILIDADE DE PRODUÇÃO

Conformabilidade
Variação
V i ã na:
Geometria
Material
Programas rápidos
Sem Ferramentas
definidas
Redução de Custos
OTIMIZAÇÃO VIRTUAL DAS FERRAMENTAS
Softwares de Simulação
em Conformação
de Chapas
Prof.
Prof Paulo Marcondes, PhD
Marcondes PhD.
DEMEC / UFPR
PROGRAMAS DE SIMULAÇÃO
Vários programas para diferentes tarefas:
á
Programas para uso geral:
P
l
MSC Marc,
Ansys,
Abaqus

Programas para uso dedicado:
Chapas:
⌧ AutoForm,
⌧ Pam-Stamp,
p,
⌧ LSDyna3D.

Forjamento:
⌧ Superforge
Superforge,
⌧ Deform,
⌧ Autoforge.
PROGRAMAS DE SIMULAÇÃO
Programa
ABAQUS
MARC
NIKE3D
LARSTRAN
EPDAN
INDEED
ROBUST
DEDRAN
ICEM-STAMP
AUTOFORM
DEFORM
FORGE2/3
LS DYNA3D
LS-DYNA3D
PAM-STAMP
ABAQUS-explicit
OPTRIS
UFO-3D
UFO 3D
PSU

Empresa, Pais
HKS, EUA
MARC/MSC, EUA
LSTC,
LSTC EUA
LASSO, AL
IFU STUTTG., AL
INPRO, AL
Prof. Nakamachi, JP
VW-GEDAS, AL
Control Data, AL
AUTOFORM,
AUTOFORM SUI
BATELLE, EUA
CEMEF, FRA
LSTC, EUA
ESI, FRA/AL
HKS, EUA
Matra Datavision, FRA
IABG,
IABG AL
Projgr. PSU, AL
REQUISITOS DESEJADOS EM UM
SOFTAWARE
Elementos grosseiros e refinados e elementos contínuos
Modelos de Anisotropia Plástica: Hill melhorado e Barlat
Diversas leis de endurecimento
Condições de contato de fricção para grandes deslizamentos e
ç
deformações
Descrição simples da geometria
Modelamento dos cordões esticadores (‘drawbead’)
DLC (Diagrama Limite de Conformação) com CLC
VISÃO GERAL PAM-STAMP 2G

Part

Draw
dies

Courtesy :
Daimler Chrysler
BENEFÍCIOS DO PAM STAMP
PAM-STAMP

QUIKSTAMP
(INVERSE)

Part
Design
Viabilidade

DIEMAKER

QUIKSTAMP
(
(DIRECT)
)

Die Design

PAMPAM-STAMP

Process
Validation
Validação
U
UNINDO – PAM CRASH / STAMP
O
C S
S
CAD data
Ideal thickness

QUIK-STAMP
(INVERSE)

QUIK-STAMP
(INVERSE)

PAM-STAMP
PAM STAMP

PAM-STAMP

Virtual
assembly
bl

EARLY DESIGN

VALIDATION

Undefined process

Process well defined

Virtual
crash

Stamped Blanks
Real thickness
‘ONE- STEP SOLVERS
ONE
SOLVERS’

Dada a geometria da peça, o
one - step solver Quickstamp®
l
Q i k
®
pré-define a forma e tamanho do blank.

Quando utilizado corretamente, ‘one - step solvers’ são eficazes
para o desenvolvimento inicial do blank.
desen ol imento
blank
Seus resultados devem ser cuidadosamente analisados, em termos de
,
precisão, e usados para as estimações ou dados iniciais de entrada para o
processo de simulação da validação final.
‘ONE- STEP SOLVERS’ (CONTINUAÇÃO)
ONE
SOLVERS

Áreas azuis são
espessamentos.
Áreas Vermelhas são
afinamentos.

‘One- step solvers’
podem também
prever áreas de
afinamento
DISPOSIÇÃO DE PEÇAS NA CHAPA
‘NESTING’
NESTING
Para reduzir
refugo de chapa a
foma do blank deve
ser desenvolvida e
disposta na chapa.
A largura da tira
(coil width) e
tamanho da peça
(part pitch) pode
ser minimizada
para o menor uso
de chapa.

Pode-se usar o
blank saído do
primeiro passe de
simulação (onestep simulation)
como entrada
incremental de
simulação para
atingir a melhor
geometria do blank.
PASSOS DA SIMULAÇÃO
Ç
1. Obter a forma inicial do blank (usar um one - step solver - Quickstamp®).
2. Usar esse blank e rodar uma simulação incremental (Optris®).
3. Analisar a forma do embutido.

4.
4 Corrigir a forma inicial do balnk e re simular(step 2 - Optris®)
re-simular(step
Optris®).

5. Analisar novamente a forma do blank.
6.
6

.

Part twisted or blank development was wrong

Repetir esses passos novamente se necessário até ser considerado
R
i
ái
é
id d
aceitável para início do tryout).
AFINAMENTOS E TENSÕES NA PEÇA
Sempre mostrar
áreas de
afinamento maior
que 20%

Identificar
áreas
anormais de
alta tensão
Essa peça requer um préembutimento
pois
o
enrugamento (wrinkle) foi
muito severo nessa área. A
alta tensão observada é a
pista para isto.
MODO DE DEFORMAÇÃO E
DLC/CLC
Os
O pontos d falha
t de f lh
são mostrados em
vermelho DLC
(FLD).
(FLD)
DLC - Áreas acima dessa
curva (CLC) mostrará sem
dúvida que irão ocorrer
q
falhas.

O uso do modo de deformação (strain
mode) também é útil. Valores positivo
são estiramento, zero é EPD e
negativos são embutimento.
Essa peça saiu do modo de falha EPD
quando se colocou cordões esticadores
(drawbeads) nos lados.
Simulação de uma etapa de conformação

Altas deformações no fundo
Paralama com
ST 14
Verde menor Espessura

Paralama com
ST 250i
(isotropico)
Amarelo maior espessura
CONTATO E ATRITO

Prof. Paulo Marcondes, PhD.
DEMEC / UFPR
CONTATO E ATRITO
Todo processo de conformação mecânica consiste de uma ou mais
ferramentas e uma peça, à qual se deseja dar um determinado formato.
Assim sendo, sempre existe uma interação entre diferentes sólidos.
,
p
ç

Contato entre dois corpos: (a) ausencia de condição de contato, (b) estado
de contato
contato.
(Adaptado de Ziekiewics e Taylor, 2000)
MODELO DE COULOMB
A primeira lei de atrito foi idealizada por Loenardo da Vinci, e sua equação é bastante
conhecida:

FT = µFN

A primeira parte da curva é chamada de área de Coulomb, e a relação entre a
força de atrito e a pressão é constante e representada pelo coeficiente de atrito µ.

Na parte plana da curva, a força de atrito atinge a tensão de cisalhamento do
material, e o mesmo começa a sofrer cisalhamento interno, e a força de atrito para
de aumentar.
CONDIÇÕES DE ATRITO LOCALIZADO
O regime de lubrificação, pode ser:
Elasto hidrodinâmico (EHD): Não existe contato físico entre as
superfícies de contato. As forças são transmitidas completamente pelo
lubrificante. O coeficiente de atrito tem um valor bastante baixo, na ordem
de 0,01.
Limítrofe (LL): Não há contato físico entre as superfícies. As forças são
transmitidas inteiramente pelos picos de rugosidade da superfície, os
quais estão em contato físico um com o outro. O atrito é determinado pelas
camadas aderidas à superfície. O coeficiente de atrito tem valores
geralmente entre 0,1 e 0,3.
Mista (LM): Este
Mi t (LM) E t regime corresponde à condição d atrito entre o regime
i
d
di ã de t it
t
i
limítrofe e o regime hidrodinâmico. Nesse caso, a força é transmitida
parcialmente pelo lubrificante, e parcialmente pela interação entre as
rugosidades superficiais. O coeficiente de atrito nesse regime geralmente
encontra-se entre 0 01 e 0 1.
0,01 0,1
Modelamento Embutimento
M d l
t E b ti
t
Copo Cilíndrico
p
ABAQUS
Prof. Paulo Marcondes, PhD.
DEMEC / UFPR
METODOLOGIA EXPERIMENTAL VIA MEF
Calibração do modelo: Nessa etapa,é escolhido o conjunto de parâmetros que melhor
representam os resultados apresentados experimentalmente.
Pré-Processamento: N
P é P
t Nessa f
fase serão analisados os d d d entrada necessários na f
ã
li d
dados de t d
ái
fase d
de
pré-processamento, como dados de geometria, material e carregamento disponíveis
experimentalmente, hipóteses simplificativas e o delineamento de experimentos para calibração
do modelo serão elaboradas (Ex. ABAQUS, ANSYS/LS-DYNA, PAM STAMP, etc.).
Processamento do primeiro caso: os experimentos definidos na etapa de pré-processamento
podem ser simulados através do software, ABAQUS, ANSYS/LS-DYNA, PAM STAMP, etc.
Pós-processamento: Nessa etapa, os dados gerados serão analisados e comparados com os
dados
d d experimentais utilizando visualizador d resultados (
i
t i tili
d i
li d de
lt d (escolha d usuário), i t
lh do
á i ) integrante d
t do
software.
A melhor combinação de parâmetros de simulação deve ser escolhida nessa fase.
Processamento dos demais casos: Com os parâmetros de simulação selecionados a
selecionados,
simulação pode ser extendida para o caso dos demais casos,
seguindo novamente as etapas de pré-processamento, processamento e pósprocessamento, porém,
p
pode-se realizar apenas um experimento para cada caso, uma vez que os
p
p
p
,
q
conjuntos de parâmetros de simulação já foram selecionados.
MODELAMENTO
SKETCH

delinear o modelamento.

ABAQUS/Explicit units:
Units: N,mm
Length = mm
g
Force = N
Mass = Tonne (1.0E3kg)
Time = second
Stress = MPa (N/mm^2)
Energy = J
Density = Tonne/mm^3
Conductivity = J/(s.mm.C)
Specific Heat = J/(Tonne.C)
MODELAMENTO
SKETCH
MODELAMENTO
PART

Criar as geometrias e colocar os pontos de referência (RP) e inércias.

CHAPA,
CHAPA PRENSA CHAPAS, PUNÇÃO e MATRIZ
CHAPAS

PROPERTY

Definir as propriedades do material

Density 7.8e-9 (steel) [
y
(
) [tone /mm³]
]
Mechanical elasticity (ym = 210000 [MPa] e Pr = 0.3)
Mechanical Plasticity (curva de tração x deformação)
Section criar a seção shell thickness = 1.2 [espessura da chapa] (definer
thickness integration rule e integration points)
Assign
Property
Assign

para ligar a seção e a chapa
datum
d

3 pontos

cilíndrica
ilí d i

origem (0.0, 0.0, 0.0)
i
(0 0 0 0 0 0)

materials orientation (definir na chapa o sistema de origem criado)
MODELAMENTO

ASSEMBLY

Montando as partes

Constraints (posicionando corretamente os componentes)
Punção 0.6
P ã = 0 6 em y selecione o punção e depois a chapa
l i
ã d i
h
Matriz = -0.6 em y selecione a matriz e depois a chapa
Prensa chapas = 0.6 em y selecione o prensa chapas e depois a chapa
Set das geometrias para especificar loads (carregamentos) e boundary conditions
BC s
BC’s (condições de contorno)
Surfaces

define as superfícies que entrarão em contato
MODELAMENTO

STEPS

Definição dos passos da simulação (dynamic explicit)

1 - Nome: Prensa chapas sobe
p

empurra o p
p
prensa chapas em direção a chapa
p
ç
p

2 - Nome:Aplicação da força pelo prensa chapas
chapas
3 - Nome: punção sobe

aplicação da força do prensa

move o punção para cima
MODELAMENTO
STEPS

Fields output request
VEEQ, VS

A, CSTRESS, LE, PE, PEEQ, PS, RF, S, STH, U, V, VE,

onde: aceleração dos nodos (spatial acceleration at nodes), tensões de contato
(contact stresses), components de deformações logaritmicas (logarithmic strain
components),
components) components das deformações plásticas (plastic strain components),
components)
deformações plásticas equivalents (equivalent plastic strain), forces de reação
(reaction force), components de tensão (stress components), deslocamentos
espaciais dos nós (spatial displacement at nodes), velocidades espaciais dos nós
(spatial velocity at nodes).

History outputs requests dados de saída que serão gravados nas interações
durante a simulação - resultados para a chapa (deformações, tensões, afinamento) e
p
p (
)
reações (tensões e deslocamentos) na matriz, prensa chapas e punção.
MODELAMENTO

INTERACTIONS
Definir o atrito das interações:
name: atrito (friction) para chapa e punção e chapa e prensa chapas friction
coefficient 0.12
name: atrito (friction) para chapa e matriz friction coefficient 0.0225

Criar as interações:
name: Prensa chapas – parte inferior chapa
name: Punção – parte inferior chapa
name: M i – parte superior chapa
Matriz
i
h
MODELAMENTO
LOAD
Condições de contorno fazer as BC’s para cada um dos passos (steps).
BC s
(steps)
Limitações (constraints) para cada parte do modelamento.

BC’s para o Step 1 (o step inicial não conta – é criado automaticamente)
Fixa punção restring todos os movimentos
Fixa prensa chapas restringe todos os movimentos porém coloca u2 = 0.00012 o
que vai fazer andar para cima-positivamente (pequena pressão do prensa chapas
p
para causar um p q
pequeno movimento p cima e fixar a chapa - serve para evitar
para
p
p
vibração da chapa no contato)
Fixa matriz restringe todos os movimentos (tudo selecionado e zero)
Fixa chapa em x restringe movimentos em XSYMM (u1 = ur2 = ur3 = 0)
p
g
(
)
Fixa chapa em z restringe movimentos em ZSYMM (u3 = ur1 = ur2 = 0)
MODELAMENTO
LOAD

BC’s para o Step 2:
Remove as restrições para mover o blank holder para cima. O blank holder deve ser
ç
p
p
liberado totalmente no movimento na direção y.

BC’s para o step 3:
Move o punção para cima para a operação de embutimento..
Carregamento

fazer o carregamento do prensa chapas (load):

Força do prensa chapas 10000 deve aparecer o carregamento no ponto de
referência (RP) do prensa chapas (seta de carregamento para cima).
MODELAMENTO
MESH
Malhar a chapa.
chapa
Element type explicit shell
Seed size (tamanho da malha)
Mesh part (part) Yes

reduced integration (S4R)
1.0

JOB
Job
Job
Job

create name: _____ (criar)
(
)
submit name
(mandar rodar)
monitor name
(monitorar)
MODELAMENTO
POSTPROCESSING

VERIFICATION
Open fil db tools di l group create part i
O
file.odb
l
display
instance chapa
h
replace dismiss clica na opção de forma deformada (deformed shape) na area
de trabalho (prompt area) animate: time history
Visualizar deformação plástica ou tensões (Misses):
Results (menu principal) Field outputs PE máxima ou mínima (escolher).
Tools query probe values ok select variables click deformed surface
passa o mouse pela chapa deformada e pode visualizar os dados para cada nó
localizado.
localizado

Pode se
Pode-se gravar os dados como nome.rpt o arquivo será gravado na pasta temp
esse arquivo abaqus.rpt (gerado na pasta temp) contém os dados para se plotar em
excel.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Á
Chang, T. C., Wysk, R. A., Wang, H. P. (1998) Computer-aided manufacturing. Prentice Hall.
Ferziger, J. H., Peric, M. (2001) Computational Methods for Fluid Dynamics, 3 rd Edition, Springer,
Berlin.
Groover, M.,
Groover M (1996) Fundamentals of Modern Manufacturing Prentice Hall, New Jersey.
Manufacturing.
Hall
Jersey
Kalpakjian, S., (1997) Manufacturing Processes for Engineering Materials, third ed. Addison
Wesley, Harlow, England.
Minders. T.; Boogaard, A. H.; Huétink, J. (2003) Improvement of implicit finite element code
performance in deep drawing simulations by dynamics contributions, Journal of
Materials Processing Technology, 134, 13-420.
MSC Software, (2005) The Principles of nonlinear Analysis, An introductory guide to nonlinear
analysis, v. 5, p. 20 24.
analysis v 5 p 20-24
Nikhare, C.; Marcondes, P. V. P.; Weiss, M.; Hodgson, P. D.; (2008) Experimental and numerical
evaluation of forming and fracture behaviour of high strength steel. Proceedings of the
Conference on New Developments on Mettalurgy and Applications of High Strength
Steels, 2008, Buenos Aires, Argentina.
Oberkampf, W. L., Trucano, T. G., Hirsch, C. (2004) Verification, validation and predictive
capability in compational engineering and physics. Applied Mechanics Reviews, v. 57,
pg. 345-384 ASME,
pg 345 384, ASME New York.
York
Rust, W. (1999) Finite Element Limit Load Analysis of Thin-Walled Structures by Ansys (Implícito),
Ls-Dyna (Explicit) and in Combination, Cad-Fem – Marktplatz, Co., Grafing.
Paulo Victor Prestes Marcondes - Possui pós-doutorado pela
Universidade d Deakin, em Geelong, na Australia (
i
id d de
ki
l
li (2007) e Universidades
)
i
id d
da California em San Diego (1996) e Pennsylvania (1996) nos EUA.
Obteve seu doutoramento em Engenharia Mecânica pela Universidade
Federal de Santa Catarina e Universidade de Birmingham na Inglaterra
(1995). Obteve o mestrado em Engenharia Mecânica (1991) e a graduação
em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina
g
p
(1989). Atualmente é professor associado I da Universidade Federal do
Paraná atuando na graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) do
Departamento de Engenharia Mecânica Tem experiência na área de
Mecânica.
Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Conformação
Mecânica, atuando principalmente nas áreas de conformação de chapas,
ferramentas de conformação (matrizes e moldes) e simulação
computacional.

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Simulação em C de Conformação de Chapas

  • 1. Simulação em C f S Conformação de Chapas Princípios de Análise Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
  • 2. ANÁLISE ESTRUTURAL • Análise em Engenharia: • Expressões matemáticas • Avaliação experimental • Simulação computacional Método dos Elementos Finitos (MEF) Finite Element Analysis (FEA)
  • 3. ANÁLISE LINEAR Mecânica Estrutural Isaac Newton Robert Hooke Lei de Hooke: Relação linear entre força e deslocamento (proporcional ao coeficiente de rigidez da mola) F (N) = K (N/m) . x (m) x=F/K Linear: Se aplicarmos o dobro de força teremos o dobro de deslocamento
  • 4. ANÁLISE LINEAR Problemas reais são mais complexos: • Métodos computacionais matriciais Exemplo: matriz global de rigidez. A força e deslocamento se tornam vetores, e o coeficiente de rigidez se torna uma matriz Verdade: A natureza exibe comportamento não-Linear A rigidez muda progressivamente com o aumento do carregamento ou, ainda, como um resultado das mudanças no material e/ou efeitos geométricos ou de contato.
  • 5. ANÁLISE NÃO-LINEAR Com o desenvolvimento computacional e de hardware: Introduziu-se, nos cálculos, efeitos não-lineares • Processos de manufatura • Deformação plástica • Tratamentos térmicos
  • 6. ANÁLISE NÃO-LINEAR Á Ã Bases do MEF: ⌧ Discretização (malha) Subdividir uma estrutura em um grande e finito número de p simples elementos ⌧ Equilíbrio (balanço de forças internas/externas) ⌧ Modelo constitutivo (materiais) Pelas caracterísitcas de rigidez de cada elemento e os combinando dentro í de um sistema interconectado de equações simultâneas Extendeu-se os princípios básicos da Lei de Hooke para um robusto e eficiente processo de solução computacional A teoria preve que quando é encontrada alguma solução matemática o t i d t d l l ã t áti método é capaz de convergir para os resultados teóricos corretos.
  • 7. ANÁLISE NÃO-LINEAR Á Ã Indicativos que a Não-Linearidade é importante: Trincas; Estrangulamento; g ; Afinamento; Enrrugamento, colapso (buckling); Tensões acima da tensão elástica; Escoamento local; Bandas de cisalhamento e Temperaturas maiores que 30% da de fusão.
  • 8. ANÁLISE NÃO-LINEAR Origens da Não-Linearidade: Não Linearidade Não-Linearidade do Material Abilidade do material apresentar uma resposta tensão-deformação não linear Não-Linearidade Geométrica Leva em conta f ô L t fenômenos t i como rigidez de um componente sob tais i id d t b carregamento, comportamento de colapso da estrutura ou componente. Não-Linearidade de Condições de contorno ou ‘contato de não-linearidade’ A rigidez da estrutura ou componente, em contato ou não, pode mudar significativamente Os algoritmos que resolvem as equações não-lineares devem levar não lineares em conta essas três formas de não-linearidade. Fatores que evidenciam não-linearidade: Deformações permanentes e Grandes mudanças na geometria
  • 9. ANÁLISE NÃO-LINEAR (material) Á Ã Critérios d C i é i de escoamento ( i ld criteria) (yield i i ) A tensão de escoamento marca o início da deformação plástica. Critério de von Misses O escoamento ocorre quando o nível de tensão efetiva (chamado tensão equivalente ou tensão de von Misses) alcança o valor do escoamento como definido do teste de tração uniaxial. Essa condição de escoamento concorda relativamente bem com o comportamento da maioria dos metais dúteis tais quais os aços baixo carbono e alumínio. É largamente utilizado em análises não-lineares por MEF. l t tili d áli ã li MEF
  • 10. ANÁLISE NÃO-LINEAR (material) Á Ã Critério d T C ité i de Tresca O escoamento ocorre quando a máxima tensão de cisalhamento alcança o valor que tem quando o escoamento ocorre no teste de tração. Métodos de Drucker-Prager (ou Mohr-coulomb) Incluem a existência de um estado de tensão hidrostático (ou confinado) Usados para descrever materiais granulados tais quais, solos, quais solos rochas, gelo e concreto.
  • 11. ANÁLISE NÃO-LINEAR (material) Á Ã Outros critérios de escoamento: • Von Misses modificado • Hill e Hill melhorado • Barlat • Hoffman • Shima • Gurson Descrevem o comportamento de argilas, plásticos reforçados por fibras, argilas fibras para materiais que exibem propriedades anisotrópicas ou ortotrópicas. Outros materiais podem ser descritos por modelos de dano progressivo (progressive damage) Nestes a degradação do material com o aumento da tensão é levada em consideração de maneiras diferentes.
  • 12. ANÁLISE NÃO-LINEAR (material) Á Ã Critério de encruamento (work hardening criteria) A inclinação da curva na parte plástica indica o comportamento do material após o escoamento. é dita como o comportamento do material após o escoamento. • Endurecimento isotrópico (isotropic hardening) Para simulações de processos de manufatura e problemas dinâmicos de grande amplitude onde a d f d li d d deformação plástica exede em grande ã lá ti d d parte o estado de escoamento. • Endurecimento cinemático (kinematic hardening) Usado para modelar casos onde o efeito Bauschinger é importante. Assume que o esoamento de von Misses não muda em forma q ou intensidade.
  • 13. ANÁLISE NÃO-LINEAR (contact / boundary condition) Contato e Atrito (contact and friction) Modelos clássicos: • Atrito de Coulomb (Coulomb friction / stick-slip friction model) • Atrito de cisalhamento (shear friction) Subrotinas Utilizadas para monitorar as condições de interface e p ç modificar o efeito da fricção (variar em função da localização, pressão, temperatura, quantidade de escorregamento, etc.).
  • 14. ANÁLISE NÃO-LINEAR Á Ã O método MEF é uma aproximação da realidade: ⌧ A qualidade do modelo MEF (precisão geométrica) ⌧ O processo de discretização ( p ç (escolha, criação e , ç distribuição da malha) ⌧ Propriedades do material e correlacionado p comportamento assumido ⌧ Representação das condições de contorno e p ç ç carregamento ⌧ O próprio processo de solução (método de solução, p p p ç ( ç critério de convergência) é ê
  • 15. ANÁLISE DINÂMICA NÃO-LINEAR Soluções MEF não-lineares incrementais são frequentemente chamadas: q • Quase-estáticas O carregamento é aplicado progressivamente em um número de incrementos. Quando nos comportamentos estruturais os efeitos do tempo são significantes são referenciados como ‘dinâmicos’ ou ‘transientes’
  • 16. SOLUÇÃO DINÂMICA NÃO-LINEAR Problemas dinâmicos transientes A solução via MEF é progredida passo a passo, no tempo, levando em conta a resposta da velocidade e da aceleração em adição ao simples comportamento força-deslocamento. Os códigos MEFs dinâmicos não-lineares oferecem duas maiores aproximações para a solução de equações dinâmicas: Métodos ‘implicitos’ e implicitos e, M’todos ‘explicitos’.
  • 17. MÉTODOS DINAMICOS IMPLÍCITOS A aproximação i i ã implícita resolve um sistema matricial, uma lí it l i t ti i l ou mais vezes por passo, para avançar para a solução, porém, pode não capturar comportamentos do co po e te com te po de curta duração componente co tempo cu ta du ação (alta frequência). Gera grandes sistemas de equações, Complexidade e grande recurso computacional.
  • 18. MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS O método explícito avança para a solução MEF sem necessitar uma matriz rígida (ou menos frequentemente) simplificando o processo, Para um dado tamanho de ‘time-step’ a formulação explícita geralmente requer poucas e menos complicadas computações por ‘time-step’. p São instáveis e rapidamente podem divergir da solução correta a menos p p g ç que se use pequeno e curto ‘time-step’ comparado ao valor crítico máximo í á calculado. Adequado para aplicações altamente dinâmicas de curta duração (Ex.: carregamento com explosivos, materiais altamente dependentes da taxa de deformação, embutimento profundo)
  • 19. MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS E IMPLÍCITOS Na conformação plástica após ser deformado o metal tende a apresentar uma recuperação elástica e este efeito pode ser simulado. Para isto, o processo de conformação pode ser primeiramente , p ç p p simulado com a integração de tempo explícita de modo habitual. Quando a simulação da conformação termina, um arquivo que contém toda a informação de tensão e deformação do recorte (blank) pode ser obtido. Baseado neste arquivo (sem as informações das ferramentas), em um segundo passo, uma análise implícita pode ser feita para se obter informações quanto à recuperação elástica do material.
  • 20. MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS Ainda, um importante fator é o acompanhamento do processo de experimentação/ modelamento. O erro numérico pode ser definido como a diferença entre a solução analítica exata de uma determinada variável de interesse e a sua solução numérica. é A verificação e validação são os principais processos para estimar e analisar erros em programas de simulação. A verificação é a avaliação da precisão da solução computacional em relação ao modelo numérico, A validação visa determinar a proximidade q ç p que o modelo matemático está do fenômeno real, através da comparação da solução numérica com os dados experimentais.
  • 21. MÉTODOS DINAMICOS EXPLÍCITOS Curvas de força-deslocamento determinadas em um teste de estampagem e via simulação MEF. Uma boa aproximação com os resultados experimentais foi obtida usando um coeficiente de atrito de 0,0225 para o contato entre a matriz e a chapa metálica (usando óleo e filme polietileno no experimento) e 0,1 para os contatos entre as p p p p ç p ç ( interfaces da chapa metálica/prensa chapas e chapa de aço/punção (foi usado óleo no experimento). (a) (b) (c) Curvas força-deslocamento experimentais e simuladas em um teste de embutimento com razão de embutimento de 2,2 e força de prensa chapas de 80kN: (a) HSLA, (b) DP e (c) TRIP
  • 22. Conformação C f ã de Chapas Prof. Prof Paulo Marcondes, PhD Marcondes PhD. DEMEC / UFPR
  • 23. CICLO DE DESIGN E MANUFATURA: Convencional v/s CAE aided Engineering Redesign Expensive Tests Engineering Design CAD Simulation Manufacturing
  • 24. FATORES QUE INFLENCIAM NA CONFORMAÇÃO DE CHAPAS Encruamento (‘Work Hardening’) ( Work Hardening ) Sensibilidade a Taxa de Deformação Anisotropia A i t i Tamanho de Grão Tensões Residuais (Tensões Secundárias) Estrangulamento (‘Necking’) Molejo de Retorno (‘Springback’) uga e to (‘Wrinkling’) g) Enrugamento (
  • 25. VANTAGENS DA SIMULAÇÃO Modelamento, desenho e construção das peças estimar a conformabilidade e evitar problemas no processo de estampagem, como variações do material ou da geometria da peça, Orçamento de uma ferramenta O t d f t evitar erros de cálculo e altos custos da ferramenta, Planejamento do método e das etapas necessárias do processo de é á estampagem ganhar mais segurança na produção e otimizar os passos para o produto final, final Otimização das ferramentas evitar problemas e perda de tempo no “Try Out” “Try-Out”, Solução dos problemas ocorrentes no “T O t” d f t “Try-Out” das ferramentas minimizando o tempo t i i i d t necessário.
  • 26. INDÚSTRIA AUTOMOTIVA (ULSAB car model) d l) 25 m² de ²d chapas metálicas estampadas p
  • 27. DADOS DE ENTRADA: ANISOTROPIA Devido a orientação preferencial dos grãos (tendência estatística para certas orientações cristalográficas) O valor de R (razão da deformação na largura / espessura) é um importante parâmetro Um alto valor de R indica resistência ao afinamento e alta resistência sobre tensão biaxial Afeta o RCD (limiting draw ratio), distribuição da deformação e fenômeno de orelhamento Existem vários critérios de escoamento anisotrôpicos: Hill’s (1948, 1979), Barlat, Hosford para descrever metais CFC and CCC
  • 28. TENSÃO DE ESCOAMENTO ANISOTRÓPICA 1.2 1.1 1 0.9 0.8 Experiment Hill Model Barlat Model 0.7 0 15 30 45 60 75 90 Angle from rolling (deg) • O modelo de Hill model superestima a tensão de escoamento na direção 45 => prediz grande orelahamento > com o modelo de Hill em 45 graus. • O modelo de Barlat prediz a correta tensão de escoamento => O modelo de Barlat propicia melhores resultados.
  • 29. 1st Stage : ANDAMENTO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Hill’s Model s ode Max. Value : 0.460 Barlat’s Model s ode Max. Value : 0.423
  • 30. 2nd Stage : ANDAMENTO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Hill’s Model s ode Max. Value : 1.608 Barlat’s Model s ode Max. Value : 0.868 Pequeno orelhamento é previsto pelo modelo de Barlat
  • 31. 3nd Stage : ANDAMENTO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Hill’s Model Max. Value : 3.852 Colapso do elemento devido a extremamente alta tensão compressiva - Devido ao grande orelhamento previsto pelo modelo de Hill Barlat’s Model Max. Value : 1.267
  • 33. DADOS DE ENTRADA A OS A A Curvas de escoamento. Curvas Limite de Conformação. Conformação Para descrever o comportamento dos materiais na conformação ã com uma função entre deformação e tensão Para descrever as limites possíveis nas diferentes estados í i dif t t d da conformação dos materiais
  • 34. CURVAS LIMITE DE CONFORMAÇÃO Previsão de Ruptura Scenario 1 : Probable Rupture ε2 Stamped part Scenario 2 : Improbable Rupture Virgin metal ε1
  • 35. APROXIMAÇÃO MATEMÁTICA DA CURVA DE ESCOAMENTO DE UM AÇO EEP ε ε ε
  • 36. VALORES DA APROXIMAÇÃO MATEMÁTICA Ç DAS CURVAS DE ESCOAMENTO Aproximação após Ludwig/Hollomon: Aproximação após Nadai/Reihle: Material Al Mg 0.4 Si 1.2 Al Mg 0.4 Si 1.2 Al Mg 5 Mn Al Mg 5 Mn EEP O3 EEP O3 EEP O3 EEP O3 EEP O3 Espess. C 0,80 457 1,80 448 0,80 499 1,50 1 50 511 0,80 522 0,85 505 0,88 510 1,50 533 2,00 536 n 0,25 0,22 0,25 0,26 0 26 0,23 0,22 0,21 0,21 0,22 kf = C ε n kf = C0 + C1 ε n1 C0 136 152 132 136 157 163 162 189 173 C1 425 413 531 563 450 437 447 457 475 n1 0,57 0,57 0,59 0,60 0 60 0,50 0,52 0,49 0,54 0,53
  • 37. VALORES DA APROXIMAÇÃO MATEMÁTICA DAS CURVAS DE ESCOAMENTO Material IF 18 IF 18 Z St E 180 BH Z St E 180 BH St E 250i St E 250i Z St E 300 Z St E 340 Z St E 380 DP 500 X5 Cr Ni 18.10 C 18 10 Espess. C 0,75 537 1,60 550 0,80 539 1,70 1 70 513 0,75 596 2,00 604 2,00 706 0,80 712 2,00 631 0,75 933 0,80 0 80 1325 n 0,25 0,24 0,19 0,17 0 17 0,20 0,19 0,15 0,16 0,10 0,22 0,36 0 36 C0 144 155 213 217 249 244 359 344 382 276 321 C1 481 486 448 407 541 525 628 596 432 847 1310 n1 0,50 0,50 0,55 0,51 0 51 0,66 0,58 0,66 0,61 0,52 0,48 0,74 0 74
  • 38. ESTIMAR A VIABILIDADE DE PRODUÇÃO Conformabilidade Variação V i ã na: Geometria Material Programas rápidos Sem Ferramentas definidas Redução de Custos
  • 40. Softwares de Simulação em Conformação de Chapas Prof. Prof Paulo Marcondes, PhD Marcondes PhD. DEMEC / UFPR
  • 41. PROGRAMAS DE SIMULAÇÃO Vários programas para diferentes tarefas: á Programas para uso geral: P l MSC Marc, Ansys, Abaqus Programas para uso dedicado: Chapas: ⌧ AutoForm, ⌧ Pam-Stamp, p, ⌧ LSDyna3D. Forjamento: ⌧ Superforge Superforge, ⌧ Deform, ⌧ Autoforge.
  • 42. PROGRAMAS DE SIMULAÇÃO Programa ABAQUS MARC NIKE3D LARSTRAN EPDAN INDEED ROBUST DEDRAN ICEM-STAMP AUTOFORM DEFORM FORGE2/3 LS DYNA3D LS-DYNA3D PAM-STAMP ABAQUS-explicit OPTRIS UFO-3D UFO 3D PSU Empresa, Pais HKS, EUA MARC/MSC, EUA LSTC, LSTC EUA LASSO, AL IFU STUTTG., AL INPRO, AL Prof. Nakamachi, JP VW-GEDAS, AL Control Data, AL AUTOFORM, AUTOFORM SUI BATELLE, EUA CEMEF, FRA LSTC, EUA ESI, FRA/AL HKS, EUA Matra Datavision, FRA IABG, IABG AL Projgr. PSU, AL
  • 43. REQUISITOS DESEJADOS EM UM SOFTAWARE Elementos grosseiros e refinados e elementos contínuos Modelos de Anisotropia Plástica: Hill melhorado e Barlat Diversas leis de endurecimento Condições de contato de fricção para grandes deslizamentos e ç deformações Descrição simples da geometria Modelamento dos cordões esticadores (‘drawbead’) DLC (Diagrama Limite de Conformação) com CLC
  • 44. VISÃO GERAL PAM-STAMP 2G Part Draw dies Courtesy : Daimler Chrysler
  • 45. BENEFÍCIOS DO PAM STAMP PAM-STAMP QUIKSTAMP (INVERSE) Part Design Viabilidade DIEMAKER QUIKSTAMP ( (DIRECT) ) Die Design PAMPAM-STAMP Process Validation Validação
  • 46. U UNINDO – PAM CRASH / STAMP O C S S CAD data Ideal thickness QUIK-STAMP (INVERSE) QUIK-STAMP (INVERSE) PAM-STAMP PAM STAMP PAM-STAMP Virtual assembly bl EARLY DESIGN VALIDATION Undefined process Process well defined Virtual crash Stamped Blanks Real thickness
  • 47. ‘ONE- STEP SOLVERS ONE SOLVERS’ Dada a geometria da peça, o one - step solver Quickstamp® l Q i k ® pré-define a forma e tamanho do blank. Quando utilizado corretamente, ‘one - step solvers’ são eficazes para o desenvolvimento inicial do blank. desen ol imento blank Seus resultados devem ser cuidadosamente analisados, em termos de , precisão, e usados para as estimações ou dados iniciais de entrada para o processo de simulação da validação final.
  • 48. ‘ONE- STEP SOLVERS’ (CONTINUAÇÃO) ONE SOLVERS Áreas azuis são espessamentos. Áreas Vermelhas são afinamentos. ‘One- step solvers’ podem também prever áreas de afinamento
  • 49. DISPOSIÇÃO DE PEÇAS NA CHAPA ‘NESTING’ NESTING Para reduzir refugo de chapa a foma do blank deve ser desenvolvida e disposta na chapa. A largura da tira (coil width) e tamanho da peça (part pitch) pode ser minimizada para o menor uso de chapa. Pode-se usar o blank saído do primeiro passe de simulação (onestep simulation) como entrada incremental de simulação para atingir a melhor geometria do blank.
  • 50. PASSOS DA SIMULAÇÃO Ç 1. Obter a forma inicial do blank (usar um one - step solver - Quickstamp®). 2. Usar esse blank e rodar uma simulação incremental (Optris®). 3. Analisar a forma do embutido. 4. 4 Corrigir a forma inicial do balnk e re simular(step 2 - Optris®) re-simular(step Optris®). 5. Analisar novamente a forma do blank. 6. 6 . Part twisted or blank development was wrong Repetir esses passos novamente se necessário até ser considerado R i ái é id d aceitável para início do tryout).
  • 51. AFINAMENTOS E TENSÕES NA PEÇA Sempre mostrar áreas de afinamento maior que 20% Identificar áreas anormais de alta tensão Essa peça requer um préembutimento pois o enrugamento (wrinkle) foi muito severo nessa área. A alta tensão observada é a pista para isto.
  • 52. MODO DE DEFORMAÇÃO E DLC/CLC Os O pontos d falha t de f lh são mostrados em vermelho DLC (FLD). (FLD) DLC - Áreas acima dessa curva (CLC) mostrará sem dúvida que irão ocorrer q falhas. O uso do modo de deformação (strain mode) também é útil. Valores positivo são estiramento, zero é EPD e negativos são embutimento. Essa peça saiu do modo de falha EPD quando se colocou cordões esticadores (drawbeads) nos lados.
  • 53. Simulação de uma etapa de conformação Altas deformações no fundo
  • 54. Paralama com ST 14 Verde menor Espessura Paralama com ST 250i (isotropico) Amarelo maior espessura
  • 55. CONTATO E ATRITO Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
  • 56. CONTATO E ATRITO Todo processo de conformação mecânica consiste de uma ou mais ferramentas e uma peça, à qual se deseja dar um determinado formato. Assim sendo, sempre existe uma interação entre diferentes sólidos. , p ç Contato entre dois corpos: (a) ausencia de condição de contato, (b) estado de contato contato. (Adaptado de Ziekiewics e Taylor, 2000)
  • 57. MODELO DE COULOMB A primeira lei de atrito foi idealizada por Loenardo da Vinci, e sua equação é bastante conhecida: FT = µFN A primeira parte da curva é chamada de área de Coulomb, e a relação entre a força de atrito e a pressão é constante e representada pelo coeficiente de atrito µ. Na parte plana da curva, a força de atrito atinge a tensão de cisalhamento do material, e o mesmo começa a sofrer cisalhamento interno, e a força de atrito para de aumentar.
  • 58. CONDIÇÕES DE ATRITO LOCALIZADO O regime de lubrificação, pode ser: Elasto hidrodinâmico (EHD): Não existe contato físico entre as superfícies de contato. As forças são transmitidas completamente pelo lubrificante. O coeficiente de atrito tem um valor bastante baixo, na ordem de 0,01. Limítrofe (LL): Não há contato físico entre as superfícies. As forças são transmitidas inteiramente pelos picos de rugosidade da superfície, os quais estão em contato físico um com o outro. O atrito é determinado pelas camadas aderidas à superfície. O coeficiente de atrito tem valores geralmente entre 0,1 e 0,3. Mista (LM): Este Mi t (LM) E t regime corresponde à condição d atrito entre o regime i d di ã de t it t i limítrofe e o regime hidrodinâmico. Nesse caso, a força é transmitida parcialmente pelo lubrificante, e parcialmente pela interação entre as rugosidades superficiais. O coeficiente de atrito nesse regime geralmente encontra-se entre 0 01 e 0 1. 0,01 0,1
  • 59. Modelamento Embutimento M d l t E b ti t Copo Cilíndrico p ABAQUS Prof. Paulo Marcondes, PhD. DEMEC / UFPR
  • 60. METODOLOGIA EXPERIMENTAL VIA MEF Calibração do modelo: Nessa etapa,é escolhido o conjunto de parâmetros que melhor representam os resultados apresentados experimentalmente. Pré-Processamento: N P é P t Nessa f fase serão analisados os d d d entrada necessários na f ã li d dados de t d ái fase d de pré-processamento, como dados de geometria, material e carregamento disponíveis experimentalmente, hipóteses simplificativas e o delineamento de experimentos para calibração do modelo serão elaboradas (Ex. ABAQUS, ANSYS/LS-DYNA, PAM STAMP, etc.). Processamento do primeiro caso: os experimentos definidos na etapa de pré-processamento podem ser simulados através do software, ABAQUS, ANSYS/LS-DYNA, PAM STAMP, etc. Pós-processamento: Nessa etapa, os dados gerados serão analisados e comparados com os dados d d experimentais utilizando visualizador d resultados ( i t i tili d i li d de lt d (escolha d usuário), i t lh do á i ) integrante d t do software. A melhor combinação de parâmetros de simulação deve ser escolhida nessa fase. Processamento dos demais casos: Com os parâmetros de simulação selecionados a selecionados, simulação pode ser extendida para o caso dos demais casos, seguindo novamente as etapas de pré-processamento, processamento e pósprocessamento, porém, p pode-se realizar apenas um experimento para cada caso, uma vez que os p p p , q conjuntos de parâmetros de simulação já foram selecionados.
  • 61. MODELAMENTO SKETCH delinear o modelamento. ABAQUS/Explicit units: Units: N,mm Length = mm g Force = N Mass = Tonne (1.0E3kg) Time = second Stress = MPa (N/mm^2) Energy = J Density = Tonne/mm^3 Conductivity = J/(s.mm.C) Specific Heat = J/(Tonne.C)
  • 63. MODELAMENTO PART Criar as geometrias e colocar os pontos de referência (RP) e inércias. CHAPA, CHAPA PRENSA CHAPAS, PUNÇÃO e MATRIZ CHAPAS PROPERTY Definir as propriedades do material Density 7.8e-9 (steel) [ y ( ) [tone /mm³] ] Mechanical elasticity (ym = 210000 [MPa] e Pr = 0.3) Mechanical Plasticity (curva de tração x deformação) Section criar a seção shell thickness = 1.2 [espessura da chapa] (definer thickness integration rule e integration points) Assign Property Assign para ligar a seção e a chapa datum d 3 pontos cilíndrica ilí d i origem (0.0, 0.0, 0.0) i (0 0 0 0 0 0) materials orientation (definir na chapa o sistema de origem criado)
  • 64. MODELAMENTO ASSEMBLY Montando as partes Constraints (posicionando corretamente os componentes) Punção 0.6 P ã = 0 6 em y selecione o punção e depois a chapa l i ã d i h Matriz = -0.6 em y selecione a matriz e depois a chapa Prensa chapas = 0.6 em y selecione o prensa chapas e depois a chapa Set das geometrias para especificar loads (carregamentos) e boundary conditions BC s BC’s (condições de contorno) Surfaces define as superfícies que entrarão em contato
  • 65. MODELAMENTO STEPS Definição dos passos da simulação (dynamic explicit) 1 - Nome: Prensa chapas sobe p empurra o p p prensa chapas em direção a chapa p ç p 2 - Nome:Aplicação da força pelo prensa chapas chapas 3 - Nome: punção sobe aplicação da força do prensa move o punção para cima
  • 66. MODELAMENTO STEPS Fields output request VEEQ, VS A, CSTRESS, LE, PE, PEEQ, PS, RF, S, STH, U, V, VE, onde: aceleração dos nodos (spatial acceleration at nodes), tensões de contato (contact stresses), components de deformações logaritmicas (logarithmic strain components), components) components das deformações plásticas (plastic strain components), components) deformações plásticas equivalents (equivalent plastic strain), forces de reação (reaction force), components de tensão (stress components), deslocamentos espaciais dos nós (spatial displacement at nodes), velocidades espaciais dos nós (spatial velocity at nodes). History outputs requests dados de saída que serão gravados nas interações durante a simulação - resultados para a chapa (deformações, tensões, afinamento) e p p ( ) reações (tensões e deslocamentos) na matriz, prensa chapas e punção.
  • 67. MODELAMENTO INTERACTIONS Definir o atrito das interações: name: atrito (friction) para chapa e punção e chapa e prensa chapas friction coefficient 0.12 name: atrito (friction) para chapa e matriz friction coefficient 0.0225 Criar as interações: name: Prensa chapas – parte inferior chapa name: Punção – parte inferior chapa name: M i – parte superior chapa Matriz i h
  • 68. MODELAMENTO LOAD Condições de contorno fazer as BC’s para cada um dos passos (steps). BC s (steps) Limitações (constraints) para cada parte do modelamento. BC’s para o Step 1 (o step inicial não conta – é criado automaticamente) Fixa punção restring todos os movimentos Fixa prensa chapas restringe todos os movimentos porém coloca u2 = 0.00012 o que vai fazer andar para cima-positivamente (pequena pressão do prensa chapas p para causar um p q pequeno movimento p cima e fixar a chapa - serve para evitar para p p vibração da chapa no contato) Fixa matriz restringe todos os movimentos (tudo selecionado e zero) Fixa chapa em x restringe movimentos em XSYMM (u1 = ur2 = ur3 = 0) p g ( ) Fixa chapa em z restringe movimentos em ZSYMM (u3 = ur1 = ur2 = 0)
  • 69. MODELAMENTO LOAD BC’s para o Step 2: Remove as restrições para mover o blank holder para cima. O blank holder deve ser ç p p liberado totalmente no movimento na direção y. BC’s para o step 3: Move o punção para cima para a operação de embutimento.. Carregamento fazer o carregamento do prensa chapas (load): Força do prensa chapas 10000 deve aparecer o carregamento no ponto de referência (RP) do prensa chapas (seta de carregamento para cima).
  • 70. MODELAMENTO MESH Malhar a chapa. chapa Element type explicit shell Seed size (tamanho da malha) Mesh part (part) Yes reduced integration (S4R) 1.0 JOB Job Job Job create name: _____ (criar) ( ) submit name (mandar rodar) monitor name (monitorar)
  • 71. MODELAMENTO POSTPROCESSING VERIFICATION Open fil db tools di l group create part i O file.odb l display instance chapa h replace dismiss clica na opção de forma deformada (deformed shape) na area de trabalho (prompt area) animate: time history Visualizar deformação plástica ou tensões (Misses): Results (menu principal) Field outputs PE máxima ou mínima (escolher). Tools query probe values ok select variables click deformed surface passa o mouse pela chapa deformada e pode visualizar os dados para cada nó localizado. localizado Pode se Pode-se gravar os dados como nome.rpt o arquivo será gravado na pasta temp esse arquivo abaqus.rpt (gerado na pasta temp) contém os dados para se plotar em excel.
  • 72. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Á Chang, T. C., Wysk, R. A., Wang, H. P. (1998) Computer-aided manufacturing. Prentice Hall. Ferziger, J. H., Peric, M. (2001) Computational Methods for Fluid Dynamics, 3 rd Edition, Springer, Berlin. Groover, M., Groover M (1996) Fundamentals of Modern Manufacturing Prentice Hall, New Jersey. Manufacturing. Hall Jersey Kalpakjian, S., (1997) Manufacturing Processes for Engineering Materials, third ed. Addison Wesley, Harlow, England. Minders. T.; Boogaard, A. H.; Huétink, J. (2003) Improvement of implicit finite element code performance in deep drawing simulations by dynamics contributions, Journal of Materials Processing Technology, 134, 13-420. MSC Software, (2005) The Principles of nonlinear Analysis, An introductory guide to nonlinear analysis, v. 5, p. 20 24. analysis v 5 p 20-24 Nikhare, C.; Marcondes, P. V. P.; Weiss, M.; Hodgson, P. D.; (2008) Experimental and numerical evaluation of forming and fracture behaviour of high strength steel. Proceedings of the Conference on New Developments on Mettalurgy and Applications of High Strength Steels, 2008, Buenos Aires, Argentina. Oberkampf, W. L., Trucano, T. G., Hirsch, C. (2004) Verification, validation and predictive capability in compational engineering and physics. Applied Mechanics Reviews, v. 57, pg. 345-384 ASME, pg 345 384, ASME New York. York Rust, W. (1999) Finite Element Limit Load Analysis of Thin-Walled Structures by Ansys (Implícito), Ls-Dyna (Explicit) and in Combination, Cad-Fem – Marktplatz, Co., Grafing.
  • 73. Paulo Victor Prestes Marcondes - Possui pós-doutorado pela Universidade d Deakin, em Geelong, na Australia ( i id d de ki l li (2007) e Universidades ) i id d da California em San Diego (1996) e Pennsylvania (1996) nos EUA. Obteve seu doutoramento em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade de Birmingham na Inglaterra (1995). Obteve o mestrado em Engenharia Mecânica (1991) e a graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina g p (1989). Atualmente é professor associado I da Universidade Federal do Paraná atuando na graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) do Departamento de Engenharia Mecânica Tem experiência na área de Mecânica. Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Conformação Mecânica, atuando principalmente nas áreas de conformação de chapas, ferramentas de conformação (matrizes e moldes) e simulação computacional.