29. "a informação devia ser um bem
público e devia estar acessível a
toda a gente"
Vitor Bento (economista)
30. "um dos problemas que nós
temos é que a assimetria de
informação em Portugal é
enorme"
Vitor Bento (economista)
31. (…) uma das grandes diferenças para os países
nórdicos (muitas vezes apontados como
modelos) o facto de eles acentarem a
construção da sociedade num principio básico
que é a confiança, "em Portugal é o
contrário(…) “
Raul Moreira Vidal (FEUP)
32. • porque se a informação é pública... então
deve ser pública...
• Em 2010 isso quer dizer que é completa,
actualizada, atempada, acessível,
referenciável, não proprietária, license-free,
machine-readable e processable
33.
34.
35.
36.
37.
38. Há bons exemplos… mas…
Acho que o focus ainda não é o
mais acertado…
39.
40.
41. • No limite os organismos públicos não
precisam de sites para divulgar informação
• Podem “simplesmente” fornecer os serviços
necessários para que outros os criem /
explorem
• O que diferencia os organismos públicos é o
acesso à informação e não a sua
disponibilização
42. • “I want Britain to be (…) the world leader in
public service delivery where we can give the
greatest possible voice and choice to citizens,
parents patients and consumers, and the
world leader in the new politics where that
voice for feedback and deliberative decisions
can transform the way we make local and
national policies and decisions.”
Gordon Brown - “Speech on Building Britain’s Digital Future“, de 22-março-2010
43. • "The purpose of Data.gov is to increase public
access to high value, machine readable
datasets generated by the Executive Branch of
the Federal Government."
44.
45.
46. • Está na altura de:
– Convencer os nossos representantes democráticos
(nacionais, locais)
– Liderar com exemplos
(desenvolvimento de use cases interessantes)
47. • Está na altura de:
– Convencer os nossos representantes democráticos
(nacionais, locais)
– Liderar com exemplos
(desenvolvimento de use cases interessantes)
– Convencer os nossos representantes democráticos
(nacionais, locais)
– Liderar com exemplos
(desenvolvimento de use cases interessantes)
48. • O meu objectivo:
– Desenvolver aplicações que utilizem informação
pública
49. • Porquê esta apresentação
– tempo
– ferramentas
– comunidade
– network
50.
51.
52.
53. • O meu objectivo HOJE:
– Lobbying local
Convencer-vos a desenvolver
aplicações que utilizem
informação pública
54. • O que precisamos
– Que utilizem as ferramentas pre-web que já
temos:
• Assembleias de Freguesia
• Assembleias Municipais
• Associações
• (…)
Lobby => corredor
Fazer Lobby => estar no corredor da assembleia municipal a
questionar os nossos deputados
55. – Questionem porque não estão online:
• As actas das reuniões
• Os orçamentos
• Os planos de actividades
• Os inventários
• Os relatórios trimestrais (…)
ou se já estiverem online
– Porque não estão num formato machine-readable
• Pode existir o relatório e contas de 100 páginas em formato pdf
mas depois queremos também algo que fala a linguagem dos
computadores
56. • Utilizem a web2.0
• Blogs => criar conteúdos
• Twitter => promover diálogos
• Facebook => criar comunidades
– Valorizem os vossos representantes que também as
utilizam
57. • E se tiverem vontade
– desenvolvam aplicações que utilizem informação
pública
58. • O que ganhamos com isso:
– Serviço público
– Visibilidade
59. • O que ganhamos com isso:
– Inter/Multi/Trans disciplinaridade
• Informáticos; Designers; Marketeers; Jornalistas;
Geógrafos; Economista; Advogados;…
60. • O que ganhamos com isso:
– Projectos que estão no topo da cadeia de valor
61. • Ideias? Eu já tenho algumas…
•
vitorsilva.com@gmail.com
twitter.com/vitorsilva