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Cultura Midiática  Cultura da mídia face à eletricidade  Antropologia e Cultura Brasileira Professor Paulo A C Vasconcelos
O que é cultura? Cultura é um conceito antropológico que desde a antigüidade tem-se tentado explicar as diferenças de comportamento entre os homens, a partir das diversidades genéticas ou geográficas.
O que é cultura midiática? É uma cultura em que acredita-se que as mídias podem ajudar a promover as transformações socioculturais necessárias à mudança da realidade presente, na qual o ser humano deve vencer urgentemente qualquer traço de indiferença para com o meio em que vive.
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A história do Rádio
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Em  61 anos de atividade, a televisão brasileira passou por diferentes fases, em função da evolução de sua tecnologia e de sua linguagem. “ Propiciada pela fácil penetração nos mais diferentes meios, a televisão se transformou num agente de alteração comportamental, perdendo seu caráter de entretenimento ingênuo impondo-se como eficiente força de manipulação social." (EDGAR RIBEIRO DE AMORIM, 1990. ) A  TV artesanal da década de 50 cedeu espaço à industrialização dos anos 60, à cor e à transmissão via satélite dos anos 70, à computadorização, ao vídeo residencial, às novas formas de transmissão dos anos 80. História da TV no Brasil
Passado o período da Primeira Guerra Mundial, um russo naturalizado norte-americano, V.K. Zworykin, solicitou uma patente pela descoberta do iconoscópio. Era o ano de 1923 e sua descoberta é considerada um momento decisivo no desenvolvimento da  televisão, segundo registra John J. Floherty, no seu livro "História da Televisão". História da TV no Brasil
História da TV no Brasil Em 1950, a TV chega a o Brasil, a primeira emissora a inaugurar foi o canal 3, extinta TV Tupi. Nessa época, haviam 200 receptores "aparelhos de TV".  Os 10 primeiros anos foram anos de testes, de aprimoramentos de transmissão, de iniciação das emissoras. A idéia partiu do jornalista Assis Chateubriand, quando partiu  para os Estados Unidos,  decidido a implantar a televisão no Brasil.
O primeiro programa a ser transmitido foi "Show na Taba", um programa de variedades. O Brasil foi o pioneiro na América  Latina e foi o 5º país do mundo a ter a televisão, depois dos EUA, Inglaterra, Holanda e França. Os anos 60 foram anos de inovação, algumas das principais emissoras de hoje foram inauguradas, a primeira TV em cores no Brasil foi lançada. Em 18 setembro de 1950 se dava pela primeira vez em domicílios brasileiros o milagre das ondas eletromagnéticas transmitidas de longas distancias e transformadas em imagens e sons. História da TV no Brasil
Com a implantação do plano real as classes mais baixas puderam  comprar mais televisores, e os anos 90 foram marcados pela disputa de audiências das emissoras. A década de 2000 foi marcada pelos reality shows, mais tarde pelos programas de humor voltados ao público jovem e a conexão da TV com a internet. História da TV no Brasil
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A história do Cinema Nos anos 30, inicia-se a era do cinema falado. Já então, o pioneiro cinema nacional concorre com o forte esquema de distribuição norte-americano, numa disputa que se estende até os nossos dias.
A história do Cinema
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As transformações da cultura no século XX Com o crescimento cada vez maior dos meios de comunicação em massa, no século XX, foram também crescendo as dificuldades para se estabelecer distinções claras entre o  popular, o erudito e o massivo.
As transformações da cultura no século XX Nessa época surgiu uma nova definição para a palavra  “mídias”, que torna-se necessária para dar conta dos trânsitos e hibridismos entre os meios de comunicação, hibridismo estes que eram acelerados ainda mais pela multiplicação dos meios de comunicação que não podiam ser considerados necessariamente como meios massivos.
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POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL Partes Interessadas Governo Federal  •  Integração e desenvolvimento : Propiciar educação à distância, tele-medicina, disseminação cultural, comércio eletrônico, serviços bancários, informações sob demanda, bate-papo e correio eletrônico.  Radiodifusores  •  Interesses predominantemente comerciais:  Levar conteúdo em alta definição de som e imagens e manter o modelo de negócio atual, baseado na venda de audiência para os anunciantes.  Sociedade Civil  •  Democratização da informação : A importância do acesso à informação, entretenimento e interatividade a todos os segmentos da sociedade.  Indústria Eletro-eletrônica  •  Interesses predominantemente comerciais:  Impulsionar as vendas de televisores e celulares no país.  Indústria de Telecomunicações  •  Interesses predominantemente comerciais:  Implantar o padrão Europeu de TV digital (DVB), uma vez que esse padrão representa seus interesses comerciais e já está estabelecido em mais de cinqüenta países disseminado entre Europa, Ásia, África, Oceania e Oriente Médio.  Consórcio das Academias  •  Interesse pela pesquisa:  Desenvolver um padrão com  tecnologia nacional.
POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL Sistemas de modulação da TV Digital 1) O Norte Americano – Advanced Television Systems Committee (ATSC), adotado pelos Estados Unidos, Canadá, México e Coréia do Sul;  2) O Europeu – Digital Vídeo Broadcasting (DVB), adotado em mais de cinqüenta países, incluindo toda a Europa, Austrália, Nova Zelândia, Índia, Cingapura e Taiwan;  3) O Japonês – Integrated System Digital Broadcasting (ISDB), usado apenas no Japão.
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[object Object],POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL
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A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países "Negócio da China" foi vendida para Moçambique e depois estreou pelo canal Soico-STV, uma emissora africana que é parceira da Globo desde 2002 e já exibiu outras produções globais, como "Maysa: Quando Fala o Coração", "Os Maias" e "Antonia". A novela "Caminho das Índias" também foi exibida em seu horário nobre. Até o próprio Estados Unidos consome as novelas globais, "Sete Pecados" foi exibida  através da America TeVe, emissora destinada aos hispânicos residentes no país e acabava atraindo o publico em geral. E se alguém pensa que o costume de parar tudo e se concentrar no último capitulo da novela é algo inclusivamente brasileiro está muito enganado. Uma prova de que os costumes brasileiros estão influenciando outros países foi um episódio ocorrido em 1995. Após quatro anos de guerra e 200.000 mortes, sérvios e muçulmanos da Bósnia-Herzegovina, que pleiteavam independência, fizeram uma trégua para assistir aos últimos capítulos de A Escrava Isaura, a mesma que fez da atriz Lucélia Santos uma celebridade na China.
A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países A pesar de toda rixa existente no futebol entre o Brasil e a Argentina, os argentinos tem uma certa admiração e a cultura brasileira tem muita influência no país. Muitas lojas de discos têm uma seção só de música brasileira, que vai de Caetano Veloso a Só pra Contrariar.  A Xuxa e suas músicas em espanhol foram ícone de uma geração de argentinos, quando em 1991-93 ela apresentava diariamente "El Show de Xuxa" no canal Telefé, que também era transmitido a vários outros países da América Latina.
A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países Também não podemos esquecer que o carro chefe do Brasil, e que a televisão com certeza ajuda a disseminar lá fora são o futebol e o carnaval. Esses dois fatores culturais brasileiros vendem a imagem do Brasil lá fora chamando a atenção dos outros países para a “alegria do país” e a arte do futebol. Não é a toa que grande parte do turismo brasileiro se vale disso, dos gringos que querem conhecer o país do “Rei Pelé” e das “linda mulatas do samba.
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Apresentação antropologica e cultura midiática

  • 1. Cultura Midiática Cultura da mídia face à eletricidade Antropologia e Cultura Brasileira Professor Paulo A C Vasconcelos
  • 2. O que é cultura? Cultura é um conceito antropológico que desde a antigüidade tem-se tentado explicar as diferenças de comportamento entre os homens, a partir das diversidades genéticas ou geográficas.
  • 3. O que é cultura midiática? É uma cultura em que acredita-se que as mídias podem ajudar a promover as transformações socioculturais necessárias à mudança da realidade presente, na qual o ser humano deve vencer urgentemente qualquer traço de indiferença para com o meio em que vive.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. A história do Rádio
  • 12.
  • 13. Em 61 anos de atividade, a televisão brasileira passou por diferentes fases, em função da evolução de sua tecnologia e de sua linguagem. “ Propiciada pela fácil penetração nos mais diferentes meios, a televisão se transformou num agente de alteração comportamental, perdendo seu caráter de entretenimento ingênuo impondo-se como eficiente força de manipulação social." (EDGAR RIBEIRO DE AMORIM, 1990. ) A TV artesanal da década de 50 cedeu espaço à industrialização dos anos 60, à cor e à transmissão via satélite dos anos 70, à computadorização, ao vídeo residencial, às novas formas de transmissão dos anos 80. História da TV no Brasil
  • 14. Passado o período da Primeira Guerra Mundial, um russo naturalizado norte-americano, V.K. Zworykin, solicitou uma patente pela descoberta do iconoscópio. Era o ano de 1923 e sua descoberta é considerada um momento decisivo no desenvolvimento da televisão, segundo registra John J. Floherty, no seu livro "História da Televisão". História da TV no Brasil
  • 15. História da TV no Brasil Em 1950, a TV chega a o Brasil, a primeira emissora a inaugurar foi o canal 3, extinta TV Tupi. Nessa época, haviam 200 receptores "aparelhos de TV". Os 10 primeiros anos foram anos de testes, de aprimoramentos de transmissão, de iniciação das emissoras. A idéia partiu do jornalista Assis Chateubriand, quando partiu para os Estados Unidos, decidido a implantar a televisão no Brasil.
  • 16. O primeiro programa a ser transmitido foi "Show na Taba", um programa de variedades. O Brasil foi o pioneiro na América Latina e foi o 5º país do mundo a ter a televisão, depois dos EUA, Inglaterra, Holanda e França. Os anos 60 foram anos de inovação, algumas das principais emissoras de hoje foram inauguradas, a primeira TV em cores no Brasil foi lançada. Em 18 setembro de 1950 se dava pela primeira vez em domicílios brasileiros o milagre das ondas eletromagnéticas transmitidas de longas distancias e transformadas em imagens e sons. História da TV no Brasil
  • 17. Com a implantação do plano real as classes mais baixas puderam comprar mais televisores, e os anos 90 foram marcados pela disputa de audiências das emissoras. A década de 2000 foi marcada pelos reality shows, mais tarde pelos programas de humor voltados ao público jovem e a conexão da TV com a internet. História da TV no Brasil
  • 18.
  • 19.
  • 20. A história do Cinema Nos anos 30, inicia-se a era do cinema falado. Já então, o pioneiro cinema nacional concorre com o forte esquema de distribuição norte-americano, numa disputa que se estende até os nossos dias.
  • 21. A história do Cinema
  • 22.
  • 23.
  • 24. As transformações da cultura no século XX Com o crescimento cada vez maior dos meios de comunicação em massa, no século XX, foram também crescendo as dificuldades para se estabelecer distinções claras entre o popular, o erudito e o massivo.
  • 25. As transformações da cultura no século XX Nessa época surgiu uma nova definição para a palavra “mídias”, que torna-se necessária para dar conta dos trânsitos e hibridismos entre os meios de comunicação, hibridismo estes que eram acelerados ainda mais pela multiplicação dos meios de comunicação que não podiam ser considerados necessariamente como meios massivos.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL Partes Interessadas Governo Federal • Integração e desenvolvimento : Propiciar educação à distância, tele-medicina, disseminação cultural, comércio eletrônico, serviços bancários, informações sob demanda, bate-papo e correio eletrônico. Radiodifusores • Interesses predominantemente comerciais: Levar conteúdo em alta definição de som e imagens e manter o modelo de negócio atual, baseado na venda de audiência para os anunciantes. Sociedade Civil • Democratização da informação : A importância do acesso à informação, entretenimento e interatividade a todos os segmentos da sociedade. Indústria Eletro-eletrônica • Interesses predominantemente comerciais: Impulsionar as vendas de televisores e celulares no país. Indústria de Telecomunicações • Interesses predominantemente comerciais: Implantar o padrão Europeu de TV digital (DVB), uma vez que esse padrão representa seus interesses comerciais e já está estabelecido em mais de cinqüenta países disseminado entre Europa, Ásia, África, Oceania e Oriente Médio. Consórcio das Academias • Interesse pela pesquisa: Desenvolver um padrão com tecnologia nacional.
  • 30. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL Sistemas de modulação da TV Digital 1) O Norte Americano – Advanced Television Systems Committee (ATSC), adotado pelos Estados Unidos, Canadá, México e Coréia do Sul; 2) O Europeu – Digital Vídeo Broadcasting (DVB), adotado em mais de cinqüenta países, incluindo toda a Europa, Austrália, Nova Zelândia, Índia, Cingapura e Taiwan; 3) O Japonês – Integrated System Digital Broadcasting (ISDB), usado apenas no Japão.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países "Negócio da China" foi vendida para Moçambique e depois estreou pelo canal Soico-STV, uma emissora africana que é parceira da Globo desde 2002 e já exibiu outras produções globais, como "Maysa: Quando Fala o Coração", "Os Maias" e "Antonia". A novela "Caminho das Índias" também foi exibida em seu horário nobre. Até o próprio Estados Unidos consome as novelas globais, "Sete Pecados" foi exibida através da America TeVe, emissora destinada aos hispânicos residentes no país e acabava atraindo o publico em geral. E se alguém pensa que o costume de parar tudo e se concentrar no último capitulo da novela é algo inclusivamente brasileiro está muito enganado. Uma prova de que os costumes brasileiros estão influenciando outros países foi um episódio ocorrido em 1995. Após quatro anos de guerra e 200.000 mortes, sérvios e muçulmanos da Bósnia-Herzegovina, que pleiteavam independência, fizeram uma trégua para assistir aos últimos capítulos de A Escrava Isaura, a mesma que fez da atriz Lucélia Santos uma celebridade na China.
  • 39. A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países A pesar de toda rixa existente no futebol entre o Brasil e a Argentina, os argentinos tem uma certa admiração e a cultura brasileira tem muita influência no país. Muitas lojas de discos têm uma seção só de música brasileira, que vai de Caetano Veloso a Só pra Contrariar. A Xuxa e suas músicas em espanhol foram ícone de uma geração de argentinos, quando em 1991-93 ela apresentava diariamente "El Show de Xuxa" no canal Telefé, que também era transmitido a vários outros países da América Latina.
  • 40. A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países Também não podemos esquecer que o carro chefe do Brasil, e que a televisão com certeza ajuda a disseminar lá fora são o futebol e o carnaval. Esses dois fatores culturais brasileiros vendem a imagem do Brasil lá fora chamando a atenção dos outros países para a “alegria do país” e a arte do futebol. Não é a toa que grande parte do turismo brasileiro se vale disso, dos gringos que querem conhecer o país do “Rei Pelé” e das “linda mulatas do samba.
  • 41.
  • 43.
  • 44. Internet e redes sociais
  • 45.
  • 46.

Notes de l'éditeur

  1. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  2. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  3. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  4. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  5. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  6. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  7. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  8. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  9. A partir da explosão dos meios de reprodução técnico-industriais – jornal, foto, cinema -, seguida da onipresença dos meios eletrônicos de difusão – rádio e televisão, produziu um impacto até hoje atordoante naquela tradicional divisão da cultura erudita, culta, de um lado, e cultura popular , de outro. Ao absorver e digerir, dentro de si, essas duas formas de cultura, a cultura de massas tende a dissolver a polaridade entre o popular e o erudito, anulando suas fronteiras. Disso resultam cruzamentos culturais em que o tradicional e o moderno, o artesanal e o industrial mesclam –se em tecidos híbridos e voláteis próprios das culturas urbanas.
  10. Essas dificuldades atingiram seu clímax a partir dos anos 80, com o surgimento de novas formas de consumo cultural propiciadas pelas tecnologias do disponível e do descartável: as fotocopiadoras, videocassetes, videoclips, videojogos, o controle remoto, seguido pela indústria dos CDs e a TV a cabo, ou seja, tecnologias para demandas simbólicas heterogenias, fugazes e mais personalizadas.
  11. Na década de 90, a emergência da comunicação planetária via redes de teleinformática acabou por instalar a generalização do emprego da palavra “mídia” para se referir também a todos os processos de comunicação mediados por computador. Com isso seu emprego se alastrou, tendo se tornado hoje uma moeda corrente, muitas vezes bastante indefinida.