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REUNIÃO PEDAGÓGICA
27/08/2013
Terça-feira
CIEJA Vila Maria/ Vila Guilherme
“Essas coisas que parece não terem
beleza nenhuma, é simplesmente porque
não houve nunca quem lhes desse ao
menos um segundo olhar!”
Mário Quintana
PARA REFLETIR...
Artigo – Revista semestral do Programa de Pós-graduação Stricto
Sensu em Educação da Universidade São Francisco – USF;
Por: Maria de Fátima Carvalho;
Apresenta reflexões elaboradas nas atividades de pós-doutoramento
desenvolvidas pela autora.
Dissertação: escolarização de alunos com deficiência na educação de
jovens e adultos: uma análise dos indicadores educacionais brasileiros
- Universidade Estadual de Londrina 2012. Taísa Grasiela Gomes
Liduenha Gonçalves
REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE JOVENS E
ADULTOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EJA
O tema se configura como objeto de investigação a
partir da constatação das adversidades que
contingenciam as relações sociais vividas por essa
população, das dificuldades que enfrentam para
serem interpelados como jovens e adultos, dos seus
esforços no sentido de ampliar suas possibilidades de
participação social e do fato de procurarem, na
escola, o espaço e os instrumentos para ampliação
desta participação. (Carvalho 2004).
REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE JOVENS E
ADULTOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EJA
ESTATISTICAMENTE FALANDO
ESTATISTICAMENTE FALANDO
ESTATISTICAMENTE FALANDO
Ao longo das duas últimas décadas, no contexto da efetivação das políticas e
construção das práticas de inclusão escolar do alunado com necessidades educacionais
especiais, é grande e relevante o debate em torno do tema.
Uma posição de denúncia dos riscos implicados em políticas e práticas que favorecem
a desobrigação estatal quanto à manutenção e desenvolvimento da educação especial,
assim como a secundarização de aspectos específicos relativos a cada deficiência.
Uma posição de crítica à abordagem paliativa e compensatória do que é essencial para
cada aluno e de alerta para o perigo da instituição, no interior da escola, de
comportamentos de indulgência e de desqualificação desses alunos, que a despeito do
acesso à escola, muitas vezes são apenas tolerados, e assim neutralizados como
participantes dos processos de ensino e aprendizagem.
DEBATES ACERCA DO TEMA
No município de São Paulo, o aumento de matrículas de jovens e
adultos com deficiências na EJA é perceptível e, nesse contexto,
destaca-se a presença de alunos com diagnóstico de deficiência
mental no âmbito dos CIEJA(s) – Centro Integrado de Educação de
Jovens e Adultos. A presença desse alunado impacta essas escolas e
exige a criação de novas formas e espaços de atendimento
especializado, tendo em vista o atendimento das necessidades
específicas dessa população. (Carvalho, 2006a).
AUMENTO NO NÚMERO DE MATRÍCULAS
“para promover uma ação educativa que considere as características de jovens
e adultos, contemple novas formas de ensinar e aprender e implante um
modelo que articule a educação básica e a educação profissional. Espaço de
convívio, lazer e cultura, bem como centro de discussões sobre o mundo do
trabalho e cidadania e como alternativa de inclusão de jovens e adultos no
mundo sócio-escolar, o cieja revela-se como uma prática capaz de propiciar, em
larga medida, muitas das demandas apresentadas” (CIEJA – Exercício de
Cidadania/EJA 2001-2004; São Paulo: Secretaria de Educação; Prefeitura
Municipal de São Paulo; 2003, p.4).
Os “CIEJA(s)”:
Concomitante ao processo de fechamento das classes
especiais, se amplia a prática de inclusão dos alunos
com deficiência mental nos CIEJAS. A inclusão nos
CIEJAs coloca-se como uma alternativa educacional
para jovens e adultos com deficiências.
Inclusão no CIEJA:
No equipamento havia 900 alunos;
Entre eles, trinta e três eram portadores de
diagnóstico de deficiência mental e tinham idades
que variavam entre quatorze e quarenta e um anos.
Na escola, de uma maneira geral, se expressava a
adesão dos educadores à implementação da proposta
de inclusão escolar desses alunos, bem como o
envolvimento docente com os jovens e o desejo de
contribuir para que aprendam e se desenvolvam.
A pesquisa no CIEJA observou:
A profissional criou uma rede de relações que sustenta a
presença desse alunado, sensibilizando a comunidade escolar
para o seu acolhimento. Na sala, no atendimento
especializado, são trabalhadas as dificuldades específicas
desses alunos. A professora promove sua participação na
produção de materiais e na organização de metas referentes
ao funcionamento da própria sala. (Carvalho, 2006)
SAAI:
Nesse contexto, a condição de “não alfabetizado” de muitos
alunos (inclusive dos que têm o diagnóstico de deficiência mental)
é arbitrada com a atividade de cópia que mantém todos ocupados:
enquanto não lêem, pois não conseguem, copiam. Sem uma leitura
prévia, copiam sem saber o que estão copiando. A atividade de
cópia sem uma leitura prévia sobrepuja as (im)possibilidades e
necessidades do grupo com comprometimento, conduzindo à uma
ação mecânica e pouco significativa.
Trabalho com os alunos:
A simplificação da atividade implica uma simplificação das especificidades que
caracterizam o aluno com comprometimento do funcionamento mental e pode
implicar também na restrição das possibilidades de participação, de aprendizagem
e transformação de seu desempenho. Enquanto o grupo, que consegue ler
(mesmo com dificuldades), permanece na sala, atento e realizando a atividade, o
aluno tido como deficiente mental, após tentar realizar a atividade, se levanta, se
inquieta, anda pela sala, sai, volta, conversa, atrapalha. De assíduo e receptivo às
atividades, torna-se disperso, quase ausente. De ausentes aos que atrapalham, vão
se posicionando (e sendo posicionados) de forma que reitera a imagem social
negativa que os identifica.
As atividades:
O déficit/a falta (falta de atenção, falta de capacidade de elaboração da
atividade, falta de autonomia e tantas outras faltas atribuídas a esse aluno)
vai sendo construído como resposta à falta de uma proposta que dinamize
suas possibilidades, que considere efetivamente sua presença como
aprendiz.
A autora baseada em Goés (2004) diz que essas dificuldades se relacionam,
sobretudo, com o fato dos projetos pedagógicos não serem afetados pela
presença desses alunos, cabendo ao professor explorar, sozinho, as
possibilidades de adaptações, de ajustes.
Dificuldades:
No convívio com conhecimentos que referendam os
interesses e necessidades jovens e adultos, o alunado com
diagnóstico de deficiência mental pode encontrar no
CIEJA a oportunidade de compartilhar com os colegas,
formas de significar o mundo, a pouca escolaridade, a
condição jovem e adulta e, como parte dela, o ingresso ou
a volta à escola.
Oportunidade de estar no CIEJA:
Vemos se explicitarem as contradições que distanciam a
realidade das práticas dos objetivos dos discursos. Constatamos
que o engajamento, a aderência dos educadores ao projeto,
embora fundamental, não é suficiente para sua concretização.
Há uma heterogeneidade de situações e resultados. Vemos se
explicitarem as limitações do sistema escolar no sentido de
viabilizar a construção de práticas educacionais inclusivas.
Limitações:
A consideração do CIEJA enquanto projeto educacional diferenciado (que integra uma
enorme diversidade de alunos, de interesses e necessidades, que pressupõe a
flexibilização presencial, a redução do tempo de permanência na escola e consequente
redução dos conteúdos etc.) como espaço/projeto adequado à inclusão escolar de alunos
com deficiência mental concorre para a desconsideração das especificidades que
caracterizam o desenvolvimento na presença do comprometimento intelectual e para que
em nome das possibilidades de socialização desse grupo se configure uma espécie de faz
de conta de oferta do ensino básico, se perca de vista o papel fundamental da escola “de
propiciar às novas gerações o acesso (à) e a apropriação da cultura produzida pela
humanidade no decorrer de sua existência” (Kassar, 2004, p. 63).
O papel do CIEJA:
É no âmbito dessas proposições que a inclusão escolar desses
rapazes e moças na EJA pode se efetivar como uma
experiência produtiva, desencadeadora de aprendizados e
desenvolvimento. Mas como acontece a inclusão? Como pode
acontecer? Que formas assume no contexto do cotidiano
escolar? Como afeta os sujeitos que em suas relações/práticas
de ensino-aprendizagem a constituem?
Indagações quanto a inclusão
escolar:
A despeito do acesso à EJA, os alunos participam de forma que reproduz a posição que até
recentemente lhes foi imposta nas classes especiais, nas classes comuns, nas escolas especiais: a
posição de quem não aprende. Sob a perspectiva da autora: esses alunos aprendem “apesar de”.
Aprendem entre outras coisas que têm direito à educação, ao acesso à escola; aprendem também a
conviver com formas jovens e adultas de ser; aprendem a conviver com a deficiência mental como
condição que se não desautoriza o acesso à escola, limita a participação nas práticas de ensino e
aprendizagem; aprendem a persistir/resistir, a permanecer/evadir dispersando de muitas formas.
Aprendizados que nas contradições que encerram, concorrem para a persistência de uma
autoimagem de incapacidade e inferioridade.
O que eles aprendem?
Enfim, convém atentar para os efeitos da instauração de modos de
participação (de alunos e professores) como os acima descritos. Para
isso, é fundamental, explicitar e discutir as condições contraditórias
de realização da inclusão escolar, como condição de sua superação,
de construção de práticas mais promissoras que envolvam a
consideração não apenas do direito dessa população à educação, mas
também das exigências que garantam o seu exercício.
Para finalizar...
Publicado em Nova Escola Edição 223, Junho 2009.
Alunos com dificuldade de concentração precisam de
espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras, é
ideal que as aulas tenham um início prático e
instrumentalizado.
O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno
atento, como jogos.
A meta é que, sempre que possível e mesmo com um
trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo.
Formas criativas para estimular a
mente de alunos com deficiência
Buscar estratégias que servem para desenvolver a
capacidade de relacionar o falado com o escrito.
enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e
fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o
estudante a relacionar imagens com textos.
A elaboração de relatórios/portifólios sobre o que
está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas
da alfabetização.
Escrita significativa e muito bem
ilustrada
A inclusão de músicas, brincadeiras orais,
leituras com entonação apropriada, poemas e
parlendas ajuda a desenvolver a oralidade;
Quem não se comunica... pode
precisar de interação
Providenciar a aquisição ou confecção desses materiais amplia as potencialidades
cognitivas do aluno com necessidades educacionais especiais (NEEs) é um dos
grandes desafios do trabalho de inclusão na sala de aula. Mas, mesmo com poucos
recursos, é possível oferecer boas alternativas para atender às peculiaridades dos
educandos adaptando materiais pedagógicos. O uso deles permite que os alunos
sejam capazes de se expressar, elaborar perguntas, resolver problemas e se tornar
mais participativos, permitindo assim uma maior interação social com os colegas de
classe.
Planejamento das aulas tem de prever atividades para todos os alunos.
Materiais adaptados ajudam a incluir
Recursos fazem com que os alunos
participem das aulas de forma efetiva
Reunião pedagógica 08 2013

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Reunião pedagógica 08 2013

  • 2. “Essas coisas que parece não terem beleza nenhuma, é simplesmente porque não houve nunca quem lhes desse ao menos um segundo olhar!” Mário Quintana PARA REFLETIR...
  • 3. Artigo – Revista semestral do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação da Universidade São Francisco – USF; Por: Maria de Fátima Carvalho; Apresenta reflexões elaboradas nas atividades de pós-doutoramento desenvolvidas pela autora. Dissertação: escolarização de alunos com deficiência na educação de jovens e adultos: uma análise dos indicadores educacionais brasileiros - Universidade Estadual de Londrina 2012. Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EJA
  • 4. O tema se configura como objeto de investigação a partir da constatação das adversidades que contingenciam as relações sociais vividas por essa população, das dificuldades que enfrentam para serem interpelados como jovens e adultos, dos seus esforços no sentido de ampliar suas possibilidades de participação social e do fato de procurarem, na escola, o espaço e os instrumentos para ampliação desta participação. (Carvalho 2004). REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EJA
  • 8. Ao longo das duas últimas décadas, no contexto da efetivação das políticas e construção das práticas de inclusão escolar do alunado com necessidades educacionais especiais, é grande e relevante o debate em torno do tema. Uma posição de denúncia dos riscos implicados em políticas e práticas que favorecem a desobrigação estatal quanto à manutenção e desenvolvimento da educação especial, assim como a secundarização de aspectos específicos relativos a cada deficiência. Uma posição de crítica à abordagem paliativa e compensatória do que é essencial para cada aluno e de alerta para o perigo da instituição, no interior da escola, de comportamentos de indulgência e de desqualificação desses alunos, que a despeito do acesso à escola, muitas vezes são apenas tolerados, e assim neutralizados como participantes dos processos de ensino e aprendizagem. DEBATES ACERCA DO TEMA
  • 9. No município de São Paulo, o aumento de matrículas de jovens e adultos com deficiências na EJA é perceptível e, nesse contexto, destaca-se a presença de alunos com diagnóstico de deficiência mental no âmbito dos CIEJA(s) – Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos. A presença desse alunado impacta essas escolas e exige a criação de novas formas e espaços de atendimento especializado, tendo em vista o atendimento das necessidades específicas dessa população. (Carvalho, 2006a). AUMENTO NO NÚMERO DE MATRÍCULAS
  • 10. “para promover uma ação educativa que considere as características de jovens e adultos, contemple novas formas de ensinar e aprender e implante um modelo que articule a educação básica e a educação profissional. Espaço de convívio, lazer e cultura, bem como centro de discussões sobre o mundo do trabalho e cidadania e como alternativa de inclusão de jovens e adultos no mundo sócio-escolar, o cieja revela-se como uma prática capaz de propiciar, em larga medida, muitas das demandas apresentadas” (CIEJA – Exercício de Cidadania/EJA 2001-2004; São Paulo: Secretaria de Educação; Prefeitura Municipal de São Paulo; 2003, p.4). Os “CIEJA(s)”:
  • 11. Concomitante ao processo de fechamento das classes especiais, se amplia a prática de inclusão dos alunos com deficiência mental nos CIEJAS. A inclusão nos CIEJAs coloca-se como uma alternativa educacional para jovens e adultos com deficiências. Inclusão no CIEJA:
  • 12. No equipamento havia 900 alunos; Entre eles, trinta e três eram portadores de diagnóstico de deficiência mental e tinham idades que variavam entre quatorze e quarenta e um anos. Na escola, de uma maneira geral, se expressava a adesão dos educadores à implementação da proposta de inclusão escolar desses alunos, bem como o envolvimento docente com os jovens e o desejo de contribuir para que aprendam e se desenvolvam. A pesquisa no CIEJA observou:
  • 13. A profissional criou uma rede de relações que sustenta a presença desse alunado, sensibilizando a comunidade escolar para o seu acolhimento. Na sala, no atendimento especializado, são trabalhadas as dificuldades específicas desses alunos. A professora promove sua participação na produção de materiais e na organização de metas referentes ao funcionamento da própria sala. (Carvalho, 2006) SAAI:
  • 14. Nesse contexto, a condição de “não alfabetizado” de muitos alunos (inclusive dos que têm o diagnóstico de deficiência mental) é arbitrada com a atividade de cópia que mantém todos ocupados: enquanto não lêem, pois não conseguem, copiam. Sem uma leitura prévia, copiam sem saber o que estão copiando. A atividade de cópia sem uma leitura prévia sobrepuja as (im)possibilidades e necessidades do grupo com comprometimento, conduzindo à uma ação mecânica e pouco significativa. Trabalho com os alunos:
  • 15. A simplificação da atividade implica uma simplificação das especificidades que caracterizam o aluno com comprometimento do funcionamento mental e pode implicar também na restrição das possibilidades de participação, de aprendizagem e transformação de seu desempenho. Enquanto o grupo, que consegue ler (mesmo com dificuldades), permanece na sala, atento e realizando a atividade, o aluno tido como deficiente mental, após tentar realizar a atividade, se levanta, se inquieta, anda pela sala, sai, volta, conversa, atrapalha. De assíduo e receptivo às atividades, torna-se disperso, quase ausente. De ausentes aos que atrapalham, vão se posicionando (e sendo posicionados) de forma que reitera a imagem social negativa que os identifica. As atividades:
  • 16. O déficit/a falta (falta de atenção, falta de capacidade de elaboração da atividade, falta de autonomia e tantas outras faltas atribuídas a esse aluno) vai sendo construído como resposta à falta de uma proposta que dinamize suas possibilidades, que considere efetivamente sua presença como aprendiz. A autora baseada em Goés (2004) diz que essas dificuldades se relacionam, sobretudo, com o fato dos projetos pedagógicos não serem afetados pela presença desses alunos, cabendo ao professor explorar, sozinho, as possibilidades de adaptações, de ajustes. Dificuldades:
  • 17. No convívio com conhecimentos que referendam os interesses e necessidades jovens e adultos, o alunado com diagnóstico de deficiência mental pode encontrar no CIEJA a oportunidade de compartilhar com os colegas, formas de significar o mundo, a pouca escolaridade, a condição jovem e adulta e, como parte dela, o ingresso ou a volta à escola. Oportunidade de estar no CIEJA:
  • 18. Vemos se explicitarem as contradições que distanciam a realidade das práticas dos objetivos dos discursos. Constatamos que o engajamento, a aderência dos educadores ao projeto, embora fundamental, não é suficiente para sua concretização. Há uma heterogeneidade de situações e resultados. Vemos se explicitarem as limitações do sistema escolar no sentido de viabilizar a construção de práticas educacionais inclusivas. Limitações:
  • 19. A consideração do CIEJA enquanto projeto educacional diferenciado (que integra uma enorme diversidade de alunos, de interesses e necessidades, que pressupõe a flexibilização presencial, a redução do tempo de permanência na escola e consequente redução dos conteúdos etc.) como espaço/projeto adequado à inclusão escolar de alunos com deficiência mental concorre para a desconsideração das especificidades que caracterizam o desenvolvimento na presença do comprometimento intelectual e para que em nome das possibilidades de socialização desse grupo se configure uma espécie de faz de conta de oferta do ensino básico, se perca de vista o papel fundamental da escola “de propiciar às novas gerações o acesso (à) e a apropriação da cultura produzida pela humanidade no decorrer de sua existência” (Kassar, 2004, p. 63). O papel do CIEJA:
  • 20. É no âmbito dessas proposições que a inclusão escolar desses rapazes e moças na EJA pode se efetivar como uma experiência produtiva, desencadeadora de aprendizados e desenvolvimento. Mas como acontece a inclusão? Como pode acontecer? Que formas assume no contexto do cotidiano escolar? Como afeta os sujeitos que em suas relações/práticas de ensino-aprendizagem a constituem? Indagações quanto a inclusão escolar:
  • 21. A despeito do acesso à EJA, os alunos participam de forma que reproduz a posição que até recentemente lhes foi imposta nas classes especiais, nas classes comuns, nas escolas especiais: a posição de quem não aprende. Sob a perspectiva da autora: esses alunos aprendem “apesar de”. Aprendem entre outras coisas que têm direito à educação, ao acesso à escola; aprendem também a conviver com formas jovens e adultas de ser; aprendem a conviver com a deficiência mental como condição que se não desautoriza o acesso à escola, limita a participação nas práticas de ensino e aprendizagem; aprendem a persistir/resistir, a permanecer/evadir dispersando de muitas formas. Aprendizados que nas contradições que encerram, concorrem para a persistência de uma autoimagem de incapacidade e inferioridade. O que eles aprendem?
  • 22. Enfim, convém atentar para os efeitos da instauração de modos de participação (de alunos e professores) como os acima descritos. Para isso, é fundamental, explicitar e discutir as condições contraditórias de realização da inclusão escolar, como condição de sua superação, de construção de práticas mais promissoras que envolvam a consideração não apenas do direito dessa população à educação, mas também das exigências que garantam o seu exercício. Para finalizar...
  • 23. Publicado em Nova Escola Edição 223, Junho 2009. Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos. A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência
  • 24. Buscar estratégias que servem para desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios/portifólios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização. Escrita significativa e muito bem ilustrada
  • 25. A inclusão de músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas ajuda a desenvolver a oralidade; Quem não se comunica... pode precisar de interação
  • 26. Providenciar a aquisição ou confecção desses materiais amplia as potencialidades cognitivas do aluno com necessidades educacionais especiais (NEEs) é um dos grandes desafios do trabalho de inclusão na sala de aula. Mas, mesmo com poucos recursos, é possível oferecer boas alternativas para atender às peculiaridades dos educandos adaptando materiais pedagógicos. O uso deles permite que os alunos sejam capazes de se expressar, elaborar perguntas, resolver problemas e se tornar mais participativos, permitindo assim uma maior interação social com os colegas de classe. Planejamento das aulas tem de prever atividades para todos os alunos. Materiais adaptados ajudam a incluir
  • 27. Recursos fazem com que os alunos participem das aulas de forma efetiva