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Supervisão e ADD: Para uma abordagem de orientação transformadora Seminário da CCAP Caparide,16 de Maio de 2011
O que é o CCAP ? É o Conselho Cientifico para a avaliação de professores O Conselho Científico para a Avaliação de Professores foi criado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, com a missão de implementar e assegurar o acompanhamento e a monitorização do regime de avaliação do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.O Decreto Regulamentar n.º 4/2008, de 5 de Fevereiro, define o CCAP como órgão consultivo do Ministério da Educação, dotado de autonomia técnica e científica, com a atribuição de formular recomendações, orientações, pareceres e propostas que, tendo por referência o conhecimento consolidado e a informação actualizada na área da sua intervenção, contribuam para:  Fundamentar decisões e procedimentos em matéria de avaliação de desempenho do pessoal docente; Promover a adequada aplicação e utilização do sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente; Fomentar uma cultura de avaliação docente e de desenvolvimento profissional.
Contactos Morada: Av. 5 de Outubro, 107, 8.º 1069-018 Lisboa Coordenadas GPS: 38º 44' 19.42'' N, 9º 08' 54.04'' W Tel.: +351-1-217 811 720  Endereço electrónico: ccap@sg.min-edu.pt Sítio: http://www.ccap.min-edu.pt
Actividades do CCAP Recomendações, Orientações, Pareceres e Propostas Relatórios Reuniões Plenárias Rede de Escolas Associadas Centro de Recursos Publicações do CCAP Legislação sobre ADD BibliotecaLigações Úteis Ligações Úteis
Em destaque CCA Flávia Vieira e Maria Alfredo Moreira Supervisão e avaliação do desempenho docente. Para uma abordagem de orientação transformadora Colecção Cadernos do CCAP, n.º 1  Abril de 2011  http://www.ccap.min-edu.pt/docs/Caderno_CCAP_1-Supervisao.pdf Proposta N.º 1/CCAP/2010 Padrões de desempenho docente Agosto de 2010  Recomendações N.º 6/CCAP/2010 Orientações sobre a construção dos instrumentos de registo. Aplicação das Recomendações N.º 1/CCAP/2008 ao Decreto Regulamentar N.º 2/2010, de 23 de Junho. Outubro de 2010
O que 0 CCAP está a fazer: está a editar um conjunto de cadernos temáticos sobre a abordagem à ADD: o 1º (Abril/2011) “ Supervisão e Avaliação do Desempenho Docente: Para uma abordagem de orientação transformadora” de Flávia Vieira e Maria Alfredo Moreira os próximos serão: “Avaliação e Observação de aulas” “Ética na Avaliação Desempenho” “Quadro conceptual de Avaliação em 6 Países Europeus” está a promover seminários temáticos;  Próximo seminário em Setembro/Outubro
“Supervisão e avaliação do Desempenho Docente: Para uma Abordagem de Orientação Transformadora” de Flávia Vieira e Maria Alfredo Moreira Oradora: Flávia Vieira
Ideias que nem sempre se conciliam…
Pressupostos … Não há uma relação directa entre resultados e qualidade das aprendizagens porque são ideias que não se articulam muito entre elas…A ADD proporciona um diálogo sobre os dilemas, paradoxos da mesma e menos sobre a inovação, a melhoria…A palavra Avaliador/avaliado cristaliza a relação entre ambos
A auto-avaliação deveria ser a base de todo o processo. A partir de …
O último livro do filósofo José Gil  Neste pequeno livro  com quatro ensaios de poucas páginas, mas de cariz muito crítico: “A subjectividade perdida”, “Processos de subjectivação”, “A mais-valia de biopoder” e “A avaliação e a identidade”.  Um leque composto pela relação com temas fortes como o distante “lá fora” (o estrangeiro visto pelo olhar português), as especificidades dos discursos políticos  e o polémico estado da educação no país. José Gil, na finalização desencantada deste livro, “tudo isto está a esboroar-se, com a crise global a acelerar bruscamente o processo. (…) É a ameaça psicótica (…) de perder a imagem de si, ou a identidade. De desaparecer, enfim.” Não é estranho, portanto, o retorno constante do autor às palavras melancólicas do poeta Pessoa e às “lágrimas de Portugal”.
É possível associar avaliação a democracia? «Destaquemos três efeitos maiores da avaliação em geral:  1.A captura de forças livres pelo diagrama «avaliação» estabelece hierarquias fixas nas relações de poder.  2. O ser singular do indivíduo é submetido a uma grelha geral em que se comparam, se quantificam e se qualificam competências.  3. Estes padrões marcam o grau máximo de poder e de saber. Como tal, induzem no indivíduo a convicção de que está sempre numa situação (a que corresponde um sentimento) de inferioridade e de impoder face ao avaliador e à imagem ideal do avaliado (que vai esforçar-se por a atingir).”
Assim: Existe um conjunto de sufoco, submissão, obediência neste processo da ADD.  Onde cabe o assumir da inovação, do risco?... Será que estamos a alimentar uma lógica de distorção comunicacional?   Porquê? Porque — “ …e refiro-me aqui ao Estatuto da Carreira Docente, ao Estatuto do Aluno e à avaliação dos professores — a vertente autoritária e super-reguladora do Estado exerce-se fundamentalmente e quase exclusivamente na forma, na burocracia, nas centenas de documentos, formulários, regulamentações que os professores devem estudar, preencher, horários extraordinários que devem cumprir, etc., sem que os conteúdos do ensino, a substância da relação de aprendizagem professor -   aluno seja tratada. Quem examine em pormenor toda esta extraordinária burocracia, a que estão submetidos os professores fica com a ideia de que uma espécie de delírio atravessa quotidianamente os conceptores  e decisores do MNE».
A supervisão e a avaliação como transformadora…O portefólio pode e deve ter um desenvolvimento criativo… A supervisão e a avaliação como transformadora… O portefólio pode e deve ter um desenvolvimento criativo…
A supervisão centrada na sala de aula envolve a repetição cíclica de uma sequência de fases: Uma sessão pré-observaçãopara conhecimento dos objectivos e das      estratégias de ensino, aprendizagem e avaliação previstos para a aula e      negociação e dos focos específicos e  procedimentos da observação); • A observação da aula; • A análise dos dados recolhidos; • A sessão pós-observação para discussão e reflexão crítica sobre os       acontecimentos observados e identificação de aspectos positivos e      aspectos a melhorar; • A avaliação global do processo  tendo em vista o estabelecimento de acções e metas de desenvolvimento/      aprendizagem. A observação de aulas constitui um óptimo processo dos supervisores recolherem evidências que lhes permitam tirar conclusões e proporcionar feedback aos professores e estabelecer, com eles, metas de desenvolvimento.  Simultaneamente, a observação das aulas do supervisor deverá facilitar o contacto com uma diversidade de abordagens, metodologias, actividades comportamentos específicos.  Muitas coisas aprendem-se através da      observação e o ensino não constitui uma excepção.        .   A observação regular de aulas e uma discussão de qualidade sobre o  desempenho constituem uma componente importante do processo de desenvolvimento pessoal e profissional de qualquer professor, independentemente do seu nível de      conhecimento e experiência.
Naturezada supervisão pedagógica A superVisão deve trazer insight sobre o que fazemos – o centro da prática do professor ♪ Supervisão constrói condições para uma avaliação colegial.  ♪ O avaliador ajuda a mediar e a construir, a reflectir sobre o avaliado e a ter um papel centrado no processo que deve ser comum na comunicação entre ambos - conhecimento partilhado. Insight = entendimento, percepção profunda (…) O processo pelo qual chegamos a conhecer a verdade sobre o mundo consiste numa repetição uma e outra vez de três passos: experiência,entendimento e julgamento Em psicologia, insight é o momento da tomada de consciência do paciente sobre si próprio.
Qual é a utilidade das grelhas de observação? ESTRATÉGIA CAMALEÓNICA (fazer o que o avaliador quer ver). Se há um instrumento geral de observação como é que há hipótese de negociação.  Qualquer instrumento construído deve ser provisório e exploratório. Deve-se promover a reformulação dos instrumentos; ir experimentando e avaliando os mesmos… É impossível fragmentar uma aula em muitos momentos e classificá-los de modo independente.
a) Observação para fins de desenvolvimento: “Integram-se quase sempre nesta categoria a observação de colegas, em contexto de sala de aula, e a maioria da orientação pré-estágio”. O foco da observação é geralmente decidido pelo estagiário/a observado/a .  b) Observação para fins de formação “(…) observações nas quais o foco da aprendizagem incide sobre o "comportamento profissional competente”. Geralmente o foco é pré-determinado.  c) Observação para fins de avaliação: “Normalmente, as observações incidem em múltiplos aspectos e utilizam listas de verificação complexas ou temporizações rigorosas”. Concebidas para incluir alguma forma de feedback oral e/ou escrito.  d) Observação para fins de investigação: “(…) com o objectivo principal de criar teorias para
Formas de Observação Muito débil na investigação em Portugal “A observação de aulas não é uma estratégia de avaliação do professor, mas sim de regulação colaborativa de práticas, devendo motivar a construção de uma visão intersubjectiva das metas e processos da educação escolar.” (Vieira, 1993)   OBSERVAÇÃO DE AULAS: O QUE SE VÊ … E O QUE NÃO SE VÊ…
Algumas Finalidades da Observação de Aulas
Antes de cada observação, deverá ser realizada uma discussão
Em que aspectos poderá incidir a observação das aulas?
Esta observação poderá centrar-se em…  - a adequação do discurso ao tipo de alunos,  - o início e a conclusão  da aula, - a gestão do trabalho de grupo ou de outras formas de trabalho prático, -  a utilização de recursos,  a forma de questionar os alunos,  a interacção professor alunos ou  a gestão dos comportamentos na sala de aula.
Tarefas do ciclo de avaliação
Questões possíveis durante uma reunião prévia Quais são os objectivos que definiu para a aula que irei observar amanhã?  Oque pretende que os alunos aprendam? 3. Como é que esta aula está relacionada com as aulas anteriores e as aulasseguintes? 4. Que estratégia irá implementar para alcançar os objectivos propostos? Queabordagens e actividades irá propor? Porque escolheu essas actividades? 5. Que aspectos do ensino ou da aprendizagem dos alunos espera melhorar? 6. Que aspectos gostaria que eu observasse? Que tipo de informação gostariaque eu recolhesse?
ICEBERGUE COMO É QUE O PORTEFÓLIO AJUDA A INTERPRETARa parte submersa do icebergue que justifica a parte superior e a interpreta (a realização da aula):  como fez,  porque fez,  o que fez.  Deverá ser um texto de aprendizagem profissional. Nada do que é objectivo tem interesse, o contrário é que é interessante:  contexto partilhado porque o juízo pessoal limita a visão do que se vê; por isso, há que:  dialogar e saber o ponto de vista do outro e  fazer uma interpretação intra-subjectiva.
O Portefólio, porquê?
DUALIDADE SUPERVISÃO/AVALIAÇÃO A supervisão é uma forma de avaliação mais formativa do que sumativa ? Qual é a diferença entre supervisão e avaliação formativa? Qual é a posição, relação que deve existir nas escolas entre avaliação transformativa e sumativa? Há a tendência para reproduzir a supervisão - avaliação da “formação inicial” (orientação estágio)mais directiva, mas agora na “formação contínua”(ADD) sem ser directiva? A supervisão pode tornar-se um modelo? Trará deslocação da responsabilização para o supervisor? Qual é a função do supervisor?  Deve ser não directiva            assume o papel de ouvinte, conselheiro… As circunstâncias podem mudar e ir alternando entre não directivo e colaborativo.
Não há nenhum modelo de supervisão imposto – muito colegial. O avaliador pode começar por propor que o avaliado veja 1º as aulas do avaliador. A supervisão é uma parte do processo avaliativo com funções, relações e traços que as unem. Supervisão é reguladora porque tem três momentos: planear, monitorizar e avaliar.  A supervisão tem propósitos que vão para além do propósito avaliativo a não ser a avaliação holística.
A supervisão tem propósitos que vão para além do propósito avaliativo a não ser a avaliação holística. Desta forma, a avaliação deve ser holística (analisando os diversos 'intervenientes' no processo de ensino - aprendizagem), deve ter em conta as diferentes perspectivas e interpretações dos diversos actores, devendo, também, contribuir para a análise da própria avaliação (meta - avaliação).  Assim, é fundamental que a avaliação assuma uma vertente crítica e reflexiva da própria acção, a fim de analisar e melhorar essa mesma acção:  trata-se de um processo de reflexão – acção - reflexão.  Para tal é necessário que o professor tenha em conta as perspectivas alternativas e diferentes interpretações dos outros actores do processo de ensino - aprendizagem, ou seja, os alunos. Avaliar é ter o propósito de fazer um juízo de valor.  
PARTE II Debate grupo verde (meu grupo) com os moderadores: José Ramos (EscSec. Matosinhos)Relatoras: Cristina Bastos e Aldina Lobo (CCAP)
Supervisão com que pressupostos?Quais serão?Como e para quê?Quando?Várias definições de supervisão:  É importante a visão da organização, os objectivos articulativos… Que tipo de supervisão acontece nas escolas? Partilha de experiências/entreajuda/colaborativa/partilha  Contextos Supervisor - avaliador                  transformadora ( crescer em conjunto) Alguns constrangimentos:  falta formação em supervisão
PRÁTICAS DE SUPERVISÃO NAS ESCOLAS DA REDE Não há uma supervisão objectiva, no entanto, também não há formação para supervisão/avaliadores porque não há horário disponível /tempo para as fazer por isso não há prática de supervisão nas escolas. Contributos da supervisão para a avaliação avaliação sem supervisão, não! Se a supervisão tivesse sido com formação Com reconhecimento entre pares Centrada na sala de aula Sim! Iria promover um trabalho colaborativo!
Quais as práticas de supervisão nas escolas? Ligação entre a supervisão e a actual ADD? Sugestões de melhoria do sistema? Respostas: Grupo roxo Todas as escolas têm consciência da actividade supervisora de modos diferentes: umas mais administrativas outras mais pedagógicas: Avaliação professores/alunos/escolas Na melhoria dos materiais pedagógicos e na análise dos resultados Constrangimentos Mentalidade e cultura da escola Falta de formação Excessiva carga horária Diminuição do pedido de observação aulas Grande dispersão das escolas Preparação prévia das observações Observar sem instrumentos pré-concebidos Necessidade alargamento do horário do avaliador Acentuado papel núcleo da avaliação da escola Adicionar dispositivos aos já existentes na coordenação
Grupo verde Distinguir a supervisão com a avaliação classificação: Se as escolas fizessem a supervisão sem classificação as escolas funcionariam muito bem… É uma prática já instalada mas que as distâncias e os megas - agrupamentos tolhem… Não haver formação para os avaliadores/supervisores A velhice não é um posto, pois, os mais novos têm conhecimentos mais actualizados e formações mais recentes e diferentes… Sobrecarga de horário Muitos relatores na mesma escola A supervisão esgota-se na transformação em resultados – avaliação Investimento na formação contínua A avaliação por mérito não deve ter cotas… A avaliação entre pares deve ser do mesmo grupo Valorização do avaliador na imagem, tempo e dinheiro/supervisor
Grupo amarelo Melhorias: A supervisão está incipiente nas escolas, por isso, têm que se desconstruir os conceitos de supervisão e avaliação Discussão mais colectiva no desenvolvimento profissional Pré e pós – observação são muito importantes para o desenvolvimento profissional Pôr no portefólio o bom e o mau/ mostrar a fase evolutiva do professor O relator criar uma abertura à sua prática Ter fé Envolvimento em projectos podem ser modos de supervisão Formação especializada Os instrumentos devem ser mais abertos, sem tantos pormenores Nem todos fazem a pré-observação
Síntese dra. Flávia Vieira O caminho faz-se caminhando… Devemos ter sempre presente que na supervisão há uma narrativa do constrangimento e outra do desenvolvimento… Não há conceitos únicos de supervisão (onde começa, onde se pode separar, intercessionar, colidir, acabar em avaliação… A avaliação vai ser sempre contraditória! Sabemos muito pouco de avaliação porque é sempre feita com base na experiência/intuição… Há muitas formas de avaliar!
Nós somos o sistema, e o sistema é nosso…  Mas em educação, tudo é demais. Nada é simples, fácil ou definitivo. Tudo exige o olhar supervisivo da interrogação da realidade para a sua compreensão e transformação (Glanz,p.62,2005)
Conselho Docentes Pré-escolar25 de Maio de 2011 A coordenadora do departamento Maria Filomena Velho Correia Cabral

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Supervisão ADD CCAP

  • 1. Supervisão e ADD: Para uma abordagem de orientação transformadora Seminário da CCAP Caparide,16 de Maio de 2011
  • 2. O que é o CCAP ? É o Conselho Cientifico para a avaliação de professores O Conselho Científico para a Avaliação de Professores foi criado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, com a missão de implementar e assegurar o acompanhamento e a monitorização do regime de avaliação do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.O Decreto Regulamentar n.º 4/2008, de 5 de Fevereiro, define o CCAP como órgão consultivo do Ministério da Educação, dotado de autonomia técnica e científica, com a atribuição de formular recomendações, orientações, pareceres e propostas que, tendo por referência o conhecimento consolidado e a informação actualizada na área da sua intervenção, contribuam para: Fundamentar decisões e procedimentos em matéria de avaliação de desempenho do pessoal docente; Promover a adequada aplicação e utilização do sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente; Fomentar uma cultura de avaliação docente e de desenvolvimento profissional.
  • 3. Contactos Morada: Av. 5 de Outubro, 107, 8.º 1069-018 Lisboa Coordenadas GPS: 38º 44' 19.42'' N, 9º 08' 54.04'' W Tel.: +351-1-217 811 720 Endereço electrónico: ccap@sg.min-edu.pt Sítio: http://www.ccap.min-edu.pt
  • 4. Actividades do CCAP Recomendações, Orientações, Pareceres e Propostas Relatórios Reuniões Plenárias Rede de Escolas Associadas Centro de Recursos Publicações do CCAP Legislação sobre ADD BibliotecaLigações Úteis Ligações Úteis
  • 5. Em destaque CCA Flávia Vieira e Maria Alfredo Moreira Supervisão e avaliação do desempenho docente. Para uma abordagem de orientação transformadora Colecção Cadernos do CCAP, n.º 1 Abril de 2011 http://www.ccap.min-edu.pt/docs/Caderno_CCAP_1-Supervisao.pdf Proposta N.º 1/CCAP/2010 Padrões de desempenho docente Agosto de 2010 Recomendações N.º 6/CCAP/2010 Orientações sobre a construção dos instrumentos de registo. Aplicação das Recomendações N.º 1/CCAP/2008 ao Decreto Regulamentar N.º 2/2010, de 23 de Junho. Outubro de 2010
  • 6. O que 0 CCAP está a fazer: está a editar um conjunto de cadernos temáticos sobre a abordagem à ADD: o 1º (Abril/2011) “ Supervisão e Avaliação do Desempenho Docente: Para uma abordagem de orientação transformadora” de Flávia Vieira e Maria Alfredo Moreira os próximos serão: “Avaliação e Observação de aulas” “Ética na Avaliação Desempenho” “Quadro conceptual de Avaliação em 6 Países Europeus” está a promover seminários temáticos; Próximo seminário em Setembro/Outubro
  • 7. “Supervisão e avaliação do Desempenho Docente: Para uma Abordagem de Orientação Transformadora” de Flávia Vieira e Maria Alfredo Moreira Oradora: Flávia Vieira
  • 8.
  • 9. Ideias que nem sempre se conciliam…
  • 10. Pressupostos … Não há uma relação directa entre resultados e qualidade das aprendizagens porque são ideias que não se articulam muito entre elas…A ADD proporciona um diálogo sobre os dilemas, paradoxos da mesma e menos sobre a inovação, a melhoria…A palavra Avaliador/avaliado cristaliza a relação entre ambos
  • 11. A auto-avaliação deveria ser a base de todo o processo. A partir de …
  • 12. O último livro do filósofo José Gil Neste pequeno livro com quatro ensaios de poucas páginas, mas de cariz muito crítico: “A subjectividade perdida”, “Processos de subjectivação”, “A mais-valia de biopoder” e “A avaliação e a identidade”. Um leque composto pela relação com temas fortes como o distante “lá fora” (o estrangeiro visto pelo olhar português), as especificidades dos discursos políticos e o polémico estado da educação no país. José Gil, na finalização desencantada deste livro, “tudo isto está a esboroar-se, com a crise global a acelerar bruscamente o processo. (…) É a ameaça psicótica (…) de perder a imagem de si, ou a identidade. De desaparecer, enfim.” Não é estranho, portanto, o retorno constante do autor às palavras melancólicas do poeta Pessoa e às “lágrimas de Portugal”.
  • 13. É possível associar avaliação a democracia? «Destaquemos três efeitos maiores da avaliação em geral: 1.A captura de forças livres pelo diagrama «avaliação» estabelece hierarquias fixas nas relações de poder. 2. O ser singular do indivíduo é submetido a uma grelha geral em que se comparam, se quantificam e se qualificam competências. 3. Estes padrões marcam o grau máximo de poder e de saber. Como tal, induzem no indivíduo a convicção de que está sempre numa situação (a que corresponde um sentimento) de inferioridade e de impoder face ao avaliador e à imagem ideal do avaliado (que vai esforçar-se por a atingir).”
  • 14. Assim: Existe um conjunto de sufoco, submissão, obediência neste processo da ADD. Onde cabe o assumir da inovação, do risco?... Será que estamos a alimentar uma lógica de distorção comunicacional? Porquê? Porque — “ …e refiro-me aqui ao Estatuto da Carreira Docente, ao Estatuto do Aluno e à avaliação dos professores — a vertente autoritária e super-reguladora do Estado exerce-se fundamentalmente e quase exclusivamente na forma, na burocracia, nas centenas de documentos, formulários, regulamentações que os professores devem estudar, preencher, horários extraordinários que devem cumprir, etc., sem que os conteúdos do ensino, a substância da relação de aprendizagem professor - aluno seja tratada. Quem examine em pormenor toda esta extraordinária burocracia, a que estão submetidos os professores fica com a ideia de que uma espécie de delírio atravessa quotidianamente os conceptores  e decisores do MNE».
  • 15. A supervisão e a avaliação como transformadora…O portefólio pode e deve ter um desenvolvimento criativo… A supervisão e a avaliação como transformadora… O portefólio pode e deve ter um desenvolvimento criativo…
  • 16.
  • 17. A supervisão centrada na sala de aula envolve a repetição cíclica de uma sequência de fases: Uma sessão pré-observaçãopara conhecimento dos objectivos e das estratégias de ensino, aprendizagem e avaliação previstos para a aula e negociação e dos focos específicos e procedimentos da observação); • A observação da aula; • A análise dos dados recolhidos; • A sessão pós-observação para discussão e reflexão crítica sobre os acontecimentos observados e identificação de aspectos positivos e aspectos a melhorar; • A avaliação global do processo tendo em vista o estabelecimento de acções e metas de desenvolvimento/ aprendizagem. A observação de aulas constitui um óptimo processo dos supervisores recolherem evidências que lhes permitam tirar conclusões e proporcionar feedback aos professores e estabelecer, com eles, metas de desenvolvimento. Simultaneamente, a observação das aulas do supervisor deverá facilitar o contacto com uma diversidade de abordagens, metodologias, actividades comportamentos específicos. Muitas coisas aprendem-se através da observação e o ensino não constitui uma excepção. . A observação regular de aulas e uma discussão de qualidade sobre o desempenho constituem uma componente importante do processo de desenvolvimento pessoal e profissional de qualquer professor, independentemente do seu nível de conhecimento e experiência.
  • 18. Naturezada supervisão pedagógica A superVisão deve trazer insight sobre o que fazemos – o centro da prática do professor ♪ Supervisão constrói condições para uma avaliação colegial. ♪ O avaliador ajuda a mediar e a construir, a reflectir sobre o avaliado e a ter um papel centrado no processo que deve ser comum na comunicação entre ambos - conhecimento partilhado. Insight = entendimento, percepção profunda (…) O processo pelo qual chegamos a conhecer a verdade sobre o mundo consiste numa repetição uma e outra vez de três passos: experiência,entendimento e julgamento Em psicologia, insight é o momento da tomada de consciência do paciente sobre si próprio.
  • 19.
  • 20. Qual é a utilidade das grelhas de observação? ESTRATÉGIA CAMALEÓNICA (fazer o que o avaliador quer ver). Se há um instrumento geral de observação como é que há hipótese de negociação. Qualquer instrumento construído deve ser provisório e exploratório. Deve-se promover a reformulação dos instrumentos; ir experimentando e avaliando os mesmos… É impossível fragmentar uma aula em muitos momentos e classificá-los de modo independente.
  • 21. a) Observação para fins de desenvolvimento: “Integram-se quase sempre nesta categoria a observação de colegas, em contexto de sala de aula, e a maioria da orientação pré-estágio”. O foco da observação é geralmente decidido pelo estagiário/a observado/a . b) Observação para fins de formação “(…) observações nas quais o foco da aprendizagem incide sobre o "comportamento profissional competente”. Geralmente o foco é pré-determinado. c) Observação para fins de avaliação: “Normalmente, as observações incidem em múltiplos aspectos e utilizam listas de verificação complexas ou temporizações rigorosas”. Concebidas para incluir alguma forma de feedback oral e/ou escrito. d) Observação para fins de investigação: “(…) com o objectivo principal de criar teorias para
  • 22. Formas de Observação Muito débil na investigação em Portugal “A observação de aulas não é uma estratégia de avaliação do professor, mas sim de regulação colaborativa de práticas, devendo motivar a construção de uma visão intersubjectiva das metas e processos da educação escolar.” (Vieira, 1993)   OBSERVAÇÃO DE AULAS: O QUE SE VÊ … E O QUE NÃO SE VÊ…
  • 23. Algumas Finalidades da Observação de Aulas
  • 24. Antes de cada observação, deverá ser realizada uma discussão
  • 25. Em que aspectos poderá incidir a observação das aulas?
  • 26. Esta observação poderá centrar-se em… - a adequação do discurso ao tipo de alunos, - o início e a conclusão da aula, - a gestão do trabalho de grupo ou de outras formas de trabalho prático, - a utilização de recursos, a forma de questionar os alunos, a interacção professor alunos ou a gestão dos comportamentos na sala de aula.
  • 27. Tarefas do ciclo de avaliação
  • 28. Questões possíveis durante uma reunião prévia Quais são os objectivos que definiu para a aula que irei observar amanhã? Oque pretende que os alunos aprendam? 3. Como é que esta aula está relacionada com as aulas anteriores e as aulasseguintes? 4. Que estratégia irá implementar para alcançar os objectivos propostos? Queabordagens e actividades irá propor? Porque escolheu essas actividades? 5. Que aspectos do ensino ou da aprendizagem dos alunos espera melhorar? 6. Que aspectos gostaria que eu observasse? Que tipo de informação gostariaque eu recolhesse?
  • 29. ICEBERGUE COMO É QUE O PORTEFÓLIO AJUDA A INTERPRETARa parte submersa do icebergue que justifica a parte superior e a interpreta (a realização da aula): como fez, porque fez, o que fez. Deverá ser um texto de aprendizagem profissional. Nada do que é objectivo tem interesse, o contrário é que é interessante: contexto partilhado porque o juízo pessoal limita a visão do que se vê; por isso, há que: dialogar e saber o ponto de vista do outro e fazer uma interpretação intra-subjectiva.
  • 30.
  • 32. DUALIDADE SUPERVISÃO/AVALIAÇÃO A supervisão é uma forma de avaliação mais formativa do que sumativa ? Qual é a diferença entre supervisão e avaliação formativa? Qual é a posição, relação que deve existir nas escolas entre avaliação transformativa e sumativa? Há a tendência para reproduzir a supervisão - avaliação da “formação inicial” (orientação estágio)mais directiva, mas agora na “formação contínua”(ADD) sem ser directiva? A supervisão pode tornar-se um modelo? Trará deslocação da responsabilização para o supervisor? Qual é a função do supervisor? Deve ser não directiva assume o papel de ouvinte, conselheiro… As circunstâncias podem mudar e ir alternando entre não directivo e colaborativo.
  • 33. Não há nenhum modelo de supervisão imposto – muito colegial. O avaliador pode começar por propor que o avaliado veja 1º as aulas do avaliador. A supervisão é uma parte do processo avaliativo com funções, relações e traços que as unem. Supervisão é reguladora porque tem três momentos: planear, monitorizar e avaliar. A supervisão tem propósitos que vão para além do propósito avaliativo a não ser a avaliação holística.
  • 34. A supervisão tem propósitos que vão para além do propósito avaliativo a não ser a avaliação holística. Desta forma, a avaliação deve ser holística (analisando os diversos 'intervenientes' no processo de ensino - aprendizagem), deve ter em conta as diferentes perspectivas e interpretações dos diversos actores, devendo, também, contribuir para a análise da própria avaliação (meta - avaliação). Assim, é fundamental que a avaliação assuma uma vertente crítica e reflexiva da própria acção, a fim de analisar e melhorar essa mesma acção: trata-se de um processo de reflexão – acção - reflexão. Para tal é necessário que o professor tenha em conta as perspectivas alternativas e diferentes interpretações dos outros actores do processo de ensino - aprendizagem, ou seja, os alunos. Avaliar é ter o propósito de fazer um juízo de valor.  
  • 35. PARTE II Debate grupo verde (meu grupo) com os moderadores: José Ramos (EscSec. Matosinhos)Relatoras: Cristina Bastos e Aldina Lobo (CCAP)
  • 36. Supervisão com que pressupostos?Quais serão?Como e para quê?Quando?Várias definições de supervisão: É importante a visão da organização, os objectivos articulativos… Que tipo de supervisão acontece nas escolas? Partilha de experiências/entreajuda/colaborativa/partilha Contextos Supervisor - avaliador transformadora ( crescer em conjunto) Alguns constrangimentos: falta formação em supervisão
  • 37. PRÁTICAS DE SUPERVISÃO NAS ESCOLAS DA REDE Não há uma supervisão objectiva, no entanto, também não há formação para supervisão/avaliadores porque não há horário disponível /tempo para as fazer por isso não há prática de supervisão nas escolas. Contributos da supervisão para a avaliação avaliação sem supervisão, não! Se a supervisão tivesse sido com formação Com reconhecimento entre pares Centrada na sala de aula Sim! Iria promover um trabalho colaborativo!
  • 38. Quais as práticas de supervisão nas escolas? Ligação entre a supervisão e a actual ADD? Sugestões de melhoria do sistema? Respostas: Grupo roxo Todas as escolas têm consciência da actividade supervisora de modos diferentes: umas mais administrativas outras mais pedagógicas: Avaliação professores/alunos/escolas Na melhoria dos materiais pedagógicos e na análise dos resultados Constrangimentos Mentalidade e cultura da escola Falta de formação Excessiva carga horária Diminuição do pedido de observação aulas Grande dispersão das escolas Preparação prévia das observações Observar sem instrumentos pré-concebidos Necessidade alargamento do horário do avaliador Acentuado papel núcleo da avaliação da escola Adicionar dispositivos aos já existentes na coordenação
  • 39. Grupo verde Distinguir a supervisão com a avaliação classificação: Se as escolas fizessem a supervisão sem classificação as escolas funcionariam muito bem… É uma prática já instalada mas que as distâncias e os megas - agrupamentos tolhem… Não haver formação para os avaliadores/supervisores A velhice não é um posto, pois, os mais novos têm conhecimentos mais actualizados e formações mais recentes e diferentes… Sobrecarga de horário Muitos relatores na mesma escola A supervisão esgota-se na transformação em resultados – avaliação Investimento na formação contínua A avaliação por mérito não deve ter cotas… A avaliação entre pares deve ser do mesmo grupo Valorização do avaliador na imagem, tempo e dinheiro/supervisor
  • 40. Grupo amarelo Melhorias: A supervisão está incipiente nas escolas, por isso, têm que se desconstruir os conceitos de supervisão e avaliação Discussão mais colectiva no desenvolvimento profissional Pré e pós – observação são muito importantes para o desenvolvimento profissional Pôr no portefólio o bom e o mau/ mostrar a fase evolutiva do professor O relator criar uma abertura à sua prática Ter fé Envolvimento em projectos podem ser modos de supervisão Formação especializada Os instrumentos devem ser mais abertos, sem tantos pormenores Nem todos fazem a pré-observação
  • 41. Síntese dra. Flávia Vieira O caminho faz-se caminhando… Devemos ter sempre presente que na supervisão há uma narrativa do constrangimento e outra do desenvolvimento… Não há conceitos únicos de supervisão (onde começa, onde se pode separar, intercessionar, colidir, acabar em avaliação… A avaliação vai ser sempre contraditória! Sabemos muito pouco de avaliação porque é sempre feita com base na experiência/intuição… Há muitas formas de avaliar!
  • 42. Nós somos o sistema, e o sistema é nosso… Mas em educação, tudo é demais. Nada é simples, fácil ou definitivo. Tudo exige o olhar supervisivo da interrogação da realidade para a sua compreensão e transformação (Glanz,p.62,2005)
  • 43. Conselho Docentes Pré-escolar25 de Maio de 2011 A coordenadora do departamento Maria Filomena Velho Correia Cabral