Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
02 romantismo
1. Cultura da Gare
Entre a ilustração do sonho e a captação do real:
o romantismo
Apresentação concebida para o Curso
Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
3. Nos finais do século XVIII surge uma forte corrente antirracionalista
(anti neoclássico);
Valorizam a sensibilidade, os sentimentos e as emoções;
Para eles a arte não é um conjunto de regras académicas, mas uma
“revelação da alma”, produto da inspiração e do génio;
Friedrich, Snow
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4. O Romantismo é um produto da época e das suas contradições:
Os princípios do individualismo, humanismo e nacionalismo
inerentes ao Liberalismo;
Do idealismo revolucionário, surge o herói romântico;
Desilusão causada pelo facto de a burguesia no poder ter virado
as costas ao povo e se ter transformado numa nova elite
dominadora;
O avanço da industrialização e urbanização e dos problemas
sociais daí decorrentes;
Das novas correntes do pensamento como Kant e Schelling e o
pessimismo de Schopenhauer;
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6. O Romantismo defende os seguintes princípios:
A interioridade, o mundo complexo dos sentimentos e das
emoções, os sonhos, os devaneios e as fantasias;
As viagens dentro de si mesmo, numa incansável fuga ao real (que
desilude e magoa);
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7. O isolamento da alma na comunhão com a Natureza, na exaltação
do mundo rural, puro, e no interesse pelas sociedades primitivas
ou exóticas, não maculadas pela civilização oriental;
A valorização do passado de cada nação, cujas raízes mergulhavam
na Idade Média, agora idealizada através da literatura e das suas
ruínas;
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8. A convicção de que a arte é essencialmente inspiração e criação (não
nasce por receita ou academismo) e obedece unicamente a impulsos
pessoais;
O Romantismo quer libertar a criação artística das grandes teorias;
A necessidade de cultivar a diferença, modifica o estatuto do artista
na sociedade e coloca em questão a sua estabilidade material;
O pintor trabalha cada vez menos sob encomenda, porque ele quer
ter o controlo absoluto sobre as suas criações;
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9. A Arquitetura do Romantismo
Rejeitou as regras académicas da arquitectura neoclássica e
os princípios da ordem, da proporção, da simetria e da harmonia que
a caracterizaram;
Palácio da Pena, Sintra
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10. Os arquitetos românticos procuraram a irregularidade, o
organicismo das formas, os efeitos de luz, o movimento, a
decoração pitoresca e exótica;
Tudo o que provocasse: encantamento, evasão, estimulasse os
sentidos e a imaginação, fosse um convite ao sonho e à fantasia,
evocação de realidades imaginárias ou distantes;
A arquitetura devia provocar emoções, motivar estados de
espírito e transmitir ideias;
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11. Jardim romântico com ruínas
Jardim com pagode chinês
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12. No século XVIII surge um novo tipo de jardim, (oposto ao jardim
neoclássico: geométrico, racional), natural, selvagem com pavilhões
chineses ou falsas ruínas;
Deu menos importância aos aspetos técnicos e estruturais e
preocupou-se mais com a forma e a decoração;
Preferiam os materiais naturais mas utilizaram o ferro, o aço, o
tijolo, o vidro, etc.;
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13. A. Boileau, Igreja de Santo Eugénio, 1854, Paris
Finos pilares de ferro sustentam abóbadas semelhantes às
abóbadas góticas
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14. A procura de uma nova estética, não conduziu a um novo estilo;
Levou à reprodução de estilos de outros tempos e outros
lugares;
Sobretudo os não influenciados pelo Classicismo (Idade Média e
países do Oriente e África);
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15. Os revivalismos e ecletismos
Revivalismo ou historicismo – tendência para reviver estilos do
passado;
O contexto histórico-cultural da época fomentou:
O interesse pela história, o nacionalismo político, a valorização das
tradições nacionais, a exaltação do instinto, as desilusões provocadas
pelo Liberalismo e pela industrialização, o desejo de fuga ao
presente;
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16. A Idade Média foi a época de eleição do primeiro revivalismo,
sobretudo o Neogótico, mas também existiu o neorromânico;
O passado era apresentado como uma fonte de inspiração, a partir
da qual se pretendia construir o presente;
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17. O Neogótico começa a desenvolver-se em meados do século XVIII,
em Inglaterra;
Com os arquitetos Horace Walpole (1717-1785) e James Wyatt
(1748-1813);
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18. Principais arquitetos do românico:
Ingleses: August Pugin (1762-1832); Augut Pugin, filho (18121852), John Ruskin (1818-1900), John Nash (1752-1835);
Franceses: Viollet-le-Duc (1814-1879);
Alemães: Georg von Dollmann (1750-1853);
Viollet-le-Duc afirmou que “O Gótico é superior ao classicismo,
da mesma forma que o cristianismo é superior ao paganismo”;
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20. Charles Barry e August Pugin, filho
Palácio do Parlamento, Londres
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21. F. Bau e T. Ballu, Igreja de Santa Clotilde, Paris
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22. G. Von Dollmann, Castelo de Neuschanstein, 1870, Baviera,
Alemanha
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23. Ao longo do século XIX, foram-se desenvolvendo outros
revivalismos: neorromânico, Neorrenascentista, neoárabe,
Neobizantino, Neobarroco;
Procurando alimentar a imaginação romântica;
Em meados do século surgem os ecletismos: combinação de
vários estilos no mesmo edifício;
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24. Charles Garnier, Ópera de
Paris, 1862, combinação de
neoclássico e neobarroco
Desenvolveu-se um verdadeiro
“carnaval de estilos”, como o
designaram os críticos deste
revivalismo exagerado;
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25. Os exotismos
John Nash, Pavilhão Real de Brighton, Inglaterra, 1821
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26. O gosto pelas culturas exóticas deu origem aos exotismos;
É uma forma de alimentar o espírito romântico de fuga, de viagens, a
procura de terras e ambientes estranhos;
Desenvolve-se o colecionismo de estampas japonesas;
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27. A arquitetura recria ambientes de outras culturas, neo-hindu,
neoárabe, e outros estilos de influência chinesa e japonesa;
John Nash, Pavilhão Real de Brighton, Inglaterra, 1821, Salão
de Banquetes
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28. Villaseca, Arco do Triunfo, Barcelona
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30. Na arquitetura o romantismo entrou em Portugal pela mão do
príncipe D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, marido de D. Maria II;
Encomendou ao engenheiro, barão de Eschwege, o Palácio da Pena,
em Sintra (1838-1868/1885);
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31. D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885) empenhou-se
em atividades culturais;
Praticou o mecenato;
Participou ativamente no restauro de vários monumentos
nacionais;
Apaixonado pela Idade Média;
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32. Partilhou com o engenheiro de minas, Guilherme von Eschwege
(1777-1855) o projeto revivalista do Palácio da Pena;
A sua primeira ideia foi restaurar o antigo mosteiro:
A partir de 1840 o projeto sofreu modificações e surgiu o Palácio
Novo;
Palácio da Pena, planta
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40. Em Portugal os revivalismo tiveram um carácter marcadamente
nacionalista, revivendo o período áureo dos Descobrimentos –
surge o Neomanuelino;
Luigi Manini, Palácio-Hotel do Buçaco, 1888-1907
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41. L. Manini, Palácio da Regaleira, Sintra
José Luís Monteiro, Estação do Rossio, Lisboa
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42. Albano Cascão, Palácio dos Pestanas, Porto, 1888; Costa Mota Tio,
Jazigo dos Condes do Amial, 1893; Adães Bermudes, Jazigo do
Visconde de Valmor (Neorromânico)
A predominância do Neomanuelino colocou em segundo plano o
Neogótico, que se concretizou em igrejas e jazigos fúnebres;
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43. Os exotismos tiveram uma preferência pelo estilo Neoárabe, como
consequência da nossa história;
A. J. Dias da Silva, Praça de Touro do Campo Pequeno, 1892, Lisboa
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45. Nos finais do século XIX, divulgam-se em Portugal, os ecletismos;
Palácio da Bolsa, Porto
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46. Palácio da Bolsa, Porto, Salão árabe
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47. A pintura romântica
A pintura foi aquela em que o
ideário romântico melhor se
expressou, atingiu o seu
apogeu entre 1820 2 1850;
Antecedentes:
Pintura pré-romântica de
finais do século XVIII e do
grupo “Os Nazarenos” e dos
“Pré-Rafaelitas”;
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48. Nazarenos – Grupo de pintores alemães sediados em Roma;
Reagiram contra o academismo neoclássico, propuserem o
retorno a uma pintura mística de inspiração cristã que copiasse
a estética dos frescos renascentistas;
Pré-rafaelitas – grupo de pintores ingleses, surgido nos meados
do séc. XIX, que procuraram
recriar a pureza e a simplicidade da arte primitiva italiana
a arte produzida antes de Rafael, considerado o fundador do
academismo;
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49. Jonh Everett Millais – Ofélia Morta;
Burne-Jones – O rei Cophetua e a Mendiga
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50. Os pintores românticos lutaram pela livre expressão;
Defendiam a imaginação, o sonho, os sentimentos, a sensibilidade;
Vão-se emancipar da encomenda, pintando segundo a inspiração;
Géricault, Retrato de um alienado
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69. As temáticas românticas:
Históricas: preferência por temas medievais, com uma leitura
exaltada dos acontecimentos e a valorização do herói;
Literárias: inspiração na literatura do passado, sobretudo
medieval (romances de cavalaria);
Mitológicas: relevo para a mitologia cristã e nórdica;
Retrato: não apenas os retratos oficiais mas também de pessoas
anónimas, tentativa de realizar o retrato psicológico;
Costumes populares: feiras, romarias, festas, etc.;
Vida animal: animais selvagens;
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70. Temas inspirados no mundo do sonho (onírico): inspiração no
mundo interior, na imaginação, na fantasia, no subconsciente, no
absurdo;
Paisagens: retratada de uma forma bucólica ou dramática;
Temas exóticos: inspiração em civilizações não europeias, África,
China, Índia, etc.;
Temas da atualidade político-social da época: naufrágios,
revoltas sociais, lutas nacionalistas e independentistas;
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71. Os modos de execução (características estilísticas)
Existe uma grande diversidade estilística;
A pintura romântica é caracterizada pela espontaneidade e
individualismo;
Apresenta um tratamento realista da forma e a cor é utilizada de
uma forma livre, emocional;
Alguns autores apresentam significativas inovações:
Simplificação do desenho das formas e no tratamento do claroescuro;
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72. Traços estilísticos comuns:
Prevalece a cor sobre o desenho: paleta cromática variada,
fortes contrastes cromáticos,
intensos efeitos de claro-escuro;
A luz foi, frequentemente, focalizada para o assunto que se
queria evidenciar, iluminando sentimentos;
Utilizam, por vezes, sombras coloridas, conseguidas com cores
opostas, que ajudam a definir esta pintura vigorosa e dinâmica;
O assunto base era, muitas vezes, envolvido por um cenário
natural dramático, animado pela violência dos elementos, de
modo a reforçar a emotividade da cena principal;
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73. Pincelada larga, fluida, espontânea, definindo formas menos
nítidas (ao contrário dos nítidos contornos da pintura
neoclássica);
Composição com estruturas agitadas, movimentadas, linhas
obliquas e sinuosas que reforçam o dramatismo;
Figura humana por vezes representada em atitudes
contrastadas, reforçando o dramatismo;
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74. Principais pintores:
França: Théodore Géricault (1791-1824); Eugéne Delacroix (17981863);
Alemanha: Caspar David Friedrich (1774-1840);
Espanha: Francisco Goya (1746-1828);
Inglaterra: William Blake (1757-1827); John Constable (1776-18379;
William Turner (1755-1851);
Suíça: Henri Füssli (1741-1825);
Estados Unidos: Benjamim West (1738-1820); John Singleton
Copley (1738-1815);
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75. A pintura romântica em Portugal
A estética romântica entrou tardiamente na pintura portuguesa;
Nunca possuiu um programa concreto nem objetivos bem
definidos;
Os temas pintados foram sobretudo cenas de género, e
paisagens, pintura histórica (sobretudo medieval) e festas
populares;
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76. Principais autores:
Augusto Roquemont (1804-1852);
Luís Pereira Meneses (1817-1878), excelente
retratista;
Tomás da Anunciação (1818-1879), pintor de
temas rurais e campestres;
João Cristino da Silva (1829-1877), paisagista e
pintor de género;
Leonel Marques Pereira (1828-1892), pintor de
costumes populares;
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77. Augusto Roquemont, Festa popular
Luís Pereira Meneses, retrato de D. Carlota
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78. Tomás da Anunciação, Vista d’Amora
João Cristino da Silva, Cinco Artistas
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80. A escultura romântica
Por exigência dos materiais em que se exprime (mármore,
bronze, madeira, etc.) a escultura tem uma conceção mais lenta
e por isso menos espontânea;
Esta situação opunha-se à espontaneidade defendida pelos
artistas românticos;
A escultura ocupou um lugar secundário no movimento
romântico;
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81. A escultura romântica teve um maior desenvolvimento em
França;
As temáticas mais usadas: Inspiradas na Natureza; Carácter
alegórico e fantasista; Temas históricos e literários; Retrato;
Procuram o sentido dramático, as emoções, os contrastes de luz
e sombra e cheio/vazio;
As composições são movimentadas;
Exaltação da expressividade;
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82. Para dar mais força a essa expressividade usaram, na técnica,
o acabamento rigoroso da tradição escultórica neoclássica,
juntamente com as novas técnicas do inacabado e
do propositadamente indefinido, realçadas pelas texturas
ásperas e contrastantes;
Rejeitam os cânones clássicos nas proporções e modelados dos
corpos como no tratamento das vestes;
As esculturas não representam um tipo, mas o indivíduo;
Emoções e sensações fortes substituem a frieza da escultura
neoclássica;
Intenso dinamismo e exotismo;
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83. Principais autores:
August Préault (1809-1879);
François Rude (1784-1855);
Antoine Louis Barye (1796-1875);
Jean-Baptiste Carpeaux (1827-1904);
August Préault,
Massacre, Bronze
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84. François Rude, A Marselhesa; Marechal Ney
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87. Em Portugal, apesar da forte tradição neoclássica, distinguem-se
os seguintes escultores românticos:
Vítor Bastos (1828-1894);
Costa Mota Tio (1861-1930);
Anatole Camels (1822-1906), francês estabelecido em Portugal;
Vítor Bastos, Monumento
a Camões
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88. Costa Mota Tio, Monumento a Afonso de Albuquerque
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89. Anatole Camels, estátua
equestre de D. Pedro IV
Esta a apresentação foi construída tendo por
base o manual, História da Cultura e das Artes,,
Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
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