SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  98
Os caminhos da abstração formal
O Cubismo
Guernica
Futurismo
Ultimatum Futurista
Apresentação concebida para o
Curso Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
Braque, Parque de Cárrierres
O cubismo foi um dos movimentos mais importantes da arte
do século XX;
Os seus criadores foram:
Pablo Picasso (1881-1973), em Horta del Hebro;
Georges Braque, em L’Éstaque (1882-1963)
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 2
Procuraram novos métodos e técnicas de representação
formal e espacial que ultrapassassem as regras clássico-
renascentistas (três dimensões, representação em
perspetiva);
Picasso, Fábrica
Em Horta del hebro
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 3
O motivo (objeto, pessoa, paisagem) não é representado de
um único ponto de vista, mas sob vários pontos de vista na
mesma representação (perspetivas múltiplas), introduzindo a
dimensão tempo às outras três;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 4
Vão criar uma autonomia maior
da obra de arte em relação à
Natureza;
Estabelecem simultaneidade
dos pontos de vista, inspiração
na Teoria da Relatividade do
Einstein;
Os cubistas separaram o
mundo da representação, do
aspeto natural do objeto
representado, pela anulação do
ilusionismo herdado da pintura
naturalista do Renascimento;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 5
Picasso e Braque iniciaram uma das maiores revoluções
da Arte:
Derrubando os conceitos tradicionais da forma e do
espaço;
Abrindo caminho à arte abstrata e outros movimentos
artísticos;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 6
Picasso, Les Demoiselles d’Avignon, 1906/07
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 7
Para muitos “Les Demoiselles
d’Avigon” (Meninas de Avinhão)
foi o primeiro quadro a caminho
do cubismo;
O quadro é marcado pela
geometrização da forma, figuras
angulosas, corpos distorcidos
pela perspetiva;
As duas figuras da direita,
posteriormente foram
acrescentadas máscaras de
influência africana;
Figuras e fundo confundem-se;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 8
Escultura Africana
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
9
O Cubismo conheceu três fase principais:
a cézanniana ou cezannista de 1907, a 1909;
a analítica ou hermética, de 1910 a 1912;
a sintética, de 1913 a 1914.
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 10
Braque, Casas em L’Estaque,1908
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 11
A fase Cézanniana (1907-1909);
Resulta da influência da obra de Cézanne e da escultura
africana;
Picasso e Braque, em 1906, visitaram uma exposição da obra
de Cézanne;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 12
Picasso, O reservatório de Horta del Hebro, 1909
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 13
As obras desta fase caracterizam-se:
Temática da paisagem e da figura humana;
Representação racional e geométricas das formas;
Linha de contorno quebrada;
Início do desdobramento dos planos;
Rostos simplificados ou em máscaras (influência africana);
Redução da paleta cromática;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 14
Picasso, A cabeça
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 15
Fase analítica ou hermética (1910-1912);
Foi a mais característica do cubismo;
Visão simultânea e multifacetada dos vários aspetos do
motivo observado, fazendo com que o objeto aparecesse
na tela como que quebrado ou explodido;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 16
Braque, Violino e Cântaro
Um grande número de planos geométricos e achatados,
confundindo-se com os fundos (bidimensionalidade),
destruição da perspetiva renascentista;
Quase monocromia;
Estatismo;
Temática: retratos e naturezas-mortas;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
17
Picasso, O poeta, 1912
A ideia é representar a
realidade visual total do objecto;
O artista não representa apenas
o que vê mas também o que
dele conhece;
Picasso: “perguntei a mim
mesmo se não se deviam pintar
as coisas como as conhecemos
e não como as vemos”;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 18
Picasso, O guitarrista, 1910
O processo de representação faz com o que está
representado se afaste da imagem real que lhe deu origem;
Torna-se irreconhecível (hermético) para o público;
Aproxima-se do abstraccionismo;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 19
Foi a fase de teorização do
cubismo:
Braque e Picasso organizam
tertúlias no atelier de Picasso
(Bateau Lavoir);
A identidade de princípios e
processos entre estes dois
artistas é perfeita, as obras
não se distinguem das do
outro;
Não assinam as obras;
Picasso, Retrato de
Amboise
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 20
Picasso, O aficionado, 1912
Cerca de 1912, Picasso e Braque começam a introduzir na
tela alguns elementos estranhos à pintura (letras, pedaços de
jornal, bilhetes, etc.)
Procuravam tornar a pintura mais inteligível, menos abstrata,
para o espectador;
Retorno à policromia;
Esta fase das colagens deu-se na passagem do Cubismo
Analítico para o Cubismo Sintético;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 21
Fase sintética, (1912-1914);
Retorno à realidade;
Redução dos pontos de vista e do número de planos;
Formas simplificadas (sintéticas);
Cor vibrante;
Sobreposições e transparências de planos;
Picasso, Cadeira
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 22
O objetivo é “religar” o quadro à realidade;
Tornar o motivo representado menos hermético;
A policromia e as colagens visavam estimular visualmente o
espectador;
Picasso, Suze
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 23
Picasso, O violino, 1914
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
24
As colagens revolucionaram o conceito de obra pictórica,
diluindo as fronteiras entre a pintura e a escultura;
O Dadaísmo irá explorar esta técnica;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 25
Braque, Mesa de Músico, 1913
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
26
Nesta fase do Cubismo sintético participou outro pintor
espanhol, Juan Gris (1887-1927);
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 27
Gris, A janela
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
28
Gris, Natureza-morta com Garrafa e Faca, 1912, Natureza-
morta
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 29
Picasso também realizou obras escultóricas onde procurou
desenvolver os princípios do cubismo
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 30
Picasso, Cabeça de Mulher, Guitarra
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 31
Guernica (1937)
Pablo Picasso (1881-1937)
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
Picasso, Guernica, 349,4x776,6 cm, 1937
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 33
Pablo Picasso:
Pintor e escultor espanhol nascido na Andaluzia, cedo se
inscreveu na Academia de Belas-Artes de Barcelona,
sendo, em seguida (1879), admitido na Academia Real de
S, Fernando, em Madrid, que não chegou a frequentar;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 34
Em 1900, dá-se a sua primeira estadia em Paris, faz
amizade com o poeta Max Jacob e executa algumas das
suas primeiras obras do “período azul”;
De 1905 a 1906, pinta os quadros do “período rosa”;
Em 1906/07, Picasso realiza o seu quadro “As Meninas de
Avinhão
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 35
Durante toda a sua longa carreira influenciou numerosos
artistas das mais diversas regiões do Mundo;
Renovou a linguagem figurativa pela acuidade da sua
visão e do seu enorme poder criativo, aliados a uma
capacidade de desenho e de trabalho excecionais;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 36
A vida e a obra de Picasso serão sempre uma afirmação
feroz e sem compromissos da liberdade política, artística e
pessoal, numa luta constante contra todas as convenções;
Nunca será um abstracionista;
Paralelamente, realiza esculturas (meio abstratas, meio
realistas) e nus femininos de dimensões monstruosas;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 37
1933 - Desenvolve o tema do Minotauro;
1937 - Pinta o quadro “Guernica”;
1949 - Pinta a “Pomba”, para o congresso da paz, Paris;
1952 - Pinta o mural “A Guerra e a Paz”;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 38
Em 1937, Picasso, compromete-se a pintar um mural para
o pavilhão da República Espanhola na Exposição
Universal;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 39
Ao tomar conhecimento do bombardeamento da cidade
basca de Guernica pela aviação alemã, ao serviço de Franco
(Guerra Civil Espanhola (1936-39)), vitimando 2500 pessoas
resolveu fazer desse acontecimento o tem do mural;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 40/
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
41
Realiza os primeiros estudos no dia 1 de Maio e a 4 de
Junho a tela estava concluída;
Torna-se o símbolo da denúncia da destruição;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 42
Esboços para Guernica
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 43
A composição tem um cenário, dando uma ideia de
perspetiva;
Composição cheia de movimento: retas/curvas,
claro/escuro, cheio/vazio, agitação das figuras, figuras
gritantes, olhos enormes e deslocados;
As figuras orientam-se para o lado esquerdo, como se fosse
uma saída;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 44
Composição rigorosa
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 45
Importância simbólica do olho luminosos
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 46/
Figuras com um tratamento cubista;
Cria a ideia de desconstrução, devido à decomposição
cubista;
Renúncia da cor (preto, branco e cinzento);
Os símbolos e os significados são alvo de várias
interpretações;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 47
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
48
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 49
Este quadro é uma denúncia da destruição provocada pela
guerra;
Mostra o poder da arte como uma denúncia dos abusos do
poder;
Em 1951, pinta “O Massacre na Coreia”, como oposição à
Guerra da Coreia;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 50
Picasso, O Massacre na Coreia
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
51
Os princípios cubistas influenciaram todas as artes
(pintura, escultura, arquitetura e design);
Deram origem a novas correntes como o Orfismo e o
Purismo e a Secção de Ouro;
Influenciaram correntes como o Abstracionismo e o
Futurismo;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 52
As correntes derivadas do Cubismo:
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 53
Purismo:
Em 1918, Édouard Jeanneret (Le Corbusier) e Ozenfant,
publicaram “Après le Cubisme”;
Acusaram os cubistas de serem meros decoradores;
Inventaram o “Purismo”;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 54
Devia ser uma arte não maculada pela decoração, fantasia
ou individualidade;
Seria inspirada pela máquina, todo o pormenor
desnecessário seria eliminado;
A única consequência prática desta teoria foi a arquitetura
de Le Corbusier;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 55
Ozenfant, Purismo
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 56
Secção de Ouro ou Secção Áurea:
Teorizada por Albert Gleizes e Jean Metzinger;
Pretendia aplicar ao cubismo a teoria renascentista da
visão piramidal do olho humano;
Estiveram ligados a este movimento: Marcel Duchamp,
Jacques Villon, etc.;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 57
Gleizes, Mulheres Costurando
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
58
Metzinger, Natureza-
morta
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 59
Criaram uma pintura de planos agudos e dinâmicos;
Paleta cromática diversificada;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 60
Orfismo:
Aliou à técnica cubista a cor e o movimento futurista;
A cor era aplicada em tons complementares e harmónicos;
O movimento é conseguido pela sobreposição de formas
circulares abstratas;
Sónia e Robert Delaunay foram os seus criadores;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 61
Delaunay, Prismas Elétricos,
La Manège des Cochons
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 62
Futurismo
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 63
Balla, Menina a correr na varanda, 1912
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 64
Carrá, Manifestação
Intervencionista, 1914,
colagens
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 65
Boccioni, Estados de
Espírito I, Os Adeuses,
1911
O Futurismo nasceu em Itália, mas oficialmente apareceu
em 1909, com a publicação do Manifesto Futurista, de
Filippo Tommaso Marinetti (poeta), no jornal Le Fígaro, de
Paris;
Primeiro surge na literatura e estende-se às artes
plásticas, arquitetura, música e cinema;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 66
Define-se o futurismo no
Manifesto Futurista como uma
nova poética;
Combate à arte tradicional;
Exaltação da vida moderna,
da civilização industrial, da
máquina, da velocidade, das
cidades modernas, dos novos
meios de transporte, etc.;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 67
Carro de corrida do início do século XX,
Vitória de Samotrácia
No Manifesto afirma-se: “Um automóvel de corrida com o seu
adorno de grossos tubos semelhantes a serpentes de hálito
explosivo (…) é mais belo que a Vitória de Samotrácia”;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 68
Em 1910 surge o Manifesto dos Pintores Futuristas:
O Futurismo assume-se como um movimento de rebelião
ativa;
Afirmação das novas e modernas energias da existência;
Aproximando-se em termos emocionais dos
expressionistas e em termos plásticos do cubismo (que
atacavam pelo seu estatismo);
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 69
Carrá, Ritmos
Fazem a apologia da máquina, da velocidade, da luz, da
sensação dinâmica;
A temática inspirava-se nos assuntos que implicassem
modernidade, velocidade e dinamismo;
Negam os valores do passado, reivindicando
exclusivamente o futuro;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 70
Severini, A Dançarina Azul
Recorrem à decomposição geométrica das formas (em
ângulos agudos e em curvas sinuosas – dinamismo);
Exploram a simultaneidade, interpenetração dos planos;
Repetem as imagens, de maneira sobreposta, construindo
uma espécie de sequência fílmica;
Criam o efeito de movimentação no tempo (4ª dimensão);
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 71
Balla, Dinamismo de um cão conduzido pela trela
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 72
Boccioni, Dinamismo
de um ciclista
Usam linhas de cor pura, que atravessam a tela à maneira
de raios de luz;
Usam o divisionismo da cor, aplicando cores fortes e
contrastadas;
Procuram transmitir emoções fortes como a velocidade,
força, ação;
Valorizam a cor e a luz;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 73
Balla, Mercúrio
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 74
Boccioni, Formas Únicas
em Continuidade no
Espaço, 1913, Bronze
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
75
Boccioni, Estados de Espírito
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 76
Carrá, Simultaneidade Mulher e Varanda, 1912
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 77
Severini, Ataque
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 78
Principais artistas do movimento:
Umberto Boccioni (1882-1916);
Giacomo Balla (1871-1958);
Carlo Carrá (1881-1966);
Gino Severini (1883-1966);
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 79
É possível distinguir três fases na evolução do Futurismo:
1ª fase: 1909-1ª Guerra Mundial, formação e definição do
movimento em Itália e a sua divulgação)
Vai influenciar o Raionismo na Rússia e o Vorticismo em
Inglaterra;
E o Construtivismo;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 80/
O Manifesto Raionista, Rússia, 1913, define a tela raionista
como devendo “dar a impressão de escapar ao tempo e ao
espaço” e “sugerir a sensação da quarta dimensão”;
Para que este objetivo se cumprisse, recomendavam aos
pintores a utilização de raios de cor paralelos ou cruzados,
simbolizando raios de luz;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 81
Lorionov, Interior Raionista
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
82
Vorticismo, movimento nascido em Inglaterra, em 1914,
apresentado na revista Blast;
A arte deve ser mais visionária que os inventores das
máquinas modernas; O passado é para esquecer. O futuro
não se pode conhecer, resta o presente que se situa no
vórtex (turbilhão), desaparece em 1915;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 83
Percy Windham Lewis, capa
da revista Blast e desenho
abstrato
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
84
2ª fase (entre as duas grandes guerras -1918-1944);
O Futurismo alarga-se a outras modalidades plásticas
(design industrial, moda, cinema);
O movimento é aproveitado por Mussolini para fazer
propaganda ao regime fascista italiano o que afastou
muitos artistas, sobretudo fora de Itália;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 85
3ª fase (1947-1950) França, breve tentativa de restaurar
este movimento após a 2ª Guerra Mundial.
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 86
Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século
XX (1917)
1º caso prático
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 87
Almada Negreiros, admirador de Marinetti, leu o
“Ultimatum” no dia 14 de Abril de 1917, no teatro da
República (Teatro S. Luís), no público estava Santa-Rita;
Foi a 1ª Conferência Futurista de Almada;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 88
No seu Manifesto começa por se afirmar como homem e
cidadão;
Depois dirige-se à sua geração, fazendo apelo à guerra
como forma de libertação e criação;
Passa, depois a definir, segundo o seu ponto de vista,
Portugal, enquanto Pátria, e os portugueses;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 89
Revista Portugal Futurista
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 90/49
Termina o “Ultimatum” com as suas propostas no sentido
de modernizar Portugal;
Ultimatum futurista às gerações portuguesas do
século XX;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 91
Breve cronologia de José de Almada Negreiros:
1893 – Nasce em S. Tomé e Príncipe;
1905 – Redige e ilustra jornais manuscritos: A República e
O Mundo;
1913 – Publica o primeiro desenho em A Sátira. Faz a sua
primeira exposição individual. Amizade com Fernando
Pessoa;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 92
Almada Negreiros, Retrato de Fernando Pessoa
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 93/
1915 – Participa na revista Orpheu. Escreve o “Manifesto
Anti Dantas”, em reação à depreciação feita por Júlio
Dantas à inovação;
1919 – Viaja para Paris;
1925 –Pinta dois painéis para a “Brasileira do Chiado”;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 94
1927 – Parte para Madrid;
1933 – Casa com Sara Afonso (pintora)
1938 – Colaboração com o arquiteto Pardal Monteiro,
vitrais da Igreja de Nossa Senhora de Fátima;
1943 – Frescos da gare marítima de Alcântara;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 95
Almada Negreiros, Frescos da gare marítima de Alcântara
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 96
Almada Negreiros, Frescos da gare marítima de Alcântara
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 97
1954 – Pinta o retrato de Fernando Pessoa para o
restaurante “Irmãos Unidos”;
1959 – O SNI atribui-lhe o Prémio Nacional das Artes;
1966 – Eleito membro da Academia Nacional de Belas-
Artes;
1970 – Morre em Lisboa;
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História
da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 98

Contenu connexe

Tendances

04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade materialVítor Santos
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássicaCarla Freitas
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema Ana Barreiros
 
Naturalismo, realismo
Naturalismo, realismo Naturalismo, realismo
Naturalismo, realismo Ana Barreiros
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização históricaCarla Freitas
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentosVítor Santos
 
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporâneaVítor Santos
 
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIX
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIXPintura e escultura em Portugal nos finais do século XIX
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIXCarlos Pinheiro
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barrocaCarla Freitas
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900Ana Barreiros
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Ana Barreiros
 
Arte portuguesa contemporânea 1
Arte portuguesa contemporânea 1Arte portuguesa contemporânea 1
Arte portuguesa contemporânea 1Lucilia Fonseca
 
Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoAna Barreiros
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
 
Surrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismoSurrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismoAna Barreiros
 

Tendances (20)

04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
Naturalismo, realismo
Naturalismo, realismo Naturalismo, realismo
Naturalismo, realismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização histórica
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
 
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIX
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIXPintura e escultura em Portugal nos finais do século XIX
Pintura e escultura em Portugal nos finais do século XIX
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900
 
Cultura do salao
Cultura do salaoCultura do salao
Cultura do salao
 
Arte portuguesa contemporânea 1
Arte portuguesa contemporânea 1Arte portuguesa contemporânea 1
Arte portuguesa contemporânea 1
 
Rococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundoRococó da Europa para o mundo
Rococó da Europa para o mundo
 
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXMódulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIX
 
Surrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismoSurrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismo
 
Arte abstrata
Arte abstrataArte abstrata
Arte abstrata
 

En vedette

05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visívelVítor Santos
 
01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunosVítor Santos
 
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporâneaVítor Santos
 
02 criar é provocar
02 criar é provocar02 criar é provocar
02 criar é provocarVítor Santos
 
05 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 205 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 2Vítor Santos
 
05 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 105 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 1Vítor Santos
 
Exame mod 4 2 taar - correção
Exame mod 4  2 taar - correçãoExame mod 4  2 taar - correção
Exame mod 4 2 taar - correçãoteresagoncalves
 
05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novasVítor Santos
 
01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se drive01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se driveVítor Santos
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássicavitormbsantos
 
01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunosVítor Santos
 
04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismo04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismoVítor Santos
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogueVítor Santos
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o realVítor Santos
 
05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundoVítor Santos
 
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correção
Exame do Módulo 5  de HCA - Proposta de correçãoExame do Módulo 5  de HCA - Proposta de correção
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correçãoteresagoncalves
 

En vedette (20)

07 arte portuguesa
07 arte portuguesa07 arte portuguesa
07 arte portuguesa
 
05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível
 
01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos
 
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
 
02 criar é provocar
02 criar é provocar02 criar é provocar
02 criar é provocar
 
06 arte e função
06 arte  e função06 arte  e função
06 arte e função
 
05 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 205 a cultura do palácio 2
05 a cultura do palácio 2
 
05 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 105 a cultura do palácio 1
05 a cultura do palácio 1
 
Exame mod 4 2 taar - correção
Exame mod 4  2 taar - correçãoExame mod 4  2 taar - correção
Exame mod 4 2 taar - correção
 
05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas
 
01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se drive01 a velocidade impoe se drive
01 a velocidade impoe se drive
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássica
 
02 arte rococó
02 arte rococó02 arte rococó
02 arte rococó
 
01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos
 
04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismo04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismo
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real
 
05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundo
 
02 romantismo
02 romantismo02 romantismo
02 romantismo
 
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correção
Exame do Módulo 5  de HCA - Proposta de correçãoExame do Módulo 5  de HCA - Proposta de correção
Exame do Módulo 5 de HCA - Proposta de correção
 

Similaire à Os caminhos da abstração formal

Cubismo mare junho 2011
Cubismo mare junho 2011Cubismo mare junho 2011
Cubismo mare junho 2011ailzafreitas
 
Concretismo Brasileiro - Arte Concreta
Concretismo Brasileiro  - Arte ConcretaConcretismo Brasileiro  - Arte Concreta
Concretismo Brasileiro - Arte ConcretaAndrea Dressler
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XXCEF16
 
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdfeduardoalves354978
 
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdfeduardoalves354978
 
Ocubismo 110523084518-phpapp02
Ocubismo 110523084518-phpapp02Ocubismo 110523084518-phpapp02
Ocubismo 110523084518-phpapp02Ramyldo Braga
 
Cubismo
CubismoCubismo
CubismoJubiz
 
Cubismo
CubismoCubismo
CubismoJubiz
 
Caderno picasso ccbb_2015
Caderno picasso ccbb_2015Caderno picasso ccbb_2015
Caderno picasso ccbb_2015Daniele Alves
 
Vanguardas Europeias - Cubismo
Vanguardas Europeias - CubismoVanguardas Europeias - Cubismo
Vanguardas Europeias - CubismoLuan Lucena
 
Arte Sec Xx
Arte Sec XxArte Sec Xx
Arte Sec Xxjassis
 
PICASSO _ um artista único.docx
PICASSO _ um artista único.docxPICASSO _ um artista único.docx
PICASSO _ um artista único.docxJoanaMarques823140
 

Similaire à Os caminhos da abstração formal (20)

Cubismo mare junho 2011
Cubismo mare junho 2011Cubismo mare junho 2011
Cubismo mare junho 2011
 
CUBISMO
CUBISMOCUBISMO
CUBISMO
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Concretismo Brasileiro - Arte Concreta
Concretismo Brasileiro  - Arte ConcretaConcretismo Brasileiro  - Arte Concreta
Concretismo Brasileiro - Arte Concreta
 
Primeira metade do século XX
Primeira metade do século XXPrimeira metade do século XX
Primeira metade do século XX
 
920
920920
920
 
História da Arte: Muralismo
História da Arte: MuralismoHistória da Arte: Muralismo
História da Arte: Muralismo
 
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
 
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
100022681-Semana-de-Arte-Moderna.pdf
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Ocubismo 110523084518-phpapp02
Ocubismo 110523084518-phpapp02Ocubismo 110523084518-phpapp02
Ocubismo 110523084518-phpapp02
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Caderno picasso ccbb_2015
Caderno picasso ccbb_2015Caderno picasso ccbb_2015
Caderno picasso ccbb_2015
 
Vanguardas Europeias - Cubismo
Vanguardas Europeias - CubismoVanguardas Europeias - Cubismo
Vanguardas Europeias - Cubismo
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Arte Sec Xx
Arte Sec XxArte Sec Xx
Arte Sec Xx
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
PICASSO _ um artista único.docx
PICASSO _ um artista único.docxPICASSO _ um artista único.docx
PICASSO _ um artista único.docx
 

Plus de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Plus de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 

Dernier

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 

Dernier (20)

HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 

Os caminhos da abstração formal

  • 1. Os caminhos da abstração formal O Cubismo Guernica Futurismo Ultimatum Futurista Apresentação concebida para o Curso Profissional de Turismo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
  • 2. Braque, Parque de Cárrierres O cubismo foi um dos movimentos mais importantes da arte do século XX; Os seus criadores foram: Pablo Picasso (1881-1973), em Horta del Hebro; Georges Braque, em L’Éstaque (1882-1963) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 2
  • 3. Procuraram novos métodos e técnicas de representação formal e espacial que ultrapassassem as regras clássico- renascentistas (três dimensões, representação em perspetiva); Picasso, Fábrica Em Horta del hebro HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 3
  • 4. O motivo (objeto, pessoa, paisagem) não é representado de um único ponto de vista, mas sob vários pontos de vista na mesma representação (perspetivas múltiplas), introduzindo a dimensão tempo às outras três; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 4
  • 5. Vão criar uma autonomia maior da obra de arte em relação à Natureza; Estabelecem simultaneidade dos pontos de vista, inspiração na Teoria da Relatividade do Einstein; Os cubistas separaram o mundo da representação, do aspeto natural do objeto representado, pela anulação do ilusionismo herdado da pintura naturalista do Renascimento; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 5
  • 6. Picasso e Braque iniciaram uma das maiores revoluções da Arte: Derrubando os conceitos tradicionais da forma e do espaço; Abrindo caminho à arte abstrata e outros movimentos artísticos; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 6
  • 7. Picasso, Les Demoiselles d’Avignon, 1906/07 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 7
  • 8. Para muitos “Les Demoiselles d’Avigon” (Meninas de Avinhão) foi o primeiro quadro a caminho do cubismo; O quadro é marcado pela geometrização da forma, figuras angulosas, corpos distorcidos pela perspetiva; As duas figuras da direita, posteriormente foram acrescentadas máscaras de influência africana; Figuras e fundo confundem-se; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 8
  • 9. Escultura Africana HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 9
  • 10. O Cubismo conheceu três fase principais: a cézanniana ou cezannista de 1907, a 1909; a analítica ou hermética, de 1910 a 1912; a sintética, de 1913 a 1914. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 10
  • 11. Braque, Casas em L’Estaque,1908 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 11
  • 12. A fase Cézanniana (1907-1909); Resulta da influência da obra de Cézanne e da escultura africana; Picasso e Braque, em 1906, visitaram uma exposição da obra de Cézanne; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 12
  • 13. Picasso, O reservatório de Horta del Hebro, 1909 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 13
  • 14. As obras desta fase caracterizam-se: Temática da paisagem e da figura humana; Representação racional e geométricas das formas; Linha de contorno quebrada; Início do desdobramento dos planos; Rostos simplificados ou em máscaras (influência africana); Redução da paleta cromática; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 14
  • 15. Picasso, A cabeça HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 15
  • 16. Fase analítica ou hermética (1910-1912); Foi a mais característica do cubismo; Visão simultânea e multifacetada dos vários aspetos do motivo observado, fazendo com que o objeto aparecesse na tela como que quebrado ou explodido; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 16
  • 17. Braque, Violino e Cântaro Um grande número de planos geométricos e achatados, confundindo-se com os fundos (bidimensionalidade), destruição da perspetiva renascentista; Quase monocromia; Estatismo; Temática: retratos e naturezas-mortas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 17
  • 18. Picasso, O poeta, 1912 A ideia é representar a realidade visual total do objecto; O artista não representa apenas o que vê mas também o que dele conhece; Picasso: “perguntei a mim mesmo se não se deviam pintar as coisas como as conhecemos e não como as vemos”; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 18
  • 19. Picasso, O guitarrista, 1910 O processo de representação faz com o que está representado se afaste da imagem real que lhe deu origem; Torna-se irreconhecível (hermético) para o público; Aproxima-se do abstraccionismo; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 19
  • 20. Foi a fase de teorização do cubismo: Braque e Picasso organizam tertúlias no atelier de Picasso (Bateau Lavoir); A identidade de princípios e processos entre estes dois artistas é perfeita, as obras não se distinguem das do outro; Não assinam as obras; Picasso, Retrato de Amboise HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 20
  • 21. Picasso, O aficionado, 1912 Cerca de 1912, Picasso e Braque começam a introduzir na tela alguns elementos estranhos à pintura (letras, pedaços de jornal, bilhetes, etc.) Procuravam tornar a pintura mais inteligível, menos abstrata, para o espectador; Retorno à policromia; Esta fase das colagens deu-se na passagem do Cubismo Analítico para o Cubismo Sintético; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 21
  • 22. Fase sintética, (1912-1914); Retorno à realidade; Redução dos pontos de vista e do número de planos; Formas simplificadas (sintéticas); Cor vibrante; Sobreposições e transparências de planos; Picasso, Cadeira HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 22
  • 23. O objetivo é “religar” o quadro à realidade; Tornar o motivo representado menos hermético; A policromia e as colagens visavam estimular visualmente o espectador; Picasso, Suze HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 23
  • 24. Picasso, O violino, 1914 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 24
  • 25. As colagens revolucionaram o conceito de obra pictórica, diluindo as fronteiras entre a pintura e a escultura; O Dadaísmo irá explorar esta técnica; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 25
  • 26. Braque, Mesa de Músico, 1913 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 26
  • 27. Nesta fase do Cubismo sintético participou outro pintor espanhol, Juan Gris (1887-1927); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 27
  • 28. Gris, A janela HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 28
  • 29. Gris, Natureza-morta com Garrafa e Faca, 1912, Natureza- morta HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 29
  • 30. Picasso também realizou obras escultóricas onde procurou desenvolver os princípios do cubismo HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 30
  • 31. Picasso, Cabeça de Mulher, Guitarra HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 31
  • 32. Guernica (1937) Pablo Picasso (1881-1937) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
  • 33. Picasso, Guernica, 349,4x776,6 cm, 1937 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 33
  • 34. Pablo Picasso: Pintor e escultor espanhol nascido na Andaluzia, cedo se inscreveu na Academia de Belas-Artes de Barcelona, sendo, em seguida (1879), admitido na Academia Real de S, Fernando, em Madrid, que não chegou a frequentar; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 34
  • 35. Em 1900, dá-se a sua primeira estadia em Paris, faz amizade com o poeta Max Jacob e executa algumas das suas primeiras obras do “período azul”; De 1905 a 1906, pinta os quadros do “período rosa”; Em 1906/07, Picasso realiza o seu quadro “As Meninas de Avinhão HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 35
  • 36. Durante toda a sua longa carreira influenciou numerosos artistas das mais diversas regiões do Mundo; Renovou a linguagem figurativa pela acuidade da sua visão e do seu enorme poder criativo, aliados a uma capacidade de desenho e de trabalho excecionais; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 36
  • 37. A vida e a obra de Picasso serão sempre uma afirmação feroz e sem compromissos da liberdade política, artística e pessoal, numa luta constante contra todas as convenções; Nunca será um abstracionista; Paralelamente, realiza esculturas (meio abstratas, meio realistas) e nus femininos de dimensões monstruosas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 37
  • 38. 1933 - Desenvolve o tema do Minotauro; 1937 - Pinta o quadro “Guernica”; 1949 - Pinta a “Pomba”, para o congresso da paz, Paris; 1952 - Pinta o mural “A Guerra e a Paz”; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 38
  • 39. Em 1937, Picasso, compromete-se a pintar um mural para o pavilhão da República Espanhola na Exposição Universal; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 39
  • 40. Ao tomar conhecimento do bombardeamento da cidade basca de Guernica pela aviação alemã, ao serviço de Franco (Guerra Civil Espanhola (1936-39)), vitimando 2500 pessoas resolveu fazer desse acontecimento o tem do mural; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 40/
  • 41. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 41
  • 42. Realiza os primeiros estudos no dia 1 de Maio e a 4 de Junho a tela estava concluída; Torna-se o símbolo da denúncia da destruição; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 42
  • 43. Esboços para Guernica HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 43
  • 44. A composição tem um cenário, dando uma ideia de perspetiva; Composição cheia de movimento: retas/curvas, claro/escuro, cheio/vazio, agitação das figuras, figuras gritantes, olhos enormes e deslocados; As figuras orientam-se para o lado esquerdo, como se fosse uma saída; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 44
  • 45. Composição rigorosa HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 45
  • 46. Importância simbólica do olho luminosos HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 46/
  • 47. Figuras com um tratamento cubista; Cria a ideia de desconstrução, devido à decomposição cubista; Renúncia da cor (preto, branco e cinzento); Os símbolos e os significados são alvo de várias interpretações; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 47
  • 48. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 48
  • 49. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 49
  • 50. Este quadro é uma denúncia da destruição provocada pela guerra; Mostra o poder da arte como uma denúncia dos abusos do poder; Em 1951, pinta “O Massacre na Coreia”, como oposição à Guerra da Coreia; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 50
  • 51. Picasso, O Massacre na Coreia HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 51
  • 52. Os princípios cubistas influenciaram todas as artes (pintura, escultura, arquitetura e design); Deram origem a novas correntes como o Orfismo e o Purismo e a Secção de Ouro; Influenciaram correntes como o Abstracionismo e o Futurismo; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 52
  • 53. As correntes derivadas do Cubismo: HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 53
  • 54. Purismo: Em 1918, Édouard Jeanneret (Le Corbusier) e Ozenfant, publicaram “Après le Cubisme”; Acusaram os cubistas de serem meros decoradores; Inventaram o “Purismo”; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 54
  • 55. Devia ser uma arte não maculada pela decoração, fantasia ou individualidade; Seria inspirada pela máquina, todo o pormenor desnecessário seria eliminado; A única consequência prática desta teoria foi a arquitetura de Le Corbusier; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 55
  • 56. Ozenfant, Purismo HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 56
  • 57. Secção de Ouro ou Secção Áurea: Teorizada por Albert Gleizes e Jean Metzinger; Pretendia aplicar ao cubismo a teoria renascentista da visão piramidal do olho humano; Estiveram ligados a este movimento: Marcel Duchamp, Jacques Villon, etc.; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 57
  • 58. Gleizes, Mulheres Costurando HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 58
  • 59. Metzinger, Natureza- morta HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 59
  • 60. Criaram uma pintura de planos agudos e dinâmicos; Paleta cromática diversificada; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 60
  • 61. Orfismo: Aliou à técnica cubista a cor e o movimento futurista; A cor era aplicada em tons complementares e harmónicos; O movimento é conseguido pela sobreposição de formas circulares abstratas; Sónia e Robert Delaunay foram os seus criadores; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 61
  • 62. Delaunay, Prismas Elétricos, La Manège des Cochons HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 62
  • 63. Futurismo HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 63
  • 64. Balla, Menina a correr na varanda, 1912 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 64
  • 66. Boccioni, Estados de Espírito I, Os Adeuses, 1911 O Futurismo nasceu em Itália, mas oficialmente apareceu em 1909, com a publicação do Manifesto Futurista, de Filippo Tommaso Marinetti (poeta), no jornal Le Fígaro, de Paris; Primeiro surge na literatura e estende-se às artes plásticas, arquitetura, música e cinema; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 66
  • 67. Define-se o futurismo no Manifesto Futurista como uma nova poética; Combate à arte tradicional; Exaltação da vida moderna, da civilização industrial, da máquina, da velocidade, das cidades modernas, dos novos meios de transporte, etc.; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 67
  • 68. Carro de corrida do início do século XX, Vitória de Samotrácia No Manifesto afirma-se: “Um automóvel de corrida com o seu adorno de grossos tubos semelhantes a serpentes de hálito explosivo (…) é mais belo que a Vitória de Samotrácia”; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 68
  • 69. Em 1910 surge o Manifesto dos Pintores Futuristas: O Futurismo assume-se como um movimento de rebelião ativa; Afirmação das novas e modernas energias da existência; Aproximando-se em termos emocionais dos expressionistas e em termos plásticos do cubismo (que atacavam pelo seu estatismo); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 69
  • 70. Carrá, Ritmos Fazem a apologia da máquina, da velocidade, da luz, da sensação dinâmica; A temática inspirava-se nos assuntos que implicassem modernidade, velocidade e dinamismo; Negam os valores do passado, reivindicando exclusivamente o futuro; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 70
  • 71. Severini, A Dançarina Azul Recorrem à decomposição geométrica das formas (em ângulos agudos e em curvas sinuosas – dinamismo); Exploram a simultaneidade, interpenetração dos planos; Repetem as imagens, de maneira sobreposta, construindo uma espécie de sequência fílmica; Criam o efeito de movimentação no tempo (4ª dimensão); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 71
  • 72. Balla, Dinamismo de um cão conduzido pela trela HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 72
  • 73. Boccioni, Dinamismo de um ciclista Usam linhas de cor pura, que atravessam a tela à maneira de raios de luz; Usam o divisionismo da cor, aplicando cores fortes e contrastadas; Procuram transmitir emoções fortes como a velocidade, força, ação; Valorizam a cor e a luz; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 73
  • 74. Balla, Mercúrio HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 74
  • 75. Boccioni, Formas Únicas em Continuidade no Espaço, 1913, Bronze HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 75
  • 76. Boccioni, Estados de Espírito HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 76
  • 77. Carrá, Simultaneidade Mulher e Varanda, 1912 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 77
  • 78. Severini, Ataque HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 78
  • 79. Principais artistas do movimento: Umberto Boccioni (1882-1916); Giacomo Balla (1871-1958); Carlo Carrá (1881-1966); Gino Severini (1883-1966); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 79
  • 80. É possível distinguir três fases na evolução do Futurismo: 1ª fase: 1909-1ª Guerra Mundial, formação e definição do movimento em Itália e a sua divulgação) Vai influenciar o Raionismo na Rússia e o Vorticismo em Inglaterra; E o Construtivismo; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 80/
  • 81. O Manifesto Raionista, Rússia, 1913, define a tela raionista como devendo “dar a impressão de escapar ao tempo e ao espaço” e “sugerir a sensação da quarta dimensão”; Para que este objetivo se cumprisse, recomendavam aos pintores a utilização de raios de cor paralelos ou cruzados, simbolizando raios de luz; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 81
  • 82. Lorionov, Interior Raionista HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 82
  • 83. Vorticismo, movimento nascido em Inglaterra, em 1914, apresentado na revista Blast; A arte deve ser mais visionária que os inventores das máquinas modernas; O passado é para esquecer. O futuro não se pode conhecer, resta o presente que se situa no vórtex (turbilhão), desaparece em 1915; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 83
  • 84. Percy Windham Lewis, capa da revista Blast e desenho abstrato HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 84
  • 85. 2ª fase (entre as duas grandes guerras -1918-1944); O Futurismo alarga-se a outras modalidades plásticas (design industrial, moda, cinema); O movimento é aproveitado por Mussolini para fazer propaganda ao regime fascista italiano o que afastou muitos artistas, sobretudo fora de Itália; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 85
  • 86. 3ª fase (1947-1950) França, breve tentativa de restaurar este movimento após a 2ª Guerra Mundial. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 86
  • 87. Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX (1917) 1º caso prático HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 87
  • 88. Almada Negreiros, admirador de Marinetti, leu o “Ultimatum” no dia 14 de Abril de 1917, no teatro da República (Teatro S. Luís), no público estava Santa-Rita; Foi a 1ª Conferência Futurista de Almada; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 88
  • 89. No seu Manifesto começa por se afirmar como homem e cidadão; Depois dirige-se à sua geração, fazendo apelo à guerra como forma de libertação e criação; Passa, depois a definir, segundo o seu ponto de vista, Portugal, enquanto Pátria, e os portugueses; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 89
  • 90. Revista Portugal Futurista HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 90/49
  • 91. Termina o “Ultimatum” com as suas propostas no sentido de modernizar Portugal; Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 91
  • 92. Breve cronologia de José de Almada Negreiros: 1893 – Nasce em S. Tomé e Príncipe; 1905 – Redige e ilustra jornais manuscritos: A República e O Mundo; 1913 – Publica o primeiro desenho em A Sátira. Faz a sua primeira exposição individual. Amizade com Fernando Pessoa; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 92
  • 93. Almada Negreiros, Retrato de Fernando Pessoa HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 93/
  • 94. 1915 – Participa na revista Orpheu. Escreve o “Manifesto Anti Dantas”, em reação à depreciação feita por Júlio Dantas à inovação; 1919 – Viaja para Paris; 1925 –Pinta dois painéis para a “Brasileira do Chiado”; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 94
  • 95. 1927 – Parte para Madrid; 1933 – Casa com Sara Afonso (pintora) 1938 – Colaboração com o arquiteto Pardal Monteiro, vitrais da Igreja de Nossa Senhora de Fátima; 1943 – Frescos da gare marítima de Alcântara; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 95
  • 96. Almada Negreiros, Frescos da gare marítima de Alcântara HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 96
  • 97. Almada Negreiros, Frescos da gare marítima de Alcântara HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 97
  • 98. 1954 – Pinta o retrato de Fernando Pessoa para o restaurante “Irmãos Unidos”; 1959 – O SNI atribui-lhe o Prémio Nacional das Artes; 1966 – Eleito membro da Academia Nacional de Belas- Artes; 1970 – Morre em Lisboa; Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 98