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Sesam : Ferramentas de Análise de
        Flowlines e Pipelines
João Henrique Volpini Mattos
Engenheiro Naval
Regional Sales Manager (South America) Offshore & Maritime Solutions / DNV Software



Agosto 2012
Ferramentas de análise de
  flowlines e pipelines baseadas nas
  melhores práticas DNV




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Ferramentas de Análise de Pipelines




   Desenvolvidas pela Engenharia de Pipelines da DNV/Noruega, baseadas
    nas normas e práticas recomendadas DNV.
   A partir de 2011, comercializadas e suportadas pela DNV Software.
   Aplicações em VBA (Visual Basic for Applications) com interface Excel :
       -   FatFree : DNV-RP-F105
       -   Code Compliance : DNV-OS-F101
       -   StableLines : DNV-RP-F109
       -   Pipeline Engineering Tools (PET) : DNV-OS-F101, DNV-RP-F105 e DNV-RP-F103



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FatFree




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Porque Análise de Vãos Livres
  Evitar reparos custosos.
  Assegurar um transporte estável de óleo ou gas.
  Prevenir poluição ambiental.
  Otimizar a correção e intervenção no leito marítimo.




  Leito marítimo desigual                                  Vão livre com intervenção      Erosão do solo (scour)


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Terminologia de Vãos Livres


                                                                                   altura do vão
                                                           comprimento do vão   (spam height / gap)
                                           ombro              (spam length)
                                       (spam shoulder)




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Categorias de Vãos Livres
  Vão curto
     - Comportamento similar à vigas
     - Modo simples de meia onda



  Vão longo
     - Comportamento similar à cabos
     - Excitação de múltiplos modos




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Analise Antes de Consertar
  Exemplo típico de dano por fadiga em pipeline.




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Avaliação de Vão Livre - Multidisciplinar
   Condições ambientais                                             Meta :
      - Condições do escoamento combinado de ondas e                 Estabelecer uma estratégia
        correnteza
                                                                     para a análise de vãos
      - Topografia local
                                                                     livres, definindo um critério
   Carregamento                                                     de segurança aceitável a
      - Vibração induzida por vórtices VIV (alinhada e cruzada)      um mínimo custo
      - Cargas diretas das ondas e efeitos de proximidade
   Resposta estrutural
      - Interação entre o solo e a tubulação
      - Não-linearidades (geométricas, propriedades
        estáticas/dinâmicas)
   Critério de aceitação
      - Abordagem por curvas S-N (solda, defeitos, …)
   VIV
      - Vivana para análise
      - FatFree para cálculos de vão livre de acordo com a DNV
        RP-F105


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DNV-RP-F105
                                                            Prover recomendações práticas e
                                                             critérios de projeto para a avaliação de
                                                             vãos livres em dutos submarinos
                                                             submetidos ao efeito combinado de
                                                             carregamento de ondas e correnteza.
                                                            Combina o conhecimento detalhado em
                                                             várias disciplinas :
                                                            - Hidrodinâmica, VIV e modelos de carre-
                                                              gamento
                                                            - Condições ambientais, estatísticas de longo
                                                              prazo
                                                            - Análise de fadiga
                                                            - Resposta estrutural, incluindo aspectos geo-
                                                              técnicos

                                                            Filosofia de segurança de acordo com a
                                                             norma DNV-OS-F101

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FatFree



  Auxiliar a realizar uma análise rápida e segura com relação ao vão máximo
   permissível.
  Auxiliar na decisão sobre a necessidade de corrigir o leito marítimo ou
   intervir sobre um vão livre.
  Reduzir custos através da redução das correções desnecessárias, pois
   permite vãos maiores quando comparados à outras normas e códigos.
  Dois tipos de análises :
      - Nível I : Critério de fadiga utilizando parâmetros reais do vão e estimativas
        simplificadas de frequências e modos de vibração.
      - Nível II : Critério de fadiga baseado em respostas de autovalores definidos por
        análise por elementos finitos.

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FatFree : Folha Principal




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FatFree : Gabarito para Dados de Correnteza




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FatFree : Gabarito para Dados de Ondas




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FatFree : Folha de Plotagem




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FatFree : Folha Multi-Modos




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FatFree : Folha “Span Runs”




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StableLines




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Modos de Falha da Falta de Estabilidade do Duto
  O duto se move em excesso lateralmente sob a ação de forças
   hidrodinâmicas (é o problema mais desafiador e frequente).
  O duto flutua na água (importante mas simples).
  O duto afunda mais do intencionado no leito marítimo (em geral não é um
   problema).
  O duto flutua em solo liquefeito quando a intenção original era que ficasse
   enterrado (relativamente simples mas em algumas ocasiões negligenciado).




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Estabilidade Lateral
  Forças motrizes
     - Arrasto e forças de inércia devidas ao escoamento da água : ondas e correnteza

  Forças resistivas
     - Interação com o solo : fricção mas resistência passiva (devido à penetração).


                                            Escoamento




        O duto irá se mover se as forças motrizes forem maiores que as forças resistivas.
        O objetivo do projéto é o de assegurar que esta movimentação não será muito grande.




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Forças Motrizes
  Correnteza                                                      Ondas
   A velocidade normalmente é medida a                            Em geral os dados fornecidos são
    uma distância de 2 a 5m acima do leito                          (para ondas de superfície) :
    marítimo :                                                        - Altura da onda (x extremo anual, pode ser
      - Magnitude                                                       direcional e/ou sazonal)
      - Direção                                                       - Período da onda (x extremo anual, pode
                                                                        ser direcional e/ou sazonal)
   No projeto deve ser usada a velocidade                            - Parâmetro de pico do espectro.
    média sobre o duto, levando em conta                              - Direção (simples decomposição)
    a camada limite e direção.                                        - Espalhamento



                                                                   Transformada para velocidade induzida
                                                                    da partícula e período no fundo.




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Direção e Espalhamento da Onda
                                                                                        Somente a componente
                                                                                 Duto   perpendicualr ao duto irá
                                                                                        tentar movê-lo.




           Direção principal



                                                           Cristas das ondas


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Forças de Resistência
  Em geral consiste de duas partes :
     - Fricção pura de Coulomb
     - Resistência passiva FR devido à penetração.




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Estabilidade de Dutos Submarinos
   O principal objetivo da análise de estabilidade de dutos apoiados no leito marítimo é
    calcular o deslocamento transversal do mesmo devido às forças hidrodinâmicas de
    ondas e correnteza.
   A estabilidade vertical do duto também deve ser garantida. Ele não pode nem
    flutuar (peso próprio vazio x empuxo), e nem afundar demasiada-mente no solo
    (peso próprio cheio x resistência do solo).
   Dados do duto :
      - Duto vazio com D/t > 29 irá flutuar
      - O conteúdo tem um grande impacto :
           • ρágua = 1025kg/m3
           • ρóleo = 700-900kg/m3
           • ρgás = 0-200kg/m3 (~1kg/m3 por bar)
      - Revestimento térmico
           • Densidade 600-900kg/m3
           • Aumento no diâmetro (e carregamento) 50~60mm
      - Revestimento de concreto (utilizado para aumentar o peso)
           • Densidade 1900~3400kg/m3
           • Aumento no diâmetro (e carregamento) 40~120mm



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DNV-RP-F109




                                                            Fornecer um critério de projeto racional
                                                             para a avaliação da estabilidade de dutos
                                                             submarinos sujeitos à ação das ondas e
                                                             correnteza.




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StableLines (1)
  Baseado na prática recomendada DNV-RP-F109.
  Validado, verificado e comparado com resultados de campo para dutos e
   umbilicais.
  Qualquer parâmetro pode ser variado, auxiliando os projetistas a definirem
   bons critérios para as condições relevantes de seus projetos.
  Análises de sensibilidade importantes podem ser executados e reportados
   automaticamente.
  Quatro diferentes tipos de solos : areia, argila, pedra e com fricção definida
   pelo usuário.
  Três métodos de estabilidade lateral são cobertos :
     - Estabilidade absoluta, nenhum movimento do duto
     - Estabilidade generalizada, com deslocamento de 0.5xOD ou 10xOD



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StableLines (2)
  Afundamento do duto no solo ou a utilização de trincheiras são levados em
   conta na redução do carregamento.




                        Afundamento do duto                           Trincheira




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StableLines (3)
   A sensitividade aos parâmetros de projeto mais críticos são apresentados
    em gráficos, permitindo que o projetista perceba as implicações da falta de
    precisão com facilidade.
   Boas curvas de projeto para a tomada de decisões importantes - como a
    densidade do concreto do revestimento, o peso requerido como função da
    velocidade da correnteza ou direção - são apresentadas facilmente,
    permitindo o projeto com a maior eficiência possível.




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StableLines : Folha Principal




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StableLines : Dados do Duto ou Umbilical




                            duto
                                                                      umbilical




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StableLines : Resultados Numéricos




 ws                     Peso real submerso.
 wrequired Peso requerido submerso para a estabilidade lateral.
 ws,vertical Peso requerido submerso para a estabilidade vertical.
 tconc                  Espessura necessária de concreto para ambas as estabilidades.
 tsteel,added Espessura adicional do aço para um duto estável.
 tarmour                Espessura da armadura do umbilical para atender à estabilidade.

 wdry,final Peso quando a espessura da armadura for igual à requerida.


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StableLines : Folha de Plotagem




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StableLines : Folha “Parametric Runs”




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StableLines : Folha de Resultados




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OS-F101 Code Compliance




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DNV-OS-F101
                                                            Norma desenvolvida para oferecer critérios e
                                                             guias no desenvolvimento conceitual, projeto,
                                                             construção, operação e abandono de sistemas
                                                             de dutos submarinos
                                                            Assegurar que estes processos sejam seguros
                                                             e conduzidos com cuidado com relação à se-
                                                             gurança e proteção do meio ambiente
                                                            Fornecer um padrão de segurança interna-
                                                             cionalmente aceitável para sistemas de dutos
                                                             submarinos, definindo os requisitos mínimos
                                                             para cada fase.
                                                            Servir como um documento de referência téc-
                                                             nica em assuntos contratuais entre o contra-
                                                             tante e a contratada
                                                            Servir como um guia para o projetista, contra-
                                                             tante e contratada


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OS-F101 Code Compliance
  De acordo com a norma DNV OS-F101.
  Code-checks suportados :
     - Sobre-pressão do sistema em condições de teste e operação
     - Colapso para o duto vazio
     - Propagação de flambagem para duto vazio
     - Cargas geradas por carregamento controlado (momentos, força axial e sobre-
       pressão externa/interna)
     - Cargas geradas por deslocamento controlado (deformação axial e sobre-pressão
       externa/interna)

  O programa calcula :
     - Espessura mínima da parede para
       as condições dadas
     - Fator de utilização baseado na
       espessura definida pelo usuário.



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Code-Checks de OS-F-101 Code Compliance
                                                            Explosão por sobre-pressão




                                                                                         Colapso (flambagem local)




                                                              Propagação de flambagem



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OS-F101 Code Compliance : Tela Principal




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OS-F101 Code Compliance : Relatórios (1)




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OS-F101 Code Compliance : Relatórios (2)




  Verificação carregamento controlado                                 Verificação de deslocamento controlado

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PET




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PET – Pipeline Engineering Tool
   PET – ferramenta de cálculo para a fase preliminar de projeto de dutos :
      -    DNV-OS-F101 Design Checks
      -    Pesos e volumes
      -    Deformação das extremidades
      -    Flambagem de Perturbação
      -    Estabilidade On-Bottom
      -    Fatiga (free spam)
      -    Esforço no carretel
      -    Armazenamento em carretel
      -    Instalação J-Lay e S-Lay
      -    Proteção catódica

   Relatórios de impressão
    gerados para cada cálculo
      FatFree, StableLines e,
      DNV OS-F101 devem ser utilizados em
      análises mais rigorosas.

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PET : Características
  Os dados são salvos em um arquivo específico do projeto “projeto.pet”.
  Os dados são transportados de módulo para módulo.
  A maioria dos dados são definidos nos módulos “DNV-OS-F101” e “Weight
   & Volume”.
  As células em amarelo são dados requeridos que devem ser fornecidos pelo
   usuário.
  Células em negrito e travadas são calculadas pelo programa.
  Os cálculos são realizados e os dados salvos assim que deixamos uma
   célula de dados.
  O salvamento significa que o arquivo antigo será sobrescrito. Utilize “save
   project as ...” quando necessário.




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PET : DNV-OS-F101
   Code-checks suportados :
       - Sobre-pressão do sistema
         em condições de teste e
         operação
       - Colapso
       - Propagação de flambagem
       - Cargas geradas por
         carregamento controlado
         Cargas geradas por
         deslocamento controlado

   O programa calcula :
       - Espessura mínima da parede
         para as condições dadas
       - Fator de utilização baseado
         na espessura definida pelo
         usuário.
  Não faz análise de sensibilidade como
  a DNV-OS-F101 Code Compliance
  Worksheet

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PET : Peso e Volume
  Cálculo do volume, massa e
   peso dos componentes que
   constituem o duto, isto é, aço,
   camadas de revestimento e
   conteúdo.
  Aborção de água pelo concreto
   pode ser levada em considera-
   ção.
  Estes parâmetros são calcu-
   lados individualmente e totaliza-
   dos por metro de duto ou para
   um comprimento determinado.




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PET : Expansão das Extremidades
  Cálculo da expansão da extremi-
   dade devido à temperatura e
   pressão interna durante a
   operação e teste do sistema.
  A resistência do solo pode ser
   informada como um coeficiente
   de atrito ou uma força de resis-
   tência axial.




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PET : Flambagem de Perturbação
 Dutos são sujeitos à altas forças de
 compressão axiais devido à tempera-
 tura e pressão interna. Para que a
 flambagem de perturbação ocorra é
 necessária que o duto tenha uma
 imperfeição inicial, que aparece típica-
 mente quando o duto repousa sobre
 irregularidades no leito marítimo.


 O propósito deste módulo é :
  Estimar o nível de segurança com relação
   à flambagem de perturbação.
  Predizer a temperatura, pressão interna e
   altura da imperfeição que pode disparar a
   flambagem de perturbação.
  Estimar a altura de revestimento para
   prevenir a flambagem de perturbação
   com um nível de segurança determinado.

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PET : Estabilidade On-Bottom
  Nível de segurança em função
   dos dados fornecidos.
  Peso requerido do revestimento
   para assegurar um dado nível
   de segurança.
  Espessura da parede de aço
   para assegurar um dado nível
   de segurança.




  Diferentemente do StableLines, neste mó-
  dulo não são informados dados direcio-
  nais do metaoceano, mas sim um expoen-
  te da função de espalhamento.




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PET : Fadiga
  Cálculo do vão livre (free spam)
   permissível considerando o VIV
   em linha e cruzado de acordo
   com a DNV-RP-F105.




   Diferentemente do FatFree, neste módulo
   não são informados dados direcionais
   (correnteza e ondas são considerados
   perpendiculares ao duto).
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   vida útil mínima de 50 anos, não devendo
   ser utilizados para vida útil menor ou
   fases temporárias.


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PET : Esforço no Carretel
 Método de instalação utilizado para
 dutos de aço de pequeno diâmetro.




  Cálculo da tensão de flexão máxi-
   ma no carretel de acordo com
   DNV-OS-F101.
  Tensão plástica de deformação
   acumulada durante o enrolamen-
   to, desenrolamento, alinhamento e
   tensionamento.


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PET : Armazenamento em Carretel
  Cálculo do comprimento e massa de
   duto em um dado carretel ou bobina,
   de acordo com :
     - Restrição de volume ou
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   carretel também é calculado.




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PET : Instalação J-Lay
  Força axial no topo do pipeline.
  Força horizontal no topo do pipeline.
  Curvatura e momento máximo.
  Distância entre a barcaça e o ponto de toque
   no fundo.
  Comprimento livre do duto.




                                            Saipem S-7000


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PET : Instalação S-Lay
  Força axial no topo do pipeline.
  Tensão no stinger incluindo razão de
   utilização de acordo com DNV-OS-F101.
  Curvatura e momento incluindo razão de
   utilização de acordo com DNV-OS-F101.
  Distância da barcaça ao ponto de toque.
  Comprimento livre do duto.
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© Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados.   Slide 54
PET : Proteção Catódica
  Requisitos de anodos calculados de acordo
   com DNV-RP-F103 para assegurar :
     - Material suficiente nos anodos para cobrir a
       perda média na vida útil do duto.
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Alguns Usuários das Ferramentas




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Sesam : Ferramentas de Análise de Pipelines e Flowlines

  • 1. Sesam : Ferramentas de Análise de Flowlines e Pipelines João Henrique Volpini Mattos Engenheiro Naval Regional Sales Manager (South America) Offshore & Maritime Solutions / DNV Software Agosto 2012
  • 2. Ferramentas de análise de flowlines e pipelines baseadas nas melhores práticas DNV © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 2
  • 3. Ferramentas de Análise de Pipelines  Desenvolvidas pela Engenharia de Pipelines da DNV/Noruega, baseadas nas normas e práticas recomendadas DNV.  A partir de 2011, comercializadas e suportadas pela DNV Software.  Aplicações em VBA (Visual Basic for Applications) com interface Excel : - FatFree : DNV-RP-F105 - Code Compliance : DNV-OS-F101 - StableLines : DNV-RP-F109 - Pipeline Engineering Tools (PET) : DNV-OS-F101, DNV-RP-F105 e DNV-RP-F103 © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 3
  • 4. FatFree © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 4
  • 5. Porque Análise de Vãos Livres  Evitar reparos custosos.  Assegurar um transporte estável de óleo ou gas.  Prevenir poluição ambiental.  Otimizar a correção e intervenção no leito marítimo. Leito marítimo desigual Vão livre com intervenção Erosão do solo (scour) © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 5
  • 6. Terminologia de Vãos Livres altura do vão comprimento do vão (spam height / gap) ombro (spam length) (spam shoulder) © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 6
  • 7. Categorias de Vãos Livres  Vão curto - Comportamento similar à vigas - Modo simples de meia onda  Vão longo - Comportamento similar à cabos - Excitação de múltiplos modos © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 7
  • 8. Analise Antes de Consertar  Exemplo típico de dano por fadiga em pipeline. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 8
  • 9. Avaliação de Vão Livre - Multidisciplinar  Condições ambientais Meta : - Condições do escoamento combinado de ondas e Estabelecer uma estratégia correnteza para a análise de vãos - Topografia local livres, definindo um critério  Carregamento de segurança aceitável a - Vibração induzida por vórtices VIV (alinhada e cruzada) um mínimo custo - Cargas diretas das ondas e efeitos de proximidade  Resposta estrutural - Interação entre o solo e a tubulação - Não-linearidades (geométricas, propriedades estáticas/dinâmicas)  Critério de aceitação - Abordagem por curvas S-N (solda, defeitos, …)  VIV - Vivana para análise - FatFree para cálculos de vão livre de acordo com a DNV RP-F105 © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 9
  • 10. DNV-RP-F105  Prover recomendações práticas e critérios de projeto para a avaliação de vãos livres em dutos submarinos submetidos ao efeito combinado de carregamento de ondas e correnteza.  Combina o conhecimento detalhado em várias disciplinas : - Hidrodinâmica, VIV e modelos de carre- gamento - Condições ambientais, estatísticas de longo prazo - Análise de fadiga - Resposta estrutural, incluindo aspectos geo- técnicos  Filosofia de segurança de acordo com a norma DNV-OS-F101 © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 10
  • 11. FatFree  Auxiliar a realizar uma análise rápida e segura com relação ao vão máximo permissível.  Auxiliar na decisão sobre a necessidade de corrigir o leito marítimo ou intervir sobre um vão livre.  Reduzir custos através da redução das correções desnecessárias, pois permite vãos maiores quando comparados à outras normas e códigos.  Dois tipos de análises : - Nível I : Critério de fadiga utilizando parâmetros reais do vão e estimativas simplificadas de frequências e modos de vibração. - Nível II : Critério de fadiga baseado em respostas de autovalores definidos por análise por elementos finitos. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 11
  • 12. FatFree : Folha Principal © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 12
  • 13. FatFree : Gabarito para Dados de Correnteza © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 13
  • 14. FatFree : Gabarito para Dados de Ondas © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 14
  • 15. FatFree : Folha de Plotagem © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 15
  • 16. FatFree : Folha Multi-Modos © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 16
  • 17. FatFree : Folha “Span Runs” © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 17
  • 18. StableLines © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 18
  • 19. Modos de Falha da Falta de Estabilidade do Duto  O duto se move em excesso lateralmente sob a ação de forças hidrodinâmicas (é o problema mais desafiador e frequente).  O duto flutua na água (importante mas simples).  O duto afunda mais do intencionado no leito marítimo (em geral não é um problema).  O duto flutua em solo liquefeito quando a intenção original era que ficasse enterrado (relativamente simples mas em algumas ocasiões negligenciado). © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 19
  • 20. Estabilidade Lateral  Forças motrizes - Arrasto e forças de inércia devidas ao escoamento da água : ondas e correnteza  Forças resistivas - Interação com o solo : fricção mas resistência passiva (devido à penetração). Escoamento O duto irá se mover se as forças motrizes forem maiores que as forças resistivas. O objetivo do projéto é o de assegurar que esta movimentação não será muito grande. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 20
  • 21. Forças Motrizes Correnteza Ondas  A velocidade normalmente é medida a  Em geral os dados fornecidos são uma distância de 2 a 5m acima do leito (para ondas de superfície) : marítimo : - Altura da onda (x extremo anual, pode ser - Magnitude direcional e/ou sazonal) - Direção - Período da onda (x extremo anual, pode ser direcional e/ou sazonal)  No projeto deve ser usada a velocidade - Parâmetro de pico do espectro. média sobre o duto, levando em conta - Direção (simples decomposição) a camada limite e direção. - Espalhamento  Transformada para velocidade induzida da partícula e período no fundo. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 21
  • 22. Direção e Espalhamento da Onda Somente a componente Duto perpendicualr ao duto irá tentar movê-lo. Direção principal Cristas das ondas © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 22
  • 23. Forças de Resistência  Em geral consiste de duas partes : - Fricção pura de Coulomb - Resistência passiva FR devido à penetração. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 23
  • 24. Estabilidade de Dutos Submarinos  O principal objetivo da análise de estabilidade de dutos apoiados no leito marítimo é calcular o deslocamento transversal do mesmo devido às forças hidrodinâmicas de ondas e correnteza.  A estabilidade vertical do duto também deve ser garantida. Ele não pode nem flutuar (peso próprio vazio x empuxo), e nem afundar demasiada-mente no solo (peso próprio cheio x resistência do solo).  Dados do duto : - Duto vazio com D/t > 29 irá flutuar - O conteúdo tem um grande impacto : • ρágua = 1025kg/m3 • ρóleo = 700-900kg/m3 • ρgás = 0-200kg/m3 (~1kg/m3 por bar) - Revestimento térmico • Densidade 600-900kg/m3 • Aumento no diâmetro (e carregamento) 50~60mm - Revestimento de concreto (utilizado para aumentar o peso) • Densidade 1900~3400kg/m3 • Aumento no diâmetro (e carregamento) 40~120mm © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 24
  • 25. DNV-RP-F109  Fornecer um critério de projeto racional para a avaliação da estabilidade de dutos submarinos sujeitos à ação das ondas e correnteza. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 25
  • 26. StableLines (1)  Baseado na prática recomendada DNV-RP-F109.  Validado, verificado e comparado com resultados de campo para dutos e umbilicais.  Qualquer parâmetro pode ser variado, auxiliando os projetistas a definirem bons critérios para as condições relevantes de seus projetos.  Análises de sensibilidade importantes podem ser executados e reportados automaticamente.  Quatro diferentes tipos de solos : areia, argila, pedra e com fricção definida pelo usuário.  Três métodos de estabilidade lateral são cobertos : - Estabilidade absoluta, nenhum movimento do duto - Estabilidade generalizada, com deslocamento de 0.5xOD ou 10xOD © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 26
  • 27. StableLines (2)  Afundamento do duto no solo ou a utilização de trincheiras são levados em conta na redução do carregamento. Afundamento do duto Trincheira © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 27
  • 28. StableLines (3)  A sensitividade aos parâmetros de projeto mais críticos são apresentados em gráficos, permitindo que o projetista perceba as implicações da falta de precisão com facilidade.  Boas curvas de projeto para a tomada de decisões importantes - como a densidade do concreto do revestimento, o peso requerido como função da velocidade da correnteza ou direção - são apresentadas facilmente, permitindo o projeto com a maior eficiência possível. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 28
  • 29. StableLines : Folha Principal © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 29
  • 30. StableLines : Dados do Duto ou Umbilical duto umbilical © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 30
  • 31. StableLines : Resultados Numéricos ws Peso real submerso. wrequired Peso requerido submerso para a estabilidade lateral. ws,vertical Peso requerido submerso para a estabilidade vertical. tconc Espessura necessária de concreto para ambas as estabilidades. tsteel,added Espessura adicional do aço para um duto estável. tarmour Espessura da armadura do umbilical para atender à estabilidade. wdry,final Peso quando a espessura da armadura for igual à requerida. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 31
  • 32. StableLines : Folha de Plotagem © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 32
  • 33. StableLines : Folha “Parametric Runs” © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 33
  • 34. StableLines : Folha de Resultados © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 34
  • 35. OS-F101 Code Compliance © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 35
  • 36. DNV-OS-F101  Norma desenvolvida para oferecer critérios e guias no desenvolvimento conceitual, projeto, construção, operação e abandono de sistemas de dutos submarinos  Assegurar que estes processos sejam seguros e conduzidos com cuidado com relação à se- gurança e proteção do meio ambiente  Fornecer um padrão de segurança interna- cionalmente aceitável para sistemas de dutos submarinos, definindo os requisitos mínimos para cada fase.  Servir como um documento de referência téc- nica em assuntos contratuais entre o contra- tante e a contratada  Servir como um guia para o projetista, contra- tante e contratada © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 36
  • 37. OS-F101 Code Compliance  De acordo com a norma DNV OS-F101.  Code-checks suportados : - Sobre-pressão do sistema em condições de teste e operação - Colapso para o duto vazio - Propagação de flambagem para duto vazio - Cargas geradas por carregamento controlado (momentos, força axial e sobre- pressão externa/interna) - Cargas geradas por deslocamento controlado (deformação axial e sobre-pressão externa/interna)  O programa calcula : - Espessura mínima da parede para as condições dadas - Fator de utilização baseado na espessura definida pelo usuário. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 37
  • 38. Code-Checks de OS-F-101 Code Compliance Explosão por sobre-pressão Colapso (flambagem local) Propagação de flambagem © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 38
  • 39. OS-F101 Code Compliance : Tela Principal © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 39
  • 40. OS-F101 Code Compliance : Relatórios (1) Colapso e propagação de flambagem Verificação de sobre-pressão (explosão) © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 40
  • 41. OS-F101 Code Compliance : Relatórios (2) Verificação carregamento controlado Verificação de deslocamento controlado © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 41
  • 42. PET © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 42
  • 43. PET – Pipeline Engineering Tool  PET – ferramenta de cálculo para a fase preliminar de projeto de dutos : - DNV-OS-F101 Design Checks - Pesos e volumes - Deformação das extremidades - Flambagem de Perturbação - Estabilidade On-Bottom - Fatiga (free spam) - Esforço no carretel - Armazenamento em carretel - Instalação J-Lay e S-Lay - Proteção catódica  Relatórios de impressão gerados para cada cálculo FatFree, StableLines e, DNV OS-F101 devem ser utilizados em análises mais rigorosas. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 43
  • 44. PET : Características  Os dados são salvos em um arquivo específico do projeto “projeto.pet”.  Os dados são transportados de módulo para módulo.  A maioria dos dados são definidos nos módulos “DNV-OS-F101” e “Weight & Volume”.  As células em amarelo são dados requeridos que devem ser fornecidos pelo usuário.  Células em negrito e travadas são calculadas pelo programa.  Os cálculos são realizados e os dados salvos assim que deixamos uma célula de dados.  O salvamento significa que o arquivo antigo será sobrescrito. Utilize “save project as ...” quando necessário. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 44
  • 45. PET : DNV-OS-F101  Code-checks suportados : - Sobre-pressão do sistema em condições de teste e operação - Colapso - Propagação de flambagem - Cargas geradas por carregamento controlado Cargas geradas por deslocamento controlado  O programa calcula : - Espessura mínima da parede para as condições dadas - Fator de utilização baseado na espessura definida pelo usuário. Não faz análise de sensibilidade como a DNV-OS-F101 Code Compliance Worksheet © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 45
  • 46. PET : Peso e Volume  Cálculo do volume, massa e peso dos componentes que constituem o duto, isto é, aço, camadas de revestimento e conteúdo.  Aborção de água pelo concreto pode ser levada em considera- ção.  Estes parâmetros são calcu- lados individualmente e totaliza- dos por metro de duto ou para um comprimento determinado. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 46
  • 47. PET : Expansão das Extremidades  Cálculo da expansão da extremi- dade devido à temperatura e pressão interna durante a operação e teste do sistema.  A resistência do solo pode ser informada como um coeficiente de atrito ou uma força de resis- tência axial. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 47
  • 48. PET : Flambagem de Perturbação Dutos são sujeitos à altas forças de compressão axiais devido à tempera- tura e pressão interna. Para que a flambagem de perturbação ocorra é necessária que o duto tenha uma imperfeição inicial, que aparece típica- mente quando o duto repousa sobre irregularidades no leito marítimo. O propósito deste módulo é :  Estimar o nível de segurança com relação à flambagem de perturbação.  Predizer a temperatura, pressão interna e altura da imperfeição que pode disparar a flambagem de perturbação.  Estimar a altura de revestimento para prevenir a flambagem de perturbação com um nível de segurança determinado. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 48
  • 49. PET : Estabilidade On-Bottom  Nível de segurança em função dos dados fornecidos.  Peso requerido do revestimento para assegurar um dado nível de segurança.  Espessura da parede de aço para assegurar um dado nível de segurança. Diferentemente do StableLines, neste mó- dulo não são informados dados direcio- nais do metaoceano, mas sim um expoen- te da função de espalhamento. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 49
  • 50. PET : Fadiga  Cálculo do vão livre (free spam) permissível considerando o VIV em linha e cruzado de acordo com a DNV-RP-F105. Diferentemente do FatFree, neste módulo não são informados dados direcionais (correnteza e ondas são considerados perpendiculares ao duto). Os resultados foram calibrados para uma vida útil mínima de 50 anos, não devendo ser utilizados para vida útil menor ou fases temporárias. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 50
  • 51. PET : Esforço no Carretel Método de instalação utilizado para dutos de aço de pequeno diâmetro.  Cálculo da tensão de flexão máxi- ma no carretel de acordo com DNV-OS-F101.  Tensão plástica de deformação acumulada durante o enrolamen- to, desenrolamento, alinhamento e tensionamento. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 51
  • 52. PET : Armazenamento em Carretel  Cálculo do comprimento e massa de duto em um dado carretel ou bobina, de acordo com : - Restrição de volume ou - Restrição de peso  O número de voltas e de camadas no carretel também é calculado. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 52
  • 53. PET : Instalação J-Lay  Força axial no topo do pipeline.  Força horizontal no topo do pipeline.  Curvatura e momento máximo.  Distância entre a barcaça e o ponto de toque no fundo.  Comprimento livre do duto. Saipem S-7000 © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 53
  • 54. PET : Instalação S-Lay  Força axial no topo do pipeline.  Tensão no stinger incluindo razão de utilização de acordo com DNV-OS-F101.  Curvatura e momento incluindo razão de utilização de acordo com DNV-OS-F101.  Distância da barcaça ao ponto de toque.  Comprimento livre do duto.  Raio mínimo horizontal. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 54
  • 55. PET : Proteção Catódica  Requisitos de anodos calculados de acordo com DNV-RP-F103 para assegurar : - Material suficiente nos anodos para cobrir a perda média na vida útil do duto. - Corrente suficiente ao final da vida útil para despolarização. - Espaçamento máximo. © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 55
  • 56. Alguns Usuários das Ferramentas © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 56
  • 57. Safeguarding life, property and the environment www.dnv.com © Det Norske Veritas Ltda. Todos os direitos reservados. Slide 57