SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
DAS MANIFESTAÇÕES VISUAIS
DA BICORPOREIDADE E DA
TRANSFIGURAÇÃO
C O E M – 6ª AULA TEÓRICA
DAS MANIFESTAÇÕES VISUAIS:
• "De todas as manifestações espíritas, as mais
interessantes sem contestação possível, são aquelas
por meio das quais os Espíritos se tornam visíveis".
• 1 - APARIÇÕES: "As aparições propriamente ditas se
dão em estado de vigília e quando as pessoas gozam de
plena e inteira liberdade de suas faculdades.
• Apresentam-se, em geral, sob uma forma vaporosa e
diáfana, às vezes vaga e imprecisa. A princípio é, quase
sempre, uma claridade esbranquiçada, cujos contornos
pouco a pouco vão se desenhando.
• Doutras vezes, as formas se mostram nitidamente
acentuadas, distinguindo-se os menores traços de
fisionomia a ponto de se tornar possível fazer-se da
aparição uma descrição completa.
• Os ademanes (gestos), o aspecto, são semelhantes aos
que tinha o Espírito quando vivo".
• "Podendo tomar todas as aparências, o Espírito se apresenta
sob a que melhor o faça reconhecível, se tal é o seu desejo.
Assim, embora como Espírito nenhum defeito corpóreo tenha,
ele se mostrará estropiado, coxo, corcunda, ferido, com
cicatrizes, se isso for necessário à prova de sua identidade".
• "Coisa natural é que, salvo em circunstâncias especiais, as
partes menos acentuadas são os membros inferiores, enquanto
que a cabeça, o tronco, os braços e as mãos são sempre
claramente desenhadas.
• Daí vem que quase nunca são vistos a andar, mas a deslizar
como sombras." Geralmente percebem-se as aparições como
tendo algo de vaporoso, porém "o Espírito que quer ou pode
fazer-se visível, reveste às vezes uma forma ainda mais precisa,
com todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de causar
completa ilusão e dar a crer, aos que observam a aparição, que
têm diante de si um ser corpóreo. Em alguns casos, finalmente,
e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade se pode
tornar real, isto é, possível se torna ao observador tocar, palpar,
sentir, na aparição, a mesma resistência, o mesmo calor que
num corpo vivo, o que não impede que a tangibilidade se
desvaneça com a rapidez do relâmpago".
• "Por sua natureza e em seu estado normal, o
perispírito é invisível e tem isto de comum com
uma imensidade de fluidos que sabemos existir,
sem que, entretanto, jamais os tenhamos visto.
Mas, também, do mesmo modo que alguns
desses fluidos, pode ele sofrer modificações que
o tornem perceptível à vista, quer por meio de
condensação, quer por meio de uma mudança na
disposição de suas moléculas. Aparecemos
então, sob uma forma vaporosa."
• A condensação pode ser tal que o perispírito
adquira as propriedades de um corpo sólido e
tangível, conservando, porém, a possibilidade de
retomar instantaneamente seu estado etéreo e
invisível.
• "Esses diferentes estados de perispírito resultam da vontade
do Espírito e não de uma causa física exterior, como se dá
com os nossos gases.
• Quando o Espírito nos aparece, é que pôs o seu perispírito no
estado próprio a torná-lo visível. Mas para, isso, não basta a
sua vontade, porquanto a modificação do perispírito se opera
mediante sua combinação com o fluido peculiar ao médium.
• Ora, esta combinação nem sempre é possível, o que explica
não ser generalizada a visibilidade dos Espíritos. Assim, não
basta que o Espírito queira mostrar-se; não basta tampouco
que uma pessoa queira vê-lo; é necessário que os fluidos
possam combinar-se, que entre eles haja uma espécie de
afinidade e também, porventura, que a emissão do fluido da
pessoa seja suficientemente abundante para operar a
transformação do perispírito e, provavelmente, que se
verifiquem ainda outras condições que desconhecemos.
• É necessário, enfim, que o Espírito tenha permissão de se
fazer visível, o que nem sempre lhe é concedido, ou só o é
em certas circunstâncias, por motivos que não podemos
apreciar".
• As aparições não constituem novidades,
pois em todos os tempos se produziram. "A
história as registra em grande número. São
freqüentes sobretudo, os casos em que
certas pessoas, no instante da morte, vêm
visitar seus parentes e amigos. Muitas vezes
as aparições não trazem fim determinado,
mas pode dizer-se que, em geral, os
Espíritos que assim aparecem são trazidos,
atraídos pela simpatia e, em algumas vezes,
com a finalidade de amedrontar e vingar-se,
quando se trata de Espíritos atrasados e mal
intencionados
2 - BICORPOREIDADE E TRANSFIGURAÇÃO:
• "Estes dois fenômenos são variedades do das
manifestações visuais e assentam ambos no
princípio das propriedades do perispírito, quer se
encontre no mundo dos Espíritos, quer nos dos
encarnados.
BICORPOREIDADE:
• "Isolado do corpo, o Espírito de um vivo pode, como o de
um morto, mostrar-se com todas as aparências da
realidade". E, além disso, poderá, em virtude das já
estudadas propriedades do seu corpo perispiritual, adquirir
momentaneamente tangibilidade. "Este fenômeno,
conhecido pelo nome de Bicorporeidade, foi que deu azo
às histórias de homens duplos, isto é, de indivíduos cuja
presença simultânea em dois lugares diferentes se chegou
a comprovar".
• O fenômeno tem sua mecânica explicada através da
liberdade da alma que, deixando o corpo em sono ou em
estado extático, pode transportar-se revestida pelo
perispírito a outro local e aí tornar-se visível pelo mesmo
processo de transformação ou condensação já estudado
por ocasião de tópico anterior: "Das Manifestações
Visuais".
• Tem, pois, dois corpos o indivíduo que se mostra
simultaneamente em dois lugares diferentes.
• Mas, desses dois corpos, somente um é real, o outro
simples aparência. Pode-se dizer que o primeiro tem a vida
orgânica e que o segundo tem a vida da alma. Ao
despertar o indivíduo, os dois corpos se reúnem e a vida
da alma volta ao corpo material.
• Depreende-se do exposto, que no estado de separação
não podem os dois corpos gozar, simultaneamente, do
mesmo grau de vida ativa e inteligente; "e que o corpo real
não poderia morrer, enquanto o corpo aparente se
conservasse visível, porquanto a aproximação da morte
sempre atrai o Espírito para o corpo, ainda que apenas por
um instante. Daí resulta que, igualmente, o corpo aparente
não poderia ser matado, porque não é orgânico, não é
formado de carne e osso. Desapareceria, no momento em
que o quisessem matar".
• Como não há intervenção de um Espírito desencarnado, a
Bicorporeidade não deve ser considerada fenômeno
mediúnico, propriamente dito.
TRANSFIGURAÇÃO:
• "Pode originar-se, em certos casos, de uma simples contração
muscular, capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da
habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível a pessoa. Têmo-lo
observado freqüentemente com alguns sonâmbulos; mas, nesse
caso, a transformação não é radical". O fenômeno de transfiguração
real vai mais além da simples modificação de alguns traços
fisionômicos.
• "Está admitido que o Espírito pode dar ao seu perispírito todas as
aparências; que, mediante uma modificação na disposição
molecular, pode dar-lhe a visibilidade e tangibilidade e,
conseguintemente, a opacidade; que o perispírito de uma pessoa
viva, isolado do corpo, é passível das mesmas transformações; que
essa mudança de estado se opera pela combinação dos fluidos".
• Figuremos o perispírito de uma pessoa viva, não confinado ao
corpo, mas irradiando-se em volta deste, de maneira a envolvê-lo
uma espécie de vapor. Nesse estado, passível se torna das
mesmas modificações de que o seria, se o corpo estivesse
separado. Tornando- se perispírito mais opaco, o corpo pode
desaparecer, tornar-se invisível, ficar velado, como se mergulhado
em uma bruma.
• Poderá então o perispírito mudar de aspecto,
fazer-se brilhante, se tal for a vontade do Espírito
e se este dispuser de poder para tanto.
• Um Espírito desencarnado, combinando seus
fluidos com os do encarnado, poderá a essa
combinação de perispíritos, imprimir a aparência
que lhe é própria, de tal sorte, que o corpo real
desapareça sob um envoltório fluídico exterior,
cuja aparência pode variar à vontade do Espírito.
• Esta parece ser a verdadeira causa do estranho
fenômeno e raro, cumpre se diga, da
transfiguração.
3 - DUPLA-VISTA, CLARIVIDÊNCIA:
• A dupla-vista e a clarividência consistem na
faculdade de ver coisas distantes. Resultam
ambas de uma situação especial de
desprendimento da alma (em vigília ou em
estado sonambúlico), sem necessidade da
intervenção de entidade espiritual.
• Não se caracteriza, pois, quer em um, quer em
outro caso, o fenômeno mediúnico da vidência
propriamente dita.
• A.K. - Obras Póstumas - "A Segunda Vista"
• BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL:
• Allan Kardec
O Livro dos Médiuns - 2a parte, Caps. VI (itens 100 a 107) e VII
Obras Póstumas - 1ª parte, "Manifestações dos Espíritos" parágrafo 5º
e "A Segunda Vista..."
• BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR:
Gabriel Delanne
A Alma é Imortal - 1ª parte, Cap. III
O Fenômeno Espírita - 2ª parte, Cap. III
MANIFESTAÇÃO NATURAL
DA ALMA ELEVADA
C O E M - 6 a
AULA PRÁTICA
• Vimos que a prece tem vários tipos e pode ser utilizada conforme as necessidades e
objetivos, mas sempre será mais poderosa se partir de uma alma elevada, de um
Espírito aperfeiçoado, de uma criatura de bons sentimentos.
• Os Espíritos que por vontade própria, por esforço pessoal, já conseguiram se libertar das
paixões animalizantes e dos interesses egoísticos da terra têm uma atividade, sejam
encarnados ou desencar-nados, que se assemelha a uma prece permanente.
• Os Espíritos superiores cultivam a prece com naturalidade e efi-ciência extraordinária,
enquanto que nós ainda temos que nos esforçar para que a nossa prece atinja o objetivo
desejado.
• Despojados da ignorância e da perturbação que o mal engendra em nós, aos poucos
iremos descobrindo que pela prece conseguiremos muita coisa em nosso benefício
espiritual e dos nossos semelhantes e aciona-remos com naturalidade o mecanismo do
auxílio que ela nos propicia.
• Por depender fundamentalmente da sinceridade e da elevação com que é feita devemos
encarar a prece como manifestação espontânea e pura da alma, e não apenas como
um repetir formal de termos alinhados convencionalmente, de peditório interminável ou
de fórmula mágica para afastar o sofrimento e o problema que nos atinge.
• Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier
• PÃO NOSSO, Cap. 109
• CAMINHO, VERDADE E VIDA, Cap. 167
• FONTE VIVA, Cap. 150.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

3ª aula da natureza das comunicações - coem
3ª aula   da natureza das comunicações - coem3ª aula   da natureza das comunicações - coem
3ª aula da natureza das comunicações - coemWagner Quadros
 
Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...
Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...
Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...Carlos Alberto Freire De Souza
 
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnico
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnicoQuarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnico
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnicoCeiClarencio
 
Quarto Módulo - 7ª aula psicofonia
Quarto Módulo - 7ª aula psicofoniaQuarto Módulo - 7ª aula psicofonia
Quarto Módulo - 7ª aula psicofoniaCeiClarencio
 
2.8.1 O sono e os sonhos
2.8.1   O sono e os sonhos2.8.1   O sono e os sonhos
2.8.1 O sono e os sonhosMarta Gomes
 
Olm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiuns
Olm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiunsOlm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiuns
Olm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiunsCarlos Alberto Freire De Souza
 
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEASMANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEASJorge Luiz dos Santos
 
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan KardecSonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardecmarjoriestavismeyer
 
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramentoO sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramentoJose Luiz Maio
 
Quarto Módulo - 2ª aula - Tipo de mediunidade
Quarto Módulo - 2ª  aula - Tipo de mediunidadeQuarto Módulo - 2ª  aula - Tipo de mediunidade
Quarto Módulo - 2ª aula - Tipo de mediunidadeCeiClarencio
 
Aula 8 Identidade dos Espíritos
Aula 8   Identidade dos EspíritosAula 8   Identidade dos Espíritos
Aula 8 Identidade dos EspíritosEHMANA
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaGraça Maciel
 
Emancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - DesdobramentoEmancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - Desdobramentocontatodoutrina2013
 
2.8.2 Visitas espiritas entre pessoas vivas
2.8.2   Visitas espiritas entre pessoas vivas2.8.2   Visitas espiritas entre pessoas vivas
2.8.2 Visitas espiritas entre pessoas vivasMarta Gomes
 

Mais procurados (20)

3ª aula da natureza das comunicações - coem
3ª aula   da natureza das comunicações - coem3ª aula   da natureza das comunicações - coem
3ª aula da natureza das comunicações - coem
 
Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...
Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...
Olm 101027-perguntas que se podem fazer-mistificações e contradições-charlata...
 
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnico
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnicoQuarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnico
Quarto Módulo - 3ª aula - O transe mediúnico
 
Quarto Módulo - 7ª aula psicofonia
Quarto Módulo - 7ª aula psicofoniaQuarto Módulo - 7ª aula psicofonia
Quarto Módulo - 7ª aula psicofonia
 
29 psicografia
29 psicografia29 psicografia
29 psicografia
 
Transe mediúnico
Transe mediúnicoTranse mediúnico
Transe mediúnico
 
2.8.1 O sono e os sonhos
2.8.1   O sono e os sonhos2.8.1   O sono e os sonhos
2.8.1 O sono e os sonhos
 
Mediunidade
MediunidadeMediunidade
Mediunidade
 
Olm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiuns
Olm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiunsOlm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiuns
Olm 100922-médiuns escreventes-especiais-formação dos médiuns
 
OS MÉDIUNS
OS MÉDIUNSOS MÉDIUNS
OS MÉDIUNS
 
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEASMANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
 
Dia De Finados
Dia De FinadosDia De Finados
Dia De Finados
 
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan KardecSonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
Sonambulismo, êxtase e dupla vista - Livro dos Espíritos - Allan Kardec
 
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramentoO sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
O sono, sonhos, emancipação da alma, desdobramento
 
Quarto Módulo - 2ª aula - Tipo de mediunidade
Quarto Módulo - 2ª  aula - Tipo de mediunidadeQuarto Módulo - 2ª  aula - Tipo de mediunidade
Quarto Módulo - 2ª aula - Tipo de mediunidade
 
Aula 8 Identidade dos Espíritos
Aula 8   Identidade dos EspíritosAula 8   Identidade dos Espíritos
Aula 8 Identidade dos Espíritos
 
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina EspíritaResumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
Resumo dos Pontos Principais Doutrina Espírita
 
Emancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - DesdobramentoEmancipação da Alma - Desdobramento
Emancipação da Alma - Desdobramento
 
2.8.2 Visitas espiritas entre pessoas vivas
2.8.2   Visitas espiritas entre pessoas vivas2.8.2   Visitas espiritas entre pessoas vivas
2.8.2 Visitas espiritas entre pessoas vivas
 
Animismo e Mediunidade
Animismo e MediunidadeAnimismo e Mediunidade
Animismo e Mediunidade
 

Destaque

Espiritismo e mediunidade 08
Espiritismo e mediunidade 08Espiritismo e mediunidade 08
Espiritismo e mediunidade 08Leonardo Pereira
 
14ª aula da obsessão - classificação - coem
14ª aula   da obsessão - classificação - coem14ª aula   da obsessão - classificação - coem
14ª aula da obsessão - classificação - coemWagner Quadros
 
Laboratorio do mundo invisivel
Laboratorio do mundo invisivel Laboratorio do mundo invisivel
Laboratorio do mundo invisivel Ceile Bernardo
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Bilocação
Mocidade Espírita Chico Xavier - BilocaçãoMocidade Espírita Chico Xavier - Bilocação
Mocidade Espírita Chico Xavier - BilocaçãoSergio Lima Dias Junior
 
Aula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos Físicos
Aula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos FísicosAula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos Físicos
Aula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos FísicosSergio Lima Dias Junior
 
Objetivos da reencarnação - n.22
Objetivos da reencarnação - n.22Objetivos da reencarnação - n.22
Objetivos da reencarnação - n.22Graça Maciel
 
Aula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporte
Aula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporteAula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporte
Aula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporteSergio Lima Dias Junior
 
Slide perispírito
Slide  perispíritoSlide  perispírito
Slide perispíritobonattinho
 
Transfiguração - Guia para Iniciantes 1°ano
Transfiguração - Guia para Iniciantes 1°anoTransfiguração - Guia para Iniciantes 1°ano
Transfiguração - Guia para Iniciantes 1°anoRpg_Mundo_Magic
 
5ª aula dos mediuns - coem
5ª aula    dos mediuns - coem5ª aula    dos mediuns - coem
5ª aula dos mediuns - coemWagner Quadros
 
10ª aula riscos da mediunidade - coem
10ª aula   riscos da mediunidade - coem10ª aula   riscos da mediunidade - coem
10ª aula riscos da mediunidade - coemWagner Quadros
 
Classificacao da mediunidade
Classificacao da mediunidadeClassificacao da mediunidade
Classificacao da mediunidadeGraça Maciel
 
2ª aula mediunidade classificação - coem
2ª aula   mediunidade classificação - coem2ª aula   mediunidade classificação - coem
2ª aula mediunidade classificação - coemWagner Quadros
 
15ª aula obsessão meios e combate-la - coem
15ª aula   obsessão meios e combate-la - coem15ª aula   obsessão meios e combate-la - coem
15ª aula obsessão meios e combate-la - coemWagner Quadros
 
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coem
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade   coem11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade   coem
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coemWagner Quadros
 
Seminário Médiuns obsediados
Seminário Médiuns obsediadosSeminário Médiuns obsediados
Seminário Médiuns obsediadosLeonardo Pereira
 
Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...
Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...
Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...CeiClarencio
 
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coem
1ª aula   a mediunidade atraves dos tempos - coem1ª aula   a mediunidade atraves dos tempos - coem
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coemWagner Quadros
 
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a KardecMagnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a KardecPonte de Luz ASEC
 

Destaque (20)

Olm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transf
Olm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transfOlm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transf
Olm 100825-manif.visuais-bicorpor.e transf
 
Espiritismo e mediunidade 08
Espiritismo e mediunidade 08Espiritismo e mediunidade 08
Espiritismo e mediunidade 08
 
14ª aula da obsessão - classificação - coem
14ª aula   da obsessão - classificação - coem14ª aula   da obsessão - classificação - coem
14ª aula da obsessão - classificação - coem
 
Laboratorio do mundo invisivel
Laboratorio do mundo invisivel Laboratorio do mundo invisivel
Laboratorio do mundo invisivel
 
Mocidade Espírita Chico Xavier - Bilocação
Mocidade Espírita Chico Xavier - BilocaçãoMocidade Espírita Chico Xavier - Bilocação
Mocidade Espírita Chico Xavier - Bilocação
 
Aula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos Físicos
Aula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos FísicosAula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos Físicos
Aula 1 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de Efeitos Físicos
 
Objetivos da reencarnação - n.22
Objetivos da reencarnação - n.22Objetivos da reencarnação - n.22
Objetivos da reencarnação - n.22
 
Aula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporte
Aula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporteAula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporte
Aula 6 - Classificação Mediúnica - Mediunidade de transporte
 
Slide perispírito
Slide  perispíritoSlide  perispírito
Slide perispírito
 
Transfiguração - Guia para Iniciantes 1°ano
Transfiguração - Guia para Iniciantes 1°anoTransfiguração - Guia para Iniciantes 1°ano
Transfiguração - Guia para Iniciantes 1°ano
 
5ª aula dos mediuns - coem
5ª aula    dos mediuns - coem5ª aula    dos mediuns - coem
5ª aula dos mediuns - coem
 
10ª aula riscos da mediunidade - coem
10ª aula   riscos da mediunidade - coem10ª aula   riscos da mediunidade - coem
10ª aula riscos da mediunidade - coem
 
Classificacao da mediunidade
Classificacao da mediunidadeClassificacao da mediunidade
Classificacao da mediunidade
 
2ª aula mediunidade classificação - coem
2ª aula   mediunidade classificação - coem2ª aula   mediunidade classificação - coem
2ª aula mediunidade classificação - coem
 
15ª aula obsessão meios e combate-la - coem
15ª aula   obsessão meios e combate-la - coem15ª aula   obsessão meios e combate-la - coem
15ª aula obsessão meios e combate-la - coem
 
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coem
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade   coem11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade   coem
11ª aula – perigos e inconvenientes da mediunidade coem
 
Seminário Médiuns obsediados
Seminário Médiuns obsediadosSeminário Médiuns obsediados
Seminário Médiuns obsediados
 
Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...
Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...
Terceiro Módulo - 13ª aula - Mundo espírita e mundo corporal - manifestações ...
 
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coem
1ª aula   a mediunidade atraves dos tempos - coem1ª aula   a mediunidade atraves dos tempos - coem
1ª aula a mediunidade atraves dos tempos - coem
 
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a KardecMagnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
Magnetismo e espiritismo - de Mesmer a Kardec
 

Semelhante a Manifestações visuais da bicorporeidade e transfiguração

Emancipação parcial da alma 1
Emancipação parcial da alma 1Emancipação parcial da alma 1
Emancipação parcial da alma 1Graça Maciel
 
Estados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hsEstados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hshome
 
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1Carlos Alberto Freire De Souza
 
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1Carlos Alberto Freire De Souza
 
1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti
1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti
1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. contiSilvio Figueirôa
 
Gabriel delane a alma é imortal (espiritismo)
Gabriel delane   a alma é imortal (espiritismo)Gabriel delane   a alma é imortal (espiritismo)
Gabriel delane a alma é imortal (espiritismo)havatar
 
090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...
090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...
090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...Carlos Alberto Freire De Souza
 
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
A alma é imortal   demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)A alma é imortal   demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)Ricardo Akerman
 
Perispírito - GEA
Perispírito - GEAPerispírito - GEA
Perispírito - GEAGerson Alves
 
Letargia, catalepsia e sonambulismo
Letargia, catalepsia e sonambulismoLetargia, catalepsia e sonambulismo
Letargia, catalepsia e sonambulismomarjoriestavismeyer
 
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universal
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou UniversalAula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universal
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universalcarlos freire
 
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro iiCarlos Alberto Freire De Souza
 
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...Instituto de Psicobiofísica Rama Schain
 

Semelhante a Manifestações visuais da bicorporeidade e transfiguração (20)

O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
 
Emancipação parcial da alma 1
Emancipação parcial da alma 1Emancipação parcial da alma 1
Emancipação parcial da alma 1
 
Estados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hsEstados de emancipação da alma-1,5hs
Estados de emancipação da alma-1,5hs
 
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
 
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
090325 forma e ubiquidade dos espíritos – livro ii, cap. 1
 
1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti
1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti
1 5. sono, sonambulismo, êxtase e dupla vista claudio c. conti
 
Gabriel delane a alma é imortal (espiritismo)
Gabriel delane   a alma é imortal (espiritismo)Gabriel delane   a alma é imortal (espiritismo)
Gabriel delane a alma é imortal (espiritismo)
 
090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...
090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...
090121 transmissão oculta do pensamento-letargia, catalepsia e mortes aparent...
 
Vida depois da vida
Vida depois da vidaVida depois da vida
Vida depois da vida
 
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
A alma é imortal   demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)A alma é imortal   demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
A alma é imortal demonstração experimental da imortalidade (gabriel delanne)
 
O SONO E OS SONHOS
O SONO E OS SONHOSO SONO E OS SONHOS
O SONO E OS SONHOS
 
Perispírito - GEA
Perispírito - GEAPerispírito - GEA
Perispírito - GEA
 
Períspirito ni 1 aula11
Períspirito ni 1 aula11Períspirito ni 1 aula11
Períspirito ni 1 aula11
 
Emancipação da alma
Emancipação da almaEmancipação da alma
Emancipação da alma
 
Letargia, catalepsia e sonambulismo
Letargia, catalepsia e sonambulismoLetargia, catalepsia e sonambulismo
Letargia, catalepsia e sonambulismo
 
081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont
081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont
081105 le–livro ii-cap.8–o sono e os sonhos-cont
 
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universal
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou UniversalAula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universal
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universal
 
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
091007 funerais-cap6-a infância-simpatias e antipatias terrenas-cap7-livro ii
 
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
 
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...( Espiritismo)   # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
( Espiritismo) # - aluney e a silva - atividade noturna do espirito, desdob...
 

Último

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxRoseLucia2
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 

Último (12)

9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptxDIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
DIP Domingo da Igreja Perseguida 2024.pptx
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 

Manifestações visuais da bicorporeidade e transfiguração

  • 1. DAS MANIFESTAÇÕES VISUAIS DA BICORPOREIDADE E DA TRANSFIGURAÇÃO C O E M – 6ª AULA TEÓRICA
  • 2. DAS MANIFESTAÇÕES VISUAIS: • "De todas as manifestações espíritas, as mais interessantes sem contestação possível, são aquelas por meio das quais os Espíritos se tornam visíveis". • 1 - APARIÇÕES: "As aparições propriamente ditas se dão em estado de vigília e quando as pessoas gozam de plena e inteira liberdade de suas faculdades. • Apresentam-se, em geral, sob uma forma vaporosa e diáfana, às vezes vaga e imprecisa. A princípio é, quase sempre, uma claridade esbranquiçada, cujos contornos pouco a pouco vão se desenhando. • Doutras vezes, as formas se mostram nitidamente acentuadas, distinguindo-se os menores traços de fisionomia a ponto de se tornar possível fazer-se da aparição uma descrição completa. • Os ademanes (gestos), o aspecto, são semelhantes aos que tinha o Espírito quando vivo".
  • 3. • "Podendo tomar todas as aparências, o Espírito se apresenta sob a que melhor o faça reconhecível, se tal é o seu desejo. Assim, embora como Espírito nenhum defeito corpóreo tenha, ele se mostrará estropiado, coxo, corcunda, ferido, com cicatrizes, se isso for necessário à prova de sua identidade". • "Coisa natural é que, salvo em circunstâncias especiais, as partes menos acentuadas são os membros inferiores, enquanto que a cabeça, o tronco, os braços e as mãos são sempre claramente desenhadas. • Daí vem que quase nunca são vistos a andar, mas a deslizar como sombras." Geralmente percebem-se as aparições como tendo algo de vaporoso, porém "o Espírito que quer ou pode fazer-se visível, reveste às vezes uma forma ainda mais precisa, com todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de causar completa ilusão e dar a crer, aos que observam a aparição, que têm diante de si um ser corpóreo. Em alguns casos, finalmente, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade se pode tornar real, isto é, possível se torna ao observador tocar, palpar, sentir, na aparição, a mesma resistência, o mesmo calor que num corpo vivo, o que não impede que a tangibilidade se desvaneça com a rapidez do relâmpago".
  • 4. • "Por sua natureza e em seu estado normal, o perispírito é invisível e tem isto de comum com uma imensidade de fluidos que sabemos existir, sem que, entretanto, jamais os tenhamos visto. Mas, também, do mesmo modo que alguns desses fluidos, pode ele sofrer modificações que o tornem perceptível à vista, quer por meio de condensação, quer por meio de uma mudança na disposição de suas moléculas. Aparecemos então, sob uma forma vaporosa." • A condensação pode ser tal que o perispírito adquira as propriedades de um corpo sólido e tangível, conservando, porém, a possibilidade de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível.
  • 5. • "Esses diferentes estados de perispírito resultam da vontade do Espírito e não de uma causa física exterior, como se dá com os nossos gases. • Quando o Espírito nos aparece, é que pôs o seu perispírito no estado próprio a torná-lo visível. Mas para, isso, não basta a sua vontade, porquanto a modificação do perispírito se opera mediante sua combinação com o fluido peculiar ao médium. • Ora, esta combinação nem sempre é possível, o que explica não ser generalizada a visibilidade dos Espíritos. Assim, não basta que o Espírito queira mostrar-se; não basta tampouco que uma pessoa queira vê-lo; é necessário que os fluidos possam combinar-se, que entre eles haja uma espécie de afinidade e também, porventura, que a emissão do fluido da pessoa seja suficientemente abundante para operar a transformação do perispírito e, provavelmente, que se verifiquem ainda outras condições que desconhecemos. • É necessário, enfim, que o Espírito tenha permissão de se fazer visível, o que nem sempre lhe é concedido, ou só o é em certas circunstâncias, por motivos que não podemos apreciar".
  • 6. • As aparições não constituem novidades, pois em todos os tempos se produziram. "A história as registra em grande número. São freqüentes sobretudo, os casos em que certas pessoas, no instante da morte, vêm visitar seus parentes e amigos. Muitas vezes as aparições não trazem fim determinado, mas pode dizer-se que, em geral, os Espíritos que assim aparecem são trazidos, atraídos pela simpatia e, em algumas vezes, com a finalidade de amedrontar e vingar-se, quando se trata de Espíritos atrasados e mal intencionados
  • 7. 2 - BICORPOREIDADE E TRANSFIGURAÇÃO: • "Estes dois fenômenos são variedades do das manifestações visuais e assentam ambos no princípio das propriedades do perispírito, quer se encontre no mundo dos Espíritos, quer nos dos encarnados.
  • 8. BICORPOREIDADE: • "Isolado do corpo, o Espírito de um vivo pode, como o de um morto, mostrar-se com todas as aparências da realidade". E, além disso, poderá, em virtude das já estudadas propriedades do seu corpo perispiritual, adquirir momentaneamente tangibilidade. "Este fenômeno, conhecido pelo nome de Bicorporeidade, foi que deu azo às histórias de homens duplos, isto é, de indivíduos cuja presença simultânea em dois lugares diferentes se chegou a comprovar". • O fenômeno tem sua mecânica explicada através da liberdade da alma que, deixando o corpo em sono ou em estado extático, pode transportar-se revestida pelo perispírito a outro local e aí tornar-se visível pelo mesmo processo de transformação ou condensação já estudado por ocasião de tópico anterior: "Das Manifestações Visuais".
  • 9. • Tem, pois, dois corpos o indivíduo que se mostra simultaneamente em dois lugares diferentes. • Mas, desses dois corpos, somente um é real, o outro simples aparência. Pode-se dizer que o primeiro tem a vida orgânica e que o segundo tem a vida da alma. Ao despertar o indivíduo, os dois corpos se reúnem e a vida da alma volta ao corpo material. • Depreende-se do exposto, que no estado de separação não podem os dois corpos gozar, simultaneamente, do mesmo grau de vida ativa e inteligente; "e que o corpo real não poderia morrer, enquanto o corpo aparente se conservasse visível, porquanto a aproximação da morte sempre atrai o Espírito para o corpo, ainda que apenas por um instante. Daí resulta que, igualmente, o corpo aparente não poderia ser matado, porque não é orgânico, não é formado de carne e osso. Desapareceria, no momento em que o quisessem matar". • Como não há intervenção de um Espírito desencarnado, a Bicorporeidade não deve ser considerada fenômeno mediúnico, propriamente dito.
  • 10. TRANSFIGURAÇÃO: • "Pode originar-se, em certos casos, de uma simples contração muscular, capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível a pessoa. Têmo-lo observado freqüentemente com alguns sonâmbulos; mas, nesse caso, a transformação não é radical". O fenômeno de transfiguração real vai mais além da simples modificação de alguns traços fisionômicos. • "Está admitido que o Espírito pode dar ao seu perispírito todas as aparências; que, mediante uma modificação na disposição molecular, pode dar-lhe a visibilidade e tangibilidade e, conseguintemente, a opacidade; que o perispírito de uma pessoa viva, isolado do corpo, é passível das mesmas transformações; que essa mudança de estado se opera pela combinação dos fluidos". • Figuremos o perispírito de uma pessoa viva, não confinado ao corpo, mas irradiando-se em volta deste, de maneira a envolvê-lo uma espécie de vapor. Nesse estado, passível se torna das mesmas modificações de que o seria, se o corpo estivesse separado. Tornando- se perispírito mais opaco, o corpo pode desaparecer, tornar-se invisível, ficar velado, como se mergulhado em uma bruma.
  • 11. • Poderá então o perispírito mudar de aspecto, fazer-se brilhante, se tal for a vontade do Espírito e se este dispuser de poder para tanto. • Um Espírito desencarnado, combinando seus fluidos com os do encarnado, poderá a essa combinação de perispíritos, imprimir a aparência que lhe é própria, de tal sorte, que o corpo real desapareça sob um envoltório fluídico exterior, cuja aparência pode variar à vontade do Espírito. • Esta parece ser a verdadeira causa do estranho fenômeno e raro, cumpre se diga, da transfiguração.
  • 12. 3 - DUPLA-VISTA, CLARIVIDÊNCIA: • A dupla-vista e a clarividência consistem na faculdade de ver coisas distantes. Resultam ambas de uma situação especial de desprendimento da alma (em vigília ou em estado sonambúlico), sem necessidade da intervenção de entidade espiritual. • Não se caracteriza, pois, quer em um, quer em outro caso, o fenômeno mediúnico da vidência propriamente dita. • A.K. - Obras Póstumas - "A Segunda Vista"
  • 13. • BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL: • Allan Kardec O Livro dos Médiuns - 2a parte, Caps. VI (itens 100 a 107) e VII Obras Póstumas - 1ª parte, "Manifestações dos Espíritos" parágrafo 5º e "A Segunda Vista..." • BIBLIOGRAFIA SUPLEMENTAR: Gabriel Delanne A Alma é Imortal - 1ª parte, Cap. III O Fenômeno Espírita - 2ª parte, Cap. III
  • 14. MANIFESTAÇÃO NATURAL DA ALMA ELEVADA C O E M - 6 a AULA PRÁTICA
  • 15. • Vimos que a prece tem vários tipos e pode ser utilizada conforme as necessidades e objetivos, mas sempre será mais poderosa se partir de uma alma elevada, de um Espírito aperfeiçoado, de uma criatura de bons sentimentos. • Os Espíritos que por vontade própria, por esforço pessoal, já conseguiram se libertar das paixões animalizantes e dos interesses egoísticos da terra têm uma atividade, sejam encarnados ou desencar-nados, que se assemelha a uma prece permanente. • Os Espíritos superiores cultivam a prece com naturalidade e efi-ciência extraordinária, enquanto que nós ainda temos que nos esforçar para que a nossa prece atinja o objetivo desejado. • Despojados da ignorância e da perturbação que o mal engendra em nós, aos poucos iremos descobrindo que pela prece conseguiremos muita coisa em nosso benefício espiritual e dos nossos semelhantes e aciona-remos com naturalidade o mecanismo do auxílio que ela nos propicia. • Por depender fundamentalmente da sinceridade e da elevação com que é feita devemos encarar a prece como manifestação espontânea e pura da alma, e não apenas como um repetir formal de termos alinhados convencionalmente, de peditório interminável ou de fórmula mágica para afastar o sofrimento e o problema que nos atinge.
  • 16. • Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier • PÃO NOSSO, Cap. 109 • CAMINHO, VERDADE E VIDA, Cap. 167 • FONTE VIVA, Cap. 150.