SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
 O corrimento é uma das preocupações mais
frequentes entre as mulheres em idade
reprodutiva;
 A secreção é uma resposta fisiológica do
organismo;
 Quando não existe processo patológico envolvido,
a secreção vaginal apresenta-se de cor clara ou
branca, no entanto, quando algum processo
infeccioso encontra-se presente, as características
da secreção modificam-se, caracterizando o
corrimento vaginal e uretral.
A clamídia é uma doença
causada pela
bactéria Chlamydia
trachomatis, geralmente, é
transmitida sexualmente.
 Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas. Nos homens, a
clamídia pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles podem incluir:
 Sensação de queimação ao urinar
 Secreção do pênis ou do reto
 Sensibilidade ou dor nos testículos
 Dor ou secreção retal
 Somente cerca de 30% das mulheres com clamídia apresentam os sintomas.
 Os sintomas de clamídia que podem ocorrer em mulheres abrangem:
 Sensação de queimação ao urinar
 Dor no ato sexual
 Dor ou secreção retal
 Sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do fígado semelhante à
hepatite
 Secreção vaginal
Envolve amostras da secreção uretral nos homens ou das secreções do colo do
útero nas mulheres;
Se o indivíduo pratica sexo anal, amostras extraídas do reto também podem
ser solicitadas. A amostra é encaminhada para um teste de anticorpos
monoclonais ou fluorescentes, teste de sonda de DNA ou cultura celular;
Alguns desses testes também podem ser realizados em amostras de urina.
Em geral, o tratamento para clamídia é feito com
antibióticos, incluindo tetraciclinas, azitromicina ou
eritromicina.
Deve-se testar para outras DSTs também. Todos com
quem foi mantido contato sexual devem fazer o teste
para clamídia.
Os parceiros sexuais devem ser tratados para evitar a
retransmissão da clamídia. Não existe imunidade
significativa após a infecção, e uma pessoa pode ser
infectada novamente
DST caudada por
um protozoário
parasita, o
trichomonas
vaginalis.
Corrimento
abundante amarelo
ou esverdeado;
Prurido na
vagina/pênis/e ou
ânus;
Mau cheiro,
bolhas;
Ardor ao urinar;
Dor durante o ato
sexual;
História clínica do paciente;
 exame clínico ginecológico, (em mulheres, um exame pélvico
mostra manchas vermelhas na parede vaginal ou cérvix);
Análise a fresco (exame microscópico de corrimento);
Papanicolau;
A doença pode ser difícil de ser diagnosticada nos homens. Os
homens são tratados se a infecção for diagnosticada em qualquer
um de seus parceiros sexuais. Eles também podem ser tratados se
apresentarem sintomas contínuos de queimação ou coceira na
uretra apesar do tratamento para gonorreia e clamídia.
Metronidazol 2g. VO, dose única;
Metronidazol 500mg, VO de
12/12hs, por 7 dias;
Secnidazol 2g, VO, dose única;
Tinidazol 2gr, VO, dose única.
Infecção da vagina causada
por um desequilíbrio da
flora vaginal normal.
Causas
Diminuição de bactérias
“protetoras”.
Aumento de bactérias “estranhas”.
Associado ao contato de fezes
com a vagina.
Ardor ao
urinar;
Comichão ao
redor da
vagina;
Dor durante as
relações
sexuais.
Corrimento
vaginal com
odor
desagradável;
Diagnóstico
Bacterioscopia;
Medicação do pH vaginal.
Tratamento
Medicamentos antimicrobianos
(metronidazol/ Clindamicina
intravaginal);
Iogurte natural.
É uma infeção sexualmente transmissível
causada pela bactéria Neisseria gonorrheae
que infecta especialmente a uretra.
Dor na região pélvica;
Sangramento;
Dispareunia;
Disúria;
Polaciúria.
Secreção purulenta;
Sensação de ardor ao urinar;
Hiperemia ou edema na uretra.;
Dor nos testículos;
Disúria;
Polaciúria.
Secreção do pênis;
 Histórico do paciente acompanhado do exame clínico;
Exames laboratoriais.
TRATAMENTO
Antibioticoterapia
COMPLICAÇÕES
Infertilidade;
Doença
inflamatória da
pélvis.
Geralmente feita na sala de espera
do posto de saúde, ou no
consultório, pelo Enfermeiro com
intuito de promover sobre as
doenças sexualmente
transmissíveis, explanando: como
evitar, como tratar e suas
complicações.
1º Passo • Anamnese;
2º Passo
• Encaminhar a paciente até um
local onde possa se despir e
colocar a bata;
3º Passo
• Colocar a paciente
posicionada adequadamente
na maca ginecológica;
4º Passo •Exame físico: Inspeção e Palpação;
5º Passo
•Certificar da existência de todos os materiais
que serão utilizados, dispostos ao alcance do
profissional;
•Materiais: Espéculos, luvas de procedimentos,
espátula de Ayres e escova cervical, Lamina e
frasco recipiente com álcool absoluto;
6º Passo
•Posicionar o
especulo da
melhor forma para
prefinir o conforto
da paciente e
poder examinar o
colo do útero;
7º Passo
• Remoção através da
espátula de Ayres e da
escova cervical as
secreções vaginais;
8º Passo
• Fixação das secreções na
lamina, colocando
imediatamente no frasco
com álcool fixador;
9º Parte
•Elaboração de
estratégias de
tratamento e de
aconselhamento
junto as
necessidades da
paciente.
• MAS O PAPANICOLAU É
UM EXAME
GINECOLÓGICO QUE
TAMBÉM DETECTA (NO
CORPO DA MULHER)
A PRESENÇA DE VÁRIAS
DST’s: GONORRÉIA,
CLAMÍDIA,
TRICOMONAS.
 Infecções Sexualmente Transmissíveis. Vaginose Bacteriana. Disponível em:
www.infecçoessexualmentetransmissiveis.blogspot.com.br
 Doenças Sexualmente Transmissíveis. Infecção por Gardnella. Disponível em:
www.dst.com.br
 http://www.aids.gov.br/pagina/clamidia-e-gonorreia
 drauziovarella.com.br/sexualidade/gonorreia

Contenu connexe

Tendances

1o ano ds ts - linfogranuloma venéreo
1o ano   ds ts - linfogranuloma venéreo1o ano   ds ts - linfogranuloma venéreo
1o ano ds ts - linfogranuloma venéreoSESI 422 - Americana
 
Infecções Sexualmente Transmissíveis
Infecções Sexualmente TransmissíveisInfecções Sexualmente Transmissíveis
Infecções Sexualmente Transmissíveiseborges
 
Corrimento vaginal -_trabalho_pet
Corrimento vaginal -_trabalho_petCorrimento vaginal -_trabalho_pet
Corrimento vaginal -_trabalho_petTharles Muller
 
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)António Matias
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poitedsaude
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisProfessor Robson
 
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)Bio Sem Limites
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
 
Aula hpv-para windows
Aula hpv-para windowsAula hpv-para windows
Aula hpv-para windowsfatimadm
 
Câncer de cólo de útero
Câncer de cólo de úteroCâncer de cólo de útero
Câncer de cólo de úteroRoberta Araujo
 
Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]LASM_UIT
 
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)Carlos Priante
 

Tendances (20)

Clamídia
ClamídiaClamídia
Clamídia
 
1o ano ds ts - linfogranuloma venéreo
1o ano   ds ts - linfogranuloma venéreo1o ano   ds ts - linfogranuloma venéreo
1o ano ds ts - linfogranuloma venéreo
 
Infecções Sexualmente Transmissíveis
Infecções Sexualmente TransmissíveisInfecções Sexualmente Transmissíveis
Infecções Sexualmente Transmissíveis
 
Corrimento vaginal -_trabalho_pet
Corrimento vaginal -_trabalho_petCorrimento vaginal -_trabalho_pet
Corrimento vaginal -_trabalho_pet
 
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
 
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power PoitDoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
DoençAs Sexualmente TransmissíVeis Power Poit
 
Dst aids para adolescentes
Dst   aids para adolescentesDst   aids para adolescentes
Dst aids para adolescentes
 
Hepatite
HepatiteHepatite
Hepatite
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)Doenças sexualmente  transmissíveis (dst’s)
Doenças sexualmente transmissíveis (dst’s)
 
Trabalho gonorreia
Trabalho gonorreiaTrabalho gonorreia
Trabalho gonorreia
 
Trichomoniase
TrichomoniaseTrichomoniase
Trichomoniase
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Aula hpv-para windows
Aula hpv-para windowsAula hpv-para windows
Aula hpv-para windows
 
Câncer de cólo de útero
Câncer de cólo de úteroCâncer de cólo de útero
Câncer de cólo de útero
 
Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]
 
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
Aula 6 dst (doenças sexualmente transmissíveis)
 
Oficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis Congênita
Oficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis CongênitaOficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis Congênita
Oficina Para a Prevenção de Casos de Sífilis Congênita
 

En vedette

Histopatologia do tecido geniturinario
Histopatologia do tecido geniturinarioHistopatologia do tecido geniturinario
Histopatologia do tecido geniturinarioMonara Bittencourt
 
Seminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIRSeminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIRGabriela Toledo
 
Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...
Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...
Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...Tratamento-para-Candidiase
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasitsufpr
 
Sistema geniturinario
Sistema geniturinarioSistema geniturinario
Sistema geniturinarioClaudio Poeta
 
Doenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa Gobbi
Doenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa GobbiDoenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa Gobbi
Doenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa GobbiEduarda Gobbi
 
Tricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - ParasitologiaTricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - ParasitologiaTalita Oliveira
 
La Reproduccion Humana
La Reproduccion HumanaLa Reproduccion Humana
La Reproduccion HumanaJonnathanabp
 
Application of FT-IR to Studies of Surfactant Behavior
Application of FT-IR to Studies of Surfactant BehaviorApplication of FT-IR to Studies of Surfactant Behavior
Application of FT-IR to Studies of Surfactant BehaviorDavid Scheuing
 
Métodos contracetivos
Métodos contracetivosMétodos contracetivos
Métodos contracetivosjluis505
 
Aula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamento
Aula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamentoAula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamento
Aula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamentoRejane Gil Gil
 

En vedette (20)

Corrimentos vaginais
Corrimentos vaginaisCorrimentos vaginais
Corrimentos vaginais
 
Histopatologia do tecido geniturinario
Histopatologia do tecido geniturinarioHistopatologia do tecido geniturinario
Histopatologia do tecido geniturinario
 
Seminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIRSeminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIR
 
Herpes vírus e vírus hiv
Herpes vírus e vírus hivHerpes vírus e vírus hiv
Herpes vírus e vírus hiv
 
Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...
Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...
Fotos de Candidiase Masculina ou Peniana - Principais Sintomas de candidiase ...
 
04.leucorreias
04.leucorreias  04.leucorreias
04.leucorreias
 
DST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERESDST/AIDS NAS MULHERES
DST/AIDS NAS MULHERES
 
Doenças sexualmente transmissivel
Doenças sexualmente transmissivelDoenças sexualmente transmissivel
Doenças sexualmente transmissivel
 
Aula gineco
Aula ginecoAula gineco
Aula gineco
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
Sistema geniturinario
Sistema geniturinarioSistema geniturinario
Sistema geniturinario
 
Doenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa Gobbi
Doenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa GobbiDoenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa Gobbi
Doenças Sexualmente Transmissiveis - por Eduarda Minassa Gobbi
 
Tricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - ParasitologiaTricomoníase - Parasitologia
Tricomoníase - Parasitologia
 
La Reproduccion Humana
La Reproduccion HumanaLa Reproduccion Humana
La Reproduccion Humana
 
Application of FT-IR to Studies of Surfactant Behavior
Application of FT-IR to Studies of Surfactant BehaviorApplication of FT-IR to Studies of Surfactant Behavior
Application of FT-IR to Studies of Surfactant Behavior
 
Dst
DstDst
Dst
 
Métodos contracetivos
Métodos contracetivosMétodos contracetivos
Métodos contracetivos
 
Aula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamento
Aula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamentoAula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamento
Aula Infeccao por HIV acompanhamento e tratamento
 
Aids (6)
Aids (6)Aids (6)
Aids (6)
 
Tricomoníase
TricomoníaseTricomoníase
Tricomoníase
 

Similaire à DSTs mais comuns: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

7C - DST e outras doenças
7C - DST e outras doenças7C - DST e outras doenças
7C - DST e outras doençasDaniela
 
Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Pelo Siro
 
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxDoenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxmariafernandes
 
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRias
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRiasDiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRias
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRiaschirlei ferreira
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Caroline Reis Gonçalves
 
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsDoenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsIvete Campos
 
Parasitologia - Tricomonas
Parasitologia - TricomonasParasitologia - Tricomonas
Parasitologia - TricomonaspHrOzEn HeLL
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologiaitsufpr
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologiaitsufpr
 
Hiv mario martins pereira
Hiv  mario martins pereiraHiv  mario martins pereira
Hiv mario martins pereiraSANTOS Odirley
 
DST- em construção.pptx
DST- em construção.pptxDST- em construção.pptx
DST- em construção.pptxMabelMendes6
 
Clamídia apresentação
Clamídia apresentaçãoClamídia apresentação
Clamídia apresentaçãoClaudineSMR
 
Assistência de enfermagem ao paciente com anexite
Assistência de enfermagem ao paciente com anexiteAssistência de enfermagem ao paciente com anexite
Assistência de enfermagem ao paciente com anexiteTeresa Oliveira
 

Similaire à DSTs mais comuns: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento (20)

7C - DST e outras doenças
7C - DST e outras doenças7C - DST e outras doenças
7C - DST e outras doenças
 
Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3Doenas s1-1198788038494860-3
Doenas s1-1198788038494860-3
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsxDoenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
Doenças sexualmente transmissíveis 1.ppsx
 
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRias
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRiasDiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRias
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRias
 
Uretrite
UretriteUretrite
Uretrite
 
DST
DSTDST
DST
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
 
Trabalho de gonorreia
Trabalho de gonorreiaTrabalho de gonorreia
Trabalho de gonorreia
 
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsDoenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
 
Parasitologia - Tricomonas
Parasitologia - TricomonasParasitologia - Tricomonas
Parasitologia - Tricomonas
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
Hiv mario martins pereira
Hiv  mario martins pereiraHiv  mario martins pereira
Hiv mario martins pereira
 
DST- em construção.pptx
DST- em construção.pptxDST- em construção.pptx
DST- em construção.pptx
 
Slide do curso
Slide do cursoSlide do curso
Slide do curso
 
Dst
DstDst
Dst
 
Clamídia apresentação
Clamídia apresentaçãoClamídia apresentação
Clamídia apresentação
 
1o ano ds ts - tricomoníase
1o ano   ds ts - tricomoníase1o ano   ds ts - tricomoníase
1o ano ds ts - tricomoníase
 
Assistência de enfermagem ao paciente com anexite
Assistência de enfermagem ao paciente com anexiteAssistência de enfermagem ao paciente com anexite
Assistência de enfermagem ao paciente com anexite
 

Plus de Walquer Sobrinho

Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência DomiciliarInsuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência DomiciliarWalquer Sobrinho
 
Yôgaterapia e Reikiterapia
Yôgaterapia e ReikiterapiaYôgaterapia e Reikiterapia
Yôgaterapia e ReikiterapiaWalquer Sobrinho
 
Estudo de Caso: Estenose aortica
Estudo de Caso: Estenose aorticaEstudo de Caso: Estenose aortica
Estudo de Caso: Estenose aorticaWalquer Sobrinho
 
TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...
TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...
TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...Walquer Sobrinho
 
Assistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dorAssistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dorWalquer Sobrinho
 
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismoHipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismoWalquer Sobrinho
 

Plus de Walquer Sobrinho (8)

Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência DomiciliarInsuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
 
Auditoria de Enfermagem
Auditoria de EnfermagemAuditoria de Enfermagem
Auditoria de Enfermagem
 
Yôgaterapia e Reikiterapia
Yôgaterapia e ReikiterapiaYôgaterapia e Reikiterapia
Yôgaterapia e Reikiterapia
 
Estudo de Caso: Estenose aortica
Estudo de Caso: Estenose aorticaEstudo de Caso: Estenose aortica
Estudo de Caso: Estenose aortica
 
TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...
TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...
TECNOLOGIA DO CUIDADO AO PACIENTE RENAL CRÔNICO: ENFOQUE EDUCATIVO-TERAPÊUTIC...
 
Assistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dorAssistência de Enfermagem na dor
Assistência de Enfermagem na dor
 
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismoHipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 

Dernier

Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdClivyFache
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOMayaraDayube
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoWilliamdaCostaMoreir
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 

Dernier (6)

Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 

DSTs mais comuns: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

  • 1.
  • 2.
  • 3.  O corrimento é uma das preocupações mais frequentes entre as mulheres em idade reprodutiva;  A secreção é uma resposta fisiológica do organismo;  Quando não existe processo patológico envolvido, a secreção vaginal apresenta-se de cor clara ou branca, no entanto, quando algum processo infeccioso encontra-se presente, as características da secreção modificam-se, caracterizando o corrimento vaginal e uretral.
  • 4.
  • 5.
  • 6. A clamídia é uma doença causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, geralmente, é transmitida sexualmente.
  • 7.  Um em cada quatro homens com clamídia não apresentam sintomas. Nos homens, a clamídia pode produzir sintomas similares à gonorreia. Eles podem incluir:  Sensação de queimação ao urinar  Secreção do pênis ou do reto  Sensibilidade ou dor nos testículos  Dor ou secreção retal  Somente cerca de 30% das mulheres com clamídia apresentam os sintomas.  Os sintomas de clamídia que podem ocorrer em mulheres abrangem:  Sensação de queimação ao urinar  Dor no ato sexual  Dor ou secreção retal  Sintomas de doença inflamatória pélvica (DIP), salpingite, inflamação do fígado semelhante à hepatite  Secreção vaginal
  • 8. Envolve amostras da secreção uretral nos homens ou das secreções do colo do útero nas mulheres; Se o indivíduo pratica sexo anal, amostras extraídas do reto também podem ser solicitadas. A amostra é encaminhada para um teste de anticorpos monoclonais ou fluorescentes, teste de sonda de DNA ou cultura celular; Alguns desses testes também podem ser realizados em amostras de urina.
  • 9. Em geral, o tratamento para clamídia é feito com antibióticos, incluindo tetraciclinas, azitromicina ou eritromicina. Deve-se testar para outras DSTs também. Todos com quem foi mantido contato sexual devem fazer o teste para clamídia. Os parceiros sexuais devem ser tratados para evitar a retransmissão da clamídia. Não existe imunidade significativa após a infecção, e uma pessoa pode ser infectada novamente
  • 10.
  • 11. DST caudada por um protozoário parasita, o trichomonas vaginalis.
  • 12. Corrimento abundante amarelo ou esverdeado; Prurido na vagina/pênis/e ou ânus; Mau cheiro, bolhas; Ardor ao urinar; Dor durante o ato sexual;
  • 13. História clínica do paciente;  exame clínico ginecológico, (em mulheres, um exame pélvico mostra manchas vermelhas na parede vaginal ou cérvix); Análise a fresco (exame microscópico de corrimento); Papanicolau; A doença pode ser difícil de ser diagnosticada nos homens. Os homens são tratados se a infecção for diagnosticada em qualquer um de seus parceiros sexuais. Eles também podem ser tratados se apresentarem sintomas contínuos de queimação ou coceira na uretra apesar do tratamento para gonorreia e clamídia.
  • 14. Metronidazol 2g. VO, dose única; Metronidazol 500mg, VO de 12/12hs, por 7 dias; Secnidazol 2g, VO, dose única; Tinidazol 2gr, VO, dose única.
  • 15.
  • 16. Infecção da vagina causada por um desequilíbrio da flora vaginal normal. Causas Diminuição de bactérias “protetoras”. Aumento de bactérias “estranhas”. Associado ao contato de fezes com a vagina.
  • 17. Ardor ao urinar; Comichão ao redor da vagina; Dor durante as relações sexuais. Corrimento vaginal com odor desagradável;
  • 18. Diagnóstico Bacterioscopia; Medicação do pH vaginal. Tratamento Medicamentos antimicrobianos (metronidazol/ Clindamicina intravaginal); Iogurte natural.
  • 19.
  • 20. É uma infeção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrheae que infecta especialmente a uretra.
  • 21. Dor na região pélvica; Sangramento; Dispareunia; Disúria; Polaciúria. Secreção purulenta;
  • 22. Sensação de ardor ao urinar; Hiperemia ou edema na uretra.; Dor nos testículos; Disúria; Polaciúria. Secreção do pênis;
  • 23.  Histórico do paciente acompanhado do exame clínico; Exames laboratoriais.
  • 25.
  • 26. Geralmente feita na sala de espera do posto de saúde, ou no consultório, pelo Enfermeiro com intuito de promover sobre as doenças sexualmente transmissíveis, explanando: como evitar, como tratar e suas complicações.
  • 27. 1º Passo • Anamnese; 2º Passo • Encaminhar a paciente até um local onde possa se despir e colocar a bata; 3º Passo • Colocar a paciente posicionada adequadamente na maca ginecológica;
  • 28. 4º Passo •Exame físico: Inspeção e Palpação; 5º Passo •Certificar da existência de todos os materiais que serão utilizados, dispostos ao alcance do profissional; •Materiais: Espéculos, luvas de procedimentos, espátula de Ayres e escova cervical, Lamina e frasco recipiente com álcool absoluto; 6º Passo •Posicionar o especulo da melhor forma para prefinir o conforto da paciente e poder examinar o colo do útero;
  • 29. 7º Passo • Remoção através da espátula de Ayres e da escova cervical as secreções vaginais; 8º Passo • Fixação das secreções na lamina, colocando imediatamente no frasco com álcool fixador; 9º Parte •Elaboração de estratégias de tratamento e de aconselhamento junto as necessidades da paciente.
  • 30. • MAS O PAPANICOLAU É UM EXAME GINECOLÓGICO QUE TAMBÉM DETECTA (NO CORPO DA MULHER) A PRESENÇA DE VÁRIAS DST’s: GONORRÉIA, CLAMÍDIA, TRICOMONAS.
  • 31.
  • 32.
  • 33.  Infecções Sexualmente Transmissíveis. Vaginose Bacteriana. Disponível em: www.infecçoessexualmentetransmissiveis.blogspot.com.br  Doenças Sexualmente Transmissíveis. Infecção por Gardnella. Disponível em: www.dst.com.br  http://www.aids.gov.br/pagina/clamidia-e-gonorreia  drauziovarella.com.br/sexualidade/gonorreia