SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  45
O presente trabalho trata-
se da SAE especificando a
Hipertensão Arterial Sistêmica,
foram levantados os problemas,
diagnósticos e o plano de
cuidados de Enfermagem, o
mesmo foi orientado pelo
Mestre Magno Mercês.
Construir um Plano
Assistencial que atenda todas as
necessidades apresentadas pela
paciente, identificando os
problemas de enfermagem,
diagnóstico de enfermagem e
desenvolvimento do plano de
cuidados, através do NANDA
2012 – 2014.
As Patologias em questão foram
sugeridas na primeira visita técnica ao
CADH (Centro de Atenção ao Diabético
e Hipertenso), onde recebemos a
orientação do Mestre Magno Mercês em
relação a escolha das mesmas. A
principal intenção deste é explanar os
conhecimentos adquiridos com o
decorrer do estudo em questão.
 Nome: M.V.N.S.
 DN: 10/07/1942
 Estado civil: Viúva
 Profissão: Lavradora
 Escolaridade: Ensino
Fundamental Incomp.
 Naturalidade: FSA – BA.
 Diagnóstico Médico:
Diabetes e Hipertensão
 Unidade de
atendimento: CADH
 Sexo: Feminino
 Idade: 71 anos
 Numero de filhos: 10
filhos
 Ocupação:
Aposentada
 Religião: Católica
 Admissão: 14/03/2013
A hipertensão
arterial sistêmica (HAS)
pode ser conceituada
como uma doença
crônico-degenerativa
de natureza
multifatorial, na grande
maioria dos casos
assintomática.
A HAS é um dos
problemas de saúde
pública mais importantes
no mundo, já que é um
importante fator de risco
para a ocorrência do
Acidente Vascular
Encefálico e o infarto
agudo do miocárdio.
A prevalência da HAS aumenta
com a idade (cerca de 60 a 70% da
população acima de 70 anos é
hipertensa). Em mulheres, a prevalência
da HAS apresenta um aumento
significativo após os 50 anos, sendo
esta mudança relacionada de forma
direta com a menopausa. Com
relação à raça, é mais comum em
indivíduos afrodescendentes
(especialmente em mulheres).
A hipertensão arterial poderá ser:
 primária; origem multifatorial , sem uma
causa específica.
 Secundária; com uma causa específica.
Hipertensão arterial primária
São os casos de hipertensão que não
apresentam uma causa aparente,
corresponde a 90% dos casos;
A hipertensão arterial primária é uma
doença multifatorial , pois diversos aspectos
contribuem para o seu aparecimento: idade,
sexo, excesso de peso, raça, sedentarismo,
fatores socioeconômicos, entre outros
fatores.
Hipertensão arterial secundária
São os casos de hipertensão arterial que
apresentam uma causa aparente, corresponde
menos de 10% dos casos.
São causas de hipertensão arterial
secundária: doenças renais, comprometimento
por aterosclerose ou displasia fibromuscular,
doenças da suprarrenal, síndrome de Cushing,
doenças da tireoide, ação de medicamentos,
ingesta excessiva de álcool , uso de drogas ilícitas.
Na prática, a
HAS é caracterizada
pelo aumento dos
níveis pressóricos
acima do que é
recomendado para
uma determinada
faixa etária.
O principal sinal da doença , é uma
elevação persistente da pressão arterial.
“Matadora Silenciosa”
Hipertensão arterial é doença
traiçoeira, só provoca sintomas em fases
muito avançadas ou quando a pressão
arterial aumenta de forma abrupta e
exagerada.
Dor de cabeça , mal estar , tonturas e
sangramento nasal.
Baseia-se na ANAMNESE e no exame físico;
O exame de cintilografia de perfusão
miocárdica consiste basicamente em comparar as
imagens cintilográficas obtidas no repouso e após a
fase de estresse;
O teste ergométrico serve para a avaliação
ampla do funcionamento cardiovascular, quando
submetido a esforço físico gradualmente crescente,
em esteira rolante onde são observados os sintomas,
os comportamentos da frequência cardíaca, da
pressão arterial e do eletrocardiograma antes,
durante e após o esforço.
Os exames laboratoriais também
conhecidos como “exames
complementares” serve para complementar
a avaliação e o diagnóstico médico;
Parecer técnico:
Paciente comparece ao serviço social para
consulta pela primeira vez, acompanhada pela
filha, com taxa glicêmicas descompensadas, diz
ter se machucado no membro inferior direito
(MID) e ficou com ferimento na faixa de 06 meses,
há 12 anos atrás. Faz uso correto de medicação,
pratica atividade física, foi encaminhada pelo
PSF do bairro para o centro. Sem maiores queixas.
Assistente social – 14/03/2013.
 Dieta orientada;
 Hipoglicemiante oral;
 Metiformina:
(uso: 02 comp. Pela manhã, 01 comp. À noite);
 Glibencamida:
(uso: 02 comp. Pela manhã, 02 comp. À noite);
 Glucobay:
(uso: 01 comp. Em jejum, 01 comp à noite)
09/08/2012
GLICEMIA
 Glicose 185mg/dl........................80 à 110mg/dl
24/07/2013
HEMOGRAMA
 Hemoglobina – 12,6............................................................................................... 11 à 16,5
GLICEMIA
 Glicose – 273mg/dl.......................................................................................80 à 110mg/dl
 Glicemia pós prandial – 420mg/dl............................................................140 à 180mg/dl
URÉIA
 Uréia: 33mg/dl..................................................................................................10 à 50mg/dl
CREATININA
 Creatinina: 0,64mg/dl...................................................................................0,5 à 1,1mg/dl
COLESTEROL
 Colesterol total : 222mg/dl....................................................................................200mg/dl
 Colesterol LDL 100,4mg/dl..................................................................................<130mg/dl
 Colesterol HDL 94mg/dl.........................................................................................>35mg/dl
 Triglicerídeos 138mg/dl........................................................................ Ótimo: < 150 mg/dl
24/07/2013
Transaminase Glutâmica Pirúvica (TGP)
 TGP: 26U/L............................................................5 a 40U/L
Gama Glutamil Transpeptidase (GGT)
 GGT: 97U/L........................................................08 a 61 U/L
Tiroxina (T4)
 T4: 8,7ng/dl....................................................0.7–1.8 ng/dl.
Hormônio estimulador da tireoide (TSH)
 TSH: 1,825mU/L..........................................0,4 to 4,5 mU/L.
O objetivo do tratamento
deve ser normatizar os níveis
pressóricos;
Todos os remédios para
hipertensão são vasodilatadores e
agem de diferentes maneiras;
É sempre possível
controlar a pressão arterial desde
que haja adesão ao tratamento;
É importante que o paciente faça
sua parte:
Tomando os remédios
corretamente;
Mudando seus hábitos de
vida.
 Nome: M.V.N.S.
 DN: 10/07/1942
 Estado civil: Viúva
 Profissão: Lavradora
 Escolaridade: Ensino
Fundamental
Incomp.
 Naturalidade: FSA
 Diagnóstico Médico:
Diabetes e
Hipertensão
 Unidade de
atendimento: CADH
 Sexo: Feminino
 Idade: 71 anos
 Numero de filhos: 10
filhos
 Ocupação:
Aposentada
 Religião: Católica
 Admissão: 14/03/2013
 Sinais Vitais (SSVV):
 PA: 140x80mmhg;
 FC: 151BPM;
 E: 1,45m;
 P: 48,7kg;
 T: Afebril;
 FR: Eupneico.
 Nível de consciência: Consciente, respondendo às
solicitações verbais.
 Atividade Motora (marcha, postura,
movimentação): Sem comprometimento da
marcha e postura, deambula.
 Pele: Integra, com disposição de pelos, sem
alteração de sensibilidade.
 Cabeça: MMOO normocrômicas.
 Pescoço: Com boa mobilidade, gânglios cervicais
impalpáveis.
 Tórax: Queixas de dor torácica atípica.
 Aparelho Cardiovascular
Palpação: Ictus cordis impalpável.
Ausculta: BcNF2T; Foco aórtico hipofônico.
 MMSS
Inspeção: Alcantose nighicans ausentes.
 MMII
Inspeção: Pés livres de lesões;
Palpação: 25% de edema; sinal de Romam negativo.
 Higiene: Satisfatória.
 Alimentação e Hidratação: Adequada (SIC).
 Eliminações urinária e intestinal: Diurese e
dejeção presentes (SIC).
 Atividade Física: 4 vezes por semana –
Caminhada (SIC).
 Recreação e Lazer: Nega (SIC).
 Atividade Sexual: Abstinência (SIC).
 Hábitos de risco: Etilismo; Nega tabagismo,
(mas fez uso durante 30 anos)(SIC).
 Acesso aos Serviços de Saúde: Atualmente
frequenta regularmente (SIC).
 Condições de Saneamento e Moradia: consta
(casa própria, bloco, piso/ água tratada/ coleta
de lixo/ rede de esgoto).
 Suporte Financeiro: Vive da sua aposentadoria.
 Conhecimento sobre seu problema de saúde:
Sim.
 PERCEPÇÕES E EXPECTATIVAS DO (A) CLIENTE:
Não consta.
DATA: 19/08/2013.
Paciente chega a unidade após cateterismo cardíaco, radial
direita, refere-se sentir-se melhor após procedimento, porém
nega uso de insulina, diabetes descompensada, refere
alimentar-se de maneira adequada, exames laboratoriais
07/03 alterados, glicemia e colesterol, orientada sobre a
importância da alimentação saudável e uso correto das
medicações, ao exame físico: MMOO normocrômicas,
gânglios cervicais impalpáveis, bulhas cardíacas
normofoneticas, MVBD ruídos hidroaéreos hiperativos, MMII
sem edemas e pés livres de lesões.
Em tempo solicitamos mais exames laboratoriais,
encaminhada para o nutricionista, cardiologista e
endocrinologista.
Enfermagem do CADH - 12/11/2013.
M. V. N. S, 71 anos, aposentada, comparece ao CADH para
consulta de enfermagem acompanhada da sua filha, apresenta
antecedentes familiares: infarto agudo do miocárdio, doenças
cardiovasculares. Diagnostico médico: diabetes mellitus tipo I, doença
renal, hipertensão arterial, apresentando predisposição para
tabagismo e sedentarismo, pé diabético e outras coronariopatias.
Consciente, orientada no tempo e espaço, respondente, eupneica,
afebril, taquicárdica, hipertensa. Ao exame físico: Ausência de
pediculose, MMOO normocromicas; Pele desidratada; Região cervical
com boa mobilidade, ausência de nódulos palpáveis; Tórax com boa
expansibilidade, queixas de dor torácica atípica, Ictus cordis
impalpável, BcNF2T, foco aórtico hipofônico; Região abdominal
apresenta ruídos hidroaéreos hiperativos; MMII com edema (+/++++),
pés livres de lesões, sinal Romam negativo. Queixas: visão turva, dor
torácica atípica. Aferido SSVV: PA: 140x80mmhg; FC: 151BPM; E: 1,45m;
P: 48,7kg.
Anita de Paula, Daniel Silva,
Thiago Mascarenhas, Walquer Sobrinho.
Graduandos em Enfermagem.
 Dor torácica atípica;
 Visão turva;
 Uso de insulina inadequada;
 Hipertensão Arterial;
 Hiperglicemia;
 Taquicardia.
Problema: Taquicardia
Diagnóstico de Enfermagem: Débito cardíaco
diminuído.
Relacionado à: Frequência cardíaca alterada.
Evidenciado por: Taquicardia, variações nas leituras de
pressão arterial e edema.
Plano de cuidados:
 Monitorizar a PA da paciente hipertensa em intervalos
rotineiros e frequentes;
 Incluir a verificação dos pulsos apical e periférico;
 Criar uma carteira de controle de acompanhamento ou
mapa de avaliação;
 Criar um sistema de educação continuada e de
estímulo ao autocuidado.
Problema: Uso inadequado de insulina.
Diagnóstico de Enfermagem: Risco de Glicemia
instável.
Relacionado à: Falta de adesão ao controle do
diabetes.
Plano de cuidados:
 Orientar medidas que promovam melhora no
autocuidado;
 Orientar a paciente ao uso correto das medicações;
 Relatar sobre a importância do controle glicêmico
através da alimentação adequada;
 Encaminhar a paciente à nutricionista para adesão de
uma dieta adequada a hipertensos e diabéticos;
A visita técnica de Fundamentos Prático do
Cuidar foi de total relevância e nos
proporcionou um maior entendimento sobre a
consulta de Enfermagem e o uso da
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM, salientamos que as aulas
teóricas verdadeiramente foram
complementadas na prática. Percebemos a
importância de ter uma teoria solidificada
para assim entendermos como usa-las na
prática, associando ambas para a
construção do conhecimento.
Diagnostico de enfermagem da NANDA:
definições e classificação 2012-2014/[NANDA
Internacional]; tradução: Regina Machado
Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite
de Barros [et al.] – Porto Alegre: Artmed, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE; Hipertensão Arterial
Sistêmica; Caderno da atenção básica; Brasília –
DF, 2006.
Estudo de caso

Contenu connexe

Tendances

Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológica
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaCuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológica
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológica
resenfe2013
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
Danilo Nunes Anunciação
 
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Letícia Gonzaga
 
Evolução de enfermagem
Evolução de enfermagemEvolução de enfermagem
Evolução de enfermagem
Jonathan Silva
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Rodrigo Abreu
 
Técnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiarTécnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiar
Leonardo Savassi
 
Manual de cuidados paliativos
Manual de cuidados paliativosManual de cuidados paliativos
Manual de cuidados paliativos
Arquivo-FClinico
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Edison Santos
 
Classificação de risco
Classificação de riscoClassificação de risco
Classificação de risco
Cristiane Dias
 

Tendances (20)

Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)
 
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
 
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológica
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaCuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológica
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológica
 
Pré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção BásicaPré-natal na Atenção Básica
Pré-natal na Atenção Básica
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso ClínicoApresentação - Estudo de Caso Clínico
Apresentação - Estudo de Caso Clínico
 
Evolução de enfermagem
Evolução de enfermagemEvolução de enfermagem
Evolução de enfermagem
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Samu protocolo-de-suporte-básico-de-vida-sbv
Samu protocolo-de-suporte-básico-de-vida-sbvSamu protocolo-de-suporte-básico-de-vida-sbv
Samu protocolo-de-suporte-básico-de-vida-sbv
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Crises Hipertensivas
Crises HipertensivasCrises Hipertensivas
Crises Hipertensivas
 
evolucao-de-enfermagem-ou-anotacao-de-enfermagem
evolucao-de-enfermagem-ou-anotacao-de-enfermagemevolucao-de-enfermagem-ou-anotacao-de-enfermagem
evolucao-de-enfermagem-ou-anotacao-de-enfermagem
 
Técnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiarTécnicas de abordagem familiar
Técnicas de abordagem familiar
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto RiscoPré Natal E GestaçãO De Alto Risco
Pré Natal E GestaçãO De Alto Risco
 
Manual de cuidados paliativos
Manual de cuidados paliativosManual de cuidados paliativos
Manual de cuidados paliativos
 
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
 
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesHiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas Fontes
 
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edisonAula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
Aula atendimento ao_paciente_critico.ppt-iraja edison
 
Classificação de risco
Classificação de riscoClassificação de risco
Classificação de risco
 

En vedette

Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de caso
Danimilene
 
Hipertrofia e dilatação do coração
Hipertrofia e dilatação do coraçãoHipertrofia e dilatação do coração
Hipertrofia e dilatação do coração
resenfe2013
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiaca
LAC
 
Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência DomiciliarInsuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Walquer Sobrinho
 
Estudo do caso
Estudo do casoEstudo do caso
Estudo do caso
Mayjö .
 
Estudo De Caso
Estudo De CasoEstudo De Caso
Estudo De Caso
ufu
 
DST'S Relacionadas com corrimentos
DST'S Relacionadas com corrimentosDST'S Relacionadas com corrimentos
DST'S Relacionadas com corrimentos
Walquer Sobrinho
 
Roteiro referencial estudo de caso
Roteiro referencial estudo de casoRoteiro referencial estudo de caso
Roteiro referencial estudo de caso
Erica Sousa
 
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismoHipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Walquer Sobrinho
 
Diabetes 2 e HAS - Um estudo de caso
Diabetes 2 e HAS - Um estudo de casoDiabetes 2 e HAS - Um estudo de caso
Diabetes 2 e HAS - Um estudo de caso
Tuani Varella
 

En vedette (20)

Estudo de caso 01
Estudo de caso 01Estudo de caso 01
Estudo de caso 01
 
Apresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de casoApresentação de estudo de caso
Apresentação de estudo de caso
 
Hipertrofia e dilatação do coração
Hipertrofia e dilatação do coraçãoHipertrofia e dilatação do coração
Hipertrofia e dilatação do coração
 
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao paciente com síndrome de wolff-P...
 
O Estudo De Caso
O Estudo De CasoO Estudo De Caso
O Estudo De Caso
 
Insuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiacaInsuficiencia cardiaca
Insuficiencia cardiaca
 
Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência DomiciliarInsuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
Insuficiência Cardíaca em Assistência Domiciliar
 
Conceitos de Orientação a Objeto e Exemplos no Estudo de Caso do TRT-16
Conceitos de Orientação a Objeto e Exemplos no Estudo de Caso do TRT-16Conceitos de Orientação a Objeto e Exemplos no Estudo de Caso do TRT-16
Conceitos de Orientação a Objeto e Exemplos no Estudo de Caso do TRT-16
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
Estudo do caso
Estudo do casoEstudo do caso
Estudo do caso
 
Estudo De Caso
Estudo De CasoEstudo De Caso
Estudo De Caso
 
Como se faz uma tese
Como se faz uma teseComo se faz uma tese
Como se faz uma tese
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
DST'S Relacionadas com corrimentos
DST'S Relacionadas com corrimentosDST'S Relacionadas com corrimentos
DST'S Relacionadas com corrimentos
 
MRP - Estudo de Caso
MRP - Estudo de CasoMRP - Estudo de Caso
MRP - Estudo de Caso
 
Biossegurança na CME
Biossegurança na CMEBiossegurança na CME
Biossegurança na CME
 
Roteiro referencial estudo de caso
Roteiro referencial estudo de casoRoteiro referencial estudo de caso
Roteiro referencial estudo de caso
 
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismoHipertireoidismo e hipotireoidismo
Hipertireoidismo e hipotireoidismo
 
MATA ATLÂNTICA - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUE
MATA ATLÂNTICA  - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUEMATA ATLÂNTICA  - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUE
MATA ATLÂNTICA - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUE
 
Diabetes 2 e HAS - Um estudo de caso
Diabetes 2 e HAS - Um estudo de casoDiabetes 2 e HAS - Um estudo de caso
Diabetes 2 e HAS - Um estudo de caso
 

Similaire à Estudo de caso

Serviços natal parte 1
Serviços natal parte 1Serviços natal parte 1
Serviços natal parte 1
farmaefarma
 
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdfHAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
Amanda Fernandes Carvalho
 
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetesCartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetes
Cristina Germano
 
Cartilha sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha sobre hipertensão arterial e diabetesCartilha sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha sobre hipertensão arterial e diabetes
Cristina Germano
 
Has Aula01
Has Aula01Has Aula01
Has Aula01
macaeh
 

Similaire à Estudo de caso (20)

Aula 5 - Doenças Cardiovasculares - HAS.pdf
Aula 5 - Doenças Cardiovasculares - HAS.pdfAula 5 - Doenças Cardiovasculares - HAS.pdf
Aula 5 - Doenças Cardiovasculares - HAS.pdf
 
Caso Clinico de Hipertensão Arterial
Caso Clinico de Hipertensão ArterialCaso Clinico de Hipertensão Arterial
Caso Clinico de Hipertensão Arterial
 
Hipertensão arterial
Hipertensão arterialHipertensão arterial
Hipertensão arterial
 
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãOFatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
Fatores De Risco Cardiovascular ApresentaçãO
 
Serviços natal parte 1
Serviços natal parte 1Serviços natal parte 1
Serviços natal parte 1
 
intro Diabetes e Obesidade.pptx
intro Diabetes e Obesidade.pptxintro Diabetes e Obesidade.pptx
intro Diabetes e Obesidade.pptx
 
Fasciculo Nutricao 02
Fasciculo Nutricao 02Fasciculo Nutricao 02
Fasciculo Nutricao 02
 
Palestra sv2
Palestra sv2Palestra sv2
Palestra sv2
 
Hipertensao_para_Leigos.pdf
Hipertensao_para_Leigos.pdfHipertensao_para_Leigos.pdf
Hipertensao_para_Leigos.pdf
 
Doenças Cardíacas - Palestra.pptx
Doenças Cardíacas - Palestra.pptxDoenças Cardíacas - Palestra.pptx
Doenças Cardíacas - Palestra.pptx
 
Hipertensao Arterial.ppt
Hipertensao Arterial.pptHipertensao Arterial.ppt
Hipertensao Arterial.ppt
 
29 04-11 - técnico
29 04-11 - técnico29 04-11 - técnico
29 04-11 - técnico
 
Hipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor RobsonHipertensão - Professor Robson
Hipertensão - Professor Robson
 
E-book Síndrome Metabólica. Muito comum, mas pouco conhecida
E-book Síndrome Metabólica. Muito comum, mas pouco conhecidaE-book Síndrome Metabólica. Muito comum, mas pouco conhecida
E-book Síndrome Metabólica. Muito comum, mas pouco conhecida
 
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdfHAS e DM- Saúde do idoso.pdf
HAS e DM- Saúde do idoso.pdf
 
Anais cbep sm na infancia
Anais cbep   sm na infanciaAnais cbep   sm na infancia
Anais cbep sm na infancia
 
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetesCartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha pacs2.1.1 sobre hipertensão arterial e diabetes
 
Cartilha sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha sobre hipertensão arterial e diabetesCartilha sobre hipertensão arterial e diabetes
Cartilha sobre hipertensão arterial e diabetes
 
HipertensãO
HipertensãOHipertensãO
HipertensãO
 
Has Aula01
Has Aula01Has Aula01
Has Aula01
 

Dernier

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Dernier (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Estudo de caso

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. O presente trabalho trata- se da SAE especificando a Hipertensão Arterial Sistêmica, foram levantados os problemas, diagnósticos e o plano de cuidados de Enfermagem, o mesmo foi orientado pelo Mestre Magno Mercês.
  • 5. Construir um Plano Assistencial que atenda todas as necessidades apresentadas pela paciente, identificando os problemas de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e desenvolvimento do plano de cuidados, através do NANDA 2012 – 2014.
  • 6. As Patologias em questão foram sugeridas na primeira visita técnica ao CADH (Centro de Atenção ao Diabético e Hipertenso), onde recebemos a orientação do Mestre Magno Mercês em relação a escolha das mesmas. A principal intenção deste é explanar os conhecimentos adquiridos com o decorrer do estudo em questão.
  • 7.  Nome: M.V.N.S.  DN: 10/07/1942  Estado civil: Viúva  Profissão: Lavradora  Escolaridade: Ensino Fundamental Incomp.  Naturalidade: FSA – BA.  Diagnóstico Médico: Diabetes e Hipertensão  Unidade de atendimento: CADH  Sexo: Feminino  Idade: 71 anos  Numero de filhos: 10 filhos  Ocupação: Aposentada  Religião: Católica  Admissão: 14/03/2013
  • 8.
  • 9.
  • 10. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode ser conceituada como uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos assintomática.
  • 11. A HAS é um dos problemas de saúde pública mais importantes no mundo, já que é um importante fator de risco para a ocorrência do Acidente Vascular Encefálico e o infarto agudo do miocárdio.
  • 12. A prevalência da HAS aumenta com a idade (cerca de 60 a 70% da população acima de 70 anos é hipertensa). Em mulheres, a prevalência da HAS apresenta um aumento significativo após os 50 anos, sendo esta mudança relacionada de forma direta com a menopausa. Com relação à raça, é mais comum em indivíduos afrodescendentes (especialmente em mulheres).
  • 13. A hipertensão arterial poderá ser:  primária; origem multifatorial , sem uma causa específica.  Secundária; com uma causa específica.
  • 14. Hipertensão arterial primária São os casos de hipertensão que não apresentam uma causa aparente, corresponde a 90% dos casos; A hipertensão arterial primária é uma doença multifatorial , pois diversos aspectos contribuem para o seu aparecimento: idade, sexo, excesso de peso, raça, sedentarismo, fatores socioeconômicos, entre outros fatores.
  • 15. Hipertensão arterial secundária São os casos de hipertensão arterial que apresentam uma causa aparente, corresponde menos de 10% dos casos. São causas de hipertensão arterial secundária: doenças renais, comprometimento por aterosclerose ou displasia fibromuscular, doenças da suprarrenal, síndrome de Cushing, doenças da tireoide, ação de medicamentos, ingesta excessiva de álcool , uso de drogas ilícitas.
  • 16. Na prática, a HAS é caracterizada pelo aumento dos níveis pressóricos acima do que é recomendado para uma determinada faixa etária.
  • 17. O principal sinal da doença , é uma elevação persistente da pressão arterial. “Matadora Silenciosa” Hipertensão arterial é doença traiçoeira, só provoca sintomas em fases muito avançadas ou quando a pressão arterial aumenta de forma abrupta e exagerada. Dor de cabeça , mal estar , tonturas e sangramento nasal.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Baseia-se na ANAMNESE e no exame físico; O exame de cintilografia de perfusão miocárdica consiste basicamente em comparar as imagens cintilográficas obtidas no repouso e após a fase de estresse; O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante onde são observados os sintomas, os comportamentos da frequência cardíaca, da pressão arterial e do eletrocardiograma antes, durante e após o esforço.
  • 21. Os exames laboratoriais também conhecidos como “exames complementares” serve para complementar a avaliação e o diagnóstico médico;
  • 22. Parecer técnico: Paciente comparece ao serviço social para consulta pela primeira vez, acompanhada pela filha, com taxa glicêmicas descompensadas, diz ter se machucado no membro inferior direito (MID) e ficou com ferimento na faixa de 06 meses, há 12 anos atrás. Faz uso correto de medicação, pratica atividade física, foi encaminhada pelo PSF do bairro para o centro. Sem maiores queixas. Assistente social – 14/03/2013.
  • 23.
  • 24.  Dieta orientada;  Hipoglicemiante oral;  Metiformina: (uso: 02 comp. Pela manhã, 01 comp. À noite);  Glibencamida: (uso: 02 comp. Pela manhã, 02 comp. À noite);  Glucobay: (uso: 01 comp. Em jejum, 01 comp à noite)
  • 25.
  • 27. 24/07/2013 HEMOGRAMA  Hemoglobina – 12,6............................................................................................... 11 à 16,5 GLICEMIA  Glicose – 273mg/dl.......................................................................................80 à 110mg/dl  Glicemia pós prandial – 420mg/dl............................................................140 à 180mg/dl URÉIA  Uréia: 33mg/dl..................................................................................................10 à 50mg/dl CREATININA  Creatinina: 0,64mg/dl...................................................................................0,5 à 1,1mg/dl COLESTEROL  Colesterol total : 222mg/dl....................................................................................200mg/dl  Colesterol LDL 100,4mg/dl..................................................................................<130mg/dl  Colesterol HDL 94mg/dl.........................................................................................>35mg/dl  Triglicerídeos 138mg/dl........................................................................ Ótimo: < 150 mg/dl
  • 28. 24/07/2013 Transaminase Glutâmica Pirúvica (TGP)  TGP: 26U/L............................................................5 a 40U/L Gama Glutamil Transpeptidase (GGT)  GGT: 97U/L........................................................08 a 61 U/L Tiroxina (T4)  T4: 8,7ng/dl....................................................0.7–1.8 ng/dl. Hormônio estimulador da tireoide (TSH)  TSH: 1,825mU/L..........................................0,4 to 4,5 mU/L.
  • 29. O objetivo do tratamento deve ser normatizar os níveis pressóricos; Todos os remédios para hipertensão são vasodilatadores e agem de diferentes maneiras; É sempre possível controlar a pressão arterial desde que haja adesão ao tratamento; É importante que o paciente faça sua parte: Tomando os remédios corretamente; Mudando seus hábitos de vida.
  • 30.
  • 31.  Nome: M.V.N.S.  DN: 10/07/1942  Estado civil: Viúva  Profissão: Lavradora  Escolaridade: Ensino Fundamental Incomp.  Naturalidade: FSA  Diagnóstico Médico: Diabetes e Hipertensão  Unidade de atendimento: CADH  Sexo: Feminino  Idade: 71 anos  Numero de filhos: 10 filhos  Ocupação: Aposentada  Religião: Católica  Admissão: 14/03/2013
  • 32.  Sinais Vitais (SSVV):  PA: 140x80mmhg;  FC: 151BPM;  E: 1,45m;  P: 48,7kg;  T: Afebril;  FR: Eupneico.
  • 33.  Nível de consciência: Consciente, respondendo às solicitações verbais.  Atividade Motora (marcha, postura, movimentação): Sem comprometimento da marcha e postura, deambula.  Pele: Integra, com disposição de pelos, sem alteração de sensibilidade.  Cabeça: MMOO normocrômicas.  Pescoço: Com boa mobilidade, gânglios cervicais impalpáveis.  Tórax: Queixas de dor torácica atípica.
  • 34.  Aparelho Cardiovascular Palpação: Ictus cordis impalpável. Ausculta: BcNF2T; Foco aórtico hipofônico.  MMSS Inspeção: Alcantose nighicans ausentes.  MMII Inspeção: Pés livres de lesões; Palpação: 25% de edema; sinal de Romam negativo.
  • 35.  Higiene: Satisfatória.  Alimentação e Hidratação: Adequada (SIC).  Eliminações urinária e intestinal: Diurese e dejeção presentes (SIC).  Atividade Física: 4 vezes por semana – Caminhada (SIC).  Recreação e Lazer: Nega (SIC).  Atividade Sexual: Abstinência (SIC).  Hábitos de risco: Etilismo; Nega tabagismo, (mas fez uso durante 30 anos)(SIC).
  • 36.  Acesso aos Serviços de Saúde: Atualmente frequenta regularmente (SIC).  Condições de Saneamento e Moradia: consta (casa própria, bloco, piso/ água tratada/ coleta de lixo/ rede de esgoto).  Suporte Financeiro: Vive da sua aposentadoria.  Conhecimento sobre seu problema de saúde: Sim.  PERCEPÇÕES E EXPECTATIVAS DO (A) CLIENTE: Não consta. DATA: 19/08/2013.
  • 37. Paciente chega a unidade após cateterismo cardíaco, radial direita, refere-se sentir-se melhor após procedimento, porém nega uso de insulina, diabetes descompensada, refere alimentar-se de maneira adequada, exames laboratoriais 07/03 alterados, glicemia e colesterol, orientada sobre a importância da alimentação saudável e uso correto das medicações, ao exame físico: MMOO normocrômicas, gânglios cervicais impalpáveis, bulhas cardíacas normofoneticas, MVBD ruídos hidroaéreos hiperativos, MMII sem edemas e pés livres de lesões. Em tempo solicitamos mais exames laboratoriais, encaminhada para o nutricionista, cardiologista e endocrinologista. Enfermagem do CADH - 12/11/2013.
  • 38. M. V. N. S, 71 anos, aposentada, comparece ao CADH para consulta de enfermagem acompanhada da sua filha, apresenta antecedentes familiares: infarto agudo do miocárdio, doenças cardiovasculares. Diagnostico médico: diabetes mellitus tipo I, doença renal, hipertensão arterial, apresentando predisposição para tabagismo e sedentarismo, pé diabético e outras coronariopatias. Consciente, orientada no tempo e espaço, respondente, eupneica, afebril, taquicárdica, hipertensa. Ao exame físico: Ausência de pediculose, MMOO normocromicas; Pele desidratada; Região cervical com boa mobilidade, ausência de nódulos palpáveis; Tórax com boa expansibilidade, queixas de dor torácica atípica, Ictus cordis impalpável, BcNF2T, foco aórtico hipofônico; Região abdominal apresenta ruídos hidroaéreos hiperativos; MMII com edema (+/++++), pés livres de lesões, sinal Romam negativo. Queixas: visão turva, dor torácica atípica. Aferido SSVV: PA: 140x80mmhg; FC: 151BPM; E: 1,45m; P: 48,7kg. Anita de Paula, Daniel Silva, Thiago Mascarenhas, Walquer Sobrinho. Graduandos em Enfermagem.
  • 39.
  • 40.  Dor torácica atípica;  Visão turva;  Uso de insulina inadequada;  Hipertensão Arterial;  Hiperglicemia;  Taquicardia.
  • 41. Problema: Taquicardia Diagnóstico de Enfermagem: Débito cardíaco diminuído. Relacionado à: Frequência cardíaca alterada. Evidenciado por: Taquicardia, variações nas leituras de pressão arterial e edema. Plano de cuidados:  Monitorizar a PA da paciente hipertensa em intervalos rotineiros e frequentes;  Incluir a verificação dos pulsos apical e periférico;  Criar uma carteira de controle de acompanhamento ou mapa de avaliação;  Criar um sistema de educação continuada e de estímulo ao autocuidado.
  • 42. Problema: Uso inadequado de insulina. Diagnóstico de Enfermagem: Risco de Glicemia instável. Relacionado à: Falta de adesão ao controle do diabetes. Plano de cuidados:  Orientar medidas que promovam melhora no autocuidado;  Orientar a paciente ao uso correto das medicações;  Relatar sobre a importância do controle glicêmico através da alimentação adequada;  Encaminhar a paciente à nutricionista para adesão de uma dieta adequada a hipertensos e diabéticos;
  • 43. A visita técnica de Fundamentos Prático do Cuidar foi de total relevância e nos proporcionou um maior entendimento sobre a consulta de Enfermagem e o uso da SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM, salientamos que as aulas teóricas verdadeiramente foram complementadas na prática. Percebemos a importância de ter uma teoria solidificada para assim entendermos como usa-las na prática, associando ambas para a construção do conhecimento.
  • 44. Diagnostico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014/[NANDA Internacional]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros [et al.] – Porto Alegre: Artmed, 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE; Hipertensão Arterial Sistêmica; Caderno da atenção básica; Brasília – DF, 2006.