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CAMPANHA
TRISTE NÃO É MUDAR DE IDÉIA
TRISTE É NÃO TER IDÉIA PARA MUDAR
AUTOR DESCONHECIDO
SE NÃO PUDER VOAR, CORRA.
SE NÃO PUDER CORRER , ANDE.
SE NÃO PUDER ANDAR, RASTEJE, MAS
CONTINUE EM FRENTE DE QUALQUER JEITO.
AUTOR DESCONHECIDO
CAMPANHA
SALVEMOS OURO PRETO
SE NÃO PUDER VOAR,
CORRA.
SE NÃO PUDER CORRER ,
ANDE.
SE NÃO PUDER ANDAR,
RASTEJE, MAS CONTINUE
EM FRENTE DE QUALQUER
JEITO.
AUTOR DESCONHECIDO
TRISTE NÃO É MUDAR DE
IDÉIA
TRISTE É NÃO TER IDÉIA
PARA MUDAR
AUTOR DESCONHECIDO
2015
• OBJETIVO: Iniciar uma campanha de debates para nortear diretrizes
objetivando
salvar o declínio da cidade de Ouro Preto em todos os seus parâmetros
antropológicos: Arquitetura, MeioAmbiente, Social, etc.
Diante do atual caos que a cidade de Ouro Preto, Patrimônio da
Humanidade atravessa, as questões da Arquitetura, Meio Ambiente,
Urbanismo, crescimento acelerado da Universidade, Declínio da
Indústria de Alumínio com principal empregadora de mão –de obra e o
processo de degradação social com crises disseminantes levando –se a
aumentos de roubos, homicídios, disseminações de drogas, etc. e a
necessidade de pesquisas que comprovem estas veracidades, justifica –
se uma organização social em prol da salvaguarda deste patrimônio e da
luta pelo equilíbrio do convívio social.Além de todos estes problemas
citados como exemplos impactantes que demonstram o declínio da
cidade, cito ainda como oportuno o verdadeiro descaso do poder
público local, estadual e nacional para com os iminentes problemas
geológicos de seu relevo que sazonalmente tem provocado vítimas na
região. Para contextualizar esta motivação cito a seguir um artigo que
publiquei no Jornal da Ciência em 14 de Abril de 2011.
“MINAS GERAIS, OURO PRETO E O FUTURO DO BRASIL”
“Não poderia relegar as minhas posições e convicções e quero deixar
aqui o meu legado quanto ao futuro de Minas Gerais, Ouro Preto e o
Brasil. Acho que no período colonial do Brasil uma de nossas maiores
riquezas era o Ouro que abasteceu Portugal e a Inglaterra. Além deste
importante minério cujo valor monetário estava agregado nele mesmo
e às condições de mercado e ao custo de muitas vidas de escravos e
indígenas que se foram em função desta exploração. Este período
passou e para Ouro Preto, Minas e o Brasil ficou apenas alguma herança
cultural, a Arquitetura e atualmente o crescimento natural da cidade e o
inchaço irresponsável ( sem planejamento) da Universidade(UFOP)
ameaçam a Arquitetura, nossa história e o Turismo da cidade.
Como estudante, vivi em Ouro Preto o período áureo da riqueza do
Alumínio cujo produto é extraído do minério Bauxita. Naquele período, a
partir de 1976 viveram-se em Ouro Preto toda uma cadeia produtiva com
as mais altas mordomias fruto do produto, da educação e do trabalho.
Lembro que colegas formados em Engenharia Metalúrgica pela Escola de
Minas tinham altos salários e ainda vários privilégios pela antiga ALCAN.
Na década de 90 escrevi uma carta para o presidente desta empresa no
CANADÁ denunciando os sérios problemas ambientais( geração de lama
cáustica, produtos de rejeitos com elementos químicos pesados ou
radioativos, provocados em Ouro Preto e região, para os quais tive
resposta à altura dos meus questionamentos, mas não a solução para os
problemas.). Passados então 30 anos, quando a matéria prima se
exauriu, a realidade hoje é de total decadência. A empresa fechou em
2014, a bauxita acabou, os empregos acabaram.
Esta introdução mostra o quê tende a acontecer com Ouro Preto,Minas Gerais e o Brasil se não lutarmos
para agregar valores às nossas riquezas e não somente entregá –las a custos irrisórios como temos feito
com o nosso minério de ferro ( de alto teor) que está indo embora para a China e que depois importamos
como produtos acabados e com maiores valores agregados(eletrodomésticos, máquinas, equipamentos,
carros,etc.). Os geólogos e Engenheiros de Minas sabem que no Quadrilátero Ferrífero só temos Minério de
Ferro por aproximadamente mais 50 anos em Minas Gerais. Isto tudo está acontecendo aqui próximo de
nós e a nossa riqueza está indo embora aos nossos olhos. Uma mineradora como a VALE nunca poderia
dar prejuízo no Brasil como demonstrado pela história administrativa da VALE. Não é necessário
profissional especializado( Geólogo ou Engenheiro de Minas) para administrar bem esta empresa. Uma
mineradora como a vale nunca poderia dar prejuízo no Brasil.Nem na mão do governo, nem na de
particulares. A maioria das Minas Brasileiras são minas a céu aberto e com alto teor dos minérios a serem
lavrados. Portanto, não exige nenhuma tecnologia sofisticada para tal e nem muit mão –de –obra
especializada. Não tem como dar prejuízo . Por isto, as multinacionais estão presentes aqui para nos
explorar. Aliás, lembro que a VALE foi privatizada mas quem manda na sua gestão é o Governo Federal
através de Fundos de Pensão do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. E assim como esta história,
outras semelhantes mostram a ascensão o apogeu e o declínio de um povo, vejam por exemplo o caso de
Saddam Husseim, que tinha no Iraque um verdadeiro O ásis, bonito e promissor. O povo de lá vivia
dignamente e com sustentabilidade, pois tinha água e terra fértil. Esta comunidade localizada daquele país
foi politicamente contra Saddam Husseim em determinado período de seu governo. Para
retaliação,Saddam Husseim mandou bombardear e destruir os mananciais de água daquela região e
consequentemente levou –se à pobresa da região. Este fato, mostra a tendência de ocorrência futura das
regiões produtoras de minério em nosso estado e país.Num futuro não tão longo, o Vale do Aço estará
fadado ao declínio e consequentemente à regressão da pobresa destas comunidades.
Vejam por exemplo o quê está acontecendo com as reservas de Nióbio
brasileiras. Saiu na Folha de São Paulo( quarta –feira 08 /12/ 2010). “Para os
EUA, Nióbio do Brasil é estratégico para a defesa Nacional”. Esta preocupação
foi revelada pelo Wikileaks. O Brasil detém 98% das reservas de Nióbio do
mundo, só existe um pouquinho na Sibéria. Grande parte das reservas
brasileiras se encontra na cidade Mineira de Araxá e no Morro dos Seis Lagos ,
no Amazonas. Todavia esta última jazida não se encontra em exploração devido
à alta complexidade requerida nos meios extrativos. É um mineral que está
sendo usado para tudo no mundo. Nenhum país vive sem ele atualmente. Todos
os países desenvolvidos são dependentes do Nióbio como são do petróleo. O
Nióbio é usado como liga resistente em lâminas, instrumentos cirúrgicos, aviões
e peças que se submetem a altas e baixas temperaturas , em foguetes, carros,
armas, etc. Conclusão, seja estatais ou privadas detentoras do direito de lavra
mineral, o governo brasileiro deve tratar a questão com muito cuidado e
tentando agregar valores a estas matérias primas se quisermos um futuro digno
para as futuras gerações, para Minas Gerais,Ouro Preto e o Brasil.
FOTOS DO ATUAL CAOS DE OURO
PRETO
PROPOSTAS DE SOLUÇÕES:
• Em 1949, o IPHAN lançou também uma campanha “SALVEMOS OURO PRETO” que norteou a
transformação da cidade em “Patrimônio da Humanidade” pela UNESCO, mas de lá para cá
passados 66 anos a cidade entrou em declínio urbano acelerado principalmente pelo descaso do
poder público, a politicagem, a falta de planejamento e a falta de atitudes políticas.
• O caos e atual declínio da cidade de Ouro Preto tem solução e a hora é agora. Vivemos um
momento muito oportuno para esta ação. Com o fechamento da antiga ALCAN e atual Novellis, o
poder público deve –se mobilizar para adquirir a posse dos espaços da empresa com o objetivo
de direcionar o crescimento urbano e comercial para a única área remanescente em torno de
Ouro Preto que possibilitaria o crescimento sustentável da cidade. A universidade Federal aquí
presente pode e deve apoiar um projeto desta natureza com os seus cursos afins como
Engenharia Civil, Arquitetura, Engenharia Urbana, Engenharia Ambiental e outros.Nos moldes de
um problema parecido e resolvido em Portugal ( Lisboa) foi criado a LX- FACTORY, resolvendo os
sérios problemas sociais devido ao desemprego provocado por uma antiga fábrica de
tecidos.Com a aquisição das áreas disponíveis da antiga ALCAN, pode –se criar um POLO
COMERCIAL, CULTURAL E DE SERVIÇOS (POCCS) com uma base muito bem estruturada em
termos de logística, de mobilidades, residencial, ambiental, acessibilidade , lazer, qualidade de
vida, segurança, entre outros, que no conjunto desafogaria o núcleo histórico tombado de Ouro
Preto.
CRIAR UM POLO COMERCIAL CULTURAL E DE SERVIÇOS NAS ANTIGAS
INSTALAÇÕES DA ALCAN “POCCS” NOS MOLDES DA LX -FACTORY EM
LISBOA- PORTUGAL
PRESERVAR A MEMÓRIA DO INÍCIO DA
PRODUÇÃO DO ALUMÍNIO NO BRASIL
As primeiras referências sobre a bauxita no Brasil estão nos Anais de 1928 da Escola de Minas de Ouro Preto
e nessa época ocorreram duas iniciativas concorrentes para implantar a produção de alumínio: a da Elquisa -
Eletro Química Brasileira S/A, de Ouro Preto (MG)
ESPAÇO A PRESERVAR
ESPAÇO A PRESERVAR
ESPAÇO A PRESERVAR
ESPAÇO A PRESERVAR
ESPAÇO DE REVITALIZAÇÃO PARA
ADAPTAÇÃO A NOVO USO
ESPAÇO DE CRIAÇÃO DE NOVA URBANIZAÇÃO( RESIDÊNCIAS,
RUAS ESTACIONAMENTOS E TODAS AS OUTRAS
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  • 1. CAMPANHA TRISTE NÃO É MUDAR DE IDÉIA TRISTE É NÃO TER IDÉIA PARA MUDAR AUTOR DESCONHECIDO SE NÃO PUDER VOAR, CORRA. SE NÃO PUDER CORRER , ANDE. SE NÃO PUDER ANDAR, RASTEJE, MAS CONTINUE EM FRENTE DE QUALQUER JEITO. AUTOR DESCONHECIDO
  • 2. CAMPANHA SALVEMOS OURO PRETO SE NÃO PUDER VOAR, CORRA. SE NÃO PUDER CORRER , ANDE. SE NÃO PUDER ANDAR, RASTEJE, MAS CONTINUE EM FRENTE DE QUALQUER JEITO. AUTOR DESCONHECIDO TRISTE NÃO É MUDAR DE IDÉIA TRISTE É NÃO TER IDÉIA PARA MUDAR AUTOR DESCONHECIDO 2015
  • 3. • OBJETIVO: Iniciar uma campanha de debates para nortear diretrizes objetivando salvar o declínio da cidade de Ouro Preto em todos os seus parâmetros antropológicos: Arquitetura, MeioAmbiente, Social, etc.
  • 4. Diante do atual caos que a cidade de Ouro Preto, Patrimônio da Humanidade atravessa, as questões da Arquitetura, Meio Ambiente, Urbanismo, crescimento acelerado da Universidade, Declínio da Indústria de Alumínio com principal empregadora de mão –de obra e o processo de degradação social com crises disseminantes levando –se a aumentos de roubos, homicídios, disseminações de drogas, etc. e a necessidade de pesquisas que comprovem estas veracidades, justifica – se uma organização social em prol da salvaguarda deste patrimônio e da luta pelo equilíbrio do convívio social.Além de todos estes problemas citados como exemplos impactantes que demonstram o declínio da cidade, cito ainda como oportuno o verdadeiro descaso do poder público local, estadual e nacional para com os iminentes problemas geológicos de seu relevo que sazonalmente tem provocado vítimas na região. Para contextualizar esta motivação cito a seguir um artigo que publiquei no Jornal da Ciência em 14 de Abril de 2011. “MINAS GERAIS, OURO PRETO E O FUTURO DO BRASIL”
  • 5. “Não poderia relegar as minhas posições e convicções e quero deixar aqui o meu legado quanto ao futuro de Minas Gerais, Ouro Preto e o Brasil. Acho que no período colonial do Brasil uma de nossas maiores riquezas era o Ouro que abasteceu Portugal e a Inglaterra. Além deste importante minério cujo valor monetário estava agregado nele mesmo e às condições de mercado e ao custo de muitas vidas de escravos e indígenas que se foram em função desta exploração. Este período passou e para Ouro Preto, Minas e o Brasil ficou apenas alguma herança cultural, a Arquitetura e atualmente o crescimento natural da cidade e o inchaço irresponsável ( sem planejamento) da Universidade(UFOP) ameaçam a Arquitetura, nossa história e o Turismo da cidade.
  • 6. Como estudante, vivi em Ouro Preto o período áureo da riqueza do Alumínio cujo produto é extraído do minério Bauxita. Naquele período, a partir de 1976 viveram-se em Ouro Preto toda uma cadeia produtiva com as mais altas mordomias fruto do produto, da educação e do trabalho. Lembro que colegas formados em Engenharia Metalúrgica pela Escola de Minas tinham altos salários e ainda vários privilégios pela antiga ALCAN. Na década de 90 escrevi uma carta para o presidente desta empresa no CANADÁ denunciando os sérios problemas ambientais( geração de lama cáustica, produtos de rejeitos com elementos químicos pesados ou radioativos, provocados em Ouro Preto e região, para os quais tive resposta à altura dos meus questionamentos, mas não a solução para os problemas.). Passados então 30 anos, quando a matéria prima se exauriu, a realidade hoje é de total decadência. A empresa fechou em 2014, a bauxita acabou, os empregos acabaram.
  • 7. Esta introdução mostra o quê tende a acontecer com Ouro Preto,Minas Gerais e o Brasil se não lutarmos para agregar valores às nossas riquezas e não somente entregá –las a custos irrisórios como temos feito com o nosso minério de ferro ( de alto teor) que está indo embora para a China e que depois importamos como produtos acabados e com maiores valores agregados(eletrodomésticos, máquinas, equipamentos, carros,etc.). Os geólogos e Engenheiros de Minas sabem que no Quadrilátero Ferrífero só temos Minério de Ferro por aproximadamente mais 50 anos em Minas Gerais. Isto tudo está acontecendo aqui próximo de nós e a nossa riqueza está indo embora aos nossos olhos. Uma mineradora como a VALE nunca poderia dar prejuízo no Brasil como demonstrado pela história administrativa da VALE. Não é necessário profissional especializado( Geólogo ou Engenheiro de Minas) para administrar bem esta empresa. Uma mineradora como a vale nunca poderia dar prejuízo no Brasil.Nem na mão do governo, nem na de particulares. A maioria das Minas Brasileiras são minas a céu aberto e com alto teor dos minérios a serem lavrados. Portanto, não exige nenhuma tecnologia sofisticada para tal e nem muit mão –de –obra especializada. Não tem como dar prejuízo . Por isto, as multinacionais estão presentes aqui para nos explorar. Aliás, lembro que a VALE foi privatizada mas quem manda na sua gestão é o Governo Federal através de Fundos de Pensão do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. E assim como esta história, outras semelhantes mostram a ascensão o apogeu e o declínio de um povo, vejam por exemplo o caso de Saddam Husseim, que tinha no Iraque um verdadeiro O ásis, bonito e promissor. O povo de lá vivia dignamente e com sustentabilidade, pois tinha água e terra fértil. Esta comunidade localizada daquele país foi politicamente contra Saddam Husseim em determinado período de seu governo. Para retaliação,Saddam Husseim mandou bombardear e destruir os mananciais de água daquela região e consequentemente levou –se à pobresa da região. Este fato, mostra a tendência de ocorrência futura das regiões produtoras de minério em nosso estado e país.Num futuro não tão longo, o Vale do Aço estará fadado ao declínio e consequentemente à regressão da pobresa destas comunidades.
  • 8. Vejam por exemplo o quê está acontecendo com as reservas de Nióbio brasileiras. Saiu na Folha de São Paulo( quarta –feira 08 /12/ 2010). “Para os EUA, Nióbio do Brasil é estratégico para a defesa Nacional”. Esta preocupação foi revelada pelo Wikileaks. O Brasil detém 98% das reservas de Nióbio do mundo, só existe um pouquinho na Sibéria. Grande parte das reservas brasileiras se encontra na cidade Mineira de Araxá e no Morro dos Seis Lagos , no Amazonas. Todavia esta última jazida não se encontra em exploração devido à alta complexidade requerida nos meios extrativos. É um mineral que está sendo usado para tudo no mundo. Nenhum país vive sem ele atualmente. Todos os países desenvolvidos são dependentes do Nióbio como são do petróleo. O Nióbio é usado como liga resistente em lâminas, instrumentos cirúrgicos, aviões e peças que se submetem a altas e baixas temperaturas , em foguetes, carros, armas, etc. Conclusão, seja estatais ou privadas detentoras do direito de lavra mineral, o governo brasileiro deve tratar a questão com muito cuidado e tentando agregar valores a estas matérias primas se quisermos um futuro digno para as futuras gerações, para Minas Gerais,Ouro Preto e o Brasil.
  • 9. FOTOS DO ATUAL CAOS DE OURO PRETO
  • 10. PROPOSTAS DE SOLUÇÕES: • Em 1949, o IPHAN lançou também uma campanha “SALVEMOS OURO PRETO” que norteou a transformação da cidade em “Patrimônio da Humanidade” pela UNESCO, mas de lá para cá passados 66 anos a cidade entrou em declínio urbano acelerado principalmente pelo descaso do poder público, a politicagem, a falta de planejamento e a falta de atitudes políticas. • O caos e atual declínio da cidade de Ouro Preto tem solução e a hora é agora. Vivemos um momento muito oportuno para esta ação. Com o fechamento da antiga ALCAN e atual Novellis, o poder público deve –se mobilizar para adquirir a posse dos espaços da empresa com o objetivo de direcionar o crescimento urbano e comercial para a única área remanescente em torno de Ouro Preto que possibilitaria o crescimento sustentável da cidade. A universidade Federal aquí presente pode e deve apoiar um projeto desta natureza com os seus cursos afins como Engenharia Civil, Arquitetura, Engenharia Urbana, Engenharia Ambiental e outros.Nos moldes de um problema parecido e resolvido em Portugal ( Lisboa) foi criado a LX- FACTORY, resolvendo os sérios problemas sociais devido ao desemprego provocado por uma antiga fábrica de tecidos.Com a aquisição das áreas disponíveis da antiga ALCAN, pode –se criar um POLO COMERCIAL, CULTURAL E DE SERVIÇOS (POCCS) com uma base muito bem estruturada em termos de logística, de mobilidades, residencial, ambiental, acessibilidade , lazer, qualidade de vida, segurança, entre outros, que no conjunto desafogaria o núcleo histórico tombado de Ouro Preto.
  • 11. CRIAR UM POLO COMERCIAL CULTURAL E DE SERVIÇOS NAS ANTIGAS INSTALAÇÕES DA ALCAN “POCCS” NOS MOLDES DA LX -FACTORY EM LISBOA- PORTUGAL
  • 12. PRESERVAR A MEMÓRIA DO INÍCIO DA PRODUÇÃO DO ALUMÍNIO NO BRASIL As primeiras referências sobre a bauxita no Brasil estão nos Anais de 1928 da Escola de Minas de Ouro Preto e nessa época ocorreram duas iniciativas concorrentes para implantar a produção de alumínio: a da Elquisa - Eletro Química Brasileira S/A, de Ouro Preto (MG)
  • 17. ESPAÇO DE REVITALIZAÇÃO PARA ADAPTAÇÃO A NOVO USO
  • 18. ESPAÇO DE CRIAÇÃO DE NOVA URBANIZAÇÃO( RESIDÊNCIAS, RUAS ESTACIONAMENTOS E TODAS AS OUTRAS INFRAESTRUTURAS

Notes de l'éditeur

  1. SE NÃO PUDER VOAR, CORRA. SE NÃO PUDER CORRER , ANDE. SE NÃO PUDER ANDAR, RASTEJE, MAS CONTINUE EM FRENTE DE QUALQUER JEITO. AUTOR DESCONHECIDO