2. ESCOLA ESTADUAL DEPUTADO DORMEVIL FARIA
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES MATEMÁTICAS
PROFESSORA : BETHANIA VASCONCELOS
Turma : 1º ANO C
ORIENTADORA: Andrea Perez Leinat
4. Aprender a manipular, contar, ordenar
em seqüencia, perceber e fazer
movimentos coordenados, desenvolver
a memória, resolver operações
matemáticas com as mãos é muito
significativo para as crianças. Imagem,
corpo e conhecimento envolvendo a
matemática. Diante disso a proposta
em utilizar as mãos na construção do
conhecimento matemático.
5. Direitos de aprendizagem
Utilizar caminhos próprios na
construção do conhecimento
matemático, como ciência e cultura
construídas pelo homem, através dos
tempos, em resposta as necessidades
concretas e a desafios próprios dessa
construção.
7. PERFIL/CAPACIDADE DE
MATEMÁTICA
Reconhecer, ler e escrever os numerais
até 10; (mas as atividades e objetivos vão
bem além);
Adicionar e subtrair pequenas
quantidades com materiais manipuláveis;
Comunicar quantidades obtidas,
utilizando a linguagem oral, os dedos da
mão ou materiais substitutivos aos da
coleção;
8. Estabelecer relações de semelhanças
e de ordem, utilizando critérios
diversificados para classificar, seriar e
ordenar coleções;
Comparar e indicar a que tem maior
quantidade de elementos (intuitivo e
contagem);
Utilizar de situações próprias para
resolução de situações problema;
Aprender através de músicas e
histórias contadas;
Lateralidade (direita e esquerda).
9. Objetivo
Aprender a manipular, contar, ordenar em
sequência, perceber e fazer movimentos
coordenados, desenvolver a memória,
resolver operações matemáticas com as
mãos é muito significativo para as crianças.
Imagem, corpo e conhecimento envolvendo
a matemática. Diante disso a proposta em
utilizar as mãos na construção do
conhecimento matemático.
10. Conteúdo:
Sequência numérica;
Probleminhas de adição e subtração;
Dezena;
Antecessor e Sucessor;
Adição e Subtração;
Formas Geométricas;
Escrita numérica.
Material manipulavel
11. Tempo estimado:
Esta sequência terá a duração em
média de um mês, é claro, que no
decorrer serão acrescidas ou retiradas
algumas atividades, bem como a
realização de joguinho que
posteriormente serão disponibilizados
em fotos. Serão relacionadas atividades
do livro didático compatíveis com estas.
12. Material Necessário
Folha de sulfite, lápis de cor,
atividades impressas, jogos
pedagógicos, tesoura, régua, cola,
palitos de picolé e fósforo; som.
13. RELATÓRIO
A exploração das mãos como
ferramenta no registro de quantidades
e para realizar medições é uma
aprendizagem social. São exemplos
disso o uso dos dedos para representar
a idade (desde os primeiros anos de
vida).
14. O uso dos dedos deve ser valorizado
na prática pedagógica como uma das
práticas mais importantes na
construção do número pela criança,
pois, contando nos dedos, as crianças
começam a construir uma base
simbólica, que é essencial neste
processo, assim como na estruturação
do número no sistema de numeração
decimal.
15. Ao contar nos dedos, a criança em
alfabetização está efetivamente
fazendo Matemática e se constituindo
em um ser matemático.
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17. Aprender a manipular, contar, ordenar
em sequencia, perceber e fazer
movimentos coordenados, desenvolver
a memória, resolver operações
matemáticas com as mãos é muito
significativo para as crianças. Imagem,
corpo e conhecimento envolvendo a
matemática. Diante disso a proposta em
utilizar as mãos na construção do
conhecimento matemático.
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19. Ao realizarmos essa sequencia,
objetivamos por aprofundar e consolidar
o conhecimento dos números naturais
até 20, bem como, aprofundar os
conceitos de adição e subtração com o
auxílio dos dedos e objetos
manipuláveis. A ideia inicial foi de
realizar a sequencia didática através de
mãos confeccionadas com EVA. Sendo
assim, confeccionei pares de mãos para
cada aluno onde puderam manipular.
20. A princípio ficaram empolgados com a
novidade, mas queriam que as mãos
feitas para eles também tivesse o
velcro, depois foram manipulando e
gostando, alguns, os mais adiantados
digamos assim, ficaram meio tímidos
alegando não precisar, depois
resolveram, deixei bem a vontade para
o uso ou não do material
21. Achei interessante que eu colei as mãos
em papel sulfite deixando somente os
dedos soltos, mas não tinha atentado
para alguns detalhes, tais como, planejei
que segurariam os dedos na hora da
contagem, mas eles já dobraram os
dedos, coisa simples, mas que eu não
havia falado fiquei surpresa, e é claro,
quando elogiei a iniciativa todos queriam
ser o autor da idéia.
22.
23.
24. Com esse jogo foi trabalhado a adição e
a subtração, o reconhecimento e
utilização dos sinais (adição +,
subtração – e igual). Foi incentivado o
cálculo mental assim como qualquer
outra estratégia pessoal para realizar a
atividade. Todas as crianças
participaram do jogo com entusiasmo
31. Em relação aos
trabalhos em grupo
achei valido que
eles mesmos foram
pedindo ajuda
aqueles que
estavam
assimilando melhor,
nem sempre com
os parceiros em
que estavam. Foi
bem socializado os
conhecimentos
adquiridos.
33. CONTAGEM: pedindo aos alunos que
representassem nas mãozinhas os
numerais que foram sendo pedidos de
0 a 10 e os utilizados em atividades
escritas em folhas e livro didático.
Através de musicas relacionando os
dedos das mãos.
34. OPERAÇÕES DE ADIÇÃO E
SUBTRAÇÃO SIMPLES: onde as
crianças utilizaram as duas
mãozinhas e palitos para somar e
subtrair as quantidades requeridas.
.
35. DEZENA E MEIA DEZENA: com esse
material foi trabalhado também o
conceito de dezena (10 unidades) as
duas mãos e meia dezena (5
unidades) ou uma mão.
ARTE E A MATEMÁTICA: Utilizando
a contagem e figuras geométricas
planas.
43. Quanto aos resultados obtidos, fiquei
feliz, pois alcancei os objetivos
propostos, que foi o reconhecimento
dos números além do esperado. As
noções de adição e subtração foram
bem concretizadas no sentido de juntar
e retirar, um momento que achei
interessante também foi uma fala da
aluna Emily quando ela disse "tia essa
conta é de subtração", ou seja, já
utilizando os termos corretos das
operações.
44. Enfim, o uso de jogos e sequencias,
contribuem em muito para a
''consciência numérica'‘, fazendo com
que a criança lide livremente com os
números, construindo caminhos
próprios na resolução das atividades.
45. AVALIAÇÃO
Avaliar o aluno através de avaliações
contínua com atividades propostas,
possibilitando a reflexão e observação
da criança, produzir a partir de hipóteses
a respeito dos objetivos propostos.