A arte contemporânea portuguesa emergiu após 1974, caracterizada pela liberdade do artista e uso como crítica política. Surgiram galerias em todo o país e destacaram-se arquitetos, escultores e pintores como Álvaro Siza Vieira, José Rodrigues, João Cutileiro e Pedro Chorão.

1. Arte portuguesa Contemporânea
PAULO FERNANDES Nº13
WILLIAM DANTAS Nº21

2. Arte Portuguesa Contemporânea
• A arte contemporânea é construída não mais necessariamente com o
novo e o original, como ocorria no Modernismo e nos movimentos
vanguardistas.
• Ela se caracteriza principalmente pela liberdade de atuação do artista,
que não tem mais compromissos institucionais que o limitem, portanto
pode exercer seu trabalho sem se preocupar em imprimir nas suas
obras um determinado cunho religioso ou político.

3. Arte Portuguesa Contemporânea
• A partir de 1974 começou a surgir a arte Contemporânea portuguesa,
usada como uma “arma” de crítica a politica e como a parte estética do
país.
Álvaro Siza Vieira, Museu de Arte
Contemporânea de Serralves,
Porto,1996

4. Arte Portuguesa Contemporânea
• Desde então que foi criado galerias e locais de exposição em tudo o país
como:
Centro de Arte Moderna
(1983)
Centro Cultural de Belém
(1989)
Caixa Geral Depositos /
Culturgest
(1994)

5. Arte Portuguesa Contemporânea
• Alguns arquitetos bem aclamados em Portugal:
Nuno Teotónio
Pereira
Nuno Portas Arménio Losa Agostinho
Ricca
Gonçalves

6. Arte Portuguesa Contemporânea
• Em Portugal a escultura também é famosa:
Uma floresta para os teus
sonhos (1970)
Lago das Tágides (1998) Modelação

7. Arte Portuguesa Contemporânea
• Alguns Escultores bem aclamados em Portugal:
José Rodrigues João Cutileiro Alberto Carneiro

8. Arte Portuguesa Contemporânea
• E por ultimo na Pintura, a bad painting, o neoexpressionismo
selvagem, a nova figuração, fauve e pop, e etc, foram usadas como base
da expressão da arte contemporânea.
Escultura em ferro,
Avenida da Boavista,
Porto
Sem título This is Now

9. Arte Portuguesa Contemporânea
• Alguns Pintores bem aclamados em Portugal:
Pedro Chorão Álvaro Lapa Ângelo de
Sousa