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Residencial Alexandre Mackenzie
Boldarini Arquiterura
Projeto Arquitetonico –
Habitação Coletiva
Deise Maria Dias - C23020-0
Julia Casagrande - C299BE-0
Leandro Vicente - C06654-0
Ricardo Ferreira - A35cbg-1
Vanderlei Duque - C15FHI-5
Wander de Jesus - C061EE-0
Ficha técnica
- Local: São Paulo, SP
- Inicio do projeto: 2008
- Conclusão: 2009
- Área do terreno: 20.670 m²
- Área construída: 32.722,08 m²
- Arquitetura: Boldarini Arquitetura e Urbanismo, Marcos
Boldarini e Sérgio Faraulo (autores); Simone Ikeda, Daniel
Souza Lima e Marina Malagolini (colaboradores).
- Paisagismo: Boldarini Arquitetura e Urbanismo, Marcos
Boldarini, Melissa Matsunaga e Simone Ikeda (autores).
- Estrutura e fundações: Somatec
- Elétrica e hidráulica: Laranjeira
- Cliente: Prefeitura de São Paulo/ Secretaria Municipal de
Habitação
- Construção: Schahin
INTRODUÇÃO
O residencial Alexandre Mackenzie faz parte faz parte de ações
municipais de urbanização e reassentamento das familias da
favela Nova Jaguaré.
O projeto é constituido por um conjunto de 13 blocos de
apartamentos e 12 blocos de casas sobrepostas, com
unidades de 48m².
Os blocos de apartamentos possuem 4 pavimentos mais o térreo
e o solário no 5° andar. Já as casas sobrepostas possuem 2
pavimentos mais o térreo.
O projeto foi desenvolvido em um lote praticamente plano.
Inserção Urbana
Volumetria
A implantação dos blocos
são feitas na transversal e
longitudinal, variando a
geometria entre eles e
aproveitando bem o
espaço. O arquiteto diz
que essa solução evita
espaços confinados,
ocupando os vazios com
playgrounds e
equipamentos de uso
comunitário, além de
elementos desenhados
para uso dos dos
moradores, adultos ou
crianças.
Função
O acesso aos condomínios é apenas para pedestres, não há
entrada para automóveis. Os estacionamentos ficam na parte
externa de ambos os condomínios.
Os apartamentos e as casas sobrepostas tem circulação vertical
por meio de escadas, e a circulação horizontal é feita por meio
de varandas externas compostas de lajes em balanço que
também desempenham a função de beiral, assim protegendo as
aberturas.
Um espaço raro em projetos do gênero é o solário/pergolado
existente na cobertura de cada um dos blocos onde foram
dispostos os reservatórios individuais de água e caixa-d’água
para combate a incêndio.
As unidades localizadas no térreo, possuem desenho adequado
para pessoas com dificuldades de mobilidade e contam com
equipamentos especiais, como barras de apoio no banheiro e
portas mais largas.
As casas
sobrepostas
seguem os
mesmos padrões
dos
apartamentos,
circulação
externa
horizontal e
circulação
vertical por
escadas.
Sistema Construtivo
O sistema utilizado neste projeto foi a alvenaria estrutural. A alvenaria foi
realizada em blocos de concreto de 14 cm de largura, lajes pré-moldadas de
12 cm de espessura e dispositivos em estruturas metálicas, destinadas à
conformação da circulação vertical – escadas para as casas sobrepostas – e
demais elementos como pergolado, guarda-corpo, corrimão e gradis de
fechamento.
Fontes Consultadas
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http://www.oterprem.com.br
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  • 2. Ficha técnica - Local: São Paulo, SP - Inicio do projeto: 2008 - Conclusão: 2009 - Área do terreno: 20.670 m² - Área construída: 32.722,08 m² - Arquitetura: Boldarini Arquitetura e Urbanismo, Marcos Boldarini e Sérgio Faraulo (autores); Simone Ikeda, Daniel Souza Lima e Marina Malagolini (colaboradores). - Paisagismo: Boldarini Arquitetura e Urbanismo, Marcos Boldarini, Melissa Matsunaga e Simone Ikeda (autores). - Estrutura e fundações: Somatec - Elétrica e hidráulica: Laranjeira - Cliente: Prefeitura de São Paulo/ Secretaria Municipal de Habitação - Construção: Schahin
  • 3. INTRODUÇÃO O residencial Alexandre Mackenzie faz parte faz parte de ações municipais de urbanização e reassentamento das familias da favela Nova Jaguaré. O projeto é constituido por um conjunto de 13 blocos de apartamentos e 12 blocos de casas sobrepostas, com unidades de 48m². Os blocos de apartamentos possuem 4 pavimentos mais o térreo e o solário no 5° andar. Já as casas sobrepostas possuem 2 pavimentos mais o térreo. O projeto foi desenvolvido em um lote praticamente plano.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 10.
  • 11. A implantação dos blocos são feitas na transversal e longitudinal, variando a geometria entre eles e aproveitando bem o espaço. O arquiteto diz que essa solução evita espaços confinados, ocupando os vazios com playgrounds e equipamentos de uso comunitário, além de elementos desenhados para uso dos dos moradores, adultos ou crianças. Função
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O acesso aos condomínios é apenas para pedestres, não há entrada para automóveis. Os estacionamentos ficam na parte externa de ambos os condomínios.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Os apartamentos e as casas sobrepostas tem circulação vertical por meio de escadas, e a circulação horizontal é feita por meio de varandas externas compostas de lajes em balanço que também desempenham a função de beiral, assim protegendo as aberturas.
  • 19.
  • 20. Um espaço raro em projetos do gênero é o solário/pergolado existente na cobertura de cada um dos blocos onde foram dispostos os reservatórios individuais de água e caixa-d’água para combate a incêndio.
  • 21.
  • 22.
  • 23. As unidades localizadas no térreo, possuem desenho adequado para pessoas com dificuldades de mobilidade e contam com equipamentos especiais, como barras de apoio no banheiro e portas mais largas.
  • 24. As casas sobrepostas seguem os mesmos padrões dos apartamentos, circulação externa horizontal e circulação vertical por escadas.
  • 25.
  • 26. Sistema Construtivo O sistema utilizado neste projeto foi a alvenaria estrutural. A alvenaria foi realizada em blocos de concreto de 14 cm de largura, lajes pré-moldadas de 12 cm de espessura e dispositivos em estruturas metálicas, destinadas à conformação da circulação vertical – escadas para as casas sobrepostas – e demais elementos como pergolado, guarda-corpo, corrimão e gradis de fechamento.