3. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE ---
Colocar em primeiro lugar, a vida e a
integridade física dos seus empregados;
Valorizar o fator humano na definição e
condução de seus processos;
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4. CENÁRIO ATUAL
10%
90%
Hoje, sabe-se que menos de 10%
dos acidentes, seja em casa, no
trabalho, nas férias ou no trajeto, são
causados por falhas de equipamento
ou mau funcionamento.
COMPORTAMENTO
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5. RELACIONAR NOSSAS AÇÕES COM OS
NOSSOS VALORES
CONSCIÊNCIA
VALOR PESSOAL
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6. FORÇA DO HÁBITO
QUANDO NÓS FAZEMOS ALGO SEM
PRECISAR PENSAR NISSO, ENTÃO
ESTE COMPORTAMENTO É UMA
“FORÇA DO HÁBITO”.
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7. FORÇA DO HÁBITO
É PRECISO TER COMPORTAMENTO
DE “FORÇA DO HÁBITO”?
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8. FORÇA DO HÁBITO
QUANDO NÃO É PRECISO TER
COMPORTAMENTOS DE
“FORÇA DO HÁBITO”?
QUANDO OS COMPORTAMENTOS ESTÃO “EM RISCO”
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9. ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL
É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da Empresa,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda
ou redução, permanente ou temporária , da capacidade para o trabalho.
CONCEITO PREVENCIONISTA
Ocorrência não programada, inesperada ou não, que interrompe ou interfere
no processo normal de uma atividade profissional, ocasionando perda de
tempo, lesões ou danos materiais.
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10. ACIDENTE DE TRAJETO
O qual ocorre no percurso da residência para
o local de trabalho ou deste para aquele.
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11. CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
VÍTIMAS DANOS HUMANOS DANOS MATERIAIS
*Sofrimento Físico *Diminuição de salário
Sinistrado
*Sofrimento Moral *Baixa no potencial
profissional
*Diminuição do
Potencial Humano
Família *Sofrimento Moral *Dificuldades
econômicas
*Preocupações
*Ambiente de trabalho
desfavorável
*Perdas de Tempo
Equipe *Inquietação, pânico
coletivo
*Perdas de Prêmios
*Acúmulo de TarefasWiner Augusto da Fonseca - Técnico de Segurança do Trabalho
12. CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
VÍTIMAS DANOS HUMANOS DANOS MATERIAIS
*Desprestígio da empresa *Perdas de produção
Empresa
*Consternação
(tristeza, sofrimento)
*Não cumprimento de
prazos
*Formação de substitutos
País *Quebra de potencial
humano
*Diminuição de
produção
*Perda de prestígio *Aumento de encargos
sociais
*Diminuição de poder de
compra
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13. CONDIÇÕES DE RISCO
É aquela condição presente no
ambiente de trabalho,
comprometem a segurança do
colaborador e a própria
segurança das instalações e dos
equipamentos.
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14. COMPORTAMENTO DE
RISCO
O comportamento de Risco é aquele ato
em que a pessoa se expõe a risco de
acidente consciente ou inconsciente.
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15. QUAIS OS COMPORTAMENTOS E
CONDIÇÕES DE RISCO QUE PODEM
AQUI SER LEVANTADOS
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16. COMO PREVINIR ACIDENTES
COMPORTAMENTO SEGURO
REPORTAR PERIGOS PRONTAMENTE
PENSAR ANTES DE AGIR (ANÁLISE DO RISCO)
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18. PIRÂMIDE DE FRANK BIRD
O norte americano Frank Bird analisou nos anos de 1967
e 1968, 297 companhias nos Estados Unidos da América,
sendo envolvidas nessa análise 170.000 pessoas de 21
grupos diferentes de trabalho. Neste período, houveram
1.753.498 acidentes comunicados. A partir desses dados
foi criada a pirâmide de Frank Bird, onde chegou-se a
conclusão que, para que aconteça um acidente que
incapacite o trabalhador, anteriormente acontecerão 600
incidentes sem danos pessoais e/ou materiais.
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20. PASSOS DA AST (OU APR)
PENSE NA TAREFA
INDENTIFIQUE OS RISCOS
AVALIE OS RISCOS
IMPLEMENTE O CONTROLE
FAÇA O TRABALHO COM SEGURANÇA
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23. PERMISSÃO DE TRABALHO
É um formulário de uso interno da empresa usado para
controlar o acesso ao trabalho em áreas de risco elevado
por período pré-determinado pela empresa. Portanto, É
uma ferramenta de avaliação, documentação e
permissão de exposição á possíveis riscos causadores de
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. É usada
para autorizar o trabalho, ou seja, deve ser preenchida
antes de iniciar a atividade.
É válida apenas para o serviço específico, e na jornada de
trabalho do mesmo dia.
Sempre no ato da emissão uma cópia deverá ficar com
o emitente. É importante que o trabalhador leia com
calma a PT para entender claramente do que se trata.
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25. DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA – DDS
É um breve treinamento (5 minutos) realizado
preferencialmente, sempre no início da jornada do trabalho.
Conscientizar o funcionário antes do mesmo iniciar as
atividades laborais. Informar sobre procedimentos de
segurança que deverão ser adotados por todos os
trabalhadores envolvidos.
O DDS serve para divulgar as medidas de prevenção de
acidentes de trabalho que deverão ser adotadas e mostrar
os riscos presentes no ambiente.
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26. ANALISE DE CAUSA RAIZ - ACR
Quando ocorre um incidente, significa que
ocorreu uma falha.
Esta deve ser identificada, eliminada ou
corrigida.
Esta ferramenta visa evitar a reincidência de
incidentes através da prevenção e controle.
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27. REGISTRO DE ANOMALIAS E DESVIOS - RAD
Anomalias, desvios e quase
acidentes são eventos, nos quais
não se tem lesão.
Mas danos materiais, perda de
produção, parada de máquina ou
equipamentos, sustos, etc...
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28. PREENCHIMENTO DO RAD
(Obrigatório) Número seqüencial
gerado pelo sistema informatizado
(Opcional) Relator / Pessoa que
identificou a anomalia ou desvio
(Obrigatório) De preenchimento do
relator, com as informações da
ocorrência
(Obrigatório) Descrever a ocorrência
de forma objetiva, atendo-se ao fato
e evitando rebuscar informações
não relevantes. Não colocar nome
da pessoa envolvida
29. PREENCHIMENTO DO RAD
(Obrigatório) Relatar possível causa,
ou seja, a causa aparente da não
conformidade
(Obrigatório) Descrever ação
imediata adotada para mitigar o
risco no momento até que a medida
definitiva seja implantada
(Obrigatório) Preencher conforme
definição do Procedimento.
Preenchido pelo Téc. Seg. do Trab.
(Obrigatório) Definir a necessidade
de elaborar Análise de Causa Raiz –
SWO. Preenchido pelo Téc. Seg. do
Trab.
30. USO E CONSERVAÇÃO
EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL - EPI
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31. EPI – PROTEÇÃO DOS OLHOS
Para proteção dos olhos e face
contra impactos de partículas
volantes, luminosidade intensa,
radiação ultravioleta, infra-
vermelho e respingos de
produtos químicos.
Todo ambiente que ofereça
risco de quebra e arremesso de
materiais, projeção de fagulhas
ou que apresenta riscos
químicos, físicos e biológicos
deve-se utilizar óculos de
segurança.
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36. EPI – PROTEÇÃO AURICULAR
Utilizado para proteção dos ouvidos nas
atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos.
TIPO CONCHA
HIGIENIZAÇÃO
•Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas
CONSERVAÇÃO
•Armazenar adequadamente, protegido em ambiente seco;
•Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas quando estiverem
sujas, endurecidas ou ressecadas.
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37. EPI – PROTEÇÃO AURICULAR
Utilizado para proteção dos ouvidos nas
atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos.
TIPO PLUG
HIGIENIZAÇÃO
•Lavar com água e sabão neutro.
CONSERVAÇÃO
•Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou quaisquer outras
fontes de calor.
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38. EPI – PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES
Para proteção dos pés contra impactos
de quedas de objetos, choques
elétricos, agentes cortantes e
escoriantes, umidade, respingos de
produtos químicos.
CALÇADO
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39. PROTEÇÃO DAS MÃOS
As mãos são um bem de incalculável valor a vida, e contribuem com a
maioria de nossas ações diárias.
Com as mãos, nós pintamos, apalpamos, prendemos, soltamos,
agarramos, batemos, lançamos, sinalizamos, escrevemos, desenhamos,
acariciamos…
A mão é um das partes mais complexas do corpo, contendo: nervos,
ossos, tendões e tecidos.
Nossas mãos são constantemente vítimas de acidentes, cerca de 30%
dos acidentes de trabalho envolvem as mãos, segundo dados recentes
do Anuário Estatístico de acidentes de trabalho.
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40. Principais tipos de acidentes
envolvendo as mãos
- Cortes;
- Prensamentos;
- Esfolamentos;
- Choques;
- Perfurações;
- Fraturas.
Pontos de enroscamento e atrito:
São os espaços existentes entre
componentes de uma máquina, tais
como: engrenagens em movimento,
polias, etc…
Nunca introduza as suas mãos nestes
espaços, somente o faça com a máquina
parada e a chave geral desligada.
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41. PROTEÇÃO DAS MÃOS
Use luvas sempre que for movimentar
ou remover peças ou manusear
ferramentas quentes.
Nunca use luvas além das medidas
de suas mãos, ou seja, luvas
grandes ou muito folgadas, caso sua
atividade lhe ponha em contato
com engrenagens ou polias.
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42. EPI: PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
RESPIRADOR
Para proteção das vias
respiratórias contra
poeiras, névoas, fumos,
vapores orgânicos e
gases ácidos.
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43. FERRAMENTAS MANUAIS
•É importante verificar cada
uma de suas ferramentas
antes do uso.
•Sempre que possível, use
chaves de boca do tipo
fechada ao invés das de
boca aberta, para evitar que
a ferramenta resvale.
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44. FIQUE ATENTO!
•Sempre que as ferramentas
apresentarem desgaste ou estiverem
danificadas, peça sua substituição.
•Não trabalhe com improvisos. Use a
ferramenta indicada pelo processo.
•Termos como “gambiarra” ou
“quebra-galho”, podem quebrar você.
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46. • Ao transitar na área industrial proteja-se,
ande sempre dentro das faixas de
segurança principalmente quando for
atravessar os galpões;
• Observe o trânsito de veículos industriais
antes de atravessar as ruas ou passagens.
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47. OBJETOS DE ADORNOS E ROUPAS
DE TRABALHO
Ao iniciar suas atividades, retire e
guarde em lugar seguro, seus objetos
de adorno como: relógio, anéis,
cordão de pescoço, brincos, entre
outros, pois eles representam grande
risco de acidentes.
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49. PREVENÇÃO E COMBATE
À PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO
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50. FOGO E INCÊNCIO NÃO SÃO A MESMA
COISA
O fogo é um fenômeno
indispensável ao homem.
Os incêndios pelo
contrário, não só são
dispensáveis como devem
ser evitados e combatidos.
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51. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
Os métodos de extinção são quatro, cada um deles
dirigido ao seu fator de fogo:
1:: ELIMINAÇÃO
Consiste na retirada do combustível do contato com a fonte de
calor .
2:: ABAFAMENTO
Consiste em isolar o combustível da atmosfera que o deixa
arder ou na redução da concentração do oxigênio nessa
atmosfera.
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52. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
Os métodos de extinção são quatro, cada um deles
dirigido ao seu fator de fogo:
3:: RESFRIAMENTO
O método de extinção mais corrente e consiste basicamente
em fazer baixar a temperatura do combustível a arder e do
meio ambiente envolvente, abaixo do seu ponto de ignição.
4:: INIBIÇÃO
Consiste na alteração da reação química que permite a reação
em cadeia e a continuidade do fogo, neutralizado a formação
dos radicais livres.
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53. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
CLASSES DE FOGOS
Classe A
Fogos de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica, dos
quais normalmente deixam resíduos (brasas, cinzas).
(Ex: Fogos em madeira, tecidos, papel, carvão, etc.)
Classe B
Fogos de superfície que resultam da combustão de líquidos
combustíveis e inflamáveis.
(Ex: Fogos em alcatrão, gasolina, óleo, álcool, etc.)
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54. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
CLASSES DE FOGOS
Classe C
Fogos em equipamento elétricos energizados
(Ex: Painéis elétricos, computadores, impressoras, etc.)
Classe D
Fogos que resultam da combustão de alguns materiais pirofóricos
(Ex: Sódio, potássio, urânio, alumínio, carbureto de cálcio, etc.)
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55. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
TIPOS DE EXTINTORES
Extintor de Pó Químico Seco ou PQS
• Pode ser de Bicarbonato de Sódio ou Potássio e
o agente propulsor, Gás Carbônico ou Nitrogênio.
• Age formando uma nuvem sobre a chama que
visa a exclusão do Oxigênio.
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56. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
TIPOS DE EXTINTORES
Extintor de Água Pressurizada ou AP
• Possui em seu interior Água sob pressão. O
agente propelente é o Gás Carbônico - CO2
• A água atua através do resfriamento da área do
material em combustão.
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57. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
TIPOS DE EXTINTORES
Extintor de Gás Carbônico ou CO2
• Possui em seu interior Dióxido de Carbono
comprimido.
• O CO2 atua através do resfriamento e
abafamento.
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58. PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNCIO
EXTINTORES
Modo de Utilização
1:: Retire o aparelho do suporte e levando-o até o local do fogo;
2:: Rompa o lacre puxando e torcendo o pino de segurança;
3:: Retire a mangueira ou difusor do apoio e direcione para a área do
incêndio;
4:: Acione o gatilho até o fim do curso atacando o fogo em sua base.
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64. RISCOS DE ACIDENTES
•Arranjo Físico Inadequado
•Máquinas e Equipamentos sem
Proteção
•Ferramentas Inadequadas
•Utilização Incorreta da Eletricidade
•Probabilidade de Incêndio e Explosão
•Armazenamento Inadequado
•Animais Peçonhentos
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65. RISCOS ERGONÔMICOS
•Levantamento de Peso
•Ritmo excessivo de Trabalho
•Monotonia
•Repetitividade
•Postura Inadequada de
Trabalho.
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66. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
São os equipamentos que neutralizam ou controlam o risco
na fonte ou na trajetória, dispensando em determinados
casos, o uso dos equipamentos de proteção individual.
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67. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
•Todas as máquinas possuem dispositivos de proteção para evitar
que as mãos ou partes do corpo ou das vestimentas do operador
entre em contato com as partes móveis
•Nunca remova as proteções dos equipamentos
69. ENERGIA PERIGOSA
PROCEDIMENTOS
SEGURANÇA
•Não fique muito próximo de circuitos elétricos energizados, pois
podem acarretar descargas elétricas, com graves queimaduras;
•Somente funcionários qualificados estão capacitados a trocar
fusíveis e reativar disjuntores.
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70. ENERGIA PERIGOSA
PROCEDIMENTOS
SEGURANÇA
•Comunique imediatamente à sua chefia caso observe alguma
conexão elétrica desapertada, fios desencapados e circuitos
aquecidos;
•Antes de executar quaisquer reparos em
máquinas/equipamentos desligue a chave geral e verifique se
realmente está tudo desligado.
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71.
72. REGRAS
Para todo trabalho realizado em
altura superior a 2 metros com
utilização de cadeiras suspensas,
andaimes fixos, de plataformas
suspensas por cabos e de gaiolas
e para trabalhos em telhados,
deverá ser emitida a
PT – Permissão de Trabalho.
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73. REGRAS
Materiais e ferramentas não
podem ser deixados
desordenadamente nos locais de
trabalho sobre andaimes,
plataformas ou qualquer
estrutura elevada, para evitar
acidentes com pessoas que
estejam trabalhando ou
transitando sob as mesmas.
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74. BOAS PRÁTICAS
•Analisar atentamente o local do serviço antes de iniciar, planeje sua atividade.
•Sob ameaça de chuva ou ventos fortes, suspender imediatamente o serviço.
•Nunca andar sobre materiais frágeis (Telhas, Ripas); instalar uma prancha móvel.
•Usar cinto de segurança (2 talabartes) ancorado em local adequado, nunca com quinas
vivas.
•Não amontoar ou guardar objetos sobre o telhado.
•Utilizar equipamentos adequados para erguer materiais e ferramentas (Cordas e Cestas
Especiais), nunca arremesse material ao solo.
•Instalações elétricas provisórias devem ser realizadas exclusivamente por eletricistas
autorizados.
•No ato de subir e descer escadas faça de forma segura e devagar.
75. EPI
Cinto de Segurança tipo Pára-quedista
Cabo de Ligação do Cinto de
Segurança (Talabarte)
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76. EPI
Dispositivo trava-quedas de segurança para proteção
contra quedas em operações com movimentação vertical
ou horizontal, quando utilizado com cinturão.
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77. EPI
Utilizado para proteção contra
impactos sobre o crânio, choque
elétrico e contra fontes de calor.
CONSERVAÇÃO
Evitar atrito nas partes externas, mal acondicionamento e contato com
substâncias químicas.
OBSERVAÇÃO
Utilização obrigatória de jugular
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79. É a parte legal das iniciativas no Campo da Saúde dos
Trabalhadores, e é formada por profissionais da saúde.
Especializados em SAÚDE OCUPACIONAL atuando em conjunto
com os demais setores da empresa.
NO ÂMBITO DA SAÚDE OCUPACIONAL, É EXECUTADO TODAS AS
AÇÕES DO PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL) E DO PCA (PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO
AUDITIVA)
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80. PRINCIPAIS ATIVIDADES
REALIZAÇÃO DOS EXAMES DO PCMSO
Exame Admissional
EXAME PERIÓDICO
Exame Demissional
Exame Retorno ao Trabalho ( período superior a 30 dias de afastamento)
Exame Mudança de Função (ou local de trabalho)
Exames Especiais (Eventual, Restrição de Função, etc.)
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81. ACIDENTE DE TRABALHO
SE VOCÊ ESTÁ SE SENTINDO MAL (Febre Alta, Dores Fortes, Vômitos, etc.)
• Avisar à liderança e comparecer ao Posto Médico mais próximo de seu
local de trabalho;
• Esta avaliação prévia nos Postos Médicos é INDISPENSÁVEL para o
atendimento no Pronto Socorro.
ATESTADO MÉDICO (ASSISTÊNCIA MÉDICA)
• O atestado de médico credenciado deve ser entregue o mais breve possível à
liderança que o encaminhará à Freqüência;
• Afastamento médico > 15 dias o atestado deve ser encaminhado à Medicina
do Trabalho.